Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.

Prévia do material em texto

<p>Profa. Dra. Maria Cristina Borsatto</p><p>Departamento de Clínica Infantil FORP</p><p>2023</p><p>DENTÍSTICA</p><p>ODONTOPEDIATRIA</p><p>CIRÚRGICO</p><p>CONSERVADOR</p><p>ATUALMENTE</p><p>CONCEITOS DE BLACK (1908)</p><p>CÁRIE</p><p>Histórico</p><p>ATENÇÃO</p><p>ESPECIAL</p><p>DENTES DECÍDUOS</p><p>Hirayama et al., 1990; Bordin-Aykroyd et al., 1992; Sumikawa et al., 1999; Cehreli & Akça, 2003</p><p>PARTICULARIDADES</p><p>DENTÍSTICA EM ODONTOPEDIATRIA</p><p>MÍNIMO DE MODIFICAÇÃO</p><p>MORFOLOGIA</p><p>DECÍDUOS X PERMANENTES</p><p>Mas, quais as diferenças entre estes substratos seriam responsáveis pelos resultados encontrados na literatura?</p><p>4</p><p>DECÍDUOS</p><p>COR e TAMANHO</p><p>Amarelo acinzentado</p><p>Cervical mais escura</p><p>PERMANENTES</p><p>Branco leitoso</p><p>Uniforme</p><p>DECÍDUOS</p><p>COROA</p><p>PERMANENTES</p><p>D E C Í D U O S</p><p>COROA</p><p>V</p><p>L</p><p>Waes & Stöckli, 2002</p><p>CONSTRIÇÃO CERVICAL</p><p>Melhor retenção do grampo</p><p>Adaptação ruim</p><p>PREPARO PROXIMAL</p><p>Preparo gengival côncavo para que</p><p>permaneça restauração apoiada em esmalte</p><p>LESÕES EXTENSAS = PAREDES PARALELAS</p><p>CONVERGÊNCIA PARA OCLUSAL</p><p>Preparo retentivo</p><p>Convergente para oclusal</p><p>Não necessário retenção adicional</p><p>DECÍDUOS</p><p>FOSSAS e FISSURAS</p><p>PERMANENTES</p><p>DECÍDUOS</p><p>CONTATO</p><p>PERMANENTES</p><p>RESULTADOS</p><p>1,14 mm</p><p>2,58 mm</p><p>ESMALTE</p><p>DECÍDUOS X PERMANENTES</p><p>RESULTADOS</p><p>DENTINA</p><p>3,02 mm</p><p>5,95 mm</p><p>ESPESSURA</p><p>DECÍDUOS X PERMANENTES</p><p>DECÍDUOS SUPERIORES</p><p>ANATOMIA</p><p>1º M S</p><p>1º PM S</p><p>DECÍDUOS INFERIORES</p><p>1º M I</p><p>????</p><p>DECÍDUOS</p><p>PULPARES</p><p>PERMANENTES</p><p>DECÍDUOS</p><p>RAÍZES</p><p>PERMANENTES</p><p>DECÍDUOS</p><p>ESMALTE</p><p>PERMANENTES</p><p>X</p><p>2X</p><p>DIREÇÃO DOS PRISMAS</p><p>Prismas sempre apoiados em dentina</p><p>DIREÇÃO CÉRVICO-OCLUSAL</p><p>Decíduos</p><p>Permanentes</p><p>DECÍDUOS</p><p>CAMADA APRISMÁTICA</p><p>PERMANENTES</p><p>CAMADA APRISMÁTICA</p><p>CUIDADO !!!</p><p>SOBRECONDICIONAMENTO</p><p>20 A 30 SEGUNDOS</p><p>ASPECTO BRANCO-OPACO</p><p>DECÍDUOS</p><p>DENTINA</p><p>PERMANENTES</p><p>Menor espessura e conteúdo mineral</p><p>Túbulos com maior diâmetro e número</p><p>Maior espessura e conteúdo mineral</p><p>Túbulos com menor diâmetro e número</p><p>Menor tempo que permanente</p><p>DECÍDUO MENOR CONTEÚDO MINERAL</p><p>DENTINA</p><p>CUIDADO !!! 	Secagem</p><p>7 A 10 SEGUNDOS</p><p>Garberoglio et al., 1976; Van Meerbeeck et al., 1981; Nakabayashi et al., 1982</p><p>DENTINA</p><p>CUIDADO !!! 	