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PRV - Prova_ 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng Produção

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Questões resolvidas

A representação técnica de corte, conhecendo os fundamentos dos planos seccionais de um corte é necessário assim voltarmos ao entendimento de quais linhas efetivamente precisam ser representadas por linhas mais grossas e quais linhas precisam ser representadas por linhas mais finas, e com qual finalidade devemos desenvolver isto para que o projeto tenha a correto entendimento em obra e como isto reflete sobre a execução.
Estão corretas apenas
I. Uma vez que se estabelece o plano seccional a partir da planta, e como falamos está diretamente ligado a necessidade de representação das alturas e espessuras dos materiais, é crucial que assim
II. É comum que os profissionais a partir da planta coloque por exemplo a indicação dos elementos como as vigas (baldrame e de laje) com indicação do material, usando linhas mais grossas, e depois sejam indicadas as paredes de vedação, com linha ligeiramente mais finas, e ao mesmo temo que estão indicadas as alturas de esquadrias como portas e janelas.
III. Ao mesmo tempo é interessante que se coloque as linhas que estão distantes dos planos seccionais, logo serão representadas por linhas ligeiramente mais finas.
IV. Vemos na figura 05 estamos que a parte da cobertura também tem a sua representação das linhas considerando os planos seccional, e com isto o que está imediatamente relacionada ao plano de seção, seriam representadas com linhas mais grossas e o que estão distantes com linhas mais finas.
V. Por tratar o corte sendo necessário para indicar níveis, alturas é crucial que o mesmo tenha o amparo de cotas, indicadoras das respectivas alturas, ao mesmo tempo que precisamos colocas as diferenças de níveis, tanto em termos de desenho, como em termos de representação da simbologia conforme prevista em ABNT. Muitos profissionais assim também fazem uso da indicação de nomenclatura dos ambientes de modo a facilitar a leitura do desenho no momento que o mesmo encontra-se sendo usado em obra.
I, II, III, IV e V
III, IV e V
II e III
I e II
IV e V

Para poder entender planta, podemos ecorrer a própria norma para buscar uma definição base segundo o item 3.3 da ABNT/NBR 6492: “Planta de edificação Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários.”
Julgue V se verdadeiro e F se falso:
( ) A própria norma assim ressalta que as plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.
( ) A norma também coloca a diferenciação em relação as etapas do projeto, aborda para cada tipo de etapa um nível de detalhamento do projeto.
( ) constam as Fases e objetivos a serem atingidos, dando início pelo que chama de “programa de necessidades: caracterização do empreendimento cujo(s) edifício(s) será(ão) projetado(s) e que Relação dos setores que compõem o empreendimento, suas ligações, necessidades de área, características especiais, posturas municipais (código de obras), códigos e normas pertinentes.
V – V – V – V – V - V
F – V – V – V – V - V
V – V – V – V – V - F
V – V – V – F – V - V
V – F – V – V – F - V

Avalie quanto aos Os elementos de cotagem incluem a linha auxiliar, a linha de conta conforme descrita em ABNT/NBR 8403 e os limites da linha de cota e a cota, além dos vários elementos da contagem:
Estão corretas apenas
I. As linhas auxiliares e cotas são desenhadas como linhas estreitas e contínuas conforme ABNT/NBR 8403.
II. As linhas auxiliares devem ser prolongadas ligeiramente além da respectiva cota e um pequeno espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e a linha auxiliar.
III. As linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado, entretanto se necessário pode ser desenhado obliquamente a estes (aproximadamente 60°), porém paralelas entre si.
IV. A construção da intersecção das linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta até um ponto de intersecção, assim as linhas auxiliares e de cota, sempre que possível não devem cruzar as outras linhas.
I e II
I, II, III, IV e V
III e IV
I
I, II e III

