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<p>Crânio – Mandíbula – Coluna Vertebral – Costelas - Esterno</p><p>Membros torácicos - Membros pélvicos</p><p>Criado por: Andreza Araújo</p><p>Escápula</p><p>Rádio e ulna</p><p>Costelas</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>2</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 VISÃO GERAL ..................................................................................................................... 4</p><p>1.1 Função dos ossos e esqueletos ......................................................................................... 4</p><p>1.2 Classificação morfológica dos ossos ............................................................................... 4</p><p>1.3 Estrutura dos ossos ............................................................................................................. 5</p><p>1.4 Contorno e acidentes ósseos ............................................................................................. 6</p><p>1.5 Planos e eixos ......................................................................................................................... 6</p><p>1.6 Esqueletos para preencher ................................................................................................ 9</p><p>2 OSSOS DA CABEÇA .......................................................................................................... 13</p><p>2.1 Crânio ................................................................................................................................. ....... 14</p><p>2.2 Mandíbula .......................................................................................................................... ....... 25</p><p>2.3 Aparelho Hióide ............................................................................................................... ....... 32</p><p>3 VÉRTEBRAS ....................................................................................................................... 33</p><p>3.1 Atlas .................................................................................................................................... ....... 34</p><p>3.2 Áxis ...................................................................................................................................... ....... 36</p><p>3.3 3 º a 7º vértebra cervical .............................................................................................. ....... 38</p><p>3.4 Vértebras torácicas ........................................................................................................ ....... 39</p><p>3.5 Vértebras lombares ....................................................................................................... ....... 40</p><p>3.6 Vértebras sacrais .................................................................................................................. 41</p><p>3.7 Vértebras coccígeas ............................................................................................................. 42</p><p>4 COSTELA E ESTERNO ....................................................................................................... 43</p><p>4.1 Costelas ................................................................................................................................... 43</p><p>4.2 Esterno ..................................................................................................................................... 45</p><p>5 MEMBRO PÉLVICO ............................................................................................................ 46</p><p>5.1 Ílio, ísquio e púbis ................................................................................................................. 46</p><p>5.2 Fêmur ....................................................................................................................................... 49</p><p>5.4 Patela ....................................................................................................................................... 51</p><p>5.4 Tíbia e fíbula ........................................................................................................................... 52</p><p>5.5 Tarso ......................................................................................................................................... 55</p><p>5.6 Metatarso ................................................................................................................................ 56</p><p>6 MEMBRO TORÁCICO .......................................................................................................... 58</p><p>6.1 Escápula ................................................................................................................................... 58</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>3</p><p>6.2 Úmero ........................................................................................................................................ 62</p><p>6.3 Rádio e ulna ............................................................................................................................. 64</p><p>6.4 Ossos do carpo ...................................................................................................................... 66</p><p>6.5 Metacarpo ............................................................................................................................... 68</p><p>6.6 Falanges .................................................................................................................................. 70</p><p>7 QUESTÕES .......................................................................................................................... 73</p><p>REFERÊNCIAS ..................................................................................................................... 76</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>4</p><p>Visão geral</p><p>O esqueleto pode ser divido em:</p><p>- Esqueleto axial: composto pelos ossos do crânio, coluna vertebral, costelas e esterno.</p><p>- Esqueleto apendicular: composto pelos ossos dos membros pélvicos e torácicos.</p><p>- Esqueleto visceral: consiste de certos ossos desenvolvidos na substância de algumas das vísceras ou</p><p>costais e esterno.</p><p>- Cintura escapular: escápula, clavícula, coracóide (aves).</p><p>- Membro torácico ou anterior: úmero, rádio, ulna, ossos do carpo, metacarpo, falanges proximais, média,</p><p>distal, ossos sesamóides.</p><p>- Cintura pélvica: íleo, ísquio, pube, sacro. membro posterior ou pelvino: fêmur, tíbia, fíbula, ossos do tarso,</p><p>metatarso, falanges proximais, média distal, sesamóides (patela, etc.)</p><p>1.1 Funções dos ossos e esqueleto</p><p>- Dar forma ao corpo do animal.</p><p>- Servem de suporte para músculos e outros tecidos (conjuntivo, adiposo e outros).</p><p>- Servem de proteção para determinados órgãos vitais do corpo, como o coração.</p><p>- Servem de depósito de minerais (principalmente cálcio e fósforo), que podem assim ser mobilizados</p><p>ou armazenados pelo organismo.</p><p>- Participam da formação de células sanguíneas (função da medula óssea).</p><p>- Intervêm como auxiliares da locomoção.</p><p>1.2 Classificação morfológica dos ossos</p><p>Ossos longos ou compridos</p><p>• São ossos que possuem o seu comprimento maior que a largura. Atuam como alavancas e têm</p><p>papel importante no movimento do corpo. Ex: Úmero, rádio, ulna, metacarpo, fêmur.</p><p>Ossos alongados</p><p>• São ossos longos, porém achatados e não apresentam cavidade medular. Ex: Costelas, fíbula,</p><p>clavícula dos primatas.</p><p>Ossos planos ou chatos</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>5</p><p>• São ossos que possuem comprimento e largura iguais em relação à espessura. Ossos planos e</p><p>finos, com funções de proteção de órgãos vitais.</p><p>Ex: Ossos do coxal, alguns ossos do crânio, escápula.