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RELATÓRIO DE PRÁTICA
Nome e matrícula
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
04/02/2023
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS: Imunologia Clínica
DADOS DO(A) ALUNO(A):
NOME: Luanda Maria Pereira Alho MATRÍCULA: 26081918
CURSO: Biomedicina POLO: Parque Shopping
PROFESSOR(A) ORIENTADOR(A): Andrey Sacramento
ORIENTAÇÕES GERAIS:
● O relatório deve ser elaborado individualmente e deve ser escrito de forma clara e
● concisa;
● O relatório deve conter apenas 01 (uma) lauda por tema;
● Fonte: Arial ou Times New Roman (Normal e Justificado);
● Tamanho: 12;
Margens: Superior 3 cm; Inferior: 2 cm; Esquerda: 3 cm; Direita: 2 cm;
● Espaçamento entre linhas: simples;
● Título: Arial ou Times New Roman (Negrito e Centralizado).
TEMA DE AULA: TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO
RELATÓRIO:
1. TIPAGEM SANGUÍNEA
A. Qual a diferença entre tipagem direta e tipagem reversa? O que cada uma dessas
técnicas investiga?
B. Descreva o que foi visualizado
C. Adicione uma ou mais fotos foto do resultado do teste realizado na aula que
represente a diferença entre a metodologia direta e indireta.
D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente
2. TESTE RÁPIDO
A. Qual o princípio do teste rápido? como é realizada a leitura?
B. Essa metodologia pesquisa qual tipo de molécula?
C. Adicione uma foto do resultado do teste realizado na aula
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
04/02/2023
D. Como devemos atribuir o laudo para o paciente
E. Associe os aspectos de sensibilidade e especificidade para esse tipo de teste
TEMA DE AULA: AGLUTINAÇÃO
RELATÓRIO:
3. ANTI-ESTREPTOLISINA O, FATOR REUMATOÍDE E PROTEÍNA C REATIVA
A. Descreva cada uma das metodologias, apontando as principais diferenças entre
elas.
B. Aponte as aplicações de cada um dos testes
C. Adicione pelo menos uma foto dos resultados de uma das técnicas práticas na
aula
D. Considerando esse tipo de metodologia, o teste aplicado segue os preceitos de
especificidade ou sensibilidade? Por quê?
4. VDRL
Descreva a metodologia e suas principais características
Quais as principais diferenças entre está técnica e as outras de aglutinação
praticadas na aula
Porque o efeito pró-zona pode ocorrer? E como você como analista clínico pode
solucionar essa interferência?
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
04/02/2023
TIPAGEM SANGUÍNEA E TESTE RÁPIDO
A tipagem direta de sangue: é um teste que determina o tipo sanguíneo de uma pessoa
diretamente, usando amostras de sangue. O teste identifica os antígenos presentes na
superfície dos glóbulos vermelhos. Na aula prática, a pesquisa foi feita a cerca da proteína da
hemácia do sangue, no qual possui o anticorpo e foi buscado o perfil da hemácia. A tipagem
reversa de sangue: é um teste que determina o tipo sanguíneo de uma pessoa na qual
verifica-se quais anticorpos são presentes no soro (parte líquida do sangue) do indivíduo. O
objetivo foi deduzir a hemácia conforme a reação dos anticorpos, o sangue analisado reagiu
com os anticorpos carregados pelo portador do sangue, o tipo de sangue nesse tipo de teste é
informado, mas a busca é pelo anticorpo.
Na aula prática foi colocado uma amostra de sangue (3 gotas separadas em uma
lâmina), e posteriormente foi adicionado uma gota de anti soro (anticorpo) A, B e RH e foi
observado que no Rh aglutinou, caracterizando o sangue O.
O laudo do paciente é atribuído ao resultado da tipagem sanguínea, Sistema ABO e
fator Rh, no caso dos resultados analisados em questão foi: O positivo.
O teste rápido é realizado pela metodologia de imunocromatografia, que baseia-se na
geração de cor, por meio da reação entre o antígeno e anticorpo. A realização inicia-se com a
coleta do material biológico (sangue, saliva e secreção de nasofaringe) para reagir com uma
solução-tampão.
A leitura é realizada através de indicadores (linhas) que surgem conforme o resultado
se apresenta (reagente ou não). O resultado é positivo caso 2 faixas apareçam e negativo caso
apareça somente uma linha na área c-controle. O laudo é atribuído ao resultado de detecção de
anticorpos da amostra reagente ou não reagente.
A associação da sensibilidade neste tipo de teste é baseada na razão dos pacientes
portadores da doença com o teste positivo e o total de doentes. A especificidade é a razão
entre os pacientes saudáveis com o teste negativo e o total de saudáveis.