Profundidade</p><p>Dentística em Odontopediatria</p><p>CAVIDADES	PROFUNDIDADE	PROTEÇÃO PULPAR</p><p>RASA	0,5 a 1,0mm da JAD	-- -- -- -- -- --</p><p>MÉDIA	+ de 1,0mm de dentina remanescente entre assoalho da cavidade e polpa	-- -- -- -- -- --</p><p>PROFUNDA	Até 0,5mm de dentina remanescente entre assoalho da cavidade e polpa	CIV</p><p>BASTANTE PROFUNDA	0,5mm ou - de dentina remanescente entre assoalho da cavidade e polpa	Cimento de Ca (OH)2 + CIV</p><p>EXPOSIÇÃO PULPAR	--------------	Ca (OH) 2 P.A. + cimento de Ca (OH) 2 + CIV</p><p>Dentística em Odontopediatria</p><p>Dentística em Odontopediatria</p><p>Dentística em Odontopediatria</p><p>ISOLAMENTO</p><p>ABSOLUTO</p><p>Previne lesões de tecido mole</p><p>Diminui o medo das crianças do jato de ar/água e objetos desconhecidos</p><p>Diminui o risco de infecções pelo aerossol para a equipe</p><p>Afasta a língua e bochecha</p><p>Elimina umidades (adesão)</p><p>Conservação asséptica da polpa radicular (pulpotomias, PPD ou PPI)</p><p>Elimina risco de deglutir material ou instrumentos</p><p>Auxilia no manejo das crianças</p><p>VANTAGENS</p><p>Dificuldades !!!!</p><p>Objeção do paciente, principalmente das crianças</p><p>Explicar o porquê do uso e as sensações que pode apresentar, como a pressão do grampo</p><p>Dentes recém-irrompidos, com coroa clínica curta (manter grampo em posição)</p><p>Dentes mal posicionados na arcada</p><p>Pacientes alérgicos a látex, asmáticos e respiradores bucais</p><p>Pacientes com necessidades especiais</p><p>Lençol de borracha</p><p>Perfurador Ainsworth</p><p>Pinça porta-grampos</p><p>Porta dique (Ostby ou Young)</p><p>Fio dental</p><p>MATERIAL E INSTRUMENTAL</p><p>Marcação direta</p><p>Divisão</p><p>Carimbo</p><p>TÉCNICA DE PERFURAÇÃO</p><p>SD</p><p>IE</p><p>ID</p><p>SE</p><p>Número de furos = dente a tratar + 3</p><p>ISOLAMENTO ABSOLUTO</p><p>DENTÍSTICA</p><p>ODONTOPEDIATRIA</p><p>SELEÇÃO DE GRAMPOS</p><p>Grampos normais:</p><p>200 a 205 - molares</p><p>SELEÇÃO DE GRAMPOS</p><p>206 a 209 – pré molares</p><p>210 e 211 - anteriores</p><p>SELEÇÃO DE GRAMPOS</p><p>212 (de Ferrier)</p><p>Grampos de retração</p><p>W8A, 1A, 14, 14A - posteriores</p><p>SELEÇÃO DE GRAMPOS</p><p>25 e 28 - sem aleta</p><p>Grampos especiais</p><p>PM (207-209)</p><p>M (201-203), 26</p><p>0, 00, 211, 212</p><p>14, 14A, W8A, 8A</p><p>SELEÇÃO DE GRAMPOS</p><p>1ºs Molares</p><p>2ºs Molares</p><p>Incisivos e Caninos</p><p>Recém irrompidos</p><p>ISOLAMENTO ABSOLUTO</p><p>SEGURANÇA !!</p><p>TÉCNICA DE COLOCAÇÃO</p><p>TÉCNICA DE COLOCAÇÃO</p><p>TÉCNICA DE COLOCAÇÃO</p><p>TÉCNICA DE REMOÇÃO</p><p>Remover resíduos da superfície da borracha</p><p>Retirar cunhas</p><p>Cortar e remover amarrias</p><p>Remover grampo</p><p>Retirar borracha e arco</p><p>ISOLAMENTO ABSOLUTO</p><p>DENTES ANTERIORES</p><p>Rolos de algodão</p><p>Grampos especiais</p><p>Sugadores</p><p>Inconvenientes !!!!</p><p>ISOLAMENTO RELATIVO</p><p>PREPARO</p><p>CAVITÁRIO</p><p>PIERRE FAUCHARD, FRANÇA, 1728</p><p>Ring, 1997</p><p>Histórico</p><p>BARBEIROS, CHARLATÕES</p><p>Ouro</p><p>Chumbo</p><p>Lata</p><p>Fezes de rato</p><p>Teias de aranha</p><p>Resinas de árvores</p><p>Os preparos cavitários visam preservar o máximo de estrutura dental sadia</p><p>Abordagem minimamente invasiva</p><p>White & Eakle, 2000; Banerjee, 2000; Murdoch-King & McLean, 2003</p><p>Restaurações mais conservadoras</p><p>Condicionamento ácido Buonocore, 1955</p><p>Evolução das resinas compostas e sistemas adesivos</p><p>Van Meerbeek et al., 