</p><p>Ossos curtos</p><p>• Ossos onde não se identifica o predomínio de qualquer dimensão: comprimento, largura e</p><p>espessura são idênticos.</p><p>Têm como principal função a absorção de choques violentos. Ex:</p><p>esternébras, ossos do carpo e do tarso.</p><p>Ossos irregulares</p><p>• Ossos de forma irregular, não corresponde a nenhuma forma geométrica conhecida, exibindo</p><p>diversas funções. Eles estão situados geralmente no plano médio. Ex: vértebras, mandíbula, sacro</p><p>e alguns ossos craniais.</p><p>Ossos sesamóides</p><p>• São ossos articulares inseridos em tendões ou ligamentos que lhes fornecem apoio extra e</p><p>reduzem a pressão sobre os restantes tecidos. Ex: patela e ossos sesamóides da face palmar.</p><p>Pneumáticos</p><p>• Apresenta uma ou mais cavidades de volume variável revestidas de mucosas e contendo ar, no</p><p>seu interior. Exemplo: Frontal, maxilar, temporal, etmóide, esfenóide e palatino.</p><p>1.3 Estrutura dos ossos</p><p>Os ossos são considerados órgãos hematopoiéticos, pois ele é a fonte de eritrócitos, hemoglobina,</p><p>plaquetas e granulócitos.</p><p>A estrutura óssea é constituída de diversos tipos de tecido conjuntivo (denso, ósseo, adiposo, cartilaginoso</p><p>e sanguíneo), além do tecido nervoso.</p><p>Divisões:</p><p>Camada do</p><p>osso</p><p>Descrição</p><p>Periósteo</p><p>É a mais externa, sendo uma membrana fina e fibrosa (tecido conjuntivo denso) que envolve o</p><p>osso, exceto nas regiões de articulação (epífises). Protege o osso e serve como ponto de</p><p>fixação para os músculos, tendões e contém os vasos sanguíneos que nutrem o osso</p><p>subjacente.</p><p>Osso</p><p>compacto</p><p>O tecido ósseo compacto é composto de cálcio, fósforo e fibras de colágeno que lhe dão</p><p>resistência. É a parte mais rígida do osso, formada por pequenos canais que circulam nervos</p><p>e vasos. Entre estes canais estão espaços onde se encontram os osteócitos.</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>6</p><p>1.5. Planos e eixos</p><p>Camada do</p><p>osso</p><p>Descrição</p><p>Osso</p><p>esponjoso</p><p>O tecido ósseo esponjoso é uma camada menos densa. Em alguns ossos apenas essa estrutura</p><p>está presente e pode conter medula óssea.</p><p>Canal</p><p>medular</p><p>É a cavidade onde se encontra a medula óssea, geralmente presente nos ossos longos.</p><p>Medula</p><p>óssea</p><p>A medula vermelha (tecido sanguíneo) produz células sanguíneas, mas em alguns ossos deixa</p><p>de existir e há somente medula amarela (tecido adiposo) que armazena gordura.</p><p>Número de ossos: Varia segundo a idade, devido a fusão durante o crescimento de elementos ósseos que</p><p>estão separados no feto e no animal jovem e critérios dos autores na contagem.</p><p>• EQUINO: 189 OSSOS.</p><p>• SUÍNO: 223 OSSOS.</p><p>• HUMANO: 206 OSSOS.</p><p>• BOVINO: 188 OSSOS.</p><p>• CANINO: 215 OSSOS.</p><p>1.4 Contorno e acidentes ósseos</p><p>A superfície dos ossos apresenta áreas irregulares, com saliências e depressões. Os acidentes dos ossos</p><p>servem, como superfície de articulação com ossos vizinhos, como ponto de inserção de tendões e</p><p>ligamentos ou ainda são impressões deixadas pelo contato próximo com outros órgãos.</p><p>As saliências articulares proeminentes são denominadas de côndilo, cabeça, capítulo, tróclea ou dente.</p><p>Saliências ósseas que servem para a inserção de tendões ou ligamentos recebem diferentes</p><p>denominações, tais como: túber, tubérculo, tuberosidade, maléolo, trocânter, processo.</p><p>As saliências lineares são denominadas de: linhas, crista, espinha e promontório.</p><p>Freas lisas na superfície óssea, articulares ou não, são conhecidas como: Asa, ramo ou lâmina.</p><p>Depressões, articulares ou não, são denominadas: cavidades, fossas, fossetas ou fóveas.</p><p>Já as Fissuras, incisura, sulco, colo, arco e canal, são denominações que indicam os vários tipos de</p><p>depressões não articulares encontradas nos ossos.</p><p>Um buraco no osso é denominado forame e, geralmente, ele dá passagem a um vaso sanguíneo.</p><p>Ex: Forame nutrício</p><p>Para o estudo do corpo de um vertebrado, o animal deve estar em posição anatômica.</p><p>Nesta posição, o animal deve estar com os quatro membros estendidos firmemente sobre</p><p>o solo, pescoço erguido formando um ângulo de 145° com o dorso, narinas voltadas para a</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>7</p><p>frente, orelhas em pé e olhar para o horizonte. Em resumo, podemos dizer que o animal deve estar em</p><p>posição de alerta.</p><p>Planos: Superfície real ou imaginaria, ao longo da qual dois pontos podem ser conectados. São</p><p>responsáveis pela divisão do corpo do animal auxiliando a localização de órgãos e estruturas.</p><p>• Planos Dorsal: A estrutura anatômica está indo em direção ao dorso do animal</p><p>• Plano Ventral: A estrutura anatômica está indo em direção ao ventre do animal</p><p>• Plano Lateral Direito: A estrutura anatômica está indo em direção ao lado direito do animal</p><p>• Plano Lateral Esquerdo: A estrutura anatômica está indo em direção ao lado esquerdo do animal</p><p>• Plano Cranial: A estrutura anatômica está indo em direção ao crânio do animal</p><p>• Plano Caudal: A estrutura anatômica está indo em direção a cauda do animal</p><p>• Plano Sagital Mediano: Divide o corpo do animal ao meio em dois antímeros: direito e esquerdo.</p><p>Em outras palavras, é o plano que divide o animal em duas partes idênticas.</p><p>• Plano Sagital: Todo plano paralelo ao plano sagital mediano e plano lateral esquerdo/direito</p><p>• Plano Frontal: É todo plano paralelo ao plano ventral e plano dorsal.</p><p>• Plano Transversal: É todo plano paralelo ao plano cranial e plano caudal</p><p>Rostral – Caudal: Termo empregados para a cabeça do animal vai definir a direção das características da</p><p>cabeça: em direção às narinas ou focinho (rostral) e em direção a cauda (caudal).</p><p>Proximal</p><p>Caudal</p><p>Distal</p><p>Cr</p><p>an</p><p>ia</p><p>l</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>8</p><p>Obs: há alguns termos especiais para localizar determinadas estruturas:</p><p>• Superior e Inferior: Usado para lábios e pálpebras</p><p>• Interno e Externo: Utilizado para designar cavidades ou órgãos ocos</p><p>• Axial e Abaxial: Termo utilizados para ruminantes e suínos, cujo o eixo funcional do membro</p><p>passa entre o terceiro e o quarto dedo. A face do dedo voltada para o eixo é denominada Axial e</p><p>a oposta abaxial</p><p>• Cranial e Caudal: Quando estruturas estão localizadas próximo ao crânio ou à cauda</p><p>• Dorsal e Palmar: Utilizado no membro torácico. Na parte dorsal a estrutura vai está voltada para</p><p>a frente e na palmar vai estar voltada para a parte de trás</p><p>• Dorsal e Plantar: Utilizado no membro pélvico. Na parte dorsal a estrutura vai está voltada para</p><p>a frente e na plantar vai estar voltada para a parte de trás. O termo plantar remete a sola dos</p><p>pés.</p><p>Eixo: Linha imaginária que passa pelo centro de um corpo e em volta do qual este executa movimentos</p><p>de rotação.</p><p>• Eixo Sagital: Une o centro do plano dorsal ao centro do plano ventral</p><p>• Eixo Longitudinal: Une o centro do plano cranial ao centro do plano caudal</p><p>• Eixo Látero-lateral: Une o centro do plano lateral direito ao centro do plano lateral esquerdo.</p><p>Caudal</p><p>Dorsal</p><p>M</p><p>ed</p><p>ia</p><p>l</p><p>Ventral</p><p>Distal</p><p>Proximal</p><p>Cr</p><p>an</p><p>ia</p><p>l</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>9</p><p>Bovino</p><p>1.6 esqueletos para preencher</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>10</p><p>Gato</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>11</p><p>Esqueleto – Equino</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>12</p><p>Esqueleto – Suíno</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>13</p><p>Esqueleto – Cão</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>14</p><p>O crânio é formado por ossos unidos, em grande parte, por suturas sendo que em animais adultos</p><p>quase todas elas e encontram ossificadas. O crânio serve como envoltório para o encéfalo, forma</p><p>cavidades que alojam os órgãos dos diversos sistemas sensoriais da cabeça e dão passagem para as</p><p>vísceras</p><p>do sistema digestório e respiratório.