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<p>ELEMENTOS DE PROJETO</p><p>ARQUITETÔNICO</p><p>revisão av2</p><p>Centro Universitário Jorge Amado</p><p>Arquitetura e Urbanismo</p><p>Profº: Me. Fábio Pereira</p><p>a</p><p>u</p><p>la</p><p>1</p><p>1</p><p>sumário</p><p>1. revisão AV2;</p><p>2. o projeto arquitetônico;</p><p>3. a resolução 21 do CAU/BR;</p><p>4. princípios da forma;</p><p>5. o espaço arquitetônico;</p><p>6. método de projeto;</p><p>7. conceito e partido;</p><p>8. referências.</p><p>revisão AV2</p><p>1. Fale sobre o projeto arquitetônico e os seus objetivos;</p><p>2. Fale sobre a resolução 21 do CAU e das atribuições do arquiteto e</p><p>urbanista;</p><p>3. Cite e explique os princípios da forma segundo Francis K. Ching;</p><p>4. Fale sobre o espaço arquitetônico e os seus tipos;</p><p>5. Referente aos métodos de referência que o arquiteto utiliza na</p><p>fase projetual, explique sobre os métodos mimético, tipológico,</p><p>normativo e inovativo;</p><p>6. O que é conceito e partido arquitetônico?</p><p>o projeto arquitetônico</p><p>Fale sobre o projeto arquitetônico e os seus</p><p>objetivos</p><p>o projeto arquitetônico</p><p>O Projeto arquitetônico é uma proposta ou</p><p>hipótese de solução para um determinado</p><p>problema – situação insatisfatória ou de</p><p>deficiência – de organização do entorno</p><p>humano, através de uma determinada</p><p>forma construtiva, bem como sua descrição</p><p>(desenho) acompanhada das prescrições</p><p>para sua execução (memorial).</p><p>Basicamente, trata-se de um instrumento</p><p>adotado para evitar surpresas, pois antecipa</p><p>a configuração que uma obra de</p><p>arquitetura, paisagismo e/ou urbanismo</p><p>assumirá quando executada (CASTELNOU,</p><p>2018).</p><p>o projeto arquitetônico</p><p>Todo projeto é uma concepção de</p><p>arquitetura que está baseada em um</p><p>programa de necessidades (enunciado de</p><p>funções, aspirações e expectativas espaciais)</p><p>e em específicos meios de edificação</p><p>(ambiente, equipamentos, materiais e</p><p>técnicas construtivas).</p><p>O aparecimento do projeto não é apenas</p><p>resultado do processo de racionalização ou</p><p>aperfeiçoamento das atividades humanas,</p><p>mas também uma consequência da</p><p>instituição da divisão social do trabalho e</p><p>dos mecanismos de atribuição e distribuição</p><p>de responsabilidades dentro da sociedade.</p><p>o projeto arquitetônico</p><p>Os principais objetivos do projeto são:</p><p>1. Permitir a interpretação e posterior</p><p>avaliação da proposta concebida pelo</p><p>arquiteto;</p><p>2. Possibilitar a pressuposição dos encargos</p><p>exigidos para a materialização da obra e</p><p>a aprovação junto aos órgãos da</p><p>burocracia oficial e tarefas análogas;</p><p>3. Contribuir para a compreensão, por parte</p><p>dos executores, da imagem mental</p><p>elaborada pelo arquiteto, da qual é uma</p><p>representação.</p><p>a resolução 21 do CAU/BR</p><p>Fale sobre a resolução 21 do CAU e das</p><p>atribuições do arquiteto e urbanista</p><p>a resolução 21 do CAU/BR</p><p>A Resolução n. 21, de 05/04/2012, do CAU/BR, define os seguintes campos</p><p>de atuação do/a arquiteto/a e urbanista brasileiro/a:</p><p>1. Concepção e execução de projetos de arquitetura, arquitetura de interiores,</p><p>arquitetura paisagística e urbanismo;</p><p>2. Patrimônio histórico cultural e artístico, arquitetônico, urbanístico,</p><p>paisagístico, monumentos, restauro, práticas de projeto e soluções</p><p>tecnológicas para reutilização, reabilitação, reconstrução, preservação,</p><p>conservação, restauro e valorização de edificações, conjuntos e cidades;</p><p>3. Conforto ambiental, técnicas referentes ao estabelecimento de condições</p><p>climáticas, acústicas, lumínicas e ergonômicas, para a concepção,</p><p>organização e construção dos espaços;</p><p>4. Instalações e Equipamentos referentes à arquitetura e urbanismo;</p><p>5. Tecnologia e resistência dos materiais, dos elementos e produtos de</p><p>construção, patologias