2001;</p><p>Silva Telles et al., 2001</p><p>SISTEMAS PARA CONFECÇÃO DE PREPAROS CAVITÁRIOS</p><p>TRATAMENTOS CONVENCIONAIS</p><p>ULTRA- SOM</p><p>(CVD)</p><p>ABRASÃO A AR</p><p>LASER ER:YAG</p><p>CARISOLV</p><p>PAPACÁRIE</p><p>Preparo Convencional</p><p>Preparo Convencional</p><p>DOR E DESCONFORTO DO PACIENTE</p><p>Estímulo mecânico</p><p>Sensibilidade da dentina vital</p><p>Vibração</p><p>Ruídos</p><p>Estímulo térmico</p><p>Banerjee, 2000</p><p>Preparos</p><p>Materiais Resinosos</p><p>Fonoff & Corrêa, 1998</p><p>Remoção apenas do tecido cariado</p><p>Caixa proximal supragengival</p><p>Ângulos internos arredondados</p><p>Forma de retenção</p><p>Profundidade</p><p>?</p><p>Preparos Materiais Resinosos</p><p>Brocas e pontas compatíveis com o tamanho da cavidade</p><p>PRESERVAR TECIDO SADIO</p><p>Preparos Materiais Resinosos</p><p>Brocas CERABUR</p><p>Komet Dental - Germany</p><p>PAREDES CIRCUNDANTES BIOMASSA CARIADA</p><p>Fundamental importância e caráter decisivo entre o que deve ser removido e o que pode ou convém ser preservado durante a remoção do tecido cariado</p><p>Preservação Dentina Afetada</p><p>Parede Pulpar</p><p>DENTINA INFECTADA (NECRÓTICA)</p><p>DENTINA AFETADA (REMINERALIZÁVEL)</p><p>Massara et al., 2002; Al Zayer et al., 2003 Kidd, 2004; Maltz et al., 2007; Thompson et al., 2008</p><p>REMOÇÃO SELETIVA DE LESÕES DE CÁRIE</p><p>REMOÇÃO PARCIAL DE LESÕES DE CÁRIE</p><p>Thompson et al., 2008; Lula et al., 2009; Lula et al., 2011; Maltz et al., 2012; Corralo; Maltz, 2013</p><p>Valério; Nemezio; Polizeli.</p><p>A remoção seletiva de lesões de cárie, também descrita como remoção parcial de lesões de cárie (Thompson et al., 2008; Lula et al., 2009; Lula et al., 2011; Maltz et al., 2012; Corralo & Maltz, 2013), é realizada através da remoção da dentina infectada, que é um tecido necrótico e manutenção da dentina afetada q é um tecido passível de remineralização nas cavidades. Nas paredes circundantes das cavidades, toda a biomassa de tecido cariado deve ser removida e na parede pulpar a dentina afetada deve ser preservada. A distinção clínica entre a dentina infectada (necrótica) e a dentina afetada (remineralizável) tem.....</p><p>55</p><p>Massara et al., 2002; Al Zayer et al., 2003; Kidd, 2004; Maltz et al., 2007; Thompson et al., 2008</p><p>Necrótico</p><p>Consistência amolecida</p><p>Aspecto úmido</p><p>Alta concentração de bactérias</p><p>Não passível de remineralização</p><p>DENTINA INFECTADA</p><p>(Camada mais externa do tecido cariado)</p><p>Valério; Nemezio; Polizeli.</p><p>dentina infectada, que possui como características ser um tecido amolecido, necrótico e úmido, com grande quantidade de bactérias (Massara et al., 2002; Kidd, 2004; Maltz et al., 2007; Thompson et al., 2008</p><p>56</p><p>Massara et al., 2002; Al Zayer et al., 2003; Kidd, 2004; Maltz et al., 2007; Thompson et al., 2008</p><p>MENOS DESORGANIZADO</p><p>MENOR NÚMERO DE BACTÉRIAS</p><p>PASSÍVEL DE REMINERALIZAÇÃO</p><p>SENSÍVEL</p><p>ENDURECIDO</p><p>SECO</p><p>CURETAGEM RESISTENTE</p><p>DENTINA AFETADA</p><p>(Localizada mais internamente)</p><p>PAREDE PULPAR</p><p>Valério; Nemezio; Polizeli.