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<p>Manchas de piscina</p><p>Nome: Marco Túlio Silva Jardim</p><p>Matrícula: 026834</p><p>Período/Semestre: 3°</p><p>Docente responsável: Rosângela Souza Lessa</p><p>Componente: Tecnologias de Informação e Comunicação (TICs)</p><p>Manchas de piscina – SEMANA 16</p><p>Criança de oito anos com manchas claras coalescentes (máculas descamativas coalescentes</p><p>hipopigmentadas) na pele da região posterior do tronco. Ao se estirar a pele entre dois dedos,</p><p>visualizava-se descamação (Sinal Zileri).</p><p>Qual a principal hipótese diagnóstica?</p><p>Com base nos sintomas sentidos, a principal hipótese diagnóstica é a pitiríase versicolor, uma</p><p>infecção fúngica superficial da pele causada pelo fungo Malassezia.</p><p>Trata-se de uma doença contagiosa?</p><p>A pitiríase versicolor não é considerada uma doença contagiosa, pois o fungo Malassezia está</p><p>naturalmente presente na pele de muitas pessoas sem causar sintomas. Fatores como calor,</p><p>umidade e sudorese excessiva podem contribuir para o desenvolvimento da infecção.</p><p>Como propor um tratamento?</p><p>O tratamento da pitiríase versicolor geralmente envolve o uso de antifúngicos apresentados, como</p><p>loções, cremes ou xampus contendo substâncias como cetoconazol, sulfeto de selênio ou ácido</p><p>salicílico. Em casos mais extensos ou recorrentes, pode ser necessário o uso de antifúngicos orais. É</p><p>importante seguir as instruções do médico e concluir todo o curso do tratamento para evitar</p><p>recidivas.</p><p>A pigmentação retorna de imediato?</p><p>A pigmentação da pele geralmente retorna gradualmente após o tratamento, podendo levar</p><p>semanas ou meses para normalizar completamente. O uso regular de protetor solar é recomendado</p><p>para proteger a pele durante a recuperação.</p><p>Referências:</p><p>AZULAY, R. D. Dermatologia, 7. ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2017.</p><p>KASPER, Dennis L.. Medicina interna de Harrison. 19 ed. Porto Alegre: AMGH Editora, 2017.</p>