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<p>ROTEIRO AULA PRÁTICA</p><p>DISCIPLINA DE AVALIAÇÃO FUNCIONAL</p><p>Profª Mariana Cecchi Salata</p><p>MEMBROS INFERIORES</p><p>GONIOMETRIA</p><p>- QUADRIL E PELVE</p><p>Flexão: 0 a 125°</p><p>A medida é feita na superfície lateral da coxa sobre a articulação do quadril, com o joelho</p><p>fletido. É importante lembrar que a flexão do quadril com o joelho estendido é de 90°.</p><p>Posição ideal: deitado em decúbito dorsal, podendo também ficar em decúbito lateral</p><p>utilizando-se o membro do hemicorpo superior para efetuar a medição.</p><p>Braço fixo do goniômetro: na linha média axilar do tronco.</p><p>Braço móvel do goniômetro: paralelo e sobre a superfície lateral da coxa, em direção ao</p><p>côndilo lateral do fêmur.</p><p>Eixo: aproximadamente no nível do trocânter maior.</p><p>Extensão: 0 a 10°</p><p>Posição ideal: deitado em decúbito ventral; como alternativa, em decúbito lateral.</p><p>Braço fixo do goniômetro: na linha axilar média do tronco.</p><p>Braço móvel do goniômetro: ao longo da superfície lateral da coxa, em direção ao côndilo</p><p>lateral do fêmur. Eixo: aproximadamente no nível do trocânter maior.</p><p>Rotação Interna: 0 a 45°</p><p>Posição ideal: sentado com o joelho e o quadril fletidos a 90° e em posição neutra.</p><p>Braço fixo do goniômetro: paralelo e sobre a linha média anterior da tíbia, com o eixo</p><p>axial próximo ao centro do joelho. O braço fixo do goniômetro não se move quando</p><p>ocorre o movimento e deve permanecer perpendicular ao chão.</p><p>Método alternativo para o braço fixo do goniômetro: os dois braços do goniômetro podem</p><p>coincidir com a linha média da tíbia, mantendo-se o eixo fixo e o móvel acompanhando</p><p>o movimento. Braço móvel do goniômetro: ao longo da tuberosidade da tíbia, em um</p><p>ponto equidistante entre os maléolos na superfície anterior. Eixo: na face anterior da</p><p>patela.</p><p>Rotação Externa: 0 a 45°</p><p>Posição ideal: sentado com o joelho e o quadril fletidos a 90° e em posição neutra.</p><p>Braço fixo do goniômetro: perpendicular à margem anterior da tíbia, com o eixo axial</p><p>sobre a linha articular do joelho. Deve-se manter o goniômetro paralelo ao solo.</p><p>Método alternativo para o braço fixo do goniômetro: os dois braços do goniômetro podem</p><p>coincidir na margem anterior da tíbia, mantendo-se o eixo fixo e o móvel acompanhando</p><p>o movimento. Braço móvel do goniômetro: sobre a margem anterior da tíbia.</p><p>Eixo: na face anterior da patela.</p><p>Abdução: 0 a 45°</p><p>Posição ideal: deitado em decúbito dorsal, observando o alinhamento corporal. A medida</p><p>é feita na região anterior da coxa, sobre a articulação da coxa.</p><p>Braço fixo do goniômetro: sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas</p><p>anterossuperiores ou nivelado com elas.</p><p>Braço móvel do goniômetro: sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur.</p><p>Eixo: sobre o eixo anteroposterior da articulação do quadril, aproximadamente no nível</p><p>do trocânter maior.</p><p>Adução: 0 a 15°</p><p>O membro que não vai ser medido afasta-se em abdução para permitir a adução do outro</p><p>membro. Posição ideal: deitado em decúbito dorsal, observando o alinhamento corporal.</p><p>A medida é feita na região anterior da coxa sobre a articulação do quadril.</p><p>Braço fixo do goniômetro: sobre a linha traçada entre as espinhas ilíacas</p><p>anterossuperiores, ou nivelado com elas.</p><p>Braço móvel do goniômetro: sobre a região anterior da coxa, ao longo da diáfise do fêmur.</p><p>Eixo: sobre o eixo anteroposterior da articulação do quadril, aproximadamente no nível</p><p>do trocânter maior.