Estão corretas apenas
Julgue V se verdadeiro e F se falso:
( ) alguns tipos de formatos como os formatos 4A0 & 2A0 - Os formatos de tamanho grande da norma DIN 476, que são maiores dos tamanhos que o A0, 4A0 e 2A0 mas não são formalmente definidos pela norma ISO 216;
( ) no entanto mais comumente usados para papeis de tamanho grande, a origem destes formatos que discutimos neste capitulo é o padrão alemão (Deutsches Institut für Normung - DIN 476), que foi base para o surgimento da norma ISO 216. Em 1922, a Alemanha cria a Norma DIN 476, que serviu de modelo para o padrão internacional ISO 216, em vigor desde 1975.
( ) Existem hoje dois padrões de tamanhos de papel em vigor: o utilizado nos Estados Unidos e Canadá e o padrão internacional ISO 216, utilizado nos demais países, incluindo o Brasil. O tamanho 2A0 às vezes é descrito como A00, no entanto, essa convenção de nomenclatura não é usada para o tamanho 4A0.
( ) Para fins de desenvolvimento de Tolerância de tamanhos de papéis da série A, a ISO 216, para fins normativos é necessário que sejam seguidas algumas tolerâncias para a produção de tamanhos de papel na Série A, que deve ser seguido para produção dele:

Segundo as normas que versam ABNT/NBR 6492 – Documentação Técnica para Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos e a ABNT/NBR 16636 – Elaboração e Desenvolvimento de Serviços Técnicos Especializados de Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos.
A representação da arquitetura como desenhos básicos que compõem um projeto de arquitetura a partir de projeções ortogonais os quais são:
( ) As plantas baixas
( ) Os cortes
( ) As elevações ou fachadas
( ) A planta de cobertura
( ) Planta de localização
( ) Planta de situação
F – V – V – V – V - V
V – V – V – V – V - F
V – V – V – V – V - V
F – V – F – V – V - V
V – V – F – V – V - V

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Questões resolvidas

A representação técnica de corte, conhecendo os fundamentos dos planos seccionais de um corte é necessário assim voltarmos ao entendimento de quais linhas efetivamente precisam ser representadas por linhas mais grossas e quais linhas precisam ser representadas por linhas mais finas, e com qual finalidade devemos desenvolver isto para que o projeto tenha a correto entendimento em obra e como isto reflete sobre a execução.
Estão corretas apenas
I. Uma vez que se estabelece o plano seccional a partir da planta, e como falamos está diretamente ligado a necessidade de representação das alturas e espessuras dos materiais, é crucial que assim
II. É comum que os profissionais a partir da planta coloque por exemplo a indicação dos elementos como as vigas (baldrame e de laje) com indicação do material, usando linhas mais grossas, e depois sejam indicadas as paredes de vedação, com linha ligeiramente mais finas, e ao mesmo temo que estão indicadas as alturas de esquadrias como portas e janelas.
III. Ao mesmo tempo é interessante que se coloque as linhas que estão distantes dos planos seccionais, logo serão representadas por linhas ligeiramente mais finas.
IV. Vemos na figura 05 estamos que a parte da cobertura também tem a sua representação das linhas considerando os planos seccional, e com isto o que está imediatamente relacionada ao plano de seção, seriam representadas com linhas mais grossas e o que estão distantes com linhas mais finas.
V. Por tratar o corte sendo necessário para indicar níveis, alturas é crucial que o mesmo tenha o amparo de cotas, indicadoras das respectivas alturas, ao mesmo tempo que precisamos colocas as diferenças de níveis, tanto em termos de desenho, como em termos de representação da simbologia conforme prevista em ABNT. Muitos profissionais assim também fazem uso da indicação de nomenclatura dos ambientes de modo a facilitar a leitura do desenho no momento que o mesmo encontra-se sendo usado em obra.
I, II, III, IV e V
III, IV e V
II e III
I e II
IV e V

Para poder entender planta, podemos ecorrer a própria norma para buscar uma definição base segundo o item 3.3 da ABNT/NBR 6492: “Planta de edificação Vista superior do plano secante horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados necessários.”
Julgue V se verdadeiro e F se falso:
( ) A própria norma assim ressalta que as plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau, andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.
( ) A norma também coloca a diferenciação em relação as etapas do projeto, aborda para cada tipo de etapa um nível de detalhamento do projeto.
( ) constam as Fases e objetivos a serem atingidos, dando início pelo que chama de “programa de necessidades: caracterização do empreendimento cujo(s) edifício(s) será(ão) projetado(s) e que Relação dos setores que compõem o empreendimento, suas ligações, necessidades de área, características especiais, posturas municipais (código de obras), códigos e normas pertinentes.
V – V – V – V – V - V
F – V – V – V – V - V
V – V – V – V – V - F
V – V – V – F – V - V
V – F – V – V – F - V

