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<p>Walid Yazigi ECNICA DE DIFICAR Edição Revisada e Atualizada SindusCon SP PINI</p><p>Walid Yazigi é engenheiro civil, graduado pela Escola Politécnica da Universidade de São Paulo em 1958. Desde 1960 está na direção da Construtora Yazigi suas coligadas, responsáveis pela construção de cerca de cinco mil moradias conjuntos habitacionais de interesse social e de apartamentos (de alto padrão e para população de renda média) prédios de escritórios e industriais, hospitais, clubes, shopping entre outras edificações, totalizando aproximadamente uma centena de obras. Foi presidente do Conselho do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo membro dos comités da Associação Brasileira de Normas Técnicas (ABNT) para revisão das normas NB 30/78 NB 596/78, Colegiado Técnico da Secretaria da Habitação e Desenvolvimento Urbano (SEHAB) da Prefeitura Municipal de e do Setor Imobiliário da Federação do Comércio do Estado de São Paulo: participou de uma série de cursos técnicos e de administração voltados para construção predial, informática e gestão de Seus conhecimentos técnicos e sua experiência profissional estão condensados nesta obra.</p><p>Walid Yazigi A TÉCNICA DE EDIFICAR Edição Revista e Atualizada Sindicato da da SindusCon SP Construção Civil do Estado de São Paulo PINI</p><p>A TÉCNICA DE EDIFICAR Copyright 1997. Todos os direitos de reprodução reservados pela Editora Pini Ltda. Dados Internacionais de Catalogação na Publicação (CIP) (Câmara Brasileira do Livro, SP, Brasil) Yazigi, Walid A técnica de Yazigi. 10. ed. rev. e - São Paulo : Pini : SindusCon, 2009. Bibliografia ISBN 978-85-7266-219-2 1. Construções 2. Edifícios 09-08863 CDD-690 Índices para catálogo 1. Construção de edifícios : Tecnologia 690 2. Edifícios : Construção : Tecnologia 690 3. Qualidade : Controle : Construção civil : Tecnologia 690 Revisão técnica: Josué F. Lima e Mônica Costa edição) Edição e projeto gráfico: Setor de Comunicação do SindusCon-SP Foto da Capa: Keystone Coordenação gráfica: Ricardo Alves Editoração Adriene Amadeu e loão Marcelo Ribeiro Soares edição) Coordenação de livros: Josiani Souza edição) Produção editorial: Renata Costa SindusCon SP Rua Dona Veridiana, São Paulo, SP Telefone: (11) 3224-0566 Fax (11) 3224-8266 PINI São Paulo, SP Telefone (011) 2173-2328 Fax (011) 2173-2327 - Edição Setembro/2009</p><p>APRESENTAÇÃO Esta publicação tem como principal objetivo auxiliar o construtor a alcançar, em suas obras, a qualidade total, exigência que vem crescendo em função da competitividade do mercado imobiliário, do controle de desper- dícios antes mascarados pela inílação do recente e severo Código de Defesa do Consumidor e das normas técnicas NBR ISO 9001. trabalho resultou de informações constantes no Manual de normas recomendadas para o canteiro e especificação para as obras organizado pelo engenheiro Walid Yazigi, superintendente da Construtora Yazigi, de São Paulo (com certificação da NBR ISO 9001 2008) acrescidas de transcrições de trechos de publicações a respeito de temas específicos sobre a técnica de edificar, em especial as normas Associação Brasileira de Normas Téc- nicas ABNT. Em razão de o material ter sido coletado ao longo de cinco décadas de minha atividade profissional na área de construção predial, sem propósito de publicação futura, não houve a preocupação de anotar nome de autores e fontes de consulta. Os direitos autorais são doados parcialmente à ABNT, pois considero a obra também como resultado de contribuição de engenheiros, arquitetos e outros técnicos especialistas citados no corpo do livro. Meu trabalho foi o de reunir em um único tomo, para facilitar o uso como livro de consulta todo esse conhecimento, que pode ser observado pela bibliografia. Na elaboração da coletânea, procurou-se uma forma condensada de redação e, por razões econômicas, sem a inclusão de ilustrações. E, apesar de várias normas da ABNT estarem aqui parcialmente reproduzidas, sugiro ao profissional de edificação a consulta contínua e o acompanhamento per- manente de atualização das Normas Técnicas No texto foram utilizadas algumas unidades de não adotadas pelo Instituto Nacional de Metrologia, Normalização e Qualidade Industrial (INMETRO), por serem elas ainda largamente usadas na prática de edifica- ção, como por exemplo metro de coluna de água (mca) e unidades inglesas e americanas, como polegada A cada nova edição são feitas revisões e atualização de Por se tratar de complementação de conteúdo, este processo pode, ocasionalmente, resultar em ou divergências quanto a procedimentos publicados nas edições Como o presente trabalho tem certamente falhas (omissões e mesmo até erros), o autor pede aos leitores que queiram colaborar com o seu aperfei- que enviem suas críticas e sugestões para o e-mail sac@construto- o autor 5</p><p>LIÇÕES DE QUALIDADE E SERIEDADE PROFISSIONAL São notórios os