</p><p>- JOELHO</p><p>Flexão: 0 a 140°</p><p>Posição ideal: deitado em decúbito dorsal com o joelho e o quadril fletidos, ou ainda</p><p>sentado numa mesa com a coxa apoiada e o joelho fletido.</p><p>Braço fixo do goniômetro: paralelo à superfície lateral do fêmur dirigido para o trocânter</p><p>maior.</p><p>Braço móvel do goniômetro: paralelo à face lateral da fíbula dirigido para o maléolo</p><p>lateral.</p><p>Eixo: sobre a linha articular da articulação do joelho.</p><p>Extensão: 0°</p><p>- TORNOZELO E PÉ</p><p>Dorsiflexão: 0 a 20°</p><p>A posição anatômica do pé é a medida que se adota na posição ereta.</p><p>Posição ideal: sentado ou deitado em decúbito ventral ou dorsal, porém com os joelhos</p><p>fletidos e o pé em posição anatômica. Para a realização das medidas, utiliza-se a superfície</p><p>lateral da articulação. O joelho deve ser fletido a pelo menos 25° ou 30°, para diminuir a</p><p>ação dos músculos da região posterior da perna.</p><p>Braço fixo do goniômetro: paralelo à face lateral da fíbula.</p><p>Braço móvel do goniômetro: paralelo à superfície lateral do quinto metatarso.</p><p>Eixo: na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral.</p><p>Flexão plantar: 0 a 45°</p><p>Posição ideal: sentado ou deitado em decúbito ventral ou dorsal, porém os joelhos devem</p><p>estar fletidos a pelo menos 25° ou 30°.</p><p>Braço fixo do goniômetro: paralelo à face lateral da fíbula.</p><p>Braço móvel do goniômetro: paralelo à superfície lateral do quinto metatarso.</p><p>Eixo: na articulação do tornozelo, junto ao maléolo lateral.</p><p>Eversão: 0 a 20°</p><p>Posição ideal: sentado, porém com o joelho fletido a 90° e o pé em flexão plantar. Cuidado</p><p>para não realizar a rotação do joelho ou quadril quando realizar a eversão.</p><p>Braço fixo do goniômetro: sobre a margem anterior da tíbia.</p><p>Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície dorsal do terceiro metatarso.</p><p>Eixo: aproximadamente no nível da articulação tibiotarsa.</p><p>Inversão: 0 a 40°</p><p>Posição ideal: sentado, o joelho fletido a 90° e o pé em flexão plantar. Cuidado para não</p><p>realizar a rotação do joelho ou quadril quando realizar a inversão.</p><p>Braço fixo do goniômetro: alinhado e paralelo sobre a margem anterior da tíbia.</p><p>Braço móvel do goniômetro: sobre a superfície dorsal do segundo metatarso.</p><p>Eixo: aproximadamente no nível da articulação tibiotarsal.</p><p>TESTE DE FORÇA MUSCULAR</p><p>- QUADRIL</p><p>Flexão</p><p>Músculos: iliopsoas, reto femoral, tensor da fáscia lata, sartório, pectíneo, adutor longo.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente em decúbito dorsal.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito lateral.</p><p>Extensão</p><p>Músculos: glúteo máximo, bíceps femoral, semitendíneo, semimembranáceo, adutor</p><p>magno.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente em decúbito ventral.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito lateral.</p><p>Rotação Interna e Externa</p><p>Músculos RI: glúteo médio, mínimo, tensor da fáscia lata.</p><p>Músculos RE: Glúteo máximo, pirirforme, obturador interno, gêmeos sup e inf, quadrado</p><p>femoral, sartório.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente sentado com flexão de quadril e joelhos.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito ventral com flexão de joelhos.</p><p>P.S.: quando joelho flexionado: pé para fora - RI de quadril, pé para dentro - RE de</p><p>quadril.</p><p>Abdução</p><p>Músculos: glúteo médio, mínimo, tensor da fáscia lata.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente em decúbito lateral (perna de cima será testada).