Avalie quanto aos Os elementos de cotagem incluem a linha auxiliar, a linha de conta conforme descrita em ABNT/NBR 8403 e os limites da linha de cota e a cota, além dos vários elementos da contagem:
Estão corretas apenas
I. As linhas auxiliares e cotas são desenhadas como linhas estreitas e contínuas conforme ABNT/NBR 8403.
II. As linhas auxiliares devem ser prolongadas ligeiramente além da respectiva cota e um pequeno espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e a linha auxiliar.
III. As linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado, entretanto se necessário pode ser desenhado obliquamente a estes (aproximadamente 60°), porém paralelas entre si.
IV. A construção da intersecção das linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta até um ponto de intersecção, assim as linhas auxiliares e de cota, sempre que possível não devem cruzar as outras linhas.
I e II
I, II, III, IV e V
III e IV
I
I, II e III

Estão corretas apenas
Julgue V se verdadeiro e F se falso:
( ) alguns tipos de formatos como os formatos 4A0 & 2A0 - Os formatos de tamanho grande da norma DIN 476, que são maiores dos tamanhos que o A0, 4A0 e 2A0 mas não são formalmente definidos pela norma ISO 216;
( ) no entanto mais comumente usados para papeis de tamanho grande, a origem destes formatos que discutimos neste capitulo é o padrão alemão (Deutsches Institut für Normung - DIN 476), que foi base para o surgimento da norma ISO 216. Em 1922, a Alemanha cria a Norma DIN 476, que serviu de modelo para o padrão internacional ISO 216, em vigor desde 1975.
( ) Existem hoje dois padrões de tamanhos de papel em vigor: o utilizado nos Estados Unidos e Canadá e o padrão internacional ISO 216, utilizado nos demais países, incluindo o Brasil. O tamanho 2A0 às vezes é descrito como A00, no entanto, essa convenção de nomenclatura não é usada para o tamanho 4A0.
( ) Para fins de desenvolvimento de Tolerância de tamanhos de papéis da série A, a ISO 216, para fins normativos é necessário que sejam seguidas algumas tolerâncias para a produção de tamanhos de papel na Série A, que deve ser seguido para produção dele:

Segundo as normas que versam ABNT/NBR 6492 – Documentação Técnica para Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos e a ABNT/NBR 16636 – Elaboração e Desenvolvimento de Serviços Técnicos Especializados de Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos.
A representação da arquitetura como desenhos básicos que compõem um projeto de arquitetura a partir de projeções ortogonais os quais são:
( ) As plantas baixas
( ) Os cortes
( ) As elevações ou fachadas
( ) A planta de cobertura
( ) Planta de localização
( ) Planta de situação
F – V – V – V – V - V
V – V – V – V – V - F
V – V – V – V – V - V
F – V – F – V – V - V
V – V – F – V – V - V