avanços da tecnologia da construção civil, associados a um processo de constante desenvolvimento do saber científico aplicado. perfil de cada porém, naquilo que interessa à porção do mercado a que se destina, estará definido pelo conteúdo de engenharia que se possa encontrar no projeto depois, em todos os passos de sua realização. Estará ai o teor de qualidade do empreendimento, seja este modesto ou grandioso, que corresponderá ao modo competente de usar-se a tecnologia, num quadro de relações entre custos e beneficios administradas também com apurado senso de responsabilidade profissional. A Técnica de Edificar, de Walid Yazigi, tem essa virtude de trazer para o dia-a-dia do trabalho na construção uma enorme série de exemplos de como se confere conteúdo de engenharia a uma obra, para que se garanta sua qualidade a característica diferenciadora que, afinal de contas, é o primeiro objetivo de um projeto sério. aquele que, além de especificações técnicas em si mesmas, constitui expressão de desempenhos profissionais respeitáveis. No entanto, é ainda mais: tem-se aqui um completo guia para a atividade construtiva em seu sentido amplo, que começa no levantamento topográfico da área onde se levantará a edificação e segue, passo a até o momento da sua entrega ao usuário final. Não há paralelo a fazer com nenhum outro roteiro do gênero. Destaque-se ainda que os ensinamentos encontrados neste livro têm a valorizá-los o fato de que Walid Yazigi é uma personalidade em nosso meio, como empreendedor e construtor. SindusCon-SP tem a grande satisfação de co-editar este trabalho, com a certeza de estar contribuindo para que os cuidados com a qualidade da construção civil se disseminem pelas pranchetas de projetistas e canteiros de obras, ainda mais amplamente do que se viu até agora. assim que a engenharia brasileira se fortalecerá como profissão e como instrumento do desenvolvimento tecnológico e econômico do País. Sergio Porto presidente do SindusCon-SP (1996/2000) 7</p><p>ÍNDICE 1 SERVIÇOS INICIAIS 1.1 Levantamento Topográfico do Terreno 39 1.2 Estudo Geotéenico 40 1.2.1 Sondagem de Simples Reconhecimento do Solo 40 1.2.1.1 Generalidades 40 Execução de Sondagem a Percussão (SPT) 40 1.2.1.2.1 Aparelhagem 40 1.2.1.2.2 Realização do Ensaio 41 Processo de Perfuração 41 Amostragem 42 Ensaios de Penetração Dinâmica 43 Observação do Nível de Água Freático 43 1.2.1.2.3 Resultados 44 Relatório de Campo 44 Relatório (para o cliente) 44 Rochas e Solos Terminologia 46 1.2.2.1 Rochas 46 1.2.2.2 Solos 46 1.2.2.2.1 Pedregulhos 46 1.2.2.2.2 Areias 46 1.2.2.2.3 Silte 47 1.2.2.2.4 Argila 47 1.2.2.2.5 Solos com Matéria Orgânica 47 1.2.2.2.6 Turfas 47 Alteração de Rocha 48 1.2.2.2.8 Solo Concrecionado 48 Solos Superficiais 48 1.2.2.2.10 Aterros 48 Vistoria da Área da Obra 48 Demolição 48 1.4.1 Engenharia de Demolição 48 1.4.2 Segurança na Demolição 49 1.4.3 Responsabilidade Civil 49 1.4.4 Cuidados na Obra 49 1.5 Limpeza do Terreno 49 2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 2.1 Instalações do Canteiro da Obra 53 2.1.1 de 53 2.1.2 Instalação Sanitária 53 2.1.2.1 Generalidades 53 2.1.2.2 Lavatório 53 2.1.2.3 Vaso Sanitário 54 2.1.2.4 Mictório 54 2.1.2.5 Chuveiro 54 2.1.3 54 2.1.4 Alojamento 55 9</p><p>2.1.5 Local para Refeições 55 2.1.6 Cozinha (quando houver preparo de refeições) 56 2.1.7 Lavanderia 56 2.1.8 Area de Lazer 56 2.2 Almoxarifado da Obra 57 2.2.1 Responsabilidade do Almoxarife 57 2.2.2 Divisão do 57 2.2.3 Localização do Almoxarifado 57 2.3 Regras de Segurança Patrimonial 57 3 SERVIÇOS GERAIS 3.1 Serviços de Controle 61 3.1.1 Controle da Qualidade na Construção Civil 61 3.1.1.1 Introdução 61 3.1.1.2 Sistemas de Gestão da Qualidade 62 3.1.1.2.1 Abordagem Sistêmica da Qualidade 62 3.1.1.2.2 Normas ISO 9000 63 3.1.1.2.3 NBR ISO 9001: 2008 - Sistemas de Gestão da Qualidade - Requisitos 64 3.1.1.2.4 SiAC - Sistema de Avaliação da Conformidade de Empresas de Serviços e Obras da Construção Civil 75 Etapas do Processo de Produção 86 3.1.1.4 Intervenientes no Processo 87 3.1.1.5 Mecanismos de Controle da Qualidade 87 3.1.1.6 Principios da Qualidade Total 89 3.1.1.6.1 Generalidades 89 3.1.1.6.2 Total Satisfação dos Clientes 89 3.1.1.6.3 Gerência Participativa 89 3.1.1.6.4 Desenvolvimento dos Recursos Humanos 90 3.1.1.6.5 Constância de Propósitos 90 3.1.1.6.6 Aperfeiçoamento Contínuo 90 3.1.1.6.7 Gerência de Processos 91 3.1.1.6.8 Delegação 91 3.1.1.6.9 Disseminação de Informações 91 3.1.1.6.10 Garantia da Qualidade 91 3.1.1.6.11 Não-Aceitação de Erros 91 3.1.1.7 Posicionamento em Relação à Qualidade 92 3.1.1.8 Exigências do Usuário 92 3.1.1.9 Tipos de Erro que Afetam a Qualidade 92 3.1.1.10 Fatores Introdutores da Qualidade 93 3.1.1.11 Detalhamento dos Elementos do Sistema da Qualidade 93 3.1.1.12 Checklist de Requisitos da Qualidade 94 3.1.1.13 Situação no Setor Habitacional de Interesse Social 95 3.1.1.13.1 Planejamento 96 3.1.1.13.2 Projeto 96 