</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito dorsal.</p><p>Adução</p><p>Músculos: adutor longo, adutor curto, adutor magno, pectíneo, grácil.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente em decúbito lateral (perna de baixo será testada).</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito dorsal.</p><p>Iliopsoas</p><p>Teste: terapeuta resiste contra flexão do quadril em posição de abdução e rotação externa</p><p>discretas.</p><p>Tensor da fáscia lata</p><p>Teste: terapeuta resiste contra abdução, flexão e rotação interna do quadril, com o joelho</p><p>estendido.</p><p>Glúteo médio</p><p>Teste: DL, discreta extensão e rotação externa de quadril, terapeuta resiste contra abdução</p><p>do quadril.</p><p>- JOELHO</p><p>Flexão</p><p>Músculos: isquiotibiais e poplíteo.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente em decúbito ventral.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito lateral.</p><p>Extensão</p><p>Músculos: quadríceps.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente sentado na beira da maca.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito lateral.</p><p>Semitendíneo e semimembranáceo</p><p>Teste: flexão do joelho entre 50° e 70°, com a coxa em rotação interna e a perna rodada</p><p>medialmente sobre a coxa. Não aplicar pressão contra a rotação.</p><p>Bíceps femoral</p><p>Teste: flexão do joelho entre 50º e 70º, com a coxa em discreta rotação externa e a perna</p><p>em discreta rotação externa sobre</p><p>a coxa. Não aplicar pressão contra a rotação.</p><p>- TORNOZELO</p><p>Dorsiflexão</p><p>Músculos: tibial anterior, extensor longo dos dedos, fibular terceiro.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente sentado na beira da maca.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito lateral.</p><p>Flexão plantar</p><p>Músculos: gastrocnêmio, tibial posterior, fibular longo e curto, flexor longo do hálux e</p><p>dos dedos.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente em decúbito ventral com flexão de joelho.</p><p>Grau 0 a 2: paciente sentado na beira da maca.</p><p>Eversão</p><p>Músculos: fibular longo e curto, fibular terceiro, extensor longo dos dedos.</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente sentado na beira da maca.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito dorsal.</p><p>Inversão</p><p>Músculos: tibial posterior, gastrocnêmio, sóleo.</p><p>Flexor longo dos dedos</p><p>Grau 3, 4 e 5: paciente sentado na beira da maca.</p><p>Grau 0 a 2: paciente em decúbito dorsal.</p><p>TESTES PROVOCATIVOS</p><p>-PELVE E QUADRIL</p><p>Teste provocativo de dor pélvica posterior (TPDPP)</p><p>Objetivo: investigar disfunção sacroilíaca.</p><p>Teste: paciente em decúbito dorsal com flexão de quadril e joelhos, terapeuta faz uma</p><p>pressão em direção posterior.</p><p>Resposta positiva: dor sacroilíaca.</p><p>Teste de Patrick – Fabére</p><p>Objetivo: investigar disfunção sacroilíaca.</p><p>Teste: Cruzar uma perna sobre a outra e pressionar o membro inferior no sentido da</p><p>abdução lentamente.</p><p>Resposta positiva: dor sacroilíaca.</p><p>Teste de compressão Pélvica</p><p>Objetivo: dor sacroilíaca ou de sínfise púbica.</p><p>Teste: Com o paciente em decúbito lateral, o examinador posiciona as mãos sobre a</p><p>porção superior da crista ilíaca, pressionando-a em direção ao solo, ou paciente em</p><p>decúbito dorsal realiza uma pressão de aproximação.</p><p>Resposta positiva: dor em região de sacroilíaca e/ou sínfise púbica.</p><p>Teste de Piedallu</p><p>Objetivo: mobilidade da art. sacroilíaca.