</p><p>Ossos da cabeça</p><p>2.1 Crânio</p><p>Vista lateral</p><p>- Osso maxilar</p><p>- Osso incisivo</p><p>- Osso zigomático</p><p>- Osso lacrimal</p><p>- Chanfradura nasoincisiva</p><p>- Dentes incisivos</p><p>- Borda interalveolar</p><p>- Dentes caninos</p><p>'- Dentes molares</p><p>- Tuberosidade maxilar</p><p>- Processo zigomático do osso frontal</p><p>- Processo temporal do osso zigomático</p><p>- Arco zigomático</p><p>- Fossa lacrimal</p><p>- Forame etmoidal</p><p>- Lâminas perpendiculares dos ossos palatinos</p><p>- Osso basi-esfenóide</p><p>- Canal óptico</p><p>- Fissuras orbitária</p><p>- Forame alar rostral</p><p>- Forame alar menor</p><p>- Parte escamosa do osso temporal</p><p>- Forame maxilar</p><p>- Forame esfenopalatino</p><p>- Forame palatino maior</p><p>- Fossa do saco lacrimal</p><p>- Osso frontal</p><p>- Processos jugulares</p><p>- Côndilos do occipital</p><p>- Osso nasal</p><p>- Osso facial</p><p>- Forame infra orbital</p><p>- Processo lacrimal rostral</p><p>- Tubérculos musculares</p><p>- Processo pterigoide do osso basi-esfenóide</p><p>- Lâminas perpendiculares dos ossos palatinos</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>15</p><p>Osso nasal</p><p>Osso incisivo</p><p>Osso lacrimal</p><p>Sutura</p><p>frontonasal</p><p>Sutura</p><p>nasolacrimal</p><p>Osso frontal</p><p>Mandíbula</p><p>Osso</p><p>parietal</p><p>Osso zigomático</p><p>Osso occipital</p><p>Osso</p><p>temporal</p><p>Dente incisivo</p><p>Maxilar</p><p>Forame infra orbital</p><p>Bovino - Vista lateral</p><p>Osso palatino</p><p>Esfenóide</p><p>- Parte escamosa do osso temporal</p><p>- Processo retrotimpânico</p><p>- Arco zigomático</p><p>- Processo retroarticular</p><p>- Tubérculo articular</p><p>- Forame retro articular</p><p>- Poro acústico externo</p><p>- Processos estiloides</p><p>- Processos musculares</p><p>- Parte petrosa do osso temporal</p><p>- Processo mastoide</p><p>- Parte timpânica do osso temporal</p><p>- Meato acústico externo</p><p>- Poro acústico externo</p><p>- Processos estiloides</p><p>- Bula timpânica</p><p>- Processos musculares</p><p>- Parte petrosa do osso temporal</p><p>- Processo mastoide</p><p>- Forame lácero</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>16</p><p>Osso nasal</p><p>Osso lacrimal</p><p>Sutura</p><p>nasolacrimal</p><p>Osso parietal</p><p>Mandíbula</p><p>Osso interparietal</p><p>Osso zigomático</p><p>Osso</p><p>occipital’</p><p>Osso</p><p>temporal</p><p>Dente incisivo</p><p>O</p><p>Forame infra orbital</p><p>Osso occipital</p><p>Osso</p><p>interparietal</p><p>Osso parietal Osso frontal</p><p>Osso zigomático</p><p>Mandíbula</p><p>Osso</p><p>incisivo</p><p>Maxilar</p><p>Osso frontal</p><p>Osso lacrimal</p><p>Osso nasal</p><p>Osso</p><p>esfenóide</p><p>Osso</p><p>palatino</p><p>Osso</p><p>temporal</p><p>Osso</p><p>esfenóide</p><p>Equino– Vista lateral</p><p>Cão – Vista Lateral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>17</p><p>Osso incisivo</p><p>Osso</p><p>Occipital</p><p>Osso</p><p>interparietal</p><p>Forame infraorbital</p><p>Osso</p><p>temporal</p><p>Suíno – Vista Lateral</p><p>Gato – Vista Lateral</p><p>Osso nasal</p><p>Maxilar</p><p>Osso lacrimal</p><p>Mandíbula</p><p>Osso parietal</p><p>Osso frontal</p><p>Osso palatino</p><p>Osso zigomático</p><p>Osso parietal</p><p>Osso temporal</p><p>Osso</p><p>interparietal</p><p>Arco zigomático</p><p>( osso zigomático)</p><p>Occipital</p><p>Maxilar</p><p>Osso</p><p>incisivo</p><p>Osso nasal</p><p>Osso frontal</p><p>Mandíbula</p><p>Forame</p><p>mentoniano</p><p>Caninos</p><p>Osso</p><p>esfenoide</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>18</p><p>Vista dorsal</p><p>- Osso frontal</p><p>- Forame supra-orbital</p><p>- Osso nasal</p><p>- Sutura plana</p><p>- Osso maxilar</p><p>- Crista facial</p><p>- Forame infra orbital</p><p>- Osso lacrimal</p><p>- Osso incisivo</p><p>- Canal interincisivo</p><p>- Osso occipital</p><p>- Crista sagital externa</p><p>- Osso parietal</p><p>- Osso interparietal</p><p>- Osso temporal</p><p>- Crista temporal</p><p>Vista nucal</p><p>- Forame magno</p><p>- Côndilos do occipital</p><p>- Processos jugulares</p><p>- Protuberância occipital externa</p><p>- Crista nucal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>19</p><p>Occipital</p><p>Osso interparietal</p><p>Osso parietal</p><p>Osso temporal</p><p>Osso nasal</p><p>Osso</p><p>lacrimal</p><p>CVVC Osso</p><p>zigomático</p><p>Maxilar</p><p>Osso incisivo</p><p>Sutura internasal</p><p>Sutura internasal</p><p>Sutura nasomaxilar</p><p>Sutura lacrimomaxilar</p><p>Sutura frontolacrimal</p><p>Sutura frontonasal</p><p>Sutura coronal</p><p>Osso frontal</p><p>Equino – Vista dorsal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>20</p><p>Osso frontal</p><p>Osso incisivo</p><p>Osso temporal</p><p>Osso parietal</p><p>Osso</p><p>zigomático</p><p>Osso lacrimal</p><p>Osso maxilar</p><p>Osso nasal</p><p>Sutura</p><p>lacrimomaxilar</p><p>Sutura</p><p>nasolacrimal</p><p>Bovino – Vista dorsal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>21</p><p>Osso occipital</p><p>Osso parietal Osso temporal</p><p>Arco</p><p>zigomático</p><p>Osso</p><p>zigomático</p><p>Osso frontal Osso nasal</p><p>Osso lacrimal</p><p>Forame</p><p>infraorbital</p><p>Maxilar</p><p>Corpo do osso</p><p>incisivo</p><p>Forame</p><p>supraorbital</p><p>Suíno – Vista dorsal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>22</p><p>Osso occipital</p><p>Osso interparietal</p><p>Osso frontal</p><p>Osso zigomático</p><p>Osso lacrimal</p><p>Osso parietal</p><p>Osso temporal</p><p>Osso nasal Maxilar</p><p>Osso incisivo</p><p>Dente canino</p><p>Incisivos</p><p>Cão – Vista Dorsal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>23</p><p>Osso occipital</p><p>Osso interparietal</p><p>Osso parietal</p><p>Osso frontal</p><p>Osso temporal</p><p>Osso zigomático</p><p>Maxilar</p><p>Osso nasal</p><p>Dentes incisivos</p><p>Gato – Vista dorsal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>24</p><p>Vista ventral</p><p>Porção rostral</p><p>- Palato ósseo</p><p>- Dentes incisivos</p><p>- Dentes caninos</p><p>- Dentes molares</p><p>- Corpo dos ossos incisivos</p><p>- Canal interincisivo</p><p>- Processo palatino dos incisivos</p><p>- Fissura palatina</p><p>Processo palatinos das maxilas</p><p>- Crista facial</p><p>Porção caudal</p><p>- Osso occipital</p><p>- Côndilos do occipital</p><p>- Fossa condilar ventral</p><p>- Canais do nervo hipoglosso</p><p>- Parte basilar do occipital</p><p>- Processos jugulares</p><p>- Forame jugular</p><p>- Tubérculos musculares</p><p>- Forame lácero</p><p>- Osso temporal</p><p>- Parte timpânica do osso temporal</p><p>- Bula timpânica</p><p>- Processos musculares</p><p>- Parte escamosa do osso temporal</p><p>Processo mastoide</p><p>- Processos estiloides</p><p>- Meato acústico externo</p><p>- Tubérculo articular</p><p>- Processos retroarticulares</p><p>- Forame retroarticular</p><p>- Fossa mandibular</p><p>- Osso vômer</p><p>- Coanas</p><p>- Lâminas perpendiculares dos ossos palatinos</p><p>- Ossos pterigoides</p><p>- Osso basi-esfenóide</p><p>- Processo pterigoide do osso basi-esfenóide</p><p>- Tuberosidade maxilar</p><p>- Arco zigomático</p><p>- Dentes molares</p><p>- Lâminas horizontais dos ossos palatinos</p><p>- Forames palatinos maiores</p><p>- Sulcos palatinos maiores</p><p>- Forame supra orbital</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>25</p><p>Osso occipital</p><p>Osso temporal</p><p>Osso basiesfenóide</p><p>Osso pterigóide</p><p>Osso pré-esfenóide</p><p>Vômer</p><p>Osso</p><p>palatino</p><p>Maxilar</p><p>Osso incisivo</p><p>Osso</p><p>zigomático</p><p>Osso</p><p>frontal</p><p>Canino</p><p>1° Incisivo</p><p>2° Incisivo</p><p>3° Incisivo</p><p>Fissura