3.1.1.13.3 Materiais e Componentes 96 3.1.1.13.4 Execução 97 3.1.1.13.5 Uso Operação e Manutenção 97 Perspectivas 97 3.1.1.15 Desperdicio 98 3.1.1.15.1 Falhas na Empresa Construtora 98 3.1.1.15.2 Falhas no Processo de Produção 98 3.1.1.15.3 Falhas Após a Entrega da Obra 98 3.1.1.15.4 Generalidades 99 10</p><p>3.1.1.15.5 Pesquisa Nacional 101 3.1.1.16 Recomendações 101 3.1.1.17 Sólidos e Líquidos Produzidos pela Obra 102 3.1.1.18 Plano de Controle Tecnológico da Qualidade de Materiais 103 3.1.2 Descrição do Preenchimento de Impressos 103 3.1.2.1 Registro das Despesas da Obra (RDO) 103 3.1.2.2 Resumo da Mão-de-Obra (RMO) 104 3.1.2.3 Controle Parcelado de Consumo (CPC) 105 3.1.2.4 Cartão de Ponto 106 3.1.2.5 Boletim Diário 108 3.1.3 Normas para o Controle Administrativo da Obra 109 Recebimento dos Materiais 109 Serviços Contratados 109 3.1.3.3 Despesas Diversas 109 3.1.3.4 Generalidades 109 3.1.4 110 3.1.4.1 Acordo de Compensação de Horas 110 3.1.4.2 Cálculo dos Dias Gastos no Ano 111 3.1.4.3 Cálculo dos Encargos Sociais (no município de São Paulo) 112 3.1.5 Ferramentas de Propriedade de Cada Oficial 114 3.1.6 da Area Equivalente de Construção 115 Unidades de Medida 116 Generalidades 116 Sistema Internacional de Unidades (SI) 116 3.1.7.3 Outras Unidades 117 3.1.7.4 Grandezas Expressas por Valores Relativos 117 3.1.7.5 Quadro Geral de Unidades de Medida de Uso mais Comum 117 3.1.7.6 Prescrições Gerais 119 3.1.7.6.1 Grafia do Nome de Unidades 119 Plural do Nome de Unidades 119 Grafia do de Unidades 120 Grafia dos Números 120 Espaçamento entre Número e Símbolo 121 Pronúncia dos Múltiplos e Decimais das Unidades 121 3.1.7.6.7 Grandezas Expressas por Valores Relativos 121 Gerenciamento de Empreendimentos 122 3.1.8.1 Introdução 122 3.1.8.2 Declinio da Hierarquia 122 3.1.8.3 Menos Chefes, Mais Menos Comando, Mais Coordenação 122 3.1.8.4 Paradoxo da Hierarquia em Empreendimentos 122 3.1.8.5 Rede - Promessa de Novo Paradigma de Valores 123 3.1.8.6 Por Que Planejar 123 3.1.8.7 Planejar é o Oposto de Improvisar 124 3.1.8.8 Diferentes Planos em um Empreendimento 124 3.1.8.9 Antagonismo entre Planejamentos 124 3.1.8.10 Perplexidade dos Executores 125 Necessidades dos Executores de Empreendimentos 125 3.1.8.12 o Que o Planejamento Gerencial Pode Oferecer? 125 3.1.8.13 Novas Funções para o Planejamento 126 3.1.8.13.1 o Planejamento Pode e Deve Lidar com Estratégias 126 3.1.8.13.2 o Planejamento Precisa Explicitar e Harmonizar Estratégias e Objetivos 126 3.1.8.13.3 o Planejamento como Poderoso Instrumento de Comunicação 126 Planejar para Tomar Decisões 127 o Planejamento Coordena e Catalisa a Execução 127 Reengenharia 127 11</p><p>3.1.8.14.1 Definição 127 3.1.8.14.2 Objetivos, Conceitos e Aplicação 128 3.1.9 Código de Ética da Construção 129 3.1.9.1 Principios Fundamentais 129 3.1.9.2 Direitos e Deveres 130 3.1.10 Depreciação de Edificações 132 3.1.10.1 Terminologia 132 3.1.10.2 Depreciação de Ordem Física 132 3.1.10.2.1 Vida e Residual 132 3.1.10.2.2 Cálculo da Depreciação 133 3.1.10.2.3 Apuração Mais Detalhada e Conjunto de Edificações 133 3.1.10.3 Depreciação de Ordem Funcional 133 3.2 Medidas de Proteção e Segurança do Trabalho 134 3.2.1 Terminologia 134 3.2.2 Recomendações Gerais 138 3.2.2.1 Equipamento de proteção individual (epi) 138 3.2.2.2 Equipamento de proteção coletiva (epc) 140 3.2.2.3 Carpintaria 140 3.2.2.4 Armação de Aço 141 3.2.2.5 Estrutura de Concreto Armado 141 3.2.2.6 Estrutura Metálica 141 3.2.2.7 Operações de Soldagem e Corte a Quente 142 3.2.2.8 Escada, Rampa e Passarela 142 3.2.2.8.1 Escada 142 3.2.2.8.2 Rampa e Passarela 143 3.2.2.9 Medidas de Proteção contra Quedas de Altura 143 3.2.2.10 Movimentação e Transporte de Materiais e Trabalhadores 144 3.2.2.10.1 Torre de Elevador 144 3.2.2.10.2 Elevador de Transporte de Materiais 145 3.2.2.10.3 Elevador de Transporte de Trabalhadores 146 3.2.2.10.4 Equipamento de Guindar 146 3.2.2.11 Andaime 147 3.2.2.11.1 Andaime Simplesmente 147 3.2.2.11.2 Andaime Fachadeiro 147 3.2.2.11.3 Andaime Móvel 147 3.2.2.11.4 Andaime em Balanço 148 3.2.2.11.5 Andaime Suspenso Mecânico (Balancim) 148 3.2.2.11.6 Andaime Suspenso Mecânico Pesado 148 3.2.2.11.7 Andaime Suspenso Mecânico Leve 149 3.2.2.11.8 Cadeira Suspensa 149 3.2.2.12 Cabo de Aço 149 3.2.2.13 Alvenaria, Revestimento e Acabamento 150 3.2.2.14 Serviços em Telhado 150 3.2.2.15 Local Confinado 150 3.2.2.16 Instalação Elétrica no Canteiro 151 3.2.2.17 Máquinas, Equipamentos e Ferramentas Diversas 153 3.2.2.18 Armazenagem e Estocagem de Materiais 154 3.2.2.19 Proteção Contra Incêndio 155 3.2.2.20 Sinalização de Segurança 155 3.2.2.21 Treinamento 156 3.2.2.22 Arrumação e Limpeza 156 3.2.2.23 Tapume e Galeria de Proteção 156 3.2.2.24 Disposições Gerais 156 3.2.2.25 Disposições Finais 159 3.2.2.26 Generalidades 159 12</p><p>4 TRABALHOS EM TERRA 4.1 Locação da Obra Procedimento de Execução de Serviço 163 4.1.1 Documentos de Referência 163 4.1.2 Materiais