Prévia do material em texto

<p>PRV - Prova</p><p>Entrega 24 set em 23:59</p><p>Pontos 4</p><p>Perguntas 12</p><p>Disponível 17 set em 19:00 - 24 set em 23:59</p><p>Limite de tempo 180 Minutos</p><p>Instruções</p><p>Histórico de tentativas</p><p>Tentativa Tempo Pontuação</p><p>MAIS RECENTE Tentativa 1 31 minutos 2 de 4 *</p><p>* Algumas perguntas ainda não avaliadas</p><p>Pontuação deste teste: 2 de 4 *</p><p>* Algumas perguntas ainda não avaliadas</p><p>Enviado 23 set em 19:34</p><p>Esta tentativa levou 31 minutos.</p><p></p><p>Pergunta 1</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>Olá, Aluno</p><p>A prova será composta por 10 questões objetivas valendo 0,2 pontos cada, além de 2 questões</p><p>dissertativas valendo 1 ponto cada.</p><p>Totalizando 4 pontos, que serão somados com as atividades realizadas durante o trimestre.</p><p>Lembrando que a prova terá um prazo de 3 horas para realização a partir do momento que você</p><p>acessa-la.</p><p>Boa Prova!</p><p>A representação técnica de corte, conhecendo os fundamentos dos planos seccionais de um corte é</p><p>necessário assim voltarmos ao entendimento de quais linhas efetivamente precisam ser</p><p>representadas por linhas mais grossas e quais linhas precisam ser representadas por linhas mais</p><p>finas, e com qual finalidade devemos desenvolver isto para que o projeto tenha a correto</p><p>entendimento em obra e como isto reflete sobre a execução.</p><p>I. Uma vez que se estabelece o plano seccional a partir da planta, e como falamos está diretamente</p><p>ligado a necessidade de representação das alturas e espessuras dos materiais, é crucial que assim</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 1/10</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292/history?version=1</p><p>Correto!</p><p>I, II, III, IV e V</p><p>III, IV e V</p><p>II e III</p><p>I e II</p><p>IV e V</p><p></p><p>Pergunta 2</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>façamos a distinção das espessuras dos materiais que estão diretamente ligados a plano de seção,</p><p>e ao mesmo tempo consigam por exemplo conseguir indicar quais são os elementos estruturais e</p><p>quais não por exemplo de vedação ou mesmo elementos como as esquadrias e portas</p><p>II. É comum que os profissionais a partir da planta coloque por exemplo a indicação dos elementos</p><p>como as vigas (baldrame e de laje) com indicação do material, usando linhas mais grossas, e depois</p><p>sejam indicadas as paredes de vedação, com linha ligeiramente mais finas, e ao mesmo temo que</p><p>estão indicadas as alturas de esquadrias como portas e janelas.</p><p>III. Ao mesmo tempo é interessante que se coloque as linhas que estão distantes dos planos</p><p>seccionais, logo serão representadas por linhas ligeiramente mais finas.</p><p>IV. Vemos na figura 05 estamos que a parte da cobertura também tem a sua representação das</p><p>linhas considerando os planos seccional, e com isto o que está imediatamente relacionada ao plano</p><p>de seção, seriam representadas com linhas mais grossas e o que estão distantes com linhas mais</p><p>finas.</p><p>V. Por tratar o corte sendo necessário para indicar níveis, alturas é crucial que o mesmo tenha o</p><p>amparo de cotas, indicadoras das respectivas alturas, ao mesmo tempo que precisamos colocas as</p><p>diferenças de níveis, tanto em termos de desenho, como em termos de representação da simbologia</p><p>conforme prevista em ABNT. Muitos profissionais assim também fazem uso da indicação de</p><p>nomenclatura dos ambientes de modo a facilitar a leitura do desenho no momento que o mesmo</p><p>encontra-se sendo usado em obra.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>É interessante que a norma ABNT/NBR 10647 - Desenho técnico coloca também algumas definições</p><p>quanto ao grau de elaboração. Associe a coluna da esquerda com sua respectiva definição:</p><p>Grau de</p><p>elaboração do</p><p>projeto</p><p>Definição</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 2/10</p><p>II – B, I – A, IV – D, III– C</p><p>Correto!</p><p>I – B, II – A, III – D, IV – C</p><p>II – B, IV – A, I – D, III– C</p><p>III – B, I – A, IV – D, II– C</p><p>II – B, III – A, IV – D, I– C</p><p></p><p>Pergunta 3</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>A. Esboço</p><p>I. ( ) Representação gráfica empregada nos estágios intermediários da</p><p>elaboração do projeto, sujeita ainda a alterações e que corresponde ao</p><p>anteprojeto.