</p><p>Teste: paciente sentado, examinador palpa as EIPS e compara a altura. Se uma EIPS é</p><p>mais baixa, geralmente é a dolorosa. Solicitar que o paciente realize flexão de tronco.</p><p>Resposta positiva: Se a EIPS mais baixa se tornar a mais alta, resposta positiva –</p><p>anormalidade no movimento de torção do sacro.</p><p>Teste pode ser reproduzido em pé: Teste de Flexão em Pé</p><p>Teste do Piriforme</p><p>Objetivo: verificar aumento de tensão no piriforme.</p><p>Teste: paciente em decúbito lateral, sobre o lado não acometido, com quadril e joelho</p><p>flexionados. O avaliador realiza resistência contra rotação externa do MI.</p><p>Resposta positiva: dor com ou sem irradiação.</p><p>Sinal de Trendelenburg</p><p>Objetivo: fraqueza ou instabilidade de glúteo médio e abdutores.</p><p>Teste: paciente de pé é orientado a elevar uma perna, enquanto examinador observa a</p><p>pelve.</p><p>Resposta positiva: queda da pelve do mesmo lado que o MI foi elevado – indicativo de</p><p>acometimento do glúteo médio contralateral.</p><p>Teste de Thomas</p><p>Objetivo: identificar encurtamento dos flexores do quadril.</p><p>Teste: Paciente em DD – Observar a lordose lombar (aumentada quando há encurtamento</p><p>dos flexores do quadril) – Flexionar um dos quadris ao máximo.</p><p>(para testar reto femoral – joelho fora da maca)</p><p>Resposta positiva: Teste positivo se a coxa elevar-se da maca.</p><p>Teste de Ely</p><p>Objetivo: verificar encurtamento de reto femoral.</p><p>Teste: Paciente em decúbito ventral, examinador realiza passivamente uma flexão de</p><p>joelho até tocar o calcanhar na nádega.</p><p>Resposta positiva: compensação em flexão de quadril.</p><p>Teste de Ober</p><p>Objetivo: identificar encurtamento do trato iliotibial.</p><p>Teste: Paciente em DL com MI a ser avaliado para cima. Realizar passivamente</p><p>abdução e extensão de quadril, até o membro se alinhar ao tronco. Membro a ser testado</p><p>com flexão de joelho a 90°</p><p>Resposta positiva: Se o quadril permanecer abduzido, teste positivo. Se houver dor no</p><p>trocânter, investigar bursite.</p><p>- JOELHO</p><p>Teste de compressão e tração de Apley</p><p>Objetivo: Avaliar presença de lesão meniscal e ou lesão capsulo ligamentar.</p><p>Procedimento: O paciente em decúbito ventral com o joelho flexionado a 90°. O</p><p>examinador estabiliza o membro inferior a ser examinado e com as mãos realiza</p><p>compressão, indicando lesão meniscal e ou tração indicando lesão capsulo ligamentar.</p><p>Sinal Positivo: dor localizada na lesão.</p><p>Teste de estresse em varo e valgo</p><p>Objetivo: Detectar como se encontra a estabilidade e /ou lesão dos ligamentos colateral</p><p>medial (LCM) e colateral lateral do joelho (LCL).</p><p>Procedimento: O paciente deitado, com ligeira semiflexão do joelho (20 a 30°), enquanto</p><p>o examinador realiza estresse em valgo e/ ou varo.</p><p>Sinal Positivo: Dor e/ ou presença de folga acentuada.</p><p>Teste de Gaveta Anterior e Posterior</p><p>Objetivo: Avaliar a Integridade dos ligamentos cruzado anterior e posterior.</p><p>Teste: Paciente em decúbito dorsal com o joelho flexionado 90° e pé apoiado, enquanto</p><p>o examinador segura firmemente, a extremidade proximal da tíbia com as duas mãos,</p><p>puxando a para frente (LCA) e empurrando-a para trás (LCP).</p><p>Sinal Positivo: Quando se observa movimento excessivo, ou seja, a tíbia se desloca para</p><p>frente e/ ou para trás em relação ao fêmur com ou sem dor.</p><p>Teste de Lachman</p><p>Objetivo: Avaliar lesão de ligamento cruzado anterior (LCA).</p><p>Teste: O paciente em DD com o joelho fletido entre 10 a 30° aproximadamente. Com</p><p>uma das mãos o examinador estabiliza o fêmur distalmente e com a outra traciona</p><p>anteriormente a tíbia a partir de sua extremidade proximal.