e Equipamentos 163 4.1.3 Método Executivo 163 4.1.3.1 Condições para o dos Serviços 163 4.1.3.2 Execução dos Serviços 164 4.2 Escavação 164 4.3 Aterro e Reaterro 165 4.3.1 Generalidades 165 4.3.2 Controle Tecnológico da Execução de Aterros 165 4.3.2.1 Condições Gerais 165 4.3.2.2 Controle dos Materiais e sua Compactação 165 4.4 Drenagem 166 4.4.1 Generalidades 166 4.4.2 Geotêxteis - Terminologia 166 4.5 Segurança do Trabalho em Escavação e em Fundações 167 5 FUNDAÇÕES Definições 5.1.1 Fundação em Superficie chomada Rasa, Direta ou Superficial) 5.1.2 Fundação Profunda 171 5.1.3 Cota de Arrasamento 172 5.1.4 Nega 172 5.1.5 Pressão Admissivel 172 5.1.6 Viga de Equilibrio chamada Viga-Alavanca) 173 5.2 Investigações e Geológicas 173 5.2.1 Generalidades 173 5.2.2 Reconhecimento Geológico 173 5.2.3 Reconhecimento 174 5.2.4 Sondagem e Poço de Observação com Retirada de Amostras Indeformadas 174 5.2.5 de Penetração (Diepsondering) 174 5.2.6 Outros Ensaios In Situ 174 5.2.7 Provas de Carga 174 5.2.8 Ensaios de Laboratório 174 5.2.9 Observações de Ohra 175 5.2.10 Programação de Sondagens de Simples Reconhecimento dos Solos para Fundações 175 Fundações em 176 5.3.1 Pressão 176 5.3.2 Dimensionamento 177 5.3.3 Disposições 177 5.3.3.1 Profundidade 177 Implantação de Fundações em Terrenos Acidentados 177 5.3.3.3 Fundações em Cotas Diferentes 177 5.3.3.4 Fundação por Sapatas 178 5.3.3.4.1 Sapata Corrida de Alvenaria de Tijolos 178 5.3.3.4.2 Sapata Isolada de Concreto Armado Procedimento de Execução de Serviço 178 Fundações Profundas 179 5.4.1 Carga Admissível de Uma Estaca ou Isolado 179 5.4.2 Efeito de Grupo de Estacas 180 5.4.3 Peculiaridades dos Diferentes Tipos de Fundação Profunda 180 5.4.3.1 Estaca de Madeira 180 5.4.3.2 Estaca de Aço 181 13</p><p>5.4.3.3 Estaca de Concreto 181 5.4.3.3.1 Estaca Pré-Moldada ou Pré-Fabricada 181 5.4.3.3.2 Estaca Moldada In Loco 182 Generalidades 180 Broca de Concreto 181 Estaca Strauss 181 Estaca Franki 182 Estaca Escavada com Uso de Lama Bentonítica 182 Generalidades 182 Estaca Escavada de Grande Diâmetro (Estação) 183 Parede-Diafragma 183 Estaca-Barrete 184 Metodologia Executiva 184 Capacidade de Carga 185 Equipamentos Utilizados 185 Composição e Propriedades da Bentonita 185 Especificações Técnicas dos Materiais Empregados 186 Estaca Injetada de Pequeno Diâmetro 186 Estaca-Hélice Contínua Monitorada 187 Generalidades 187 Definição e Execução 187 Controle do Processo 189 5.4.3.4 Estaca Raiz 193 Tubulão 193 5.4.3.5.1 Tubulão Não-Revestido 193 5.4.3.5.2 Tubulão Revestido 193 Disposições Construtivas 194 5.4.4.1 Cravação de Estaca 194 5.4.4.2 Cravação de Tubulão a Céu Aberto 196 5.4.4.3 Cravação de Tubulão a Máquina 196 Cravação de Tubulão a Ar Comprimido 197 5.4.4.5 Materiais Empregados 197 5.4.4.6 Sequência Executiva de Estacas e 198 5.4.4.7 Influência do Tempo de Execução 199 5.4.4.8 Emenda de Estacas 199 5.4.4.9 Preparo de Cabeças e Ligação com o Bloco de Coroamento 199 Controle Executiva 200 5.4.5.1 De Estaca Cravada 200 5.4.5.2 De Estaca Escavada 201 5.4.5.3 De Tubulão 201 5.4.6 Tolerâncias 202 5.4.6.1 De Estaca 202 5.4.6.1.1 Quanto à Excentricidade 202 5.4.6.1.2 Quanto ao Desvio de Inclinação 202 5.4.6.1.3 Recomendação 202 5.4.6.2. De Tubulão 202 5.4.6.2.1 Quanto à Excentricidade 202 5.4.6.2.2 Quanto ao Desaprumo 203 5.4.6.2.3 Quanto à Ovalização de Camisa Metálica 203 5.4.7 Cálculo Estrutural 203 Estaca Cravada 203 Generalidades 203 Estaca de Madeira 203 Estaca de Aço 203 Estaca de Concreto 204 Estaca Escavada 204 14</p><p>Estaca Submetida Apenas à Compressão 204 Estaca Submetida a Cargas Transversais 205 Tubulão 205 Generalidades 205 Flambagem 205 Dimensionamento da Base Alargada 205 Dimensionamento do Fuste 205 Armadura do Núcleo de Tubulão e Ferragem de Ligação Fuste-Base 206 5,5 Observação do Comportamento e Instrumentação de Obras de Fundação 206 5.6 Processos Usuais de Reforço de Fundação 207 5.6.1 Escavação por de "Cachimbos" 207 5.6.2 Estaca Cravada por Reação (tipo Mega) 207 5.7 Critérios de Medição 207 5.7.1 Brocas de Concreto e Estacas (Exclusive Estacas Cravadax por Reação) 207 5.7.2 a Aberto 207 5.8 Escavação e Escoramento de Cava de Fundação 208 5.8.1 Cava Sem Escoramento 208 5.8.2 Escoramento com Pranchada Horizontal 208 5.8.3 Escoramento com Pranchas Verticais 208 Rebaixamento de Lençol de Água 208 Prevenção de Fissuras em Edificação 209 6 ESTRUTURA 6.1 De Armado 213 6.1.1 Generalidades 213 6.1.1.1 Aglomerantes de Origem Mineral Terminologia 213 6.1.1.2 Propriedades Básicas do Concreto 214 6.1.2 Dosagem do Concreto 215 6.1.2.1 Generalidades 215 6.1.2.2 do Concreto 215 6.1.2.2.1 Generalidades 215 6.1.2.2.2 Dosagem Experimental 216 6.1.2.2.3 Dosagem por Tabela de Traço 216 6.1.2.2.4 Descrição do Método de Dosagem 216 6.1.2.3 Controle da Trabalhabilidade 216 6.1.2.4 Diâmetro Máximo de Agregados Recomendado 217 6.1.2.5 Agregado Miúdo 218 6.1.3 Inspeção e Ensaios de Materiais 218 6.1.3.1 