</p><p>ESTIMULA PROCESSO ESCLEROSE TUBULAR</p><p>DEPOSIÇÃO DENTINA TERCIÁRIA</p><p>REDUZ PERMEABILIDADE DENTINA REMANESCESCENTE</p><p>A dentina afetada</p><p>mantida na parede pulpar da cavidade é seca, menos desorganizada com menor número de bactérias, resistente a remoção e passível de remineralização (Maltz et al., 2007; Thompson et al., 2008; Maltz et al., 2013), estimulando o processo de esclerose tubular e deposição de dentina terciária, reduzindo assim a permeabilidade da dentina remanescente (Kidd, 2004).</p><p>57</p><p>Preservação da estrutura dentária remanescente sadia;</p><p>Thompson et al., 2008; Bjorndal et al., 2010</p><p>Evitar exposição pulpar;</p><p>Manter vitalidade pulpar e impedir a progressão da lesão de cárie.</p><p>REMOÇÃO SELETIVA DE LESÕES DE CÁRIE</p><p>www.google.com.br</p><p>com a vantagem de remover o mínimo de estrutura dentária remanescente sadia, prevenindo exposições pulpares, a fim de manter a vitalidade desse tecido, bem como, impedir a progressão das lesões cariosas (Thompson et al., 2008; Bjørndal et al., 2010).</p><p>58</p><p>TRATAMENTO RESTAURADOR</p><p>PROFUNDIDADE DA LESÃO DE CÁRIE</p><p>CIMENTO IONÔMERO DE VIDRO</p><p>CIMENTO HIDRÓXIDO DE CÁLCIO</p><p>ÁCIDO FOSFÓRICO A 37% 15 SEGUNDOS EM ESMALTE 7 SEGUNDOS EM DENTINA</p><p>ADPER SINGLE BOND 2</p><p>FILTEK Z350</p><p>FOTOATIVAÇÀO</p><p>RESTAURAÇÃO FINALIZADA</p><p>Torres et al., 2007</p><p>dos Santos et al., 2009</p><p>VALÉRIO; NEMEZIO; POLIZELI.</p><p>www.google.com.br</p><p>De acordo com a profundidade da lesão de cárie foi realizada proteção pulpar indireta após remoção seletiva do tecido cariado nos molares decíduos. Nas cavidades profundas foi utilizado cimento de hidróxido de cálcio (Dycal, Dentsply Caulk, Milford, DE, USA), seguida da aplicação de cimento de ionômero de vidro (Ketac Molar, 3M ESPE, Seefeld, Schleswig-Holstein, Germany). Nas cavidades médias, foi utilizado apenas o cimento de ionômero de vidro (Ketac Molar, 3M ESPE, Seefeld, Schleswig-Holstein, Germany).</p><p>As cavidades foram condicionadas com gel de ácido fosfórico a 37% (Biodinâmica, Ibiporã, PR, Brasil) por 15 segundos em esmalte (dos Santos et al., 2009) e sete segundos em dentina (Torres et al., 2007), seguido da lavagem da cavidade com água durante um minuto. O excesso de água foi removido com cânula de sucção, para posterior secagem das cavidades com bolinhas de algodão.</p><p>O sistema adesivo (Adper Single Bond 2, 3M ESPE, Saint Paul, MN, USA) foi aplicado em duas camadas com aplicador descartável (KGBrush, KG Sorensen, Cotia, SP, Brasil), intercalados por jato de ar (cinco segundos), e fotoativado (Ultralux (750 mw/cm²), Dabi Atlante, Ribeirão Preto, SP, Brasil), seguindo instruções do fabricante.</p><p>Para a restauração foi aplicada a resina composta (Filtek Z350, 3M ESPE, Saint Paul, MN, USA) em pequenos incrementos com auxílio de espátula de teflon (Suprafill, Duflex, SSWhite, Juiz de Fora, MG, Brasil), fotoativada por 20 segundos, devolvendo a forma anatômica aos molares decíduos.