</p><p>B. Desenho</p><p>preliminar</p><p>II. ( ) Representação gráfica aplicada habitualmente aos estágios iniciais</p><p>de elaboração de um projeto, podendo, entretanto, servir ainda à</p><p>representação de elementos existentes ou à execução de obras.</p><p>C. Croqui</p><p>III. ( ) Desenho integrante da solução final do projeto, contendo os</p><p>elementos necessários à sua compreensão.</p><p>D. Desenho</p><p>definitvo</p><p>IV. ( ) Desenho não obrigatoriamente em escala, confeccionado</p><p>normalmente à mão livre e contendo todas as informações necessárias à</p><p>sua finalidade</p><p>Para poder entender planta, podemos ecorrer a própria norma para buscar uma definição base</p><p>segundo o item 3.3 da ABNT/NBR 6492: “Planta de edificação Vista superior do plano secante</p><p>horizontal, localizado a, aproximadamente, 1,50 m do piso em referência. A altura desse plano pode</p><p>ser variável para cada projeto de maneira a representar todos os elementos considerados</p><p>necessários.” Julgue V se verdadeiro e F se falso:</p><p>( ) A própria norma assim ressalta que as plantas de edificação podem ser do térreo, subsolo, jirau,</p><p>andar-tipo, sótão, cobertura, entre outros.</p><p>( ) A norma também coloca a diferenciação em relação as etapas do projeto, aborda para cada tipo</p><p>de etapa um nível de detalhamento do projeto.</p><p>( ) constam as Fases e objetivos a serem atingidos, dando início pelo que chama de “programa de</p><p>necessidades: caracterização do empreendimento cujo(s) edifício(s) será(ão) projetado(s) e que</p><p>Relação dos setores que compõem o empreendimento, suas ligações, necessidades de área,</p><p>características especiais, posturas municipais (código de obras), códigos e normas pertinentes.</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 3/10</p><p>Correto!</p><p>V – V – V – V – V - V</p><p>F – V – V – V – V - V</p><p>V – V – V – V – V - F</p><p>V – V – V – F – V - V</p><p>V – F – V – V – F - V</p><p></p><p>Pergunta 4</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>( ) Estudo preliminar: Tem por finalidade desenvolver o estudo da viabilidade de um programa e do</p><p>partido arquitetônico a ser adotado para sua apreciação e aprovação pelo cliente. Pode servir à</p><p>consulta prévia para aprovação em órgãos governamentais. Como documentação típica é colocada:</p><p>planta de situação; plantas, cortes e fachadas; memorial justificativo. Nesta fase são representados</p><p>os elementos construtivos, ainda que de forma esquemática, de modo a permitir a perfeita</p><p>compreensão do funcionamento do programa e partido adotados, incluindo níveis e medidas</p><p>principais, áreas, acessos, denominação dos espaços, topografia, orientação.</p><p>( ) Anteprojeto: Nesta fase se define o partido arquitetônico assim como há uma evolução</p><p>significativas dos elementos construtivos, considerando os projetos complementares (estrutura,</p><p>instalações, etc.). Além disto é nesta etapa, que o cliente deve aprovar e deve estar em um nível de</p><p>detalhamento as quais os órgãos oficiais envolvidos e possibilitar a contratação da obra, após a sua</p><p>devida aprovação.</p><p>( ) Projeto executivo: É a parte do projeto que apresenta de forma clara e organizada todas as</p><p>informações necessárias à execução da obra assim como todos os serviços inerentes a esta etapa e</p><p>apresenta como documentação típica:</p><p>Avalie quanto aos Os elementos de cotagem incluem a linha auxiliar, a linha de conta conforme</p><p>descrita em ABNT/NBR 8403 e os limites da linha de cota e a cota, além dos vários elementos da</p><p>contagem:</p><p>I. As linhas auxiliares e cotas são desenhadas como linhas estreitas e contínuas conforme</p><p>ABNT/NBR 8403.</p><p>II. As linhas auxiliares devem ser prolongadas ligeiramente além da respectiva cota e um pequeno</p><p>espaço deve ser deixado entre a linha de contorno e a linha auxiliar.</p><p>III. As linhas auxiliares devem ser perpendiculares ao elemento dimensionado, entretanto se</p><p>necessário pode ser desenhado obliquamente a estes (aproximadamente 60°), porém paralelas</p><p>entre si.</p><p>IV. A construção da intersecção das</p><p>linhas auxiliares deve ser feita com o prolongamento desta até</p><p>um ponto de intersecção, assim as linhas auxiliares e de cota, sempre que possível não devem</p><p>cruzar as outras linhas.