palatina</p><p>Pré-molar</p><p>Cão – Vista ventral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>26</p><p>Osso occipital</p><p>Côndilo do occipital</p><p>Osso temporal Osso basisfenóide</p><p>Osso pterigoide</p><p>Vômer Osso frontal</p><p>Osso zigomático</p><p>Maxilar</p><p>Osso palatino</p><p>Osso incisivo</p><p>Coanas</p><p>Incisivos</p><p>Equino – Vista ventral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>27</p><p>Gato – Vista Ventral</p><p>Osso Incisivo</p><p>Maxilar</p><p>Osso zigomático</p><p>Osso palatino</p><p>Pré esfenóide</p><p>Basisfenóide</p><p>Vômer</p><p>Occipital</p><p>Osso temporal</p><p>Frontal</p><p>Incisivos</p><p>Canino</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>28</p><p>Bovino – Vista ventral</p><p>Occipital</p><p>Osso parietal</p><p>Osso</p><p>temporal</p><p>Corpo do</p><p>esfenoide</p><p>Vômer</p><p>Parte orbital do</p><p>osso frontal</p><p>Osso</p><p>zigomático Osso</p><p>lacrimal</p><p>Osso</p><p>Palatino</p><p>Maxilar</p><p>Osso Incisivo</p><p>Pré-Molares</p><p>Processo cornual do</p><p>osso frontal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>29</p><p>Dentes incisivos</p><p>Processo</p><p>condilar</p><p>Incisura</p><p>mandibular</p><p>Processo</p><p>coronóide</p><p>Forame mandibular</p><p>Dentes pré-molares</p><p>Dentes molares</p><p>2.1 - Mandíbula</p><p>Vista lateral</p><p>- Corpo</p><p>- Ângulo</p><p>- Forame mentual</p><p>- Dentes incisivos (medial, intermediário e</p><p>lateral)</p><p>- Dentes caninos</p><p>- Dentes molares</p><p>- Incisura dos vasos faciais</p><p>- Borda interalveolar</p><p>- Processo coronóide</p><p>Equino – Vista Lateral</p><p>- Processo condilar</p><p>- Cabeça do processo condilar</p><p>Dentes molares:</p><p>-1° molar</p><p>-2° molar</p><p>-3° molar</p><p>-4° molar</p><p>-5° molar</p><p>-6° molar</p><p>As mandíbulas se articulam dorsocaudamente com o osso temporal da parede lateral do crânio.</p><p>Forame mentoniano</p><p>Corpo da mandíbula</p><p>Borda ventral</p><p>Ângulo da mandíbula</p><p>Ramo vertical</p><p>da mandíbula</p><p>Borda interalveolar</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>30</p><p>Processo coronóide</p><p>Processo</p><p>condilar</p><p>Processo</p><p>condilar</p><p>Colo da</p><p>mandíbula</p><p>Ramo da</p><p>mandíbula</p><p>Corpo da mandíbula Forame mentoniano</p><p>Incisivos</p><p>Pré-Molares</p><p>Molares</p><p>Processo coronóide</p><p>Borda interalveolar</p><p>Cão – Vista Lateral</p><p>Bovino – Vista Lateral</p><p>Corpo da mandíbula</p><p>Ramo da mandíbula</p><p>Incisivos</p><p>Forame mentual</p><p>Caninos</p><p>Pré-molares</p><p>Molares</p><p>Ângulo mandibular</p><p>Borda Interalveolar</p><p>Incisura mandibular</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>31</p><p>Processo coronóide</p><p>Processo condilar</p><p>Fossa mesentérica</p><p>Ramo da mandíbula</p><p>Processo angular</p><p>Corpo</p><p>Molares</p><p>Pré-Molares</p><p>Caninos</p><p>Incisivos</p><p>Processo coronóide</p><p>Côndilo</p><p>Ramo</p><p>da mandíbula</p><p>Ângulo da</p><p>mandíbula</p><p>Forame mentual</p><p>Molares</p><p>Pré-Molares</p><p>Incisivos</p><p>Felino – Vista lateral</p><p>Suíno – Vista lateral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>32</p><p>Timpanohioíde</p><p>Estilohioíde</p><p>Epihioide</p><p>Basihióide</p><p>Tirohióide</p><p>Cartilagem do</p><p>tirohíoide</p><p>Ângulo do</p><p>estilohióide</p><p>Ceratohióide</p><p>Bovino</p><p>Suíno Canino</p><p>Ângulo do</p><p>estilohióide Estilohioíde</p><p>Timpanohioíde</p><p>Epihioide</p><p>Ceratohióide</p><p>Basihióide</p><p>Tirohióide</p><p>Timpanohioíde</p><p>Estilohioíde</p><p>Epihioide</p><p>Basihióide</p><p>Processo lingual</p><p>Tirohióide</p><p>Ceratohióide</p><p>Timpanohioíde</p><p>Epihioide</p><p>Ceratohióide</p><p>Basihióide</p><p>Tirohióide</p><p>2.3 – Aparelho Hióide</p><p>Equino</p><p>O osso hioide é um osso que não se articula com nenhum outro osso, se localiza na parte anterior do</p><p>pescoço e participa em funções importantes como deglutição, fala, mastigação e respiração.</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>33</p><p>Vértebras</p><p>A coluna vertebral, é constituída por uma cadeia de ossos ímpares, que são irregulares e se situam no</p><p>plano mediano desde o crânio até a cauda. A coluna vertebral é dividida em cinco regiões: cervical,</p><p>torácica, lombar, sacral e coccígea. As vértebras são unidas independentemente por meio do disco</p><p>intervertebral, exceto na região sacral, onde se unem para formar o osso sacro.</p><p>Classificação</p><p>1. Vertebras cervicais (C)</p><p>2. Vertebras torácicas (T)</p><p>3. Vertebras lombares (L)</p><p>4. Vertebras sacrais (S)</p><p>5. Vertebras coccígeas ou caudais (Ca)</p><p>Quantidade em espécies</p><p>Equino: C7 T18 L6 S 5 Ca 15-21</p><p>Bovino: C17 T13 L6 S5 Ca 18-20</p><p>Gato: C7 T13 L7 S3 Ca 20-23</p><p>Cão: C7 T13 L7 S3 Ca 20-23</p><p>Suíno: C7 T14-45 L6-7 S4 Ca 20-26</p><p>Vértebras cervicais</p><p>- Diminuem da segunda até a última</p><p>3°, 4° e 5° vertebras cervicais</p><p>• Processos transversos: ramo cranial e</p><p>ramo caudal</p><p>• Forame transverso</p><p>6ª vertebra cervical</p><p>(mais curta e mais larga d que a 5ª)</p><p>• Processo espinhoso</p><p>• Processos articulares</p><p>• Processos transversos: 3 ramos</p><p>7ª vértebra cervical</p><p>• (mais curta e mais larga do que a 6ª)</p><p>• Faceta para articulação com a cabeça da</p><p>1º costela</p><p>• Obs: geralmente não apresenta forame</p><p>transverso</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>34</p><p>Vista ventral</p><p>3.1 - Atlas</p><p>O atlas é a primeira vértebra cervical. Articula-se cranialmente com os côndilos do occipital e</p><p>caudalmente com o Áxis. É uma vértebra atípica que não possui corpo e nem processo espinhoso. No</p><p>lugar do corpo aparecem duas massas laterais e dois arcos, um dorsal e um ventral.</p><p>Atlas</p><p>• Asas</p><p>• Cavidades articulares (fóveas</p><p>articulares craniais)</p><p>• Faces articulares caudais</p><p>• Arco dorsal -> tubérculo dorsal, forame</p><p>vertebral lateral (2), bordas cranial e</p><p>caudal</p><p>• Arco ventral -> Superfície ventral:</p><p>Tubérculo ventral</p><p>• Superfície dorsal -> fossa odontóide</p><p>Equino</p><p>Vista Dorsal</p><p>Asas do atlas</p><p>• Face ventral: fossa atlantal</p><p>• Forame alar (é o mais cranial): 2</p><p>• Forame transverso (é o mais caudal):2</p><p>* O processo transverso é ausente em</p><p>ruminantes.</p><p>Tubérculo dorsal</p><p>Arco ventral</p><p>Face articular</p><p>caudal</p><p>Forame</p><p>transverso</p><p>Forame vertebral</p><p>Asa do atlas</p><p>Forame vertebral</p><p>lateral</p><p>Forame alar</p><p>Face articular</p><p>cranial</p><p>Forame vertebral</p><p>Tubérculo ventral</p><p>Fossa do atlas</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>35</p><p>Incisura alar Forame alar</p><p>Cão</p><p>Vista dorsal</p><p>Vista cranial</p><p>Forame</p><p>transverso Arco dorsal</p><p>Asa do atlas</p><p>Tubérculo ventral</p><p>Forame</p><p>transverso</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>36</p><p>Processo articular</p><p>caudal</p><p>Processo espinhoso</p><p>Processo</p><p>articular</p><p>caudal</p><p>Forame vertebral</p><p>Processo</p><p>transverso</p><p>Dente do áxis</p><p>Processo articular</p><p>cranial</p><p>Dente do áxis</p><p>Processo articular</p><p>cranial</p><p>Forame transverso</p><p>Vista cranial</p><p>3.2 – Áxis</p><p>É a segunda vértebra cervical</p><p>Processo odontóide ou dente:</p><p>• Face articular</p><p>• Depressões para inserção do ligamento</p><p>longitudinal</p><p>• Se articula com o atlas</p><p>Processos articulares craniais</p><p>• Cavidade cotiloide</p><p>Equino</p><p>Vista caudal</p><p>Arco:</p><p>• Forame vertebral lateral (é mais cranial)</p><p>• Forame transverso (é mais caudal)</p><p>Processo espinhoso</p><p>Processos articulares caudais</p><p>Processos transversos</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>37</p><p>Vista caudal</p><p>Dente do