e recuperações;</p><p>a resolução 21 do CAU/BR</p><p>6. Sistemas construtivos e Estruturais, estruturas, desenvolvimento de</p><p>estruturas e aplicação tecnológica de estruturas;</p><p>7. Meio ambiente, estudo e avaliação dos impactos ambientais, licenciamento</p><p>ambiental, utilização racional dos recursos disponíveis e desenvolvimento</p><p>sustentável;</p><p>8. Topografia, interpretação de levantamentos topográficos cadastrais para a</p><p>realização de projetos de arquitetura, de urbanismo e de paisagismo, foto-</p><p>interpretação, leitura, interpretação e análise de dados e informações</p><p>topográficas e sensoriamento remoto;</p><p>9. Planejamento urbano e regional, planejamento físico-territorial, planos de</p><p>intervenção no espaço urbano, metropolitano e regional fundamentados nos</p><p>sistemas de infraestrutura, saneamento básico e ambiental, sistema viário,</p><p>sinalização, tráfego e trânsito urbano e rural, acessibilidade, gestão</p><p>territorial e ambiental, parcelamento do solo, loteamento, desmembramento,</p><p>remembramento, arruamento, planejamento urbano, plano diretor, traçado</p><p>de cidades, desenho urbano, inventário urbano e regional, assentamentos</p><p>humanos e requalificação em áreas urbanas e rurais.</p><p>a resolução 21 do CAU/BR</p><p>Essa mesma Resolução (n. 21, de 05/04/2012) do CAU/BR estabelece como Atribuições</p><p>Profissionais do/a arquiteto/a e urbanista no Brasil as seguintes atividades ligadas</p><p>aos campos de atuação citados anteriormente:</p><p>1. Supervisão, coordenação, gestão e orientação técnica;</p><p>2. Coleta de dados, estudo, planejamento, projeto e especificação;</p><p>3. Estudo de viabilidade técnica e ambiental;</p><p>4. Assistência técnica, assessoria e consultoria;</p><p>5. Direção de obras e de serviço técnico;</p><p>6. Vistoria, perícia, avaliação, monitoramento, laudo, parecer técnico, auditoria e</p><p>arbitragem;</p><p>7. Desempenho de cargo e função técnica;</p><p>8. Treinamento, ensino, pesquisa e extensão universitária;</p><p>9. Desenvolvimento, análise, experimentação, ensaio, padronização, mensuração e</p><p>controle de qualidade;</p><p>10. Elaboração de orçamento;</p><p>11. Produção e divulgação técnica especializada;</p><p>12. Execução, fiscalização e condução de obra, instalação e serviço técnico.</p><p>princípios da forma</p><p>Cite e explique os princípios da forma</p><p>segundo Francis K. Ching</p><p>princípios da forma</p><p>Para Ching (2013), alguns princípios</p><p>podem ser utilizados para criar</p><p>ordem em uma composição</p><p>arquitetônica. Disto, podemos dividir</p><p>em:</p><p>1. Princípios de Eixo;</p><p>2. Princípios de Simetria;</p><p>3. Princípios de Hierarquia;</p><p>4. Princípios de Ritmo;</p><p>5. Princípios de Dado;</p><p>6. Princípios de Transformação.</p><p>princípios da forma</p><p>Eixo – Uma reta estabelecida por dois pontos no espaço,</p><p>em relação à qual é possível dispor formas e espaços de</p><p>uma maneira simétrica ou equilibrada.</p><p>Simetria – A distribuição e disposição equilibrada de</p><p>formas e espaços equivalentes em lados opostos de uma</p><p>linha ou plano divisor, ou em relação a um centro ou eixo.</p><p>Hierarquia – A articulação da importância ou do</p><p>significado de uma forma dou espaço através de seu</p><p>tamanho, formato ou localização, relativamente a outras</p><p>formas e espaços da organização.</p><p>princípios da forma</p><p>Ritmo – Um movimento unificador caracterizado por uma</p><p>repetição ou alternação padronizada de elementos ou</p><p>motivos formais da mesma forma ou em uma forma</p><p>modificada.</p><p>Dado – Uma reta, um plano ou volume que, por sua</p><p>continuidade e regularidade, servem para reunir, medir e</p><p>organizar o padrão de formas e espaços.</p><p>Transformação – O princípio de que um conceito, uma</p><p>estrutura ou organização arquitetônicos podem ser</p><p>alterados através de uma série de manipulações e</p><p>permutações distintas em resposta a um contexto ou</p><p>conjunto de condições específicos, sem a perda da</p><p>identidade ou do conceito.