Agregados 218 6.1.3.1.1 Generalidades 218 6.1.3.1.2 Estocagem 220 6.1.3.1.3 Testes 220 6.1.3.2 Aço para Concreto Armado 220 6.1.3.2.1 Critérios para Compra e Aplicação 220 Generalidades 218 Vergalhão 219 Arame e Tela de Aço Soldado 222 6.1.3.2.2 Dobramento e Fixação da Ferragem 226 6.1.3.3 Cimento 227 6.1.3.3.1 Generalidades 227 6.1.3.3.2 Estocagem 229 6.1.4 Inspeção Antes da Concretagem 229 6.1.5 Inspeção Durante a Concretagem 229 6.1.5.1 Generalidades 229 15</p><p>6.1.5.2 Lotes 229 6.1.5.3 Amostragem 230 6.1.6 Inspeção Depois da Concretogem 230 6.1.7 Ensalos do Concreto 230 Generalidades 230 Molde 230 Amostragem 230 Local de Moldagem 231 6.1.7.5 Processo de Adensamento 231 Moldagem 231 6.1.7.7 Adensamento Manual 231 6.1.7.8 Adensamento Manual 232 6.1.7.9 Capeamento 232 Cura 232 Preparo, Ensaio e Análise de Testemunhos de Estruturas de Concreto 232 6.1.8.1 Amostragem 232 6.1.8.2 Extração 233 6.1.8.3 Correção Relativa às Dimensões 234 6.1.8.4 Correção Relativa à Idade 234 6.1.8.5 Cálculo da Resistência Caracteristica do Concreto 235 Apresentação dos Resultados 235 Fôrma 235 Generalidades 235 6.1.9.2 Materiais 236 Madeira Serrada de Coniferas 236 MDP ou MDF 237 6.1.9.2.4 Prego 237 6.1.9.3 Depósito 238 6.1.9.4 Desmoldante 238 6.1.9.5 Confecção de Forma de Madeira Procedimento de Execução de Serviço 238 Documentos de Referência 238 6.1.9.5.2 Materiais e Equipamentos 239 6.1.9.5.3 Método Executivo 239 6.1.9.6 Montagem de Forma (Pilar, Viga e Laje) Procedimento de Execução de Serviço 240 6.1.9.6.1 Documentos de Referência 240 6.1.9.6.2 Materiais e Equipamentos 240 6.1.9.6.3 Método Executivo 241 6.1.9.7 Remoção das Formas (Desforma) - Procedimento de Execução de Serviço 242 Documentos de Referência 242 6.1.9.7.2 Materiais e Equipamentos 242 6.1.9.7.3 Método Executivo 242 6.1.10 Corte, Dobramento e Montagem de Armadura Procedimento de Execução de Serviço 243 Documentos de Referência 243 Materiais e Equipamentos 243 6.1.10.3 Método Executivo 244 Documentos de Referência 241 Materiais e Equipamentos 241 Método Executivo 242 6.1.10.3.1 Condições para o Inicio dos Serviços 242 6.1.10.3.2 Execução dos Serviços 242 6.1.11 Argamassa de Concreto 246 6.1.11.1 Preparo de Concreto na Obra Procedimentos de Execução de Serviço 246 6.1.11.1.1 Documentos de Referência 246 6.1.11.1.2 Materiais e Equipamentos 247 6.1.11.1.3 Método Executivo 247 6.1.11.2 Concreto Pré-Misturado 249 16</p><p>6.1.11.3 Altura da Queda 250 6.1.11.4 Plano de Concretagem 250 6.1.11.5 Lançamento e Adensamento de Concreto - Procedimento de Execução de Serviço 250 Documentos de Referência 250 6.1.11.5.2 Materiais e Equipamentos 250 Método Executivo 251 6.1.11.6 Vibrador para Concreto 253 6.1.11.6.1 Vibrador Tipo Mangote (ou de Imersão) 253 6.1.11.6.2 Vibrador Externo (ou de 254 6.1.11.6.3 Vibrador de Superficie 254 6.1.11.6.4 Manutenção do Equipamento 254 6.1.11.7 Aditivos 254 Terminologia 254 6.1.11.7.2 Generalidades 255 6.1.11.7.3 Plastificante 255 Retardador de Pega 256 Acelerador de Pega 256 Superplastificante 256 Incorporador de Ar 256 6.1.11.7.8 Expansor 256 Impermeabilizante 257 6.1.11.7.10 Fungicida 257 Pigmentos 257 Condições Gerais 257 Cura 257 6.1.13 Transporte do Concreto 258 Função da Água 258 6.1.13.2 Manutenção da Uniformidade 259 6.1.13.3 Ocasião do Descarregamento 259 6.1.13.4 Cuidados com a Betoneira 259 6.1.14 Modificações 259 6.1.15 Concreto Aparente 259 6.1.15.1 Concreto 259 6.1.15.2 Fôrmas 260 6.1.15.3 Armadura 260 6.1.15.4 Remoção das 260 Concretagem de Lajes 260 6.1.16.1 Condições para o do Serviço 260 6.1.16.2 Transporte do Concreto 261 6.1.16.3 Lançamento do Concreto 262 Adensamento do Concreto 263 6.1.16.5 Cura do Concreto 263 6.1.17 Preparo de Junta Horizontal de Concretagem 263 Generalidades 263 Argamassa de Cimento e 264 6.1.17.3 Pasta de Cimento 264 Encharcamento do Concreto 264 Dissimulação de Junta de Concretagem 264 6.1.18 Acabamento do Concreto 264 6.1.19 Graute 265 6.1.20 Adesivo Estrutural à Base de Epóxi 266 6.1.21 Tipos de Fissura do Concreto 267 6.1.22 Movimentação Térmica do Arcabouço Estrutural 268 6.1.23 Laje de Cobertura sobre Paredes Autoportantes 269 6.1.24 Laje Plana Protendida 269 6.1.24.1 Introdução 269 17</p><p>6.1.24.1.1 Generalidades 269 6.1.24.1.2 Protensão Com e Sem Aderência 269 6.1.24.1.3 Terminologia 270 6.1.24.2 Fundamentos para Estrutural 270 6.1.24.2.1 Objetivo 270 6.1.24.2.2 Sequência de Cálculo 270 6.1.24.2.3 Dimensionamento à Flexão 271 6.1.24.2.4 Puncionamento 271 6.1.24.3 Considerações Econômicas 271 6.1.25 Carga Acidental 272 6.1.26 Carga Permanente 272 6.1.27 Desenho Técnico para a Obra 272 Desenhos de Conjunto 273 6.1.27.2 Desenhos para Execução de Fôrmas 273 Designação das Peças 273 6.1.27.2.2 Lajes 273 6.1.27.2.3 Vigas 274 6.1.27.2.4 Pilares e Tirantes 274 6.1.27.2.5 Aberturas 274 Desenhos para Execução de Armaduras 274 6.1.27.3.1 Representação das Barras 274 6.1.27.3.2 Numeração 275 6.1.27.3.3. Tabela da