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<p>ACELERA ÁUDIO QUEM QUER - OU QUASE ISSO</p><p>Quando você recebe um áudio no WhatsApp, é só dar o play que a imagem do seu contato será substituída por um balãozinho onde você pode escolhe</p><p>velocidades 1x, 1.5x ou 2x. Então, se você não gostou da ferramenta, é só ignorá-la, certo?</p><p>Mas às vezes é difícil resistir. É comum que não aprovemos de primeira uma atualização nos apps, e quando nos damos conta, já a estamos utilizando</p><p>por acaso. O autor Jonathan Crary, pesquisador da formação da cultura visual contemporânea, nos deixa algumas explicações em seu livro "24/7 - Cap</p><p>do sono".</p><p>Crary conta como nos é tentador se alinhar a uma "sequência de consumo contínua, baseada em promessas de maior eficiência". Queremos que noss</p><p>ritmo dos aplicativos, dispositivos ou redes disponíveis. E por quê?</p><p>Segundo o autor: "Submeter-se a esse arranjo se torna quase irresistível devido ao temor do fracasso social e econômico - medo de ficar para trás, de</p><p>antiquado".</p><p>Por fim, cada um de nós carrega individualmente essa pressão para ser moderno, produtivo, eficiente. Esse é um aspecto essencial ao sujeito neoliber</p><p>Byung-Chul Han no livro "Psicopolítica: neoliberalismo e novas técnicas de poder". A exploração não se dá apenas no trabalho, como em todas as área</p><p>total é demandada.</p><p>https://medialabufrj.net/blog/2021/06/o-que-os-audios-acelerados-no-whatsapp-nos-mostram-sobre-nossos-modos-deviver/</p><p>Entre as questões destacadas na reportagem, não está:</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Você vê esse tipo de luta no caso dos ludistas. As lutas em relação à tecnologia podem ser um meio para as pessoas criarem práticas de solidariedad</p><p>ingredientes necessários para uma luta de classes eficaz. Os ludistas não são apenas pessoas destruindo máquinas aleatoriamente. Por meio de máq</p><p>se organizam, desenvolvem códigos e linguagens, se envolvem em outros tipos de práticas sociais, como campanhas de envio de cartas. Eles realmen</p><p>tinham a lei do seu lado por um tempo, e que, na verdade, os proprietários das fábricas estavam violando a lei usando novas máquinas. Então, eles se</p><p>uma petição ao governo. Essas práticas tornaram seu movimento muito forte e eles foram capazes de organizar um tipo de disciplina que ia além dos p</p><p>em suas comunidades, ao ponto que as autoridades que estavam realmente interessadas em rastreá-los realmente lutassem para fazê-lo. Levaram ano</p><p>um limite no movimento porque as pessoas não falavam. Comunidades inteiras eram muito organizadas e disciplinadas.</p><p>https://mailchi.mp/uol/111-cooperativas-de-dados-volta-do-ludismo?e=e5f3e94f93</p><p>I - O trecho acima envolve a retomada das ideias ludistas como oposição entre uma certa relação entre capital e trabalho.</p><p>II - O trecho acima mostra que o ludismo não foi apenas um movimento irracional de contraponto à tecnologia.</p><p>III - O trecho acima mostra que o ludismo era um primitivismo irracional.</p><p>0 / 1 ponto</p><p>Em um movimento liderado pelo governo dos Estados Unidos, outros 55 países lançaram nesta quinta-feira a chamada "Declaração para o Futuro da In</p><p>comprometem a reforçar a democracia online, proteger dados pessoais de usuários, realizar campanhas contra a desinformação e promover o acesso</p><p>países que apoiam a iniciativa estão a Alemanha, França, Japão e Argentina. O jornal americano "The New York Times" destacou o endosso da</p><p>Grã-Bretanha e da Comissão Europeia, que atuam de forma expressiva na regulação de gigantes de tecnologia. Entretanto, Brasil e Índia, "dois dos m</p><p>mercados de tecnologia do mundo", não participam da ação. (The New York Times)</p><p>https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2022/04/29/bolsonaro-trabalha-para-desarticular-3a-via/</p><p>I - O movimento dos países está alinhado com os ideais originais da cibercultura que foram trazidos para o Marco Civil da Internet.</p><p>II - O movimento mostra que a proliferação das notícias falsas e a concentração nas plataformas colide com as ideias sobre democracia online.