</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 4/10</p><p>I e II</p><p>Correto!</p><p>I, II, III, IV e V</p><p>III e IV</p><p>I</p><p>I, II e III</p><p></p><p>Pergunta 5</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>V – V – F – V</p><p>F – V – V – V</p><p>V – V – F – V</p><p>Correto!</p><p>V – V – V – V</p><p>V – F – F – V</p><p></p><p>V. Alguns cuidados são necessários em especial quando as peças apresentam dimensão</p><p>relativamente grande as quais não permitem serem representadas no papel, no entanto é necessário</p><p>observar que a linha de cota não deve ser interrompida, mesmo que o elemento seja.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>Julgue V se verdadeiro e F se falso:</p><p>( ) alguns tipos de formatos como os formatos 4A0 & 2A0 - Os formatos de tamanho grande da</p><p>norma DIN 476, que são maiores dos tamanhos que o A0, 4A0 e 2A0 mas não são formalmente</p><p>definidos pela norma ISO 216;</p><p>( ) no entanto mais comumente usados para papeis de tamanho grande, a origem destes formatos</p><p>que discutimos neste capitulo é o padrão alemão (Deutsches Institut für Normung - DIN 476), que foi</p><p>base para o surgimento da norma ISO 216. Em 1922, a Alemanha cria a Norma DIN 476, que serviu</p><p>de modelo para o padrão internacional ISO 216, em vigor desde 1975.</p><p>( ) Existem hoje dois padrões de tamanhos de papel em vigor: o utilizado nos Estados Unidos e</p><p>Canadá e o padrão internacional ISO 216, utilizado nos demais países, incluindo o Brasil. O tamanho</p><p>2A0 às vezes é descrito como A00, no entanto, essa convenção de nomenclatura não é usada para</p><p>o tamanho 4A0.</p><p>( ) Para fins de desenvolvimento de Tolerância de tamanhos de papéis da série A, a ISO 216, para</p><p>fins normativos é necessário que sejam seguidas algumas tolerâncias para a produção de tamanhos</p><p>de papel na Série A, que deve ser seguido para produção dele:</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 5/10</p><p>Pergunta 6</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>I, II, III e IV</p><p>II e III</p><p>III, IV e V</p><p>Correto!</p><p>I, II, III, IV e V</p><p>I e II</p><p></p><p>Pergunta 7</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>A norma ABNT NBR 9050/2020, vem em média a cada 5 anos sendo atualizada para fins de</p><p>incorporar novos requisitos normativos,</p><p>I. mas também para considerar a atualização de outras normas que podem direta ou indiretamente</p><p>interferir nos requisitos estabelecidos pela mesma,</p><p>II. muito de seus critérios e parâmetros técnicos a serem observados quanto ao projeto, construção,</p><p>instalação e adaptação do meio urbano e rural, e de edificações às condições de acessibilidade,</p><p>também se amparam em outras normas.</p><p>III. Logo não é uma norma que isola-se nela mesma, e sempre que necessário, a depender da</p><p>temática que iremos fazer uso da informação temos que recorrer a outras normas que expõe</p><p>informações relevantes sobre sistemas específicos, como por exemplo iluminação, rotas de fuga,</p><p>entre outros.</p><p>IV. O profissional deve ter então o discernimento de quando fazer uso de outras normas e em quais</p><p>momentos considerar especificamente os requisitos contidos na ABNT/NBR 9050.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>Segundo as normas que versam ABNT/NBR 6492 – Documentação Técnica para Projetos</p><p>Arquitetônicos e Urbanísticos e a ABNT/NBR 16636 – Elaboração e Desenvolvimento de Serviços</p><p>Técnicos Especializados de Projetos Arquitetônicos e Urbanísticos. A representação da arquitetura</p><p>como desenhos básicos que compõem um projeto de arquitetura a partir de projeções ortogonais os</p><p>quais são:</p><p>( ) As plantas baixas</p><p>( ) Os cortes</p><p>( ) As elevações ou fachadas</p><p>( ) A planta de cobertura</p><p>( ) Planta de localização</p><p>( ) Planta de situação</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 6/10</p><p>F – V – V – V – V - V</p><p>V – V – V – V – V - F</p><p>Correto!</p><p>V – V – V – V – V - V</p><p>F – V – F – V – V - V</p><p>V – V – F – V – V - V</p><p></p><p>Pergunta 8</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>escala e caligrafia informacional</p><p>detalhe e caligrafia técnica</p><p>modelo e caligrafia técnica</p><p>Correto!