</p><p>o espaço arquitetônico</p><p>Fale sobre o espaço arquitetônico e os seus</p><p>tipos</p><p>o espaço arquitetônico</p><p>O Espaço Arquitetônico é</p><p>compreendido como o resultado da</p><p>organização do espaço e do tempo,</p><p>a partir da análise das relações entre</p><p>seus elementos e suas regras</p><p>subjacentes.</p><p>Isto depende de valores e normas</p><p>dos diferentes grupos sociais, as</p><p>quais influenciam expectativas,</p><p>comportamentos e significados.</p><p>(CHING, 2013)</p><p>o espaço arquitetônico</p><p>Contrapondo-se ao meio ambiente</p><p>ou espaço natural, o espaço</p><p>arquitetônico envolve duas</p><p>instâncias:</p><p>• Espaço edificado – fechado e</p><p>privado, relativo à arquitetura;</p><p>• Espaço urbano – aberto e público,</p><p>relativo ao urbanismo;</p><p>o espaço arquitetônico</p><p>De modo diverso que na matemática e na geometria, o Espaço</p><p>arquitetônico não é um conceito</p><p>absoluto, mas sim relativo, pois varia</p><p>conforme a dimensão e a posição do usuário, modificando-se de</p><p>acordo com o movimento do observador. Assim, é possível se definir</p><p>02 (duas) categorias:</p><p>• Espaço estático – determinado pelas superfícies e suas qualidades</p><p>plásticas (forma, dimensões, textura, luz, cor, fechamentos e</p><p>aberturas, etc.);</p><p>• Espaço dinâmico – determinado pelo deslocamento ou movimento,</p><p>ou seja, a variação na posição no tempo, o que depende dos</p><p>elementos de percepção ambiental;</p><p>o espaço arquitetônico</p><p>método de projeto</p><p>Referente aos métodos de referência que o</p><p>arquiteto utiliza na fase projetual, explique</p><p>sobre os métodos mimético, tipológico,</p><p>normativo e inovativo</p><p>método de projeto</p><p>A atividade criativa exercida pelos arquitetos baseia-se em grande</p><p>parte na interpretação e adaptação de precedentes, através do uso</p><p>de analogias, ou seja, comparando-se com o que já foi feito</p><p>(CASTELNOU, 2018).</p><p>Assim, as formas arquitetônicas seriam geradas basicamente por 04</p><p>(quatro) métodos, sendo que em todos ocorreriam comparações</p><p>(positivas ou negativas) com algo preexistente, a saber: mimético,</p><p>tipológico, normativo e inovativo.</p><p>método de projeto</p><p>É aquele pelo qual novos objetos</p><p>e edificações são gerados com</p><p>base na imitação de modelos</p><p>anteriores, em que predomina a</p><p>tradição em detrimento da</p><p>invenção.</p><p>Inicia-se com a escolha de um</p><p>modelo preexistente, o qual tem</p><p>forma familiar, a qual foi testada</p><p>exaustivamente e tem uma longa</p><p>aceitação (CASTELNOU, 2018).</p><p>método de projeto</p><p>Nesse método, a obra é gerada por analogias visuais com o</p><p>preexistente, o que é feito de 03 (três) modos:</p><p>1. Por Revivalismo ou revificação estilística, em que se faz a imitação de</p><p>edifícios de outro tempo e lugar, em sua aparência geral ou nas partes</p><p>principais, como ocorre nos estilos neo (neoclássico, neogótico, neobarroco,</p><p>etc.);</p><p>2. Por Ecletismo, em que se imita não edifícios inteiros, mas fragmentos deles,</p><p>fazendo a justaposição de partes, a permutação compositiva ou a</p><p>miscelânea estilística, o que foi frequente na segunda metade do século XIX;</p><p>3. Por Estilismo, em que se escolhe um número reduzido de partes, tomadas</p><p>cuidadosamente de modelos visando conferir significados precisos a novas</p><p>obras e sem transposição literal de elementos, preferindo-se a sua</p><p>“reinvenção”, como alegado por alguns pós-modernistas.</p><p>método de projeto</p><p>É aquele que se baseia no conceito</p><p>de tipo, ou seja, uma estrutura</p><p>interior ou subjacente a uma</p><p>forma arquitetônica que pode</p><p>sofrer qualquer variação, inclusive</p><p>sua própria modificação. O tipo</p><p>trata-se de um princípio estrutural</p><p>ou organizacional da arquitetura</p><p>que não pode ser confundido com</p><p>uma forma passível de descrição</p><p>detalhada (CASTELNOU, 2018).