</p><p>Terminada a restauração, foi removido o isolamento absoluto do campo operatório e realizado ajuste oclusal com auxílio de papel carbono (AccuFilm, Parkell, Farmingdale, NY, EUA) e pontas diamantadas para acabamento (KG Sorensen, Cotia, SP, Brasil). As crianças retornaram após sete dias para polimento final da restauração com pontas abrasivas (Enhance, Dentsply Caulk, Milford, DE, USA), montadas em baixa rotação (Dabi Atlante, Ribeirão Preto, SP, Brasil)</p><p>59</p><p>Epstein, 1951; Morrison & Berman, 1953;</p><p>Laurell & Hess, 1998; Reyto, 2001; Schulein, 2002</p><p>Sucção de alta potência</p><p>Ângulos internos arredondados</p><p>Abrasão a Ar</p><p>ABANDONO DO SISTEMA</p><p>Incompatíveis com restaurações de amálgama, ouro e cimento de silicato</p><p>Black, 1955; Borsatto et al., 2000; Banerjee et al., 2000; Peruchi et al., 2003</p><p>Sistema mecânico, não rotatório</p><p>Energia cinética</p><p>Jato de ar comprimido + agente abrasivo</p><p>Abrasão a Ar</p><p>Partículas de ÓXIDO DE ALUMÍNIO</p><p>BAIXO CUSTO</p><p>ATÓXICAS</p><p>FÁCIL OBTENÇÃO</p><p>Banerjee et al., 2000; Santos-Pinto et al., 2001; Reyto, 2001</p><p>Pressão</p><p>Dureza, forma e tamanho das partículas</p><p>Diâmetro e comprimento da ponta ativa</p><p>Distância da ponta ao dente</p><p>Tempo de aplicação do jato</p><p>Abrasão a Ar</p><p>Preparos cavitários dependentes de variáveis</p><p>Bailey & Philips, 1950; Laurell & Hess, 1995; Santos-Pinto et al., 2001; Reyto et al., 2001; Peruchi et al., 2002</p><p>Contornos internos arredondados</p><p>Decíduos semelhantes aos permanentes</p><p>Maior distância, menor eficiência do corte</p><p>Abrasão a Ar</p><p>Características dos preparos cavitários</p><p>JATO DE ÓXIDO DE ALUMÍNIO</p><p>Rainey, 2002; Rafique et al., 2003; Murdoch-Kinch & McLean, 2003</p><p>Preserva a estrutura dental</p><p>Ausência de ruídos, vibração e sensibilidade</p><p>Ausência de dor e desconforto</p><p>Rapidez da técnica</p><p>Diminuição da ansiedade do paciente</p><p>Vantagens</p><p>Perda da sensibilidade tátil</p><p>Elevado custo (15 mil reais)</p><p>Desvantagens</p><p>Rainey, 2002</p><p>Pacientes alérgicos e/ou asmáticos</p><p>Obstrução crônica dos pulmões</p><p>Exodontias recentes</p><p>Cirurgias bucais</p><p>Contra-indicações</p><p>Feridas abertas</p><p>Periodontites</p><p>Aparelhos ortodônticos</p><p>Abrasões dentárias</p><p>Lesões de cárie subgengival</p><p>Contra-indicações</p><p>Rainey, 2002</p><p>Óculos</p><p>Máscaras</p><p>Gorro</p><p>Sucção de alta potência</p><p>Isolamento absoluto</p><p>Toalha úmida/ algodão</p><p>Medidas de Proteção</p><p>Ghiabi, 1998; Murdochh-Kinch & McLean, 2003; Peruchi et al., 2003</p><p>ABRASÃO</p><p>A AR</p><p>INSTRUMENTOS</p><p>ROTATÓRIOS</p><p>pressão</p><p>x</p><p>temperatura</p><p>vibração</p><p>Pressão</p><p>temperatura</p><p>vibração</p><p>PREPAROS CAVITÁRIOS</p><p>x</p><p>Peruchi et al., 2003</p><p>Sistema mecânico, não rotatório</p><p>Vibratório</p><p>Seguro</p><p>Pontas especiais</p><p>Ultrassom</p><p>Yip & Samaranayake, 1998; Banerjee et al., 2000; Yazici et al., 2002</p><p>Técnica indolor</p><p>Silenciosa</p><p>Preservação estrutura dental