Armadura 275 Representação de Emendas 275 6.1.27.3.5 Ganchos e Raios de Curvatura 275 6.1.27.3.6 Barras Dobradas 275 6.1.27.3.7 Armadura de Lajes 275 6.1.27.3.8 Armadura de Vigas 276 6.1.27.3.9 Armadura de Pilares 276 6.1.27.3.10 Armadura de Sapatas 276 Desenhos para Execução de Escoramentos 276 6.1.27.5 Desenhos de Detalhe 276 6.1.28 Estrutura Pré-Moldada de Concreto 276 6.1.28.1 Generalidades 276 6.1.28.2 Montagem 277 6.1.28.3 Sistema Tilt-up 277 6.2 Metálica 278 6.2.1 Produtos de Aço para Uso Estrutural 278 6.2.1.1 Chapa Fina Laminada a Frio 278 6.2.1.2 Chapa Fina Laminada a Quente 278 6.2.1.3 Chapa Grossa 279 6.2.1.4 Perfil Laminado Estrutural 279 6.2.1.5 Tubo Estrutural de Aço 279 6.2.1.6 Barra Redonda 280 6.2.1.7 Produtos Estruturais Derivados de Aço Plano 280 Perfil Soldado 280 6.2.1.7.2 Perfil em Chapa Dobrada 280 6.2.1.8 Pré-Fabricação da Estrutura 280 Generalidades 281 6.2.1.8.2 Procedimentos Normais 281 6.2.1.8.3 Armazenamento 281 6.2.1.8.4 Esmerilhamento 281 6.2.1.8.5 Riscos mais Frequentes 281 6.2.1.8.6 Normas de Segurança na Pré-Fabricação da Estrutura 282 6.2.1.9 Montagem da Estrutura 282 6.2.1.9.1 Generalidades 282 18</p><p>6.2.1.9.2 282 6.2.1.9.3 Pisos Provisórios 283 6.2.1.9.4 Segurança nas Alturas 283 6.2.1.9.5 Cuidados com a Eletricidade 283 6.2.1.9.6 Recomendações Importantes 283 6.2.1.9.7 Operações de Soldagem e Corte a Quente 284 6.2.1.9.8 Irradiação do 284 6.2.1.9.9 Máscara e Escudo 284 6.2.1.9.10 Lentes Retangulares Filtrantes 285 6.2.1.9.11 Riscos mais Frequentes 285 6.2.1.9.12 Normas de Segurança nas Operações de Soldagem e Corte a Quente 285 7 INSTALAÇÕES 7.1 Elétrica e Telefônica 289 Generalidades 289 7.1.1.1 Introdução 289 Terminologia 289 Potência 292 7.1.2 Condutor Elétrico 293 7.1.2.1 Generalidades 293 7.1.2.2 Simbolos Gráficos 294 Eletroduto 296 7.1.3.1 Eletroduto Rígido de Aço-Carbono 296 7.1.3.1.1 Condições Gerais 298 7.1.3.1.2 Generalidades 300 7.1.3.2 Eletroduto de PVC Rígido 300 7.1.3.3 Eletroduto de PVC Flexível 301 7.1.3.4 Eletroduto de Polietileno Flexível 302 7.1.3.5 Tubulação Elétrica e - Procedimento de Execução de Serviço 302 7.1.3.5.1 Documentos de Referência 302 7.1.3.5.2 Materiais e Equipamentos 302 Método executivo 303 Caixa de Derivação 306 7.1.4.1 Terminologia 306 7.1.4.2 Condições Gerais 306 7.1.4.3 Condições Específicas 306 7.1.4.3.1 Caixa de Embutir Estampada em Chapa de Aço 306 7.1.4.3.2 Caixa Fundida em Liga de Metais Não-Ferrosos 306 7.1.4.3.3 Caixa de Plástico 307 7.1.4.4 Generalidades 307 7.1.5 Enfiação 308 Ligação Terminais 308 Manobra e Proteção dos Circuitos 308 Generalidades 308 Terminologia 309 Diazed e NH 310 Diazed 310 NH 311 7.1.7.3.3 Secionadores de Fusiveis Diazed 312 Interruptor Diferencial Residual - DR 312 Proteção Pessoal 312 7.1.7.4.2 de Funcionamento 312 7.1.7.4.3 Instalação 312 Tomadas 313 19</p><p>Quadro de Distribuição 313 Caixas Geral e de Passagem 315 7.1.11 Ligação à Terra 315 Sistema de Terra 315 7.1.11.2 Sistema de Terra do Para-Raios 316 7.1.11.3 Terra para Comunicação 316 Generalidades 316 Linha Aérea 316 7.1.13 Normas da Concessionária de Eletricidade 316 7.1.13.1 Terminologia 316 7.1.13.2 Condições Gerais para Fornecimento 318 7.1.13.2.1 Sistemas e Tensões Nominais de Fornecimento 318 7.1.13.2.2 Modalidades de Fornecimento 319 7.1.13.2.3 Limites de Fornecimento para Cada Unidade Consumidora 319 7.1.13.2.4 Bomba Contra 320 7.1.13.2.5 Entrada de Serviço 320 Fornecimento de Materiais para Entrada de Serviço 320 Execução da Entrada de Serviço 320 Conservação da Entrada de Serviço 320 Condições Não-Permitidas 321 Solicitação de Ligação 321 7.1.13.3.1 Consulta Preliminar 321 7.1.13.3.2 Ligação Permanente 322 Execução Imediata 322 Bomba Contra Incêndio 322 7.1.13.3.3 Ligação Provisória 323 Ligação Provisória Com Medição 323 Ligação Provisória Sem Medição 323 Ligação Provisória de Emergência ou Ligação Provisória 323 para Reforma ou Reparo da Instalação de Entrada Consumidora Ligada 323 7.1.13.4 Determinação da Demanda 323 Iluminação e Tomadas de Uso Geral 323 Aparelho Elétrico 324 Motor Elétrico 324 Aparelho de Ar-Condicionado 325 Equipamentos Especiais 325 Coeficiente de Simultaneidade 326 Especificação e Montagem de Materiais e Equipamentos Rede Aérea e Futura Subterrânea 328 Ramal de Ligação 328 7.1.13.5.2 Ponto de Entrega 328 Condutores Elétricos 328 Fixação dos Condutores 328 7.1.13.5.3 Poste Particular 329 Tipos de Poste 329 Dimensionamento do Poste 329 Instalação do Poste 329 7.1.13.5.4 Ramal de Entrada 330 Condutores do Ramal de Entrada 330 Instalação do Ramal de Entrada 330 7.1.13.5.5 Eletroduto 331 Tipos de Eletroduto 331 Dimensionamento do Eletroduto 331 Instalação do Eletroduto 331 Fixação do Eletroduto do Ramal de Estrada 331 7.1.13.5.6 Terminal e Adaptador 333 20</p><p>7.1.13.5.7 Caixa 333 Caixa de 333 Caixa Seccionadora 333 Caixa de Distribuição 333 Caixa de Dispositivos de Proteção e Manobra 333 Caixa de Medição 334 Caixa de Barramento 336 