</p><p>III - Trata-se de declaração completamente nova, alheia a tudo que foi discutido até hoje.</p><p>a política do consumo.</p><p>a hiperconectividade.</p><p>a economia da atenção.</p><p>a pós-</p><p>verdade.</p><p>a aceleração do tempo.</p><p>Apenas I é verdadeira.</p><p>I e II são</p><p>verdadeiras.</p><p>II e III são verdadeiras.</p><p>Apenas II é verdadeira.</p><p>Apenas III é verdadeira.</p><p>Apenas III é verdadeira.</p><p>II e III são verdadeiras.</p><p>Apenas II é</p><p>verdadeira.</p><p>2</p><p>3</p><p>Resposta</p><p>correta: I e II são verdadeiras.</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Ao longo dos últimos anos, o Brasil percebeu uma queda de cobertura vacinal do calendário básico de imunização. No ano passado, nenhuma das vac</p><p>alcançada pela primeira vez. Especialistas apontam que há vários motivos para isso. Um deles é a disseminação de informações falsas pelo movimen</p><p>ganhando força no país.</p><p>Uma prova disso é que 75% das pessoas afirmaram na última pesquisa Datafolha, de outubro, que queriam se vacinar contra a covid-19. Ou seja, um e</p><p>brasileiros não sabe se vai ou não quer tomar a imunização. Em agosto, o percentual que apontou que queria tomar vacina era de 89%.</p><p>Por meio de canais na internet, vídeos usam argumentos que colocam dúvida desde a segurança das vacinas, até questionamentos sobre outros "méto</p><p>evitariam doenças. Uma pesquisa divulgada na segunda-feira (26) mostra que canais no YouTube ajudam a veicular essas informações falsas. O estud</p><p>pesquisadores da Unicamp (Universidade Estadual de Campinas) e da Universidade da Califórnia Berkeley, nos Estados Unidos, publicado na revista</p><p>Communication.</p><p>No trabalho, eles localizaram 158 vídeos sobre vacinas com mais de 10 mil visualizações, interações e conexão com outros vídeos da rede. A pesquisa</p><p>março, ou seja, antes das discussões em torno da vacina da covid-19.</p><p>Oito dos 20 canais que disseminam essas informações falsas têm o selo de conta verificada pelo YouTube e pertencem a companhias ou a promotores</p><p>alternativa. - Disponível em: https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/10/29/movimento-antivacina-avanca-online-porque- ele-e-ameaca</p><p>O trecho acima indica:</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Segundo os conteúdos estudados, a criação de blogs e podcasts da "velha mídia" como resposta à explosão da audiência nesses novos formatos é ex</p><p>1 / 1 ponto</p><p>O 5G não é apenas uma rede celular mais rápida para você poder ver filmes em HD enquanto passeia de carro autônomo (se bem que se fosse só iss</p><p>Além de maior largura de banda e menor latência - a informação sai de um aparelho e chega ao outro quase imediatamente -, o 5G traz uma série de v</p><p>deslanchar várias tecnologias que até hoje estão represadas por falta de uma rede robusta, barata e pervasiva.</p><p>https://www.canalmeio.com.br/Mundo5G/o-mundo-transformado-pelo-5g/</p><p>Segundo o texto, o 5G não tem relação com:</p><p>1 / 1 ponto</p><p>"Survivor não é o único reality show cujos fãs e seguidores formaram comunidades de conhecimento em larga escala a fim de desvendar segredos,</p><p>em que tais atividades resultaram numa relação de antagonismo entre produtores e consumidores. A Endemol, produtora holandesa que controla a</p><p>Apenas I é verdadeira.</p><p>I e II são verdadeiras.</p><p>a internet amplia o alcance de informações falsas sobre</p><p>vacinas.</p><p>a internet amplia a informação científica e refuta as falsificações.</p><p>não há qualquer relação entre o crescimento de movimento antivacina e a Internet.</p><p>todas alternativas são falsas.</p><p>não há canais do Youtube que divulgam informações falsas sobre vacina.</p><p>dominação simbólica.</p><p>cultura da</p><p>convergência.</p><p>irrelevância das novas mídias.</p><p>cultura dos fãs.</p><p>apropriação cultural.</p><p>aumento da automação.</p><p>quarta revolução industrial.</p><p>controle mental chinês sobre o</p><p>mundo.</p><p>internet das coisas.</p><p>nenhuma das anteriores.