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<p>TRANSFORMANDO-SE PARA</p><p>A ERA DA INTERNET DAS COISAS</p><p>Paulo José Spaccaquerche – Aula 01</p><p>APRESENTAÇÃO</p><p>DE APOIO</p><p>Treinamento multidisciplinar em Engenharia e</p><p>Administração. Extensão curricular em Harvard em Boston</p><p>/ EUA. Mais de 35 anos de experiência profissional</p><p>trabalhando em estreita colaboração com empresas líderes</p><p>em tecnologia, como IBM e SAP. Responsável pela</p><p>implantação no Brasil de empresas como Sybase,</p><p>Netscape, Peoplesoft e Quest. Excelente relacionamento</p><p>com os principais executivos de empresas nacionais e</p><p>multinacionais, principalmente nos segmentos de Finanças,</p><p>Serviços Públicos, Mídia e Governo. Foi professor na IBM</p><p>para os cursos de vendas. Atualmente, é o Presidente da</p><p>ABINC - Associação Brasileira de IoT.</p><p>PAULO JOSÉ SPACCAQUERCHE</p><p>Professor Convidado</p><p>FABIANO PASSUELO HESSEL</p><p>Professor PUCRS</p><p>Professor titular da Escola Politécnica da PUCRS, Pesquisador do CNPq</p><p>e Membro do Comitê de Assessoramento da FAPERGS para a área de</p><p>Computação. Prof. Hessel é PhD pela Universidade Joseph-Fourier</p><p>(Grenoble-França), atuou junto a Pró-reitoria de Pesquisa, Desenvolvimento</p><p>e Inovação da PUCRS como assessor da Diretoria de Inovação. Atualmente</p><p>é o coordenador do Centro de Pesquisa e Inovação em Cidades Inteligentes</p><p>da PUCRS e membro do conselho consultivo da iniciativa Ambiente de</p><p>Demonstração de Tecnologias para Cidades Inteligentes promovida pela</p><p>ABDI e INMETRO. É o líder do Grupo de Sistemas Embarcados e faz parte</p><p>do grupo de interesse em IoT e SmartCities da IEEE. Foi editor associado da</p><p>ACM TECS (Transaction on Embedded Computing Systems), General Chair,</p><p>Program Chair e membro do comitê de programa de várias conferências da</p><p>IEEE e ACM, além de revisor de artigos para diferentes periódicos. Prof.</p><p>Hessel é o representante para o Brasil e América Latina do ISQED</p><p>(International Symposium on Quality Electronic Design) e possui várias</p><p>publicações em diferentes conferências e periódicos renomados na área.</p><p>Seus interesses de pesquisa incluem sistemas embarcados, IoT e</p><p>Sustainable+SmartCities.</p><p>Professores</p><p>O significado de transformação digital e o impacto no ambiente de negócios.</p><p>Mudanças fundamentais de tecnologia, cultura, operações e entrega de valor. A Internet</p><p>das Coisas. As oportunidades de negócio na era digital. Modelos de negócios na era</p><p>digital. Mudanças na gestão das empresas a partir da transformação digital. Tendências</p><p>da transformação digital.</p><p>Ementa da disciplina</p><p>TRANSFORMANDO-SE PARA A ERA DA INTERNET DAS COISAS.</p><p>agosto 2022</p><p>1</p><p>Transformando-se para a era da Internet das Coisas.</p><p>Paulo José</p><p>Spaccaquerche</p><p>Paulo Spacca</p><p>paulo.spacca@abinc.org.br</p><p>Temas</p><p>1. Refletindo sobre o passado</p><p>2. Internet</p><p>3. Internet das Coisas</p><p>4. Plano Nacional de IoT</p><p>5. Físico agora é Digital</p><p>Refletindo sobre o passado</p><p>Primeira Revolução Industrial</p><p>Começou na Grã-Bretanha em torno de 1760.