</p><p>Sinal positivo: Deslocamento anterior perceptível da tíbia em relação ao fêmur com ou</p><p>sem dor.</p><p>Teste de Pivot Shift</p><p>Objetivo: lesão de LCA.</p><p>Teste: paciente em D.D., com uma semiflexão de 10º, o terapeuta irá segurar com uma</p><p>mão o pé do paciente mantendo a perna elevada, fará uma rotação interna da tíbia sobre</p><p>o fêmur aplicando com a outra mão um leve esforço em valgo, progredindo na flexão do</p><p>joelho.</p><p>Sinal positivo: se o paciente sentir sensação de joelho cedendo.</p><p>Teste de McMurray</p><p>Objetivo: lesão meniscal</p><p>Teste: paciente em D.D., terapeuta irá flexionar o joelho 120º, uma mão segurando a perna</p><p>e a outra palpando a articulação, em seguida rodá-lo internamente ou externamente e</p><p>estende-lo. Rotação interna da perna é para verificar lesão do menisco lateral, rotação</p><p>externa para lesão do menisco medial.</p><p>Sinal positivo: dor à palpação.</p><p>Teste de Apreensão</p><p>Objetivo: subluxação patelar – deslocamento lateral.</p><p>Teste: paciente em D.D., o terapeuta irá apoiar seus polegares na borda medial da patela</p><p>tentando deslocá-la.</p><p>Sinal positivo: sensação da patela instável.</p><p>Sinal de Clarke</p><p>Objetivo: condromalácia patelar.</p><p>Teste: paciente em D.D., com a perna estendida, terapeuta irá comprimir o músculo</p><p>quadríceps na parte distal (superior da patela), e solicita que o paciente faça uma</p><p>contração isométrica do quadríceps.</p><p>Sinal positivo: dor retropatelar.</p><p>- TORNOZELO</p><p>Teste de Estabilidade Lateral e Medial</p><p>Objetivo: avaliar integridade ligamentar lateral e medial.</p><p>Teste: paciente sentado na maca, examinador realiza movimentação passiva do tálus e</p><p>calcâneo em direção lateral e medial.</p><p>Resposta positiva: movimentação excessiva.</p><p>Teste de Gaveta anterior e Posterior</p><p>Objetivo: avaliar integridade ligamentar tibiotalar.</p><p>Teste: com a perna estendida, terapeuta com uma das mãos fixa a porção distal da tíbia e</p><p>com a outra segura o calcâneo fazendo o deslocamento anterior e ou posterior.</p><p>Resposta positiva: movimentação excessiva</p><p>Teste de Thompson</p><p>Objetivo: avaliar integridade do tendão do calcâneo.</p><p>Teste: Paciente em decúbito ventral, realiza-se uma compressão da panturrilha.</p><p>Resposta positiva: se não houver movimento de discreta flexão plantar durante as</p><p>compressões.</p><p>TESTE DE COMPRIMENTO DE MEMBROS INFERIORES – MEDIDA REAL</p><p>E APARENTE</p><p>Finalidade: Avaliar se a diferença no comprimento dos MMII é real (óssea) ou somente</p><p>aparente.</p><p>Execução:</p><p>1º. Comprimento Real: com fita métrica, mensurar a distância</p><p>entre a EIAS até o maléolo</p><p>medial do mesmo lado.</p><p>2º. Comprimento Aparente: medir a partir da cicatriz umbilical até maléolo medial.</p><p>Interpretação: Diferenças entre 1 e 1,5 cm considera-se normal em ambas as</p><p>mensurações, contudo podem causar sintomas.</p><p>Diferenças maiores do que 1,5 cm na mensuração real, sugerem diferença no</p><p>comprimento dos membros.</p><p>Se os valores das mensurações forem maiores apenas na aparente, a causa pode ser</p><p>posição assimétrica do umbigo, atrofias, obesidade, escoliose, encurtamentos musculares,</p><p>entre outras</p><p>Se a medida real der alterada, confirmar se o comprometimento é da tíbia ou fêmur através</p><p>do Teste de Galeazzi.</p><p>PERIMETRIA</p><p>Membro inferior:</p><p>Tornozelo: utilizar técnica em “8”</p>

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