Na aula prática foram realizados os testes de HIV e de gravidez, como exemplo da
turma, uma suposição de que 100 discentes realizaram o teste e 44 positivaram e 56
negativaram. Mas na verdade existiam 50 alunos confirmados previamente, mas só 43
resultaram em testes positivos e 50 estudantes sem HIV, mas somente 49 negativaram, então
haviam 7 falsos negativos e 1 falso positivo. Então a sensibilidade 43/50 resultou em: 0,86=
86% e a especificidade 49/50: 0,99= 99%.
Anti soro A, B e Rh Teste de tipagem sanguínea com resultado sangue O positivo Teste de HIV Teste de gravidez
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
04/02/2023
AGLUTINAÇÃO
O teste de anti-estreptolisina O (ASO) é baseado na aglutinação imunoquímica de
elementos de poliestireno contendo estreptolisina O com anticorpos contidos no soro humano.
A metodologia para a detecção do fator reumatóide mais comuns são: o teste de látex e o de
Waaler-Rose A testagem de proteína C reativa (PCR) tem como finalidade determinar o nível
de proteína em amostras de soro, mediante a aglutinação de partículas de látex.
A aplicação dos testes para fator reumatóide é solicitada quando há suspeita de doenças
virais (Hepatite B, influenza), doenças auto imunes (artrite reumatóide e lúpus eritematoso
sistêmico), neoplasias, infecções bacterianas e doenças parasitárias. O teste de
anti-estreptolisina (ASO) é um grande auxiliar no diagnóstico de febre reumática, afecções
orofaringea e artrite idiopáticas. A investigação de proteína c reativa é importante na
avaliação de uma possível infecção, inflamação (apendicite e aterosclerose) e reumatismo.
Não foi realizado nenhum teste dessa metodologia, porém em vídeo aulas de laboratório
virtual, foi coletada essa imagem que apresenta o resultado reagente do teste PCR em látex, o
qual demonstra que as amostras de número 2, 3 e 5 são reagentes.
Teste PCR, amostras 2, 3 e 5 reagentes
Os testes aplicados possuem baixa sensibilidade em comparação a outros tipos de
imunoensaios. O teste de PCR possui uma sensibilidade técnica de 6mg/dL aproximadamente,
o de fator reumatóide 8 UI/ml e o de anti-estreptolisina D 200 UI/ml. Então, se o paciente
possui uma quantidade de proteína mas se está abaixo desses valores, não haverá aglutinação.
E em relação a especificidade, os testes também apresentam baixa especificidade pois são
positivados em diversos tipos de patologias reumáticas autoimunes, infecciosas e
cancerígenas em uma quantia de pacientes saudáveis.
A metodologia VDRL (Veneral Desease Research Laboratory) é um teste que pesquisa
sífilis e sua ação é por meio da reação de floculação na qual consiste na combinação de
colesterol, lectina e cardiolipina que contém similaridade imunológica com antígenos do
treponema pallidum que consistem em um antígeno não treponêmo. As reaginas da amostra se
ligam a este antígeno e produzem floculação que podem ser analisada no microscópio com a
objetiva de 10x.
Diferente dos testes anteriores é realizado sobre uma placa de vidro transparente com
orifícios no qual é depositada a solução para realizar o teste, bem como projeção da luz do
microscópio para a análise.
O efeito pró-zona pode acontecer devido a superioridade do número de anticorpos
contidos no soro a vista do número de antígenos disponíveis no reagente dos testes. O analista
solucionaria essa interferência por meio da diluição da amostra para equilibrar os elementos
contidos na solução realizada a 1:8.
RELATÓRIO DE AULAS PRÁTICAS
ENSINO DIGITAL
RELATÓRIO 02
DATA:
04/02/2023
Referências BibliográficasARAÚJO, W; QUIRINO, E. Percepção de enfermeiros executores de teste rápido em
Unidades Básicas de Saúde, Revista Brasileira de Enfermagem, v. 71, p.631-636, 2018.
AGUIARA, F; SALES, M. Proteína C reativa: aplicações clínicas e propostas para utilização
racional. Revista de Associação Médica Brasileira, v.59, n.1, p. 85-92, 2013.
MACHADO, C; MARTINS, A. O perfil da antiestreptolisina O no diagnóstico da febre
reumática aguda. Jornal de Pediatria, v. 77, n. 2 2011.
NAYAK, S; ACHARJYA, B. Teste VDRL e sua interpretação, Jornal indiano de
dermatologia, v. 57, n.1, 2012.

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