</p><p>escala e caligrafia técnica</p><p>desenho e caligrafia técnica</p><p></p><p>Pergunta 9</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>Julgue V se verdadeiro e F se falso:’</p><p>A anotação de letras e algarismo é uma condição que está diretamente ligada a escala de</p><p>desenvolvimento do projeto, e com isto quando os projetos eram desenvolvidos diretamente no</p><p>papel os profissionais tinham assim a necessidade de desenvolvimento da condição de desenvolver</p><p>uma caligrafia técnica, as quais são caracteres que tinham a proporcionalidade do desenhos</p><p>técnicos e de aplicação nos projetos de arquitetura, assim era regra por exemplo desenhar as letras,</p><p>geralmente em letra de forma de modo para que ficassem fácil de desenha e também se tornassem</p><p>legíveis, geralmente amparados por linhas que apoiavam o desenho assim como eram normalmente</p><p>desenhadas como sendo na condição de um ângulo de 75 graus, mas para isto os profissionais</p><p>contavam com instrumentos auxiliares como por exemplo o normógrafo (um aparelho de desenho</p><p>constituído de várias réguas) e uma “aranha” que fazia a transferência entre a régua e o papel, na</p><p>qual a ponta seca era colocada sobre a régua (normógrafo) e a caneta ou lapiseira colocada sobre a</p><p>outra ponta transferindo o formato para o papel. Indique a alternativa que completa corretamente as</p><p>lacunas.</p><p>Nos dias atuais a Geometria Descritiva se faz presente no ensino superior, em especial nos cursos</p><p>de Engenharia, Arquitetura, Design e em alguns cursos de Artes e outros, pois possui uma série de</p><p>características que a tornam importante para esses profissionais.</p><p>Avalie as afirmativas a seguir</p><p>I. É uma matéria formativa, pois desenvolve o raciocínio, o senso e o rigor geométrico e o espírito de</p><p>iniciativa e o de organização;</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 7/10</p><p>Correto!</p><p>I, II, III e IV</p><p>I, II, III</p><p>II, IV</p><p>I, II</p><p>IV</p><p></p><p>Pergunta 10</p><p>0,2 / 0,2 pts</p><p>régua graduada</p><p>Correto!</p><p>escalímetro</p><p>gabarito</p><p>régua paralela</p><p>régua “T”</p><p></p><p>Pergunta 11</p><p>Não avaliado ainda / 1 pts</p><p>Sua Resposta:</p><p>II. É o melhor processo para resolver graficamente problemas práticos ou teóricos referentes a</p><p>figuras do espaço; quando um profissional precisa resolver graficamente um problema sobre objetos</p><p>no espaço, recorre à Geometria Descritiva;</p><p>III. É o meio mais satisfatório para estabelecer um diálogo gráfico entre um projetista e um</p><p>executante de obras técnicas, permitindo ao primeiro transmitir e ao segundo captar as idéias de</p><p>FORMA, TAMANHO e POSIÇÃO das referidas obras. Sem essa linguagem gráfica, seria</p><p>impraticável o exercício da Engenharia e da Arquitetura.”</p><p>IV. “tem por finalidade representar no plano as figuras do espaço, de modo a podermos, com o</p><p>auxílio da geometria Plana, estudar suas propriedades e resolver os problemas referentes às</p><p>mesmas.</p><p>Estão corretas apenas</p><p>Nome do equipamento usado para trabalhar a proporção do objeto em escala real e sua relação</p><p>para a adequação do tamanho do papel.</p><p>Considerando o conceito de desenho arquitetônico apresentado, discorra sobre a importância e a</p><p>função desses desenhos na prática da arquitetura. Aborde as diferentes tipologias de desenhos</p><p>arquitetônicos, como os planos arquitetônicos, e explique como cada um deles contribui para a</p><p>compreensão e construção de edifícios. Além disso, destaque a relevância das representações</p><p>tridimensionais na visualização e concepção de projetos arquitetônicos?</p><p>O desenho arquitetônico é fundamental na prática da arquitetura, pois constitui a base de</p><p>comunicação entre o arquiteto, os engenheiros, os construtores e até mesmo os clientes. Sua função</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292</p><p>8/10</p><p></p><p>Pergunta 12</p><p>Não avaliado ainda / 1 pts</p><p>Sua Resposta:</p><p>vai muito além de simplesmente representar formas e dimensões; ele organiza informações técnicas</p><p>e conceituais de um projeto, permitindo uma compreensão precisa de como um edifício será</p><p>construído, adaptado ou mantido ao longo do tempo.