</p><p>método de projeto</p><p>No método tipológico, um tipo qualquer oriundo do passado pode ser</p><p>usado de 02 (dois) modos distintos:</p><p>1. De maneira Histórica: Quando se confere um significado a uma forma por</p><p>meio de associação mental com um objeto-edifício já existente e conhecido.</p><p>Aqui, o tipo é tanto um ponto de partida para o projeto como um</p><p>instrumento de significação;</p><p>2. De maneira A-histórica: Quando o tipo é absorvido no processo de</p><p>composição e o significado do objeto resultante não é aquele do tipo</p><p>utilizado, mas resulta da própria operação de composição e do novo uso a</p><p>que o tipo está sujeito.</p><p>método de projeto</p><p>É aquele onde as formas</p><p>arquitetônicas são criadas com o</p><p>auxílio de normas estéticas ou</p><p>princípios reguladores.</p><p>Tais regras são usadas para se</p><p>criar um Senso de ordem entre as</p><p>partes de uma obra, o que pode</p><p>ser obtido a partir de relações de</p><p>analogia entre elas ou</p><p>subordinação a algum sistema</p><p>formal mais amplo (CASTELNOU,</p><p>2018).</p><p>método de projeto</p><p>Embora existam muitas normas estéticas na arquitetura, há 03 (três)</p><p>tipos que se destacam pelo uso na história:</p><p>1. Sistemas de Coordenadas: Consistem em linhas que se cruzam, com direções</p><p>e dimensões constantes, em uma malha bidimensional (aplicada à planta</p><p>para auxiliar na hierarquia entre espaços) e tridimensional (aplicada ao</p><p>esqueleto estrutural para ajudar a justaposição ou tensão);</p><p>2. Sistemas de Proporção: Usados para se criar um senso de ordem entre os</p><p>elementos de uma composição, havendo também razões filosóficas ou</p><p>metafísicas para seu emprego, como: a seção áurea, o Ken ou o Modulor;</p><p>3. Sistemas de Geometria: Fazem uso de formas geométricas elementares</p><p>como instrumentos de definição e controle das partes principais de uma</p><p>edificação, aplicando esferas, cubos e prismas, além de figuras planas</p><p>primárias.</p><p>método de projeto</p><p>É aquele pelo qual se tenta</p><p>resolver um problema sem</p><p>precedentes ou um problema</p><p>comum de maneira diferente.</p><p>Sua origem remonta ao passado,</p><p>quando os primeiros construtores,</p><p>por tentativa e erro, testaram os</p><p>materiais disponíveis até</p><p>garantirem proteção e dar forma</p><p>espacial a determinada cultura</p><p>(CASTELNOU, 2018).</p><p>método de projeto</p><p>Nesse método, para se criar algo novo e diferente do preexistente, se</p><p>faz uso de analogias como, por exemplo:</p><p>1. Analogias Visuais: Comparação da arquitetura com a aparência de formas</p><p>humanas e naturais e/ou de artefatos não-arquitetônicos, como: frutas,</p><p>animais, veículos de locomoção e objetos do cotidiano, etc.;</p><p>2. Analogias Estruturais: Comparação do espaço arquitetônico com a</p><p>organização de um programa ou sistema (Funcionalismo) ou ainda com o</p><p>funcionamento de elementos do mundo natural (colmeia, teia, etc.);</p><p>3. Analogias Filosóficas: Comparação do fazer arquitetônico com os princípios</p><p>de outras disciplinas, tais como correntes filosóficas (Humanismo, Iluminismo,</p><p>Desconstrutivismo, etc,), religiosas (Xintoísmo, Islamismo, Cristianismo, etc.)</p><p>ou mesmo crenças esotéricas.</p><p>conceito e partido</p><p>O que é conceito e partido arquitetônico?</p><p>conceito e partido</p><p>O Conceito é definido como a ação de formular</p><p>uma ideia por meio de palavras, é o pensamento,</p><p>a ideia e a opinião. Ou seja, o conceito, aplicado</p><p>na Arquitetura e Urbanismo, é a sua ideia para o</p><p>projeto, a sua intenção, é a sensação que você</p><p>quer passar com a sua obra.</p><p>Ele é algo abstrato, que está por trás dos</p><p>desenhos e maquetes e orienta as práticas que</p><p>devem ser tomadas por um arquiteto na hora de</p><p>projetar.