</p><p>Funcionou até 1820-1840,</p><p>Viu a mecanização da indústria têxtil através de uma transição</p><p>de:</p><p>ferramentas manuais para máquinas-ferramentas</p><p>6</p><p>Segunda Revolução - Eletrificação</p><p>Nós temos eletricidade</p><p>7</p><p>8</p><p>Terceira Revolução Industrial</p><p>A Terceira Revolução Industrial, vem do título do livro do economista</p><p>Jeremy Rifkin: "A Terceira Revolução Industrial. Meados do século XX</p><p>Considera a globalização, em função das telecomunicações cada vez</p><p>mais avançadas e de uma ênfase crescente nas fontes de energia</p><p>renováveis, se combinará para impactar uma série de forças</p><p>socioeconômicas e políticas. Robotização na Indústria.</p><p>9</p><p>Terceira Revolução Industrial</p><p>Nessa época foram criados os primeiros equipamentos eletrônicos,</p><p>como televisores, satélites, robôs, computadores, entre outros.</p><p>Com os avanços na área tecnológica, a Terceira Revolução Industrial,</p><p>também passou a ser chamada de Revolução Informacional.</p><p>O primeiro aparelho celular foi criado nesta fase, algo em torno de</p><p>1970.</p><p>A precursora da internet, chamada de Arpranet, foi criada nos</p><p>Estados Unidos, em 1969</p><p>Consegue imaginar isso?</p><p>11</p><p>O governo alemão, no âmbito do seu plano High-Tech Strategy 2020, está</p><p>acelerando a adopção da IoT pelos fabricantes.</p><p>A chanceler Angela Merkel disse no Fórum Econômico Mundial de 2015 em Davos,</p><p>Suíça: "Devemos lidar rapidamente com a fusão do mundo on-line e do mundo da</p><p>produção industrial. Traduzindo físico para o digital.</p><p>Na Alemanha, chamamos de Industrie 4.0. Porque caso contrário, aqueles que são</p><p>os líderes no domínio digital assumirão a liderança na produção industrial.</p><p>Entramos nesta corrida com grande confiança. Mas é uma corrida que ainda não</p><p>vencemos.</p><p>Quarta Revolução Industrial</p><p>12</p><p>A Quarta Revolução Industrial é diferente de tudo o que vimos e experimentamos.</p><p>Por que?</p><p>Novas tecnologias estão fundindo os mundos físico, digital e biológico para criar</p><p>grandes soluções e promessas mas, também com abertura para grandes</p><p>exposição, ameaças e perigos.</p><p>Tremenda transformação.........digital.</p><p>Escassez de capital humano e agora para controlar as “coisas”</p><p>Quarta Revolução Industrial</p><p>Resumo das Revoluções Industriais</p><p>Cada revolução industrial necessitou de um novo tipo de função e</p><p>conhecimento que possa implementar, manter e inovar em suas novas</p><p>tecnologias.</p><p>Primeira Revolução Industrial: gerou o campo da Engenharia Mecânica.</p><p>Segunda Revolução Industrial: com a eletrificação gerou campo da</p><p>Engenharia Elétrica.</p><p>Terceira Revolução Industrial: é o início da Revolução Digital. A rápida</p><p>explosão da indústria da computação deu origem a novos graus em Ciência da</p><p>Computação.</p><p>E a Quarta Revolução como é definida............”digital”</p><p>13</p><p>INTERNET</p><p>A Internet</p><p>Internet 4.0</p><p>1.0 - Knowledge 2.0 - Transactions</p><p>3.0 - People 4.0 – Now Everything</p><p>Internet 4.0</p><p>✓ Empresas tradicionais de produtos físicos também terão que se transformar.</p><p>✓ Orquestradoras de produtos e serviços digitais, combinando muitas vezes de</p><p>terceiros, para uma nova experiência para clientes.</p><p>✓ Não é apenas para startups. Empresas grandes conhecem seus clientes e</p><p>tem recursos disponíveis.</p><p>✓ Não ter medo de experimentar. Cultura aberta à Inovação</p><p>Internet das Coisas - IoT</p><p>A Internet das Coisas é considerada por muitos como a 4ª Revolução</p><p>Industrial. Mas, ao contrário das três primeiras, não é uma nova tecnologia.