</p><p>Entre as diferentes tipologias de desenhos arquitetônicos, destacam-se os planos arquitetônicos,</p><p>que incluem plantas, cortes e elevações. Cada um deles tem um papel específico no processo de</p><p>concepção e construção:</p><p>Plantas: Mostram a visão horizontal de um edifício, fundamental para a disposição dos espaços,</p><p>circulação e definições programáticas. A planta é a espinha dorsal do projeto, orientando a</p><p>organização espacial.</p><p>Cortes: Fornecem uma visão seccionada do edifício, revelando as relações verticais entre os</p><p>ambientes, alturas de pé-direito, elementos estruturais e as interações entre diferentes pavimentos.</p><p>É essencial para compreender o projeto em profundidade.</p><p>Elevações: Apresentam as vistas externas do edifício, permitindo a análise das fachadas, proporções</p><p>e tratamentos estéticos. Essas vistas são cruciais para o desenvolvimento do caráter visual e</p><p>estilístico do projeto.</p><p>Além desses, detalhamentos técnicos abordam questões específicas, como sistemas construtivos,</p><p>acabamentos e infraestrutura, enquanto os diagramas conceituais muitas vezes expressam as ideias</p><p>fundamentais por trás de uma solução arquitetônica.</p><p>As representações tridimensionais (como perspectivas e modelos digitais 3D) têm se tornado cada</p><p>vez mais indispensáveis. Elas possibilitam uma visualização mais precisa e imersiva do projeto,</p><p>permitindo aos profissionais e clientes uma melhor compreensão das volumetrias, da relação com o</p><p>entorno e da experiência espacial. Além disso, ferramentas como BIM (Building Information</p><p>Modeling) agregam valor ao projeto ao integrar todas as disciplinas envolvidas, desde a concepção</p><p>até a construção, manutenção e até demolição de um edifício.</p><p>Discorra sobre os sistemas de projeção na perspectiva do método de Monge. Aborde a importância</p><p>dos conceitos de plano de projeção, planos perpendiculares, linha de terra e diedros na</p><p>representação de objetos em desenho técnico. Explique como a obtenção da épura através da</p><p>manobra de rotação dos planos de projeção contribui para a visualização e compreensão das</p><p>projeções ortogonais. Além disso, destaque a relevância desses conceitos para a precisão e clareza</p><p>das representações em desenho técnico na indústria.</p><p>O método de Monge, também chamado de projeção ortogonal, é uma forma de representar objetos</p><p>em duas dimensões usando projeções em planos perpendiculares. Ele é muito usado em áreas</p><p>como engenharia e arquitetura para mostrar exatamente como é um objeto, facilitando sua</p><p>construção ou fabricação.</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 9/10</p><p>Pontuação do teste: 2 de 4</p><p>* Algumas perguntas ainda não avaliadas</p><p>Conceitos principais:</p><p>1. Plano de projeção: São as "superfícies imaginárias" onde projetamos o objeto para mostrar suas</p><p>vistas. No método de Monge, temos dois planos principais: o plano horizontal e o plano vertical.</p><p>O plano horizontal mostra a vista superior do objeto, e o vertical mostra a vista frontal.</p><p>2. Planos perpendiculares: Esses dois planos são perpendiculares (ou seja, formam um ângulo de</p><p>90° entre si). Isso nos permite ter duas vistas diferentes e complementares do objeto — uma de</p><p>frente e uma de cima.</p><p>3. Linha de terra: É a linha onde os planos horizontal e vertical se encontram. Ela serve de</p><p>referência para posicionar corretamente as vistas do objeto.</p><p>4. Diedros: Esses dois planos dividem o espaço em quatro regiões, chamadas diedros. No</p><p>desenho técnico, usamos principalmente o primeiro diedro, onde o plano horizontal está abaixo e o</p><p>plano vertical está à frente.</p><p>Rotação dos planos e épura:</p><p>Para facilitar a leitura das vistas do objeto, a gente "gira" o plano horizontal até ele ficar alinhado com</p><p>o plano vertical. Isso cria uma épura, que é basicamente uma folha onde temos as duas vistas</p><p>(frontal e superior) lado a lado. Dessa forma, conseguimos entender melhor o objeto e como suas</p><p>dimensões se relacionam.</p><p>23/09/2024, 19:34 PRV - Prova: 2024C - Desenho Técnico e Universal (74768) - Eng. Produção</p><p>https://ucaead.instructure.com/courses/74768/quizzes/417292 10/10</p>

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