7.1.13.5.8 Equipamentos de Medição 339 Medição Direta 339 Medição Indireta 339 7.1.13.5.9 Dispositivo de Proteção 340 Dimensionamento do Dispositivo de Proteção 340 Instalação dos Dispositivos de Proteção e Manobra 340 Recomendações das Normas Técnicas 340 7.1.13.5.10 Bomba Contra Incêndio 341 Entrada Individual 341 Entrada Coletiva 341 7.1.13.5.11 Plaqueta de Identificação 342 7.1.13.5.12 Aterramento 342 Aterramento da Entrada Consumidora 342 Dimensionamento do Aterramento 343 Instalação do Aterramento 343 7.1.13.5.13 Câmara Transformadora 344 Telefonia Fixa 344 Condições Gerais 344 7.1.14.2 Tubulação 344 Critérios para Previsão Mínima de Pontos 344 Caixa de Saída 345 7.1.14.4.1 Tipos 345 7.1.14.4.2 Utilização 345 7.1.14.4.3 Localização 345 Caixas de Distribuição Geral, de Distribuição e de Passagem 346 7.1.14.5.1 Generalidades 346 7.1.14.5.2 Utilização de Acordo com a Finalidade 346 7.1.14.5.3 Dimensões 346 7.1.14.5.4 Localização 347 7.1.13.5.5 Detalhes de Instalação 347 7.1.14.6 Tubulação Secundária e Tubulação Primária 347 7.1.14.6.1 Tipos e Utilização 347 7.1.14.6.2 Tubulação Secundária 347 7.1.14.6.3 Dimensões 348 7.1.14.6.4 Detalhes de Instalação de Eletroduto Rígido 348 7.1.14.6.5 Detalhes de Instalação de Eletroduto Semi-Rígido 348 7.1.14.6.6 Detalhes Gerais de Instalação 349 Canaleta de Piso 350 Características 350 7.1.14.7.2 Tipos e Utilização 350 7.1.13.7.3 Dimensões 350 7.1.14.7.4 Caixa de Derivação 350 de Instalação 350 7.1.14.8 Poço de Elevação 350 7.1.14.8.1 Finalidade 350 7.1.14.8.2 Características 350 7.1.14.8.3 Dimensões 351 Sala de Distribuição Geral (DG) 351 Finalidade 351 21</p><p>Caracteristicas 351 Tubulação de Entrada Subterrânea 351 7.1.14.10.1 Finalidade 351 Comprimento 352 Materiais e Utilização 352 Dimensões 352 Caixa Subterrânea de Entrada 352 Finalidade 352 7.1.14.11.2 Características 353 Localização 353 7.1.14.11.4 Tipos e Dimensões 353 7.1.14.11.5 Detalhes de Construção 353 7.1.14.12 Tubulação de Entrada Aérea 353 7.1.14.12.1 Finalidade 353 7.1.14.12.2 Comprimento 353 7.1.14.12.3 Materiais e Utilização 354 7.1.14.12.4 Dimensões 354 7.1.14.12.5 Tipos de Entrada Aérea (de Acordo com as Características Construtivas da Edificação) 354 Sistemas de Distribuição de Piso 355 7.1.14.13.1 Finalidades 355 7.1.14.13.2 Sistema em Malha com Tubulação Convencional 355 7.1.14.13.3 Sistema Paralelo de Canaletas 355 7.1.14.13.4 Sistema em "Pente" de Canaletas 355 7.1.14.13.5 Sistema em "Espinha de Peixe" de Canaletas 355 Sistema em Malha de Canaletas 356 Sistemas de Distribuição Conjugados 356 Caixa de Distribuição em Sistemas de Distribuição 356 Detalhes de Instalação 356 Prumada 356 7.1.14.14.1 Prumada Convencional 356 7.1.14.14.2 Poço de Elevação 356 7.1.14.14.3 Prumada Residencial Dirigida 356 7.1.14.15 Edificação Constituida de Vários Blocos 359 Aterramento de Caixa de Distribuição Geral e Sala de DG 359 Finalidades 359 7.1.14.16.2 Características Básicas 359 7.1.14.17 Sistemas Telefônicos 359 PABX 359 7.1.14.17.2 KS 360 7.1.14.17.3 Micro-PABX 360 7.1.14.17.4 Sistema Híbrido 360 7.1.15 Televisão 360 7.1.15.1 TV Analógica e TV Digital 360 7.1.15.2 Generalidades 360 Antena Coletiva Convencional 361 Antena Parabólica 361 7.1.15.5 Transmissão a Cabo 361 7.1.16 Para-raios 361 7.1.16.1 Terminologia 361 Generalidades 362 Execução da Instalação 362 Dimensionamento e Detalhes Construtivos 362 Controle e Manutenção 363 Terminologia 364 Radiações Grandezas e Unidades 364 22</p><p>7.1.17.2 Visão - Reprodução das Cores 364 7.1.17.3 Colorimetria 365 Emissão - Propriedades dos Materiais 365 7.1.17.5 Medições Radiométricas, Fotométricas e Colorimétricas 366 Iluminação Diuma 366 Sinalização Visual 367 7.1.18 Luz de Obstáculo 368 7.1.19 Sistema de de Emergência 368 Terminologia 368 Composição 369 7.1.19.2.1 Localização 369 Tipos de Fonte de Energia 369 Sistema Centralizado de Acumuladores 367 Grupo Motogerador 368 Conjunto de Blocos Autônomos 368 7.1.19.2.3 Luminária 7.1.19.2.4 Circuito de Alimentação 7.1.19.2.5 Autonomia Função 371 7.1.19.3.1 Quanto à Evacuação de Público 371 Iluminação de Ambiente 370 Iluminação por Sinalização 370 7.1.19.3.2 Quanto à Função de Continuidade de Trabalho 372 Classificação 372 Quanto à Condição de Permanência de Iluminação dos Pontos do Sistema 372 Quanto ao Tipo de Fonte de Energia e Permanência de Iluminação dos Pontos do Sistema 372 Projeto e Instalação do Sistema 373 Manutenção 373 Generalidades 373 Para Instalações de Blocos 373 7.1.19.6.3 Para Instalações Centralizadas com Acumuladores 374 7.1.19.6.4 Para Instalações Centralizadas com Grupo Motogerador 374 7.1.19.6.5 Para Aparelhos Portáteis 374 7.1.20 Verificação Final da Instalação 374 7.2 Hidráulica, Sanitária e de Gás 375 7.2.1 Generalidades 375 7.2.1.1 Materiais de Encanamento e Seus Acessórios 375 7.2.1.1.1 Ferro Fundido 375 7.2.1.1.2 Aço-Carbono, Apto para Rosca 376 Terminologia 374 Condições Gerais 374 Condições Específicas e Ensaios 