</p><p>É uma nova maneira de combinar tecnologias existentes. Como resultado,</p><p>não exigirá um novo tipo de engenheiro ou analista!!! E quem ????</p><p>Esta é a Internet das Coisas - IoT, a recente revolução industrial que terá</p><p>um enorme impacto nos negócios e na vida cotidiana.</p><p>18</p><p>19</p><p>Fonte: openSAP.com</p><p>Resumo da Revolução Industrial</p><p>Internet das Coisas - IoT</p><p>Na mídia</p><p>22Source: O Estado de São Paulo – 23 de Outubro de 2016</p><p>23</p><p>Alguns pontos sobre IoT</p><p>1. IoT não é tecnologia. Não se vende como produto !!!!</p><p>2. O termo Internet das Coisas foi proposto por Kevin Ashton em 1999.</p><p>3. IoT tornou-se popular através do Centro de Auto-ID no MIT.</p><p>4. Mente aberta para negócios diferentes – Serviços.</p><p>5. Projetos rápidos com ROI muito claro e ticket baixo.</p><p>6. Muitas parcerias – Integradores – Ecossistema – Briga de Patentes.</p><p>7. Ninguém fará tudo de ponta a ponta</p><p>8. Todas as empresas vão se tornar empresas de IOT nos próximos anos.</p><p>24</p><p>O que é Internet das Coisas?</p><p>25</p><p>A Internet das Coisas é composta por uma rede de produtos</p><p>autônomos (sensores) desenvolvidos com um objetivo específico, que</p><p>combina hardware e software, mede sinais reais, conecta-se à Internet,</p><p>transfere dados para um local e fornece valor ao cliente.</p><p>Não olhar para a IoT como uma caixa preta e sim como sendo um</p><p>sistema composto por alguns blocos tecnológicos distintos.</p><p>Outras definições de IoT</p><p>• A Internet das Coisas é uma parte integrada da Internet do Futuro e pode ser</p><p>definida como uma infraestrutura de rede global dinâmica com capacidade de</p><p>autoconfiguração baseada em protocolos de comunicação padrão e</p><p>interoperáveis ​​onde as "coisas“ físicas e virtuais têm identidades, atributos físicos</p><p>e virtual, usam interfaces inteligentes,</p><p>e são perfeitamente integrados na rede de</p><p>informação. Kamrul Islam</p><p>• Interfaces na forma de serviços facilitam as interações com essas "coisas</p><p>inteligentes" na Internet, consultar e alterar seu estado e qualquer informação</p><p>associada a eles, levando em conta as questões de segurança e privacidade ".</p><p>26</p><p>27</p><p>Os Blocos do IoT</p><p>Fonte Daniel Elizalde</p><p>https://danielelizalde.com/author/admin/</p><p>Visão de IoT</p><p>Fonte TELECO</p><p>29</p><p>30</p><p>Os blocos 1 e 2 são os dispositivos que constituem as "coisas" na Internet das Coisas.</p><p>Atuam como a interface entre os mundos físico e digital.</p><p>As Dimensões da Internet das Coisas</p><p>31</p><p>TECNOLOGIAS</p><p>DIMENSÕES</p><p>Hardware Redes</p><p>Conectividade</p><p>Nuvem</p><p>Aplicações</p><p>Big Data</p><p>Analytics</p><p>Inteligência</p><p>Artificial</p><p>Corpo Casa Carro Indústria Cidades</p><p>S E G U R AN Ç A + P R I VAC I D A D E + P R O P R I E D AD E D O S D AD O S</p><p>MODELOS DE NEGÓCIOS INOVADORES (FREEMIUM, AS A SERVICE, CROWNDSOURCING)</p><p>PESSOAS (EDUCAÇÃO, INCLUSÃO, MELHORIA DA QUALIDADE DE VIDA)</p><p>Conectar na Internet</p><p>32</p><p>Parece ser óbvio mas......</p><p>A ideia é coletar dados localmente ("na borda") e enviar para um local remoto.</p><p>O nome "Internet das Coisas" implica que essa comunicação acontece via</p><p>Internet aberta, mas nem sempre é assim</p><p>Dependendo do seu projeto, seus dados podem viajar através de redes</p><p>privadas, redes proprietárias, links de celular e satélite, etc.