áxis</p><p>Forame vertebral</p><p>lateral</p><p>Processo espinhoso</p><p>Processo articular</p><p>cranial</p><p>Processo</p><p>transverso</p><p>Crista ventral</p><p>Processo</p><p>articular</p><p>caudal</p><p>Fóvea</p><p>articular</p><p>caudal</p><p>Fossa vertebral</p><p>Processo</p><p>transverso</p><p>Bovino</p><p>Vista lateral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>38</p><p>Fóvea articular</p><p>caudal</p><p>Cabeça da vértebra</p><p>Processo</p><p>articular cranial</p><p>Processo espinhoso</p><p>Vista caudal</p><p>Processo</p><p>articular</p><p>caudal</p><p>Fóvea</p><p>articular</p><p>caudal</p><p>3.3 - 3° a 7° vértebras cervicais</p><p>Bovino</p><p>Vista cranial</p><p>Equino</p><p>Vista cranial</p><p>Processo espinhoso</p><p>Forame</p><p>vertebral</p><p>Processo</p><p>articular</p><p>cranial</p><p>Forame</p><p>transverso</p><p>Processo articular</p><p>caudal</p><p>Crista ventral</p><p>Fossa vertebral</p><p>Processo</p><p>transverso</p><p>Cabeça da</p><p>vértebra</p><p>Processo transverso</p><p>Vista caudal</p><p>Processo transverso</p><p>Forame</p><p>transverso</p><p>Crista ventral Fossa vertebral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>39</p><p>Apófise</p><p>transversa</p><p>Corpo</p><p>Faceta articular p/ o</p><p>tubérculo da costela</p><p>Processo</p><p>transverso</p><p>Processo</p><p>espinhoso</p><p>Cão</p><p>Vista Crânio - lateral</p><p>Vista cranial</p><p>Forame</p><p>vertebral</p><p>Processos</p><p>articulares</p><p>craniais</p><p>Fóvea costal</p><p>cranial</p><p>Fóvea costal</p><p>caudal</p><p>Fóvea costal</p><p>cranial</p><p>3.4 – Vértebras torácicas</p><p>Variação: 17 a 19</p><p>Corpo:</p><p>• Superfície cranial (convexa)</p><p>• Superfície caudal (côncava)</p><p>• Facetas costais para a cabeça da costela:</p><p>Cranial (1 de cada lado) e caudal (1 de</p><p>cada lado)</p><p>Arco:</p><p>• Pedículo -> incisura vertebral cranial e</p><p>caudal -> Forame intervertebrais</p><p>• Lâmina</p><p>• Processos articulares craniais e caudais</p><p>• Processos transversos -> facetas para a</p><p>articulação com o tubérculo da costela</p><p>• Processos espinhosos</p><p>• Processo mamilar (ultimas ou vértebras</p><p>T)</p><p>Primeira vértebra torácica:</p><p>• Facetas costais (3 de cada lado)</p><p>• Processos espinhoso (mais longo do que</p><p>nas cervicais)</p><p>Última vértebra torácica:</p><p>• Facetas costais: ausência do par caudal)</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>40</p><p>3.5 – Vértebras Lombares</p><p>- Número: 6 (podendo ser 5 no burro, jumento e</p><p>cavalo árabe)</p><p>- Corpos</p><p>-Processos articulares craniais -> fusionados</p><p>aos processos mamilares</p><p>- Processos articulares caudais</p><p>- Processos transversos</p><p>Obs.: aumentam até a terceira ou quarta e depois</p><p>diminuem</p><p>5ª vértebra lombar:</p><p>• faceta (oval) para articulação com a</p><p>sexta vértebra</p><p>6ª vértebra lombar:</p><p>• Superfície articular para a asa do sacro</p><p>• Faceta convexa para articulação com a</p><p>5ª vértebra.</p><p>Equino</p><p>Vista cranial</p><p>Bovino</p><p>Vista caudal</p><p>Processo espinhoso</p><p>Forame vertebral</p><p>Cabeça</p><p>Crista ventral</p><p>Processo mamilar</p><p>Processo transverso</p><p>Processo articular cranial</p><p>Processo transverso</p><p>Faceta articular caudal</p><p>Fossa vertebral</p><p>Processo articular caudal</p><p>Incisuras vertebrais</p><p>caudais</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>41</p><p>Processo articular cranial</p><p>3.6 – Vértebras Sacrais</p><p>O osso sacro articula-se cranialmente com a última vértebra lombar, caudalmente com a primeira</p><p>vértebra coccígea e lateralmente com o osso do quadril.</p><p>Equino - Vista Ventral</p><p>Processo</p><p>espinhoso</p><p>Forames sacrais</p><p>dorsais</p><p>Incisura alar</p><p>Cristas sacrais</p><p>laterais</p><p>Asas do sacro</p><p>Canal sacral</p><p>Promotório sacral</p><p>Processo</p><p>espinhoso</p><p>Forames sacrais</p><p>dorsais</p><p>Forames sacrais</p><p>ventrais</p><p>Forames sacrais</p><p>ventrais</p><p>Faceta articular</p><p>para o osso Coxal</p><p>Equino – Vista lateral</p><p>Equino – Vista dorsal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>42</p><p>Processo</p><p>espinhoso</p><p>Forame</p><p>vertebral</p><p>Cabeça vertebral</p><p>Processo</p><p>transverso</p><p>3.7 – Vértebras Coccígeas</p><p>As vértebras caudais ou coccígeas vão diminuindo de tamanho gradualmente desde a primeira até a</p><p>última vértebra. Devido a isso, conforme mais caudal for, menos características de vértebras elas</p><p>possuem. As características das vértebras são processos e arcos, até chegar as vértebras que possuem</p><p>formato de ampulheta ou bastão cilíndrico.</p><p>Acidentes:</p><p>- Cabeça vertebral</p><p>- Corpo vertebral</p><p>- Forame vertebral</p><p>- Processo espinhoso</p><p>- Processo transverso</p><p>- Processo mamilar</p><p>- Processos hemais, arco hemal, osso hemal em</p><p>ruminantes e carnívoros</p><p>Bovino - Vista dorsal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>43</p><p>Sulco costal</p><p>Corpo</p><p>Colo</p><p>Cabeça</p><p>Superfície</p><p>articulares</p><p>Tubérculo da</p><p>costela</p><p>Costelas e Esterno</p><p>4.1 - Costelas</p><p>As costelas e se articulam com as vértebras e com o esterno. A sua função é participar da respiração,</p><p>formar a caixa torácica, oferecer proteção aos pulmões, coração e parte do fígado e ao baço.</p><p>Número em cada espécie:</p><p>Espécie Par de costelas</p><p>Homem 12</p><p>Bovino 13</p><p>Equino 18</p><p>Felino 13-14</p><p>Cão 13-14</p><p>Suíno 13-15</p><p>São classificadas em:</p><p>Costelas asternais</p><p>• Não se conectam ao esterno, no entanto</p><p>conectam-se a cartilagem esternal.</p><p>Costelas esternais</p><p>• Conectam-se ao esterno através da</p><p>cartilagem esternal.</p><p>Costelas flutuantes</p><p>• Não se conectam a nada.</p><p>Partes da costela</p><p>- Cabeça</p><p>- Colo</p><p>- Tubérculo articular</p><p>- Corpo</p><p>- Junção ou sínfise costocondral</p><p>- Cartilagem costal</p><p>- Extremidade esternal da cartilagem costal</p><p>- Ângulo da costela.</p><p>Bovino – Vista medial</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>44</p><p>Tubérculo da</p><p>costela</p><p>Colo da costela</p><p>Cabeça da</p><p>costela</p><p>Cão – Vista medial</p><p>Tubérculo da</p><p>costela</p><p>Colo da</p><p>costela</p><p>Cabeça da</p><p>costela</p><p>Corpo da costela</p><p>Junção</p><p>costocondral</p><p>Cartilagem da</p><p>costela</p><p>Bovino – Vista medial</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>45</p><p>Cartilagem</p><p>xifoide</p><p>Cartilagens</p><p>costais</p><p>Corpo</p><p>Manúbrio</p><p>Costelas</p><p>Esternébras</p><p>Processo</p><p>xifóide</p><p>4.2 - Esterno</p><p>- Chanfraduras costais</p><p>- Esternébras (7 ao todo e são unidas entre si</p><p>por cartilagens interesternebrais)</p><p>- Manúbrio</p><p>- Cartilagem xifoide</p><p>- Processo xifóide</p><p>- Crista esternal</p><p>- Sincondrose esternal</p><p>- Corpo</p><p>Cão – Vista ventral</p><p>Dessa forma, localizando-se na região da caixa torácica, o osso esterno ajuda a proteger os</p><p>órgãos e as partes torácicas internas, como o coração, os pulmões e o esôfago.</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>46</p><p>Membro Pélvico</p><p>5.1 - Ílio, ísquio e púbis</p><p>Vista lateral</p><p>- Tuberosidade coxal</p><p>- Tuberosidade sacral</p><p>- Crista ilíaca</p><p>- Linha glútea</p><p>- Incisura isquiática maior</p><p>- Incisura isquiática menor</p><p>- Colo do ílio</p><p>- Espinha esquiática</p><p>- Corpo do ísquio</p><p>- Tábua do ísquio</p><p>- Ramo do ísquio</p><p>- Tuberosidade isquiática</p><p>- Eminência iliopúbica</p><p>- Margem acetabular</p><p>- Superfície lunata</p><p>- Fossa acetabular</p><p>- Incisura acetabular</p><p>- Forame obturado</p><p>- Asa do ílio (face glútea)</p><p>- Forame nutrício</p><p>Vista medial</p><p>- Forame obturado</p><p>- Face sacropélvica do ílio (face auricular e face</p><p>ilíaca)</p><p>- Tubérculo de psoas</p><p>- Linha arqueada</p><p>- Face pélvica do púbis</p><p>- Face ventral do púbis</p><p>- Eminência iliopúbica</p><p>-Tubérculo púbico ventral</p><p>-Tubérculo púbico dorsal</p><p>- Sínfise pélvica (sínfise isquiática + sínfise</p><p>púbica)</p><p>- Ramo cranial do púbis</p><p>- Ramo caudal do púbis</p><p>Esses ossos são conhecidos como ossos do quadril ou coxal. São eles: ossos ílio, ísquio e púbis,</p><p>que se unem para formar o Acetábulo, que irá se articular com a cabeça do fêmur.