376 Aço-Carbono Galvanizado 376 7.2.1.1.3 Cobre 379 7.2.1.1.4 PVC de Vinila) 380 Generalidades 378 Linha Hidráulica 378 Linha Sanitária 379 Manuscio e Estocagem 379 Características do Tubo 379 Sistemas de Junta em Instalação Sanitária 380 Execução das Juntas 380 Recomendações Gerais 381 7.2.1.1.5 385 7.2.1.2 Estimativa do Consumo de Água 385 23</p><p>Reservatório de Fibrocimento para Água 386 7.2.1.4 Reservatório de Poliéster Reforçado com Fibra de Vidro 386 7.2.1.4.1 Terminologia 386 7.2.1.4.2 Descrição 387 7.2.1.4.3 Capacidade e Carga 387 7.2.1.4.4 Instruções de Montagem 387 7.2.1.5 Cores da Tubulação Aparente 388 7.2.1.6 Ramal de Alimentação 388 Extravasor de Reservatório 388 7.2.1.8 Dispositivo de Limpeza de Reservatório 388 7.2.1.9 Elevação da Água 388 Agua Fria 388 7.2.2.1 Terminologia 388 7.2.2.2 Condições Gerais 390 7.2.2.3 Sistemas de Abastecimento 391 7.2.2.4 Sistemas de Distribuição 391 7.2.2.5 Vazões 392 7.2.2.6 Dimensionamento 393 7.2.2.7 Materiais Empregados 396 7.2.2.8 Construtivos 399 7.2.2.9 Condições Sanitárias Minimas 399 7.2.2.10 Generalidades 400 7.2.2.11 Diretrizes para Limpeza da Rede de Água 400 7.2.2.12 Recebimento de Instalações 400 7.2.3 Quente 402 7.2.3.1 Terminologia 402 7.2.3.2 Projeto e Instalação 403 7.2.3.3 Materiais e Equipamentos 406 7.2.3.4 Execução 407 7.2.3.5 Ensaio de Pressão Interna 407 7.2.4 Combustivel 407 7.2.4.1 Terminologia 407 7.2.4.2 Sistemas de Fornecimento 408 7.2.4.3 Adequação de Ambientes Residenciais 408 7.2.4.3.1 Terminologia 408 7.2.4.3.2 Condições Gerais - Projeto e Execução 409 7.2.4.3.3 Condições para Chaminés 410 Chaminé Individual com Tiragem Natural 408 Chaminé Individual com Exaustão Forçada ou Aparelho de Exaustão Forçada Semi- Aberto 409 Chaminé Coletiva com Tiragem Natural 409 Conjunto de Dutos para Aparelhos Hermeticamente Isolados 409 7.2.4.4 Aparelho de Utilização e Equipamentos 412 7.2.4.5 Utilização de Bujão de GLP Liquefeito de Petróleo) 413 7.2.4.6 Instalação Permanente 413 7.2.4.7 Tubulação (Materiais e Acabamento) 413 7.2.4.8 Ramal Interno 414 7.2.4.9 Canalização Interna 414 7.2.4.10 Testes da Tubulação 415 Prevenção e Proteção Contra Incêndio 415 7.2.5.1 Projeto 415 7.2.5.2 Terminologia 416 7.2.5.3 Classes de Incêndio 419 7.2.5.4 Agente Extintor 419 7.2.5.5 Aparelho Extintor 419 7.2.5.5.1 Fixo 419 24</p><p>7.2.5.5.2 Portátil 420 7.2.5.6 Extintor Manual 421 7.2.5.7 Hidrante 421 7.2.5.8 Canalização 421 7.2.5.9 Reservatório 422 7.2.5.10 Mangueira, Abrigo e Esguicho 422 7.2.5.11 Bomba de Água 422 7.2.5.12 Edificação de Interesse Social 422 7.2.5.13 Solicitação de Vistoria 423 7.2.5.14 Sinalização 423 7.2.6 423 7.2.6.1 Terminologia 423 7.2.6.2 Condições Gerais 424 7.2.6.2.1 Materiais 424 7.2.6.2.2 Instalação de Drenagem de Água 425 7.2.6.3 Cobertura Horizontal de Laje 425 7.2.6.4 Calha 425 7.2.6.5 Condutor Vertical de Água Pluvial 426 7.2.6.6 Condutor Horizontal de Água Pluvial 426 Dimensionamento 426 Esgoto Sanitário 426 Instalação e de Gás Procedimento de Execução de Serviço 427 7.2.8.1 Documentos de Referência 427 7.2.8.2 Materiais e Equipamentos 427 7.2.8.3 Método Executivo 428 7.2.8.3.1 Condições para o Inicio dos Serviços 428 7.2.8.3.2 Execução dos serviços 429 7.3 Mecânica 433 7.3.1 Elevador de Passageiros 433 7.3.1.1 Caixa 433 7.3.1.1.1 Fechamento da Caixa 433 7.3.1.1.2 Portas de Inspeção e de Emergência 434 7.3.1.1.3 Aberturas para Saída de Gases e Fumaça 434 7.3.1.1.4 Materiais da Caixa 434 7.3.1.1.5 Superficies Internas da Caixa 434 7.3.1.1.6 Acesso à Caixa para Fins de Emergência 435 7.3.1.1.7 Poço 435 7.3.1.1.8 Uso Exclusivo da Caixa 435 7.3.1.1.9 Proteção para os Recintos Abaixo do Poço 435 7.3.1.2 Casa de Máquinas 435 7.3.1.2.1 Generalidades 435 7.3.1.2.2 Acesso 436 7.3.1.2.3 Resistências Mecânica e ao Fogo, Isolamento Propriedades do Piso e Disposições Construtivas 436 Piso e Disposições Construtivas 434 7.3.1.2.4 e Temperatura 436 7.3.1.2.5 Iluminação e Tomadas de Eletricidade 436 7.3.1.2.6 Meios de do Equipamento 437 7.3.1.2.7 Extintor de Incêndio 437 7.3.1.3 Instalação Elétrica 437 7.3.1.3.1 Instalação dos Condutores Elétricos 437 7.3.1.3.2 Alimentação de Força para Casa de Máquinas 437 7.3.1.3.3 Aterramento 437 7.3.1.3.4 Fontes de Alimentação 437 7.3.1.4 Folgas 438 7.3.1.5 Portas de Pavimento 438 25</p><p>7.3.1.5.1 Dimensões 438 7.3.1.5.2 Iluminação 438 7.3.1.5.3 Outros Fechos 438 7.3.1.6 Para-Choque 438 Dispositivos de Alarme e Comunicação 438 Ar-condicionado 438 Generalidades 438 7.4.2 Distribuição do Ar pelo Forro 439 7.4.3 Distribuição do Ar pelo Piso 439 7.4.4 Sistema Básico de Ar-Condicionado 440 7.4.4.1 Generalidades 440 7.4.4.2 Terminologia 440 7.4.4.3 Casa de Máquinas 440 7.4.4.4 Rede de Dutos de Distribuição de Ar 441 7.4.4.5 Isolamento Térmico de Rede de Dutos 441 7.4.4.6 Bocas de Ar 442 7.4.4.6.1 Difusores 442 7.4.4.6.2 Grelhas 442 7.4.4.6.3 Acessórios para Bocas de Ar 443 7.4.4.7 Tomada de Ar Externo 443 Sistemas de Geração de