</p><p>4</p><p>5</p><p>6</p><p>7</p><p>https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/10/29/movimento-antivacina-avanca-online-porque-</p><p>https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/10/29/movimento-antivacina-avanca-online-porque-</p><p>https://www.uol.com.br/vivabem/noticias/redacao/2020/10/29/movimento-antivacina-avanca-online-porque-</p><p>Brother, viu a Internet como uma dimensão importante de sua estratégia de produção e promoção. O site do Big Brother americano atraiu 4,2 milhõe</p><p>primeira temporada. (...) Se o desafio</p><p>de spoiling de Survivor era a escassez de informações oficiais, o desafio do Big Brother era que simplesmente</p><p>demais para qualquer espectador sozinho consumir e processar. Os consumidores mais fanáticos se organizaram em turnos, concordando em mon</p><p>conversas importantes e postá-las nas listas de discussão" (Jenkins, Cultura da Convergência, p. 84).</p><p>Segundo os conceitos estudados, o trecho acima é exemplo de:</p><p>1 / 1 ponto</p><p>E documentos confidenciais obtidos pelo jornal britânico Guardian, em consórcio com outros veículos de imprensa, apontam que a Uber interferiu na leg</p><p>países da Europa para acelerar sua expansão internacional. São 124 mil arquivos de 2013 a 2017 compostos por mensagens, e-mails e apresentaçõe</p><p>companhia e que deram origem à série de reportagens Uber Files. De acordo com os documentos vazados, a empresa de mobilidade incentivou a</p><p>violência contra motoristas, contatou líderes mundiais para acelerar o lobby em seus países e interferiu em legislações locais para ganhar mercado pelo</p><p>https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2022/07/11/gritou-aqui-e-bolsonaro-enquanto-matava/</p><p>O trecho acima indica:</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Reduzir o custo da chamada "última milha" é um dos principais desafios para os varejistas, principalmente do meio digital.</p><p>Essa última etapa da entrega de um produto representa pelo menos 24% dos custos logísticos. No ecommerce, chega a 45%.</p><p>A solução para os negócios tem sido a automação: 32% das companhias brasileiras já usam algum tipo de veículo autônomo, 15% já utilizaram drone e</p><p>operações e pelo menos 36% esperam aumentar ou iniciar esse uso nos próximos dois anos, segundo o Ilos. Os robôs também já começam a ganhar</p><p>por exemplo, quer começar a testar um capaz de carregar até 30 quilos. (Valor)</p><p>Link: https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2021/02/18/o-supremo-e-unanime-deputado-deve-ficar-preso/</p><p>1 / 1 ponto</p><p>Muito se fala em cidades inteligentes, mas poucos sabem como começar. Para muitas, o caminho tem sido na troca por postes de luz de LED. Segund</p><p>Group, uma empresa de inteligência de mercado de cidades inteligentes, as cidades vão investir US$ 8,2 bilhões neles nos próximos 10 anos - mais d</p><p>serão LED em 2029 e 35% estarão conectados. Há um motivo por esse ser o primeiro passo: reduzem em até 40% o custo de energia e, com a instala</p><p>ganhar outras funções, como ajudar a encontrar vaga de estacionamento, controlar o trânsito e monitorar a qualidade do ar.</p><p>Link: https://www.canalmeio.com.br/edicoes/2021/02/18/o-supremo-e-unanime-deputado-deve-ficar-preso/</p><p>Segundo o texto, as "cidades inteligentes" não têm qualquer relação com:</p><p>nenhuma das anteriores.</p><p>manipulação da indústria cultural.</p><p>cultura do controle.</p><p>cultura do pânico.</p><p>cultura da</p><p>participação.</p><p>não há qualquer problema regulatório com o trabalho de plataforma.</p><p>a Uber é uma produção neutra da economia do compartilhamento.</p><p>nenhuma das alternativas.</p><p>a Uber é uma empresa que simplesmente busca melhor prestação de serviços.</p><p>a intervenção da Uber buscou bloquear as reivindicações regulatórias do</p><p>trabalho.</p><p>A automação deve produzir o fim dos empregos em 2025.</p><p>A automação é uma realidade a que as empresas brasileiras ainda não começaram a se adaptar.</p><p>A notícia indica que o problema da automação é uma realidade futura sem reflexos atuais.</p><p>Nenhuma das anteriores.</p><p>A automação é uma realidade crescente nas</p><p>empresas.</p><p>nenhuma das anteriores.</p><p>revolução monarquista.</p><p>8</p><p>9</p><p>10</p><p>aumento da automação.</p><p>quarta revolução industrial.</p><p>internet das coisas.</p>