</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>47</p><p>Tuberosidade</p><p>coxal</p><p>Arco isquiático</p><p>Ílio</p><p>Face glútea</p><p>Equino – Vista dorsal</p><p>Vista ventral</p><p>Ílio</p><p>Crista ilíaca</p><p>Asa do ílio</p><p>Tuberosidade</p><p>sacral</p><p>Face glútea</p><p>Arco isquiático</p><p>Incisura isquiática</p><p>menor</p><p>Incisura isquiática</p><p>maior</p><p>Sínfise pélvica</p><p>Forame obturado</p><p>Acetábulo</p><p>Ísquio</p><p>Tuber</p><p>isquiático</p><p>Tubérculo púbico</p><p>ventral Acetábulo</p><p>Púbis</p><p>Ísquio</p><p>Sínfise pelvina</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>48</p><p>Arco isquiático</p><p>Sacro + Coxal</p><p>Ísquio</p><p>Acetábulo Forame obturado</p><p>ílio</p><p>Asa do ílio</p><p>Túber isquiático</p><p>Promotório sacral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>49</p><p>Colo do</p><p>fêmur</p><p>O Fêmur é o osso da coxa, é o maior dos ossos longos. Se articula proximamente com o acetábulo</p><p>e distalmente com a tíbia e a patela.</p><p>Tróclea</p><p>5.2 - Fêmur</p><p>Equino</p><p>Vista Caudal</p><p>Vista Cranial</p><p>Fossa</p><p>intercondilar</p><p>Côndilo</p><p>medial</p><p>Côndilo lateral</p><p>Fossa</p><p>trocantérica</p><p>Corpo</p><p>do fêmur</p><p>Fossa</p><p>supracondilar</p><p>Terceiro</p><p>trocanter</p><p>Colo do fêmur</p><p>Trocânter maior</p><p>Trocânter</p><p>menor</p><p>Terceiro</p><p>trocânter</p><p>Côndilo</p><p>lateral</p><p>Fossa</p><p>trocantérica</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>50</p><p>Trocanter</p><p>maior</p><p>Fossa</p><p>trocantérica</p><p>Colo</p><p>Forame nutrício</p><p>Sulco</p><p>vascular</p><p>Fossa</p><p>supracondilar</p><p>Epicôndilo</p><p>lateral</p><p>Côndilo lateral</p><p>Fossa intercondilar</p><p>Epicôndilo</p><p>medial</p><p>Côndilo</p><p>medial</p><p>Fossa</p><p>trocantérica</p><p>Côndilo</p><p>medial</p><p>Fossa intercondilar</p><p>Epicôndilo</p><p>medial</p><p>Trocânter menor</p><p>Cabeça do</p><p>fêmur</p><p>Bovino</p><p>Vista cranial</p><p>- Epífise proximal</p><p>- Diáfise</p><p>- Epífise distal</p><p>- Face cranial</p><p>- Face caudal</p><p>- Face lateral</p><p>- Face medial</p><p>Vista caudal</p><p>- Colo da cabeça do fêmur</p><p>- Fóvea da cabeça do fêmur</p><p>- Incisura trocantérica</p><p>- Fossa trocantérica</p><p>- Terceiro trocanter</p><p>- Trocanter menor</p><p>- Forame nutrício</p><p>- Fossa supracondilar</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>51</p><p>- Tuberosidade supracondilar medial</p><p>- Tuberosidade supracondilar lateral</p><p>- Tróclea</p><p>- Crista medial</p><p>- Cabeça do fêmur</p><p>- Sulco troclear</p><p>- Epicôndilo medial</p><p>- Epicôndilo lateral</p><p>5.3- Patela</p><p>- Côndilo medial</p><p>- Côndilo lateral</p><p>- Fossa intercondilar</p><p>- Fossa do extensor</p><p>- Fossa poplítea</p><p>É um osso Sesamóide articula-se com a extremidade inferior do fêmur, a Tróclea, protege a superfície</p><p>articular anterior do joelho contra desgastes desnecessários e atua como uma roldana, entre o tendão</p><p>do músculo quadríciptal e o tendão patelar, aumentando o torque de força do quadríceps para a extensão</p><p>de joelho.</p><p>Equino</p><p>Face</p><p>cranial</p><p>Ângulo</p><p>medial</p><p>Base</p><p>Ângulo</p><p>lateral</p><p>Superfície</p><p>articular Ângulo</p><p>medial</p><p>Superfície</p><p>articular</p><p>Ápice da patela</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>52</p><p>5.4- Tíbia e fíbula</p><p>A tíbia e a fíbula compõem a base óssea da perna. A tíbia articula-se proximalmente com o fêmur e</p><p>distalmente com o osso maleolar e o osso do tarso. A fíbula situa-se lateralmente à tíbia.</p><p>Equino</p><p>Vista cranial</p><p>Fíbula</p><p>Côndilo</p><p>medial</p><p>Eminência</p><p>intercondilar</p><p>Tíbia</p><p>Linha musculares</p><p>Maléolo</p><p>lateral Maléolo</p><p>medial</p><p>Côndilo</p><p>lateral</p><p>Tuberosidade</p><p>da tíbia</p><p>Sulco</p><p>extensor</p><p>Cóclea da</p><p>tíbia</p><p>Cabeça da Fíbula</p><p>Maléolo</p><p>lateral</p><p>Vista caudal</p><p>Fíbula</p><p>Côndilo lateral Côndilo medial</p><p>Incisura poplítea</p><p>Maléolo</p><p>medial</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>53</p><p>Tíbia Fíbula</p><p>Côndilo lateral</p><p>Sulco extensor</p><p>Maléolo medial Maléolo lateral</p><p>Tuberosidade de</p><p>tíbia</p><p>Côndilo lateral</p><p>Côndilo medial</p><p>Eminência</p><p>intercondilar</p><p>Maléolo medial Maléolo lateral</p><p>Corpo da</p><p>Fíbula</p><p>Cabeça da</p><p>fíbula</p><p>- Epífise proximal</p><p>- Diáfise</p><p>- Epífise distal</p><p>- Face cranial, caudal, medial e lateral</p><p>- Tuberosidade da tíbia</p><p>- Crista tibial</p><p>- Sulco extensor</p><p>- Sulco para inserção do ligamento</p><p>patelar intermédio</p><p>- Eminência intercondilar</p><p>- Côndilo medial</p><p>- Área intercondilar</p><p>- Incisura poplítea</p><p>- Forame nutrício</p><p>- Linha poplítea</p><p>- Faceta articular</p><p>- Maléolo medial</p><p>- Maléolo lateral – tibial no equino e bovino, fibular</p><p>no cão e suíno.</p><p>- Superfície articular distal</p><p>Vista caudal</p><p>Cão</p><p>Vista Cranial</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>54</p><p>Vista caudal</p><p>Tíbia Tíbia</p><p>Maléolo lateral</p><p>Fíbula</p><p>Côndilo lateral</p><p>Côndilo medial</p><p>Tuberosidade</p><p>da tíbia</p><p>Sulco extensor</p><p>Cóclea da tíbia</p><p>Cabeça da fíbula</p><p>Maléolo medial</p><p>Fíbula</p><p>Côndilo medial Eminência intercondilar</p><p>Área intercondilar</p><p>caudal</p><p>Maléolo lateral</p><p>Maléolo medial</p><p>Bovino</p><p>Vista cranial</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>55</p><p>Bovino</p><p>Suíno Equino</p><p>III Metatarsiano</p><p>5.5- Tarso</p><p>Cão</p><p>Talo</p><p>Calcâneo</p><p>IV tarsiano</p><p>Central do</p><p>tarso</p><p>I Tarsiano</p><p>II</p><p>Tarsiano</p><p>I Metatarsiano</p><p>II Metatarsiano</p><p>III Tarsiano</p><p>V Metatarsiano</p><p>IV Metatarsiano</p><p>III Metatarsiano</p><p>Talo Calcâneo</p><p>IV Tarsiano</p><p>IV Metatarsiano</p><p>I Metatarsiano</p><p>I Tarsiano III</p><p>metatarsiano</p><p>Central do</p><p>tarso</p><p>II Tarsiano</p><p>Calcâneo</p><p>Talo</p><p>I Tarsiano</p><p>II</p><p>Tarsiano</p><p>III Tarsiano</p><p>IV tarsiano</p><p>V Metatarsiano</p><p>IV Metatarsiano</p><p>IV Metatarsiano</p><p>III Metatarsiano II Metatarsiano</p><p>Calcâneo Talo</p><p>IV</p><p>tarsiano</p><p>Central do</p><p>tarso</p><p>I Tarsiano</p><p>II Tarsiano</p><p>III Tarsiano</p><p>Central do</p><p>tarso</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>56</p><p>Metatársico III Canal proximal</p><p>Corpo</p><p>Sulco longitudinal</p><p>dorsal</p><p>Tróclea</p><p>lateral</p><p>Tróclea</p><p>medial</p><p>Sulco</p><p>longitudinal</p><p>plantar</p><p>Metatársico IV</p><p>Canal proximal</p><p>Canal distal</p><p>Incisura</p><p>Intertroclear</p><p>Sulco</p><p>longitudinal</p><p>plantar</p><p>Metatársico IV</p><p>Metatársico III</p><p>Canal distal</p><p>Base</p><p>Tróclea</p><p>lateral</p><p>Tróclea</p><p>medial</p><p>5.6- Metatarso</p><p>Bovino</p><p>Vista dorsal</p><p>Vista planta</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>57</p><p>Falange</p><p>proximal</p><p>ll metatarsiano</p><p>lll metatarsiano</p><p>IV metatarsiano</p><p>V metatarsiano</p><p>Falange</p><p>media</p><p>Falange distal</p><p>Ossos do tarso</p><p>- Metatársico ll</p><p>- Metatársico lll</p><p>- Metatársico IV</p><p>- Tuberosidade Metatársica</p><p>- Crista Sagital</p><p>- Tróclea</p><p>- Tróclea lateral</p><p>Cão</p><p>Vista dorsal</p><p>- Incisura troclear</p><p>- Tróclea medial</p><p>- Canl proximal</p><p>- Canal distal</p><p>- Sulco longitudinal dorsal</p><p>- Incisura intertroclear</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>58</p><p>Processo</p><p>supra-hemato</p><p>Membro torácico</p><p>6.1 Escápula</p><p>É um osso plano que está situado na parede lateral do tórax e se articula distalmente com o úmero.