</p><p>Ou seja, nem tudo precisa usar a internet pública para ser um sensor IoT.</p><p>Conectar na Internet</p><p>33</p><p>O termo "Internet" lembra o uso do protocolo IP como forma de conectividade em</p><p>um ecossistema de produtos. Essa é a ideia certa, mas ainda não é 100%.</p><p>Muitos produtos, especialmente em indústrias bem estabelecidas, como Energia</p><p>ou Manufatura, não usam o protocolo IP ou se conectam à Internet aberta.</p><p>Em resumo, desde que seu produto seja capaz de coletar dados de sensores e</p><p>enviá-los através de alguma tecnologia de rede, ou grupo de tecnologias, para um</p><p>local centralizado, então ele pode se qualificar como IoT.</p><p>Conectar na Internet</p><p>34</p><p>A integração com a Internet implica que os dispositivos usarão um endereço IP</p><p>como um identificador exclusivo. No entanto, devido ao espaço de endereço</p><p>limitado do IPv4 (que permite 4,3 bilhões de endereços exclusivos), os objetos no</p><p>IoT terão que usar IPv6 para acomodar o espaço de endereço extremamente</p><p>grande necessário.</p><p>Os objetos no IoT não serão apenas dispositivos com capacidades sensoriais,</p><p>mas também fornecerão capacidades de atuação como por exemplo, lâmpadas</p><p>ou fechaduras controladas pela Internet.</p><p>Capturar, analisar e agir sobre dados que são gerados por objetos e</p><p>máquinas que estão conectados a uma rede.</p><p>Exemplos das conectividades</p><p>Algumas redes no cenário de IoT</p><p>LTE: Long Term Evolution é o nome da tecnologia do 4G.</p><p>LTE-Advanced: é a tecnologia 4G conhecida porém com um detalhe extra: o celular se</p><p>conecta simultaneamente a mais de uma frequência ou faixa de espectro. Daí aparece</p><p>o 4G+ significa que está utilizando mais de uma frequência.</p><p>Cobertura em + de 3.000 municípios.</p><p>LTE-Advanced Pro: é o 4,5G que é o 4G+ em suas melhores condições.</p><p>O nome 4,5G é um nome comercial para a tecnologia LTE-Advanced-Pro, utilizado para</p><p>diferenciar o 4G tradicional da versão com o melhor cenário.</p><p>Cobertura em + de 2.100 municípios.</p><p>NB IoT: Narrow Band - IoT é utilizada em dispositivos IoT que Não precisam transferir</p><p>grandes quantidades de dados e que não exigem baixa latência. É uma tecnologia mais</p><p>barata com melhor resposta aos sensores. É uma LPWan na Faixa de 700Mhz</p><p>O que é LPWAN</p><p>A partir do ano de 2009 começaram surgir novas tecnologias de conectividade,</p><p>desenvolvidas inicialmente na Europa, que utilizam a faixa de frequências não</p><p>licenciada conhecida de forma genérica como ISM - Industrial, Scientific and</p><p>Medical, para a transmissão de dados por dispositivos de internet das coisas,</p><p>conhecidas pela denominação LPWAN - Low Power Wide Area Networks.</p><p>As redes Low Power Wide Area (LPWA) surgiram para conectar milhões de</p><p>"coisas" de menor valor agregado, com redes de melhor cobertura, menor custo</p><p>de conexão e menor consumo de bateria, ampliando desta forma o leque de</p><p>soluções de IoT</p><p>Faixas de frequências: 902-907, 915-928;</p><p>37</p><p>39</p><p>5 G e 6G</p><p>O 5G é a rede para permitir a viabilidade de um cenário onde a IoT está em</p><p>franca expansão, algo que o 4G não foi projetado para suportar.</p><p>A cada ano, bilhões de novos dispositivos inteligentes são conectados.