</p><p>conceito e partido</p><p>O que difere qualquer projeto de arquitetura com os outros é o seu</p><p>contexto e as circunstancias que o fizeram ser concebido. O partido</p><p>arquitetônico é a forma inicial que norteia todo o desenvolvimento</p><p>projetual até a sua arte final. No livro Composição, partido e</p><p>programa, o arquiteto gaúcho Rogério Castro de Oliveira argumenta</p><p>acerca do partido arquitetônico que (SOUZA, F. 2015):</p><p>“(...) O partido é, por hipótese, uma prefiguração do objeto, que o</p><p>projetista elege como ponto de partida e fio condutor: cabe a</p><p>investigação epistemológica construir de explicitação das razões que</p><p>asseguram pertinência e validade a essas arquiteturas projetadas”</p><p>(CASTRO OLIVEIRA, 2010, p.35).</p><p>conceito e partido</p><p>O Partido é a consequência formal (plástica) derivada da análise de</p><p>condicionantes, que são:</p><p>1. Clima (temperatura, umidade, índice pluviométrico, etc.) e condições físicas</p><p>(orientação, ventilação, topografia, etc.) do local;</p><p>2. Técnica construtiva e recursos locais, tanto humanos quanto materiais</p><p>(disponibilidade, transporte, viabilidade econômica, etc.);</p><p>3. Legislação e normas técnicas e sociais, o que inclui índices de</p><p>aproveitamento, recuos obrigatórios, códigos de obra e regras funcionais;</p><p>4. Programa de necessidades (usos e costumes particulares ou conveniências</p><p>do empreendedor), além das intenções plásticas do arquiteto.</p><p>conceito e partido</p><p>O Partido constitui a essência do</p><p>projeto e nele se encontram quase</p><p>todos os aspectos importantes do</p><p>processo projetual, exceto a sua</p><p>materialização, pois ainda lhe falta</p><p>a articulação e o detalhamento</p><p>(CASTELNOU, 2018).</p><p>Nele, estão presentes tanto</p><p>elementos da Tradição (conexões</p><p>culturais) como da Invenção</p><p>(relativização e originalidade).</p><p>referências</p><p>CHING, F. D. K. Arquitetura: forma, espaço e ordem. 3. ed. Porto Alegre:</p><p>Bookman, 2013.</p><p>COLIN, S. Uma introdução à arquitetura. Rio de Janeiro: UAPE.</p><p>MAHFUZ, Edson da Cunha. Todos & Partes: e suas relações na composição</p><p>arquitetônica. Rio de Janeiro: Rio Books, 2024. 171 p.</p><p>NEUFERT, E. Arte de projetar em arquitetura. São Paulo: Gustavo Gili do</p><p>Brasil.</p><p>RASMUSSEN, Steen Eiler. . Arquitetura vivenciada. 2. ed. São Paulo: Martins</p><p>Fontes, 2002. 246 p.</p><p>VITRÚVIO. Tratado de Arquitetura. Tradução de M. Justino Maciel. São</p><p>Paulo: Martins Fontes, 2007</p><p>ZEVI, Bruno; GASPAR, Maria Isabel; OLIVEIRA, Gaetan Martins de (Tradutora).</p><p>. Saber ver a arquitetura. 5. ed São Paulo: Martins Fontes, 1996. 286 p.</p><p>Slide 1: ELEMENTOS DE PROJETO ARQUITETÔNICO</p><p>Slide 2: sumário</p><p>Slide 3: revisão AV2</p><p>Slide 4: o projeto arquitetônico</p><p>Slide 5: o projeto arquitetônico</p><p>Slide 6: o projeto arquitetônico</p><p>Slide 7: o projeto arquitetônico</p><p>Slide 8: a resolução 21 do CAU/BR</p><p>Slide 9: a resolução 21 do CAU/BR</p><p>Slide 10: a resolução 21 do CAU/BR</p><p>Slide 11: a resolução 21 do CAU/BR</p><p>Slide 12: princípios da forma</p><p>Slide 13: princípios da forma</p><p>Slide 14: princípios da forma</p><p>Slide 15: princípios da forma</p><p>Slide 16: o espaço arquitetônico</p><p>Slide 17: o espaço arquitetônico</p><p>Slide 18: o espaço arquitetônico</p><p>Slide 19: o espaço arquitetônico</p><p>Slide 20: o espaço arquitetônico</p><p>Slide 21: método de projeto</p><p>Slide 22: método de projeto</p><p>Slide 23: método de projeto</p><p>Slide 24: método de projeto</p><p>Slide 25: método de projeto</p><p>Slide 26: método de projeto</p><p>Slide 27: método de projeto</p><p>Slide 28: método de projeto</p><p>Slide 29: método de projeto</p><p>Slide 30: método de projeto</p><p>Slide 31: conceito e partido</p><p>Slide 32: conceito e partido</p><p>Slide 33: conceito e partido</p><p>Slide 34: conceito e partido</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36: conceito e partido</p><p>Slide 37: referências</p>

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