</p><p>Equino</p><p>Vista lateral</p><p>Túber</p><p>da espinha</p><p>Espinha</p><p>da escápula</p><p>Fossa supra</p><p>espinhal</p><p>Fossa infra-espinhal</p><p>Cavidade glenóide</p><p>Tubérculo supraglenóidal</p><p>Gato</p><p>Forame nutrício</p><p>Fossa supra</p><p>espinhal</p><p>Fossa</p><p>infra-espinhal</p><p>Acrômio</p><p>Cartilagem</p><p>escapular</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>59</p><p>Bovino</p><p>Vista medial</p><p>Cão</p><p>Vista Lateral</p><p>Face</p><p>serrátil</p><p>Fossa</p><p>subescapular</p><p>Incisura</p><p>glenoidal</p><p>Cartilagem</p><p>subescapular</p><p>Face</p><p>serrátil</p><p>Cavidade</p><p>glenóide</p><p>Colo da</p><p>escápula</p><p>Espinha</p><p>da escápula</p><p>Fossa supra</p><p>espinhal</p><p>Fossa infra-espinhal</p><p>Acrômio</p><p>Tubérculo supraglenóidal</p><p>Cavidade glenóide</p><p>Fossa supra</p><p>espinhal</p><p>Acrômio</p><p>Túber</p><p>da espinha</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>60</p><p>Fossa</p><p>subescapular</p><p>Processo</p><p>coracóide</p><p>Vista medial</p><p>Bordas e ângulos</p><p>Face</p><p>serrátil</p><p>Tubérculo</p><p>infraglenoidal</p><p>Processo coracóide</p><p>Acrômio</p><p>Ângulo cranial</p><p>Ângulo caudal</p><p>Borda cranial</p><p>Borda caudal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>61</p><p>-Espinha da escápula</p><p>- Fossa supra espinhal</p><p>- Fossa infra- espinhal- Túber da espinha</p><p>- Acrômio - somente em carnívoros (cães e</p><p>gatos) e ruminantes (ovinos, bovinos e</p><p>caprinos).</p><p>- Cavidade glenóide</p><p>- Tubérculo supraglenoidal</p><p>- Face serrátil</p><p>- Fossa subescapular</p><p>- Processo coracóide</p><p>- Processo hamato (Formato de gancho)</p><p>somente em cães</p><p>- Processo Supra Hamato (formato de gancho) -</p><p>somente em gatos</p><p>- Tuberosidade da Espinha da Escápula -</p><p>ausente em Carnívoros</p><p>- Forame nutrício</p><p>- Colo da escápula</p><p>- Cartilagem escapular ( algumas peças</p><p>anatômicas podem ter a cartilagem e outras</p><p>não)</p><p>- Linhas musculares</p><p>- Sulco vascular</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>62</p><p>Tuberosidade</p><p>redonda</p><p>maior</p><p>Tubérculo menor</p><p>Sulcos</p><p>intertuberculares</p><p>Tuberosidade</p><p>redonda</p><p>maior</p><p>Capítulo</p><p>Tróclea</p><p>Côndilo lateral</p><p>epicôndilo</p><p>lateral</p><p>Côndilo medial</p><p>Vista cranial</p><p>6.2 Úmero</p><p>Equino</p><p>Vista caudal</p><p>É o osso do braço. Se articula proximamente</p><p>com a cavidade glenóide da escápula e se</p><p>articula distalmente com o osso rádio e a ulna.</p><p>- Cabeça</p><p>- Colo</p><p>- Tubérculo Maior</p><p>- Tubérculo menor</p><p>- Tuberosidade deltoide</p><p>- Tuberosidade redonda maior</p><p>- Face do músculo infra-espinhal</p><p>- Côndilo</p><p>- Fossa radial</p><p>- Tróclea</p><p>- Fossa do olecrano</p><p>- Epicôndilo lateral/medial</p><p>- Sulcos intertuberculares</p><p>- Tubérculo intermediário</p><p>- Sulco para o musculo braquial</p><p>- Crista da tuberosidade deltóide</p><p>Cabeça</p><p>do úmero</p><p>Colo do úmero</p><p>Tuberosidade</p><p>deltóide</p><p>Epicôndilo</p><p>medial</p><p>Fossa do olécrano</p><p>Côndilo</p><p>lateral</p><p>Tubérculo maior</p><p>Tubérculo</p><p>intermediário</p><p>Tuberosidade</p><p>deltóide Fossa radial</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>63</p><p>Sulco intertubercular</p><p>Sulco intertubercular</p><p>Bovino</p><p>Vista cranial</p><p>Cão</p><p>Tubérculo menor</p><p>Tubérculo maior</p><p>Tuberosidade</p><p>deltóidea</p><p>Crista do</p><p>úmero</p><p>Côndilo</p><p>Capítulo</p><p>Tróclea</p><p>Fossa radial</p><p>Tuberosidade</p><p>redonda maior</p><p>Tubérculo</p><p>maior</p><p>Tuberosidade</p><p>deltóidea</p><p>Fossa radial</p><p>Forame</p><p>supratroclear</p><p>Côndilo</p><p>Capítulo</p><p>Tróclea</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>64</p><p>Processo ancôneo</p><p>Processo coronóide</p><p>lateral</p><p>Tuberosidade</p><p>medial</p><p>Espaço</p><p>interósseo</p><p>Tuberosidade</p><p>lateral</p><p>Tuberosidade</p><p>medial</p><p>Processo coronóide</p><p>medial</p><p>O rádio se articula proximalmente com o úmero e a ulna e distalmente com os ossos do carpo e a</p><p>ulna. A ulna se articula proximalmente com o úmero e o rádio e distalmente apenas com o rádio</p><p>6.3 Rádio e ulna</p><p>Equino</p><p>Vista caudal</p><p>- Rádio</p><p>- Ulna</p><p>- Colo do rádio</p><p>- Cabeça do rádio</p><p>- Processo ancôneo</p><p>- Processo estiloide lateral</p><p>- Túber do olecrano</p><p>- Espaço interósseo</p><p>- Tróclea do rádio</p><p>- Olécrano</p><p>- Incisura radial</p><p>- Processo ancôneo</p><p>- Processo estilóide lateral</p><p>- Crista transversa</p><p>- Sulco do tendão do M. extensor digital comum</p><p>- Sulco do tendão do M. extensor digital lateral</p><p>- Sulco do tendão do M. extensor carporradial</p><p>- Fóvea da cabeça do rádio</p><p>-Tuberosidade medial/lateral</p><p>- Processo coronóide medial/lateral</p><p>Tuberosidade do</p><p>olécrano</p><p>Olécrano</p><p>Incisura</p><p>troclear</p><p>Fóvea da</p><p>cabeça do rádio</p><p>Corpo da ulna</p><p>Corpo do rádio</p><p>Sulco do tendão do M.</p><p>extensor digital comum</p><p>Processo</p><p>estilóideo lateral</p><p>Crista</p><p>transversa</p><p>Tróclea</p><p>do rádio</p><p>Vista lateral</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>65</p><p>Cão</p><p>Vista lateral</p><p>Colo do</p><p>rádio</p><p>Tuberosidade do</p><p>rádio</p><p>Corpo do rádio</p><p>Rádio</p><p>Face articular do</p><p>corpo</p><p>Processo estilóide</p><p>(ulna)</p><p>Incisura radial</p><p>Processo coronóide</p><p>lateral</p><p>Incisura troclear</p><p>Tuberosidade do</p><p>olécrano</p><p>Olécrano</p><p>Ulna</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>66</p><p>Osso carpo</p><p>ulnar</p><p>Osso cárpico</p><p>IV</p><p>Metacárpico</p><p>II</p><p>Osso cárpico</p><p>IV</p><p>O carpo é constituído por duas fileiras de ossos, e sendo elas a fileira proximal e a fileira distal. A fileira</p><p>proximal articula-se com o rádio e com a fileira distal, enquanto esta se articula com a fileira proximal</p><p>e com os ossos metacárpicos.</p><p>A fileira proximal, no equino, é formada pelos ossos radial do carpo, intermédio do carpo, ulnar do carpo</p><p>e acessório do carpo. Já a fileira distal é formada pelos ossos cárpicos II, III, IV</p><p>A fileira proximal, nos carnívoros, é formada pelos ossos intermedioradial do carpo, ulnar do carpo e</p><p>carpo acessório.</p><p>Metacárpico</p><p>III</p><p>Metacárpico</p><p>IV</p><p>Carpo</p><p>acessório</p><p>Bovino</p><p>6.4 Ossos do carpo</p><p>Equino</p><p>Rádio</p><p>Osso carpo</p><p>ulnar</p><p>Osso cárpico III</p><p>Osso cárpico</p><p>III</p><p>Carpo</p><p>intermédio</p><p>Carpo</p><p>radial</p><p>Carpo</p><p>intermédio</p><p>Carporradial</p><p>Osso cárpico II</p><p>Osso cárpico</p><p>II</p><p>Osso metacárpico III</p><p>Osso</p><p>metacárpico IV</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>67</p><p>M2</p><p>M3</p><p>M4</p><p>M5</p><p>Falange</p><p>proximal</p><p>Falange</p><p>média</p><p>Falange</p><p>média</p><p>Carnívoro</p><p>Suíno</p><p>Rádio</p><p>Ulna Osso</p><p>carporradial</p><p>Carpo</p><p>intermédio Osso</p><p>carpoulnar</p><p>Osso carpo</p><p>acessório</p><p>Osso cárpico I</p><p>Osso cárpico II</p><p>Osso cárpico</p><p>III</p><p>Osso cárpico</p><p>IV</p><p>Ulna</p><p>Osso</p><p>carporradial</p><p>Carpo</p><p>intermédio</p><p>Osso</p><p>carpoulnar</p><p>Osso carpo</p><p>acessório</p><p>Osso cárpico</p><p>IV</p><p>Osso cárpico</p><p>III</p><p>Osso cárpico II</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>68</p><p>Sulco</p><p>longitudinal</p><p>palmar</p><p>O osso metacárpico se articula proximalmente com o carpo. Apena o osso metacárpico III se articula-se</p><p>distalmente com a falange proximal e com os sesamóides.