</p><p>5G e o 6G</p><p>Há uma série de novas tecnologias que podem ser aplicadas - mas os padrões</p><p>ainda não foram definidos para todos os protocolos 5G. Faixas de frequência mais</p><p>altas - de 3,5 GHz (gigahertz) a pelo menos 26 GHz - têm uma capacidade maior,</p><p>mas como seus comprimentos de onda são menores, significa que seu alcance é</p><p>mais curto.</p><p>A novidade mais promissora do 5G não é só na capacidade de transmitir um</p><p>volume maior de dados rapidamente, mas no menor tempo de latência, que é o</p><p>momento entre uma informação ser solicitada e devolvida por um sistema.</p><p>O 4G hoje tem uma latência média de 50 milissegundos, enquanto o 5G tem algo</p><p>em torno de 5ms. Promessa de 1ms</p><p>O estado atual da latência LTE nos EUA varia entre 40 e 60 milissegundos</p><p>5G e o 6G</p><p>O 6G em seus objetivos é ter uma velocidade de conexão de 1 Tb/s,</p><p>operando no espectro de frequência de 1 THz. !!!!!!</p><p>Os primeiros passos já iniciaram. Empresas como Samsung, LG e Huawei já</p><p>iniciaram as pesquisas em 6G, enquanto a FCC — equivalente norte-</p><p>americana da Anatel — abriu as frequências entre 95 GHz e 3 THz para fins</p><p>experimentais. Previsão 2030 e até lá prevê-se que haverá 500 bilhões</p><p>dispositivos conectados. Algo como 50 vezes a população mundial!!!!</p><p>A IoT é o coração da digitalização. O coração da IoT é a conectividade</p><p>Qual a diferença entre Web 1.0, Web 2.0 e Web 3.0?</p><p>Web 1.0</p><p>Inicio na década de 1980. Sites e páginas estáticas. Divulgar informações.</p><p>Criar uma página era algo complicado e caro.</p><p>Dependiam da lentidão dos modens de internet discada.</p><p>Web 2.0</p><p>Começou por volta dos anos 2000. Movimento de levar o usuário para dentro do</p><p>mundo virtual. Aplicativos de bate-papo. Facebook. Descentralização dos serviços.</p><p>As pessoas se voltaram para o lado social, colaborativo, interativo e responsivo.</p><p>Qual a diferença entre Web 1.0, Web 2.0 e Web 3.0?</p><p>Web 3.0</p><p>▪ Excesso de informações disponíveis. Novas formas de ver os dados.</p><p>▪ Descentralização, Virtualização, Privacidade.</p><p>▪ Posse de bens digitais = NFT - Tokens não fungíveis.</p><p>▪ Britânico Gavin Wood e pai do Ethereum (criptomoeda).</p><p>▪ Criptomoeda, Blockchain............Metaverso.</p><p>Iremos falar disso mais adiante</p><p>Plano Nacional de IoT</p><p>Plano Nacional</p><p>de IoT</p><p>https://www.bndes.gov.br/wps/portal/site/home/conhecimento/pesquisaedados/estudos/estudo-internet-das-coisas-iot</p><p>Plano Nacional de IOT – MCTIC e BNDES</p><p>Plano Nacional de IOT – MCTIC e BNDES</p><p>PLANO NACIONAL DE IOT</p><p>Potencial Social de IOT</p><p>85% Projetos de IOT relacionados com os ODS da ONU</p><p>(Fonte: WEF)</p><p>Agrobusiness</p><p>Auto & Mobility</p><p>Smart Cities</p><p>Educação</p><p>Utilities</p><p>Manufatura</p><p>Saúde</p><p>Varejo</p><p>Logística</p><p>Segurança Jurídico Data & AIRedes</p><p>Definido por Segmento de Mercado</p><p>Sabores de IoT = Comitês da ABINC</p><p>Investimento Global IoT - 2022</p><p>Fonte: World Economic Forum</p><p>Setor Militar</p><p>2,700 A.C.</p><p>Tecnologias IoT</p><p>2-3 décadas</p><p>Físico agora é Digital</p><p>Físico torna-se Digital</p><p>• A Internet das Coisas está aplicando esta lógica passo a passo para o</p><p>mundo físico. Visão que cada objeto e localização no mundo físico pode</p><p>se tornar parte da Internet.</p><p>• Objetos e locais são geralmente equipados com minicomputadores para</p><p>que eles se tornem objetos inteligentes que geram informações sobre</p><p>seu ambiente e se comunicam com a Internet e outros objetos</p><p>inteligentes.