sadia</p><p>Ultrassom</p><p>Macari et al., 1999</p><p>Preparos em dentes decíduos</p><p>Ultrassom</p><p>Macari et al., 1999</p><p>ULTRA-SOM</p><p>CILÍNDRICA</p><p>SÉRIE ESPECIAL</p><p>ESFÉRICA</p><p>Ultrassom</p><p>CVDentUS</p><p>Ultrassom</p><p>CVDentUS</p><p>Ultrassom</p><p>CVDentUS</p><p>Laser de alta potência</p><p>Tecidos dentais duros</p><p>Contornos internos arredondados</p><p>Gimbel, 2000; Borsatto et al., 2001</p><p>Murdoch-Kinch & McLean, 2003</p><p>Laser ER:YAG</p><p>Palma Dibb, 2002 adaptado de Kumazaki et al. 1998</p><p>Laser Er:YAG - Comprimento de onda = 2,94 µm</p><p>Apatita</p><p>Evaporação da água</p><p>Feixe do laser</p><p>Apatita</p><p>Camada hidratada</p><p>MECANISMO DE AÇÃO</p><p>Myaki, 1998; Borsatto et al., 2001</p><p>Laser</p><p>SEGURO</p><p>NÃO CAUSA MUTAÇÕES</p><p>CRIANÇAS E GESTANTES</p><p>PROTEGER O PACIENTE E A EQUIPE COM ÓCULOS DE PROTEÇÃO</p><p>Evans et al., 2000;</p><p>Murdoch-kinch & McLean, 2003</p><p>Vantagens</p><p>Dispensa anestesia local</p><p>Ausência de vibração e ruídos</p><p>Bem aceito entre as crianças</p><p>Evans et al., 2000; Banerjee et al., 2000; Corona et al., 2003</p><p>Desvantagens</p><p>Dificuldade de controle durante o procedimento</p><p>Custo elevado (75 mil dólares)</p><p>Tamanho do aparelho</p><p>Dificuldade de acesso às lesões de cárie</p><p>Irritação pulpar ?????????</p><p>Borsatto et al., 2003; Fiorati, 2003 ; Pioch et al., 2003; Monghini, 2004;Torres et al., 2004; Lessa et al., 2004; Wanderley, 2005</p><p>Laser ER:YAG</p><p>Maior aplicabilidade clínica em</p><p>Pesquisas em dentes decíduos</p><p>ODONTOPEDIATRIA</p><p>Sistema químico-mecânico</p><p>Inicío em 1972 – CARIDEXTM</p><p>Originou o CARISOLVTM</p><p>Schutzbank et al., 1978; Banerjee et al., 2000; Maragakis et al., 2001</p><p>Carisolv</p><p>Hipoclorito de sódio</p><p>Aminoácidos</p><p>Cloreto de sódio e hidróxido de sódio</p><p>Corante eritrosina</p><p>Gel carboximetilcelulose</p><p>Água purificada</p><p>pH 11</p><p>Rafique et al., 2003</p><p>Carisolv</p><p>Carisolv</p><p>FLAT STAR CLAVA</p><p>De Rossi et al., 2000; Hossain et al., 2003</p><p>Preserva estrutura dental sadia</p><p>Menor desconforto</p><p>Dispensa anestesia local</p><p>Necessidades especiais</p><p>Bebês</p><p>Ericson et al., 1999; Cederlund et al., 1999; Banerjee et al., 2000; Maragakis et al., 2001; Nadanovsky et al., 2001; Lumbau et al., 2003; Rafique et al., 2003</p><p>Carisolv</p><p>Maior tempo de trabalho</p><p>Cárie na junção amelo-dentinária</p><p>Carisolv</p><p>Alto custo !!!!!</p><p>Papacárie</p><p>Papacárie</p><p>Bussadori SK, 2018</p><p>Odontopediatria: Estado Atual da Arte</p><p>Papacárie</p><p>PRESERVAR ESTRUTURAS DENTAIS</p><p>SADIAS</p><p>TRATAMENTOS CONVENCIONAIS</p><p>ULTRA- SOM</p><p>ABRASÃO A AR</p><p>LASER ER:YAG</p><p>CARISOLV</p><p>TERAPIA