</p><p>O Metacarpo é um conjunto de 3 Ossos (II osso metacarpo, III Osso Metacarpo e IV Osso Metacarpo) que</p><p>sofrem o processo de Sinostose (fusão que acontece entre dois ossos através de uma membrana óssea).</p><p>6.5 Metacarpo</p><p>Bovino</p><p>Vista dorsal</p><p>Sulco</p><p>longitudinal</p><p>dorsal</p><p>Canal proximal</p><p>Canal distal</p><p>Tuberosidade</p><p>metacárpica</p><p>Metacárpico lll</p><p>Metacárpico</p><p>lV</p><p>Incisura troclear</p><p>Tróclea medial</p><p>Tróclea lateral Tróclea lateral</p><p>Metacárpico</p><p>lV</p><p>Vista palmar</p><p>Tróclea medial</p><p>Incisura troclear</p><p>Metacárpico</p><p>V</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>69</p><p>Equino</p><p>Vista dorsal</p><p>Vista palmar</p><p>Metacárpico ll</p><p>Metacárpico lll</p><p>Metacárpico</p><p>lV</p><p>Tuberosidade metacárpica</p><p>Côndilo</p><p>lateral</p><p>Crista sagital</p><p>Tróclea</p><p>lateral</p><p>Metacárpico</p><p>lV</p><p>Forame nutrício</p><p>. .</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>70</p><p>As falanges constituem os dedos. A falange proximal se articula proximalmente com o metacarpo e os</p><p>ossos distalmente com a falange média. A falange média articula-se proximalmente com a falange</p><p>proximal e distalmente com a falange distal. Já a falange distal articula-se proximalmente com a</p><p>falange média e com o osso sesamóide distal.</p><p>6.6 Falanges</p><p>Equino</p><p>Vista dorsal</p><p>Vista palmar</p><p>Falange proximal</p><p>Falange média</p><p>Sesamóide</p><p>distal</p><p>Falange distal</p><p>Base da FP</p><p>Corpo da FP</p><p>Cabeça da FP</p><p>Côndilo</p><p>Proeminência</p><p>transversa</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>71</p><p>Bovino – Vista dorsal</p><p>Vista palmar</p><p>Metacarpo lll e IV</p><p>Falange proximal</p><p>Falange média</p><p>Falange distal</p><p>Sesamóide</p><p>distal</p><p>Sesamóide</p><p>proximal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>72</p><p>Carnívoros</p><p>Falange</p><p>proximal</p><p>Falange</p><p>média</p><p>Falange</p><p>distal</p><p>I metacarpal</p><p>II metacarpal</p><p>III metacarpal</p><p>IV metacarpal</p><p>V metacarpal</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>73</p><p>Questões</p><p>1. O crânio articula com o atlas por meio do(a)</p><p>a) Processo retroarticular</p><p>b) Processo paracondilar</p><p>c) Côndilo do osso occiptal</p><p>d) Áxis</p><p>e) Nda</p><p>2. O número de ossos de cão fica entre</p><p>a) 180 – 190 ossos</p><p>b) 220 – 230 ossos</p><p>c) 210 – 220 ossos</p><p>d) 200 – 210 ossos</p><p>e) Nda</p><p>3. Com relação aos ossos planos é incorreto</p><p>afirmar que</p><p>a) Apresentam comprimento e largura</p><p>semelhantes e maiores que a espessura</p><p>b) Alguns ossos do crânio podem ser</p><p>classificados nesta categoria</p><p>c) Também podem ser chamados de chatos ou</p><p>lamilares</p><p>d) Reduzem a pressão de ligamentos e tendões</p><p>e) A escápula é um exemplo</p><p>4. Com relação aos ossos longos é incorreto</p><p>afirmar que</p><p>a) O comprimento é maior que a largura e a</p><p>espessura</p><p>b) Formato geométrico próximo a um cilindro</p><p>c) Úmero, Rádio, Fêmur e Tíbia são exemplos</p><p>d) Possui osso compacto e esponjoso</p><p>e) Apenas os ossos longos possuem medula</p><p>óssea</p><p>5. A respeito das vértebras, assinale a</p><p>alternativa correta</p><p>a) Vértebra flutuante liga-se ao esterno.</p><p>b) Vértebras esternais ligam-se as vertebras</p><p>torácicas, mas não ao esterno</p><p>c)Vértebras asternais não se ligam as vertebras</p><p>torácicas, mas ligam-se ao esterno</p><p>d) Existem mamíferos que não possuem</p><p>vértebras flutuantes</p><p>e) A porção proximal da costela liga-se a</p><p>vértebra</p><p>6. Qual a função do periósteo?</p><p>a) Aumentar o tamanho do osso</p><p>b) Reconstituição do osso</p><p>c) Dar suporte aos ligamentos e tendões</p><p>d) Irrigação</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>74</p><p>e) Nda</p><p>7. São acidentes ou estruturas ósseas aplicadas</p><p>a sítio de inserção muscular:</p><p>a) Côndilo e Processo</p><p>b) Crista e Sulco</p><p>c) Tubérculo e cabeça</p><p>d) Fossa e Tuberosidade</p><p>e) Epicôndilo e Tuberosidade</p><p>8. São características das vértebras lombares:</p><p>a) Corpos curtos; Facetas costais e Processo</p><p>espinhoso proeminente</p><p>b) Expansão horizontal; Ausência de facetas</p><p>costais e Processo transverso achatado e</p><p>longo</p><p>c) Vértebras fusionadas; articula-se com a pelve</p><p>d) Corpos curtos; Ausência de facetas costais e</p><p>Processo espinhoso proeminente</p><p>e) Expansão horizontal; Facetas costais e</p><p>Processo transverso longo e achatado</p><p>9. São características das vértebras torácicas:</p><p>a) Corpos curtos; Facetas costais e Processo</p><p>espinhoso proeminente</p><p>b) Expansão horizontal; Ausência de facetas</p><p>costais e Processo transverso achatado e</p><p>longo</p><p>c) Vértebras fusionadas; articula-se com a pelve</p><p>d) Corpos curtos; Ausência de facetas costais e</p><p>Processo espinhoso proeminente</p><p>e) Expansão horizontal; Facetas costais e</p><p>Processo transverso longo e achatado</p><p>10. Quanto aos ossos sesamóides é incorreto</p><p>afirmar que:</p><p>a) Frequentemente encontrados próximos a</p><p>tendões</p><p>b) Permitem mudanças de direção bruscas</p><p>c) Não possuem uniformidade no seu</p><p>desenvolvimento</p><p>d) Evita o desgaste excessivo do tendão</p><p>e) Patela e Navicular são exemplos</p><p>11. Quanto aos ossos pneumáticos é incorreto</p><p>afirmar que:</p><p>a) São encontrados nas aves</p><p>b) São encontrados nos ossos do crânio dos</p><p>mamíferos</p><p>c) A pneumatização nas aves está associada ao</p><p>voo</p><p>d) Há a correlação com os sacos aéreos</p><p>e) Ocorre a preservação da massa corpórea</p><p>12. O que são animais Ungulados?</p><p>a) Animais que caminham sobre os dígitos</p><p>revestidos por casco</p><p>b) Animais que caminham sobre os tarsos,</p><p>metatarsos e falanges</p><p>c) Animais que caminham sobre os dígitos</p><p>d) Cão e Gato são exemplos desse grupo</p><p>e) Macacos e Elefantes são exemplos desse</p><p>grupo</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>75</p><p>13. São exemplos de ossos longos, planos, curtos</p><p>e irregulares, respectivamente:</p><p>a) Escápula; Fêmur; Carpos; Vértebras</p><p>b) Carpos; Vértebras; Fêmur; Escápula</p><p>c) Vértebras; Fêmur; Escápula; Carpos</p><p>d) Vértebras; Carpos; Escápula; Fêmur</p><p>e) Fêmur; Escápula; Carpos; Vértebras</p><p>Respostas</p><p>1- C</p><p>2- C</p><p>3- D</p><p>4- E</p><p>5- E</p><p>6- C</p><p>7- A</p><p>8- E</p><p>9- A</p><p>10- C</p><p>11- E</p><p>12- A</p><p>13- E</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p><p>76</p><p>Referências</p><p>SISSON, S.; GROSSMAN, J. D. Anatomia dos animais domésticos. 5ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan,</p><p>1986. 2v.</p><p>POPESKO, P. Atlas de anatomia topográfica dos animais domésticos. São Paulo: Manole, 1987. 3v.</p><p>CARVALHO, Yuri Karaccas de. 500 Perguntas em Anatomia Animal: animais domésticos. Pará de Minas:</p><p>Virtualbooks Editora, 2016. 174 p.</p><p>ALONSO, Luciano da Silva et al. ADAV: Atlas digital de anatomia veterinária. Versão 5.0. 1. ed. Lavras:</p><p>Universidade Federal de Lavras, 2006. Disponível em: http://www.adav.ufla.br/. Acesso em: 1 abr. 2020.</p><p>KAINER, R.A.; McCRACKEN, T.O. Anatomia do cão. Altlas para colorir. São Paulo: Roca, 2008.</p><p>DONE, S.H. et al. Atlas colorido de anatomia veterinária do cão e do gato. São Paulo: Manole, 2002. 450p.</p><p>Baixado por Giovanna Araújo (giovannaraujoc@gmail.com)</p><p>lOMoARcPSD|43958840</p>

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