</p><p>A Internet das Coisas agora torna possível o gerenciamento também</p><p>do mundo físico para o digital.</p><p>57</p><p>Físico transforma-se em DigitalFísico torna-se Digital</p><p>Novos Modelos de Negócios</p><p>Digital Lock-inObjeto como PDV</p><p>Pagar pelo usoWearables</p><p>59</p><p>Remote Usage, Monitoramento and Tracking</p><p>60</p><p>Sensor (Data) As a Service</p><p>61</p><p>Sistemas de Sistemas</p><p>62</p><p>Tráfego Casas</p><p>Sistemas de Sistemas</p><p>63</p><p>Fonte: Harvard Business Review: How Smart, Connected Products Are Transforming Competition by Michael E. Porter and James E. Heppelmann</p><p>Sistemas de Sistemas</p><p>Fonte: Frost & Suvillan - Note: Data sources not mutually exclusive to individual factors, and not exhaustive in nature</p><p>Remote</p><p>Care Data</p><p>Sensors Wearables</p><p>Chronic</p><p>Disease</p><p>Advisory Support 20%</p><p>• Clinical</p><p>• Consumer</p><p>• Pain</p><p>• Cardiac</p><p>disease</p><p>• Insulin</p><p>• Mental</p><p>• mHealth</p><p>• Telehealth</p><p>Clinical Data</p><p>Patient History</p><p>Imaging /</p><p>Monitoring</p><p>Consultation</p><p>15%• Qualitative Patient</p><p>Feedback</p><p>• Medical scans</p><p>• Vital signs data</p><p>• Prior treatments</p><p>• Vaccinations</p><p>Social</p><p>Determinants</p><p>Personal</p><p>Lifestyle</p><p>Socio-Economics</p><p>Environmental</p><p>35%</p><p>• Educational</p><p>• Insurance</p><p>• Community Support</p><p>• Ethnical & Racial</p><p>• CO2/Air</p><p>• Water</p><p>• Soil</p><p>• Temperature</p><p>• Radiation</p><p>• Vocational</p><p>• Financial/</p><p>Family</p><p>Obligation</p><p>• Personal Goals</p><p>• Diet</p><p>• Activity</p><p>• Mental Well-being</p><p>Omics/</p><p>Dx Data</p><p>Imaging</p><p>Others</p><p>Omics</p><p>Microbiome</p><p>30%</p><p>• Genomics</p><p>• Proteomics</p><p>• Glycomics</p><p>• Metabolomics</p><p>• Transcriptomics</p><p>• Epigenomics</p><p>• Phonemics</p><p>• MRI/ CT Scan</p><p>• X-rays</p><p>• Molecular Imaging</p><p>• Ultrasound</p><p>• Bacterial</p><p>• Viral</p><p>• Fungal</p><p>• Others</p><p>• MDx</p><p>• CDx</p><p>• Biobanks</p><p>1</p><p>3</p><p>42</p><p>• Medication</p><p>Adherence</p><p>• Personal Diet</p><p>• Cessation</p><p>• Point of care tests</p><p>• Lab tests</p><p>Screening</p><p>64</p><p>65</p><p>AI Machine Learning Analytics Blockchain</p><p>3D Realidade Aumentada Realidade Virtual</p><p>Robotização de processos Digital Twins</p><p>LGPD Privacidade de dados</p><p>66</p><p>Temperos para os diversos sabores de IoT</p><p>Físico transformando em digital</p><p>Panorama da Internet das Coisas</p><p>• Menos de 2% dos dados são usados atualmente.</p><p>• O valor potencial do mercado de IoT - US $ 1,2 trilhão em 2022, de</p><p>acordo com a IDC.</p><p>• 4 a 11 trilhões de dólares adicionais na economia global em 2025.</p><p>• 40% em economias emergentes e 70% B2B – 30% B2C.</p><p>• As A Service.</p><p>• 40% dos casos de uso não são possíveis sem interoperabilidade.</p><p>• 80% dos casos de uso exigem pequena quantidade de dados - IOST.</p><p>Mudanças rápidas</p><p>Paulo José Spaccaquerche</p><p>paulo.spacca@abinc.org.br</p><p>AMANHÃ TEM MAIS</p><p>IOT1</p><p>TRANSFORMANDO-SE PARA�A ERA DA INTERNET DAS COISAS</p><p>Número do slide 2</p><p>Número do slide 3</p><p>Número do slide 4</p><p>2022 - 6f UOL PUC (1)</p>

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