FOTODINÂMICA</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.png</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.png</p><p>image8.png</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.png</p><p>image12.jpeg</p><p>image13.png</p><p>image14.jpeg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.png</p><p>image17.png</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.png</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpeg</p><p>image24.jpeg</p><p>image25.jpeg</p><p>image26.jpeg</p><p>image27.png</p><p>image28.jpeg</p><p>image29.jpeg</p><p>image30.png</p><p>image31.jpeg</p><p>image32.jpeg</p><p>image33.png</p><p>image34.png</p><p>image35.png</p><p>image36.png</p><p>image37.png</p><p>image38.png</p><p>image39.jpeg</p><p>image40.jpeg</p><p>image41.jpeg</p><p>image42.jpeg</p><p>image43.png</p><p>image44.jpeg</p><p>image45.jpeg</p><p>image46.jpeg</p><p>image47.png</p><p>image48.jpeg</p><p>image49.jpeg</p><p>image50.jpeg</p><p>image51.png</p><p>image52.png</p><p>image53.jpeg</p><p>image54.jpeg</p><p>image55.jpeg</p><p>image56.jpeg</p><p>image57.jpeg</p><p>image58.jpeg</p><p>image59.jpeg</p><p>image60.png</p><p>image61.jpeg</p><p>image62.png</p><p>image63.png</p><p>image64.png</p><p>image65.png</p><p>image66.png</p><p>image67.png</p><p>image68.png</p><p>image69.png</p><p>image70.jpeg</p><p>image71.jpeg</p><p>image72.png</p><p>image73.jpeg</p><p>image74.jpeg</p><p>image75.png</p><p>image76.png</p><p>image77.png</p><p>image78.png</p><p>image79.jpeg</p><p>image80.jpeg</p><p>image81.jpeg</p><p>image82.jpeg</p><p>image83.jpeg</p><p>image84.png</p><p>image85.png</p><p>image86.png</p><p>image87.png</p><p>image88.jpeg</p><p>image89.jpeg</p><p>image96.jpeg</p><p>image97.png</p><p>image90.png</p><p>image91.gif</p><p>image92.jpeg</p><p>image93.jpeg</p><p>image94.png</p><p>image95.jpeg</p><p>image98.png</p><p>image99.png</p><p>image100.jpeg</p><p>image101.png</p><p>image102.png</p><p>image103.jpeg</p><p>image112.jpeg</p><p>image104.png</p><p>image105.jpeg</p><p>image106.png</p><p>image107.png</p><p>image108.png</p><p>image109.png</p><p>image110.png</p><p>image111.png</p><p>image113.png</p><p>image114.png</p><p>image115.jpeg</p><p>image116.png</p><p>image117.jpeg</p><p>image118.png</p><p>image119.jpeg</p><p>image128.jpeg</p><p>image129.jpeg</p><p>image120.jpeg</p><p>image121.jpeg</p><p>image122.jpeg</p><p>image123.jpeg</p><p>image124.png</p><p>image125.jpeg</p><p>image126.png</p><p>image127.jpeg</p><p>image130.png</p><p>image131.png</p><p>image132.png</p><p>image133.png</p><p>image134.png</p><p>image135.png</p><p>image136.png</p><p>image137.png</p><p>image138.png</p><p>image139.png</p><p>image140.png</p><p>image141.jpeg</p><p>image142.png</p><p>image143.jpeg</p><p>image144.jpeg</p><p>image145.png</p><p>image146.jpeg</p><p>image147.jpeg</p><p>image148.png</p><p>image149.jpeg</p><p>image150.png</p><p>image151.png</p><p>image152.png</p><p>image153.png</p><p>image154.png</p><p>image155.png</p><p>image164.png</p><p>image156.jpeg</p><p>image157.png</p><p>image158.png</p><p>image159.png</p><p>image160.png</p><p>image161.png</p><p>image162.png</p><p>image163.png</p><p>image165.png</p><p>image166.png</p><p>image167.jpeg</p><p>image168.jpeg</p><p>image169.png</p><p>image170.png</p><p>image171.png</p><p>image172.png</p><p>image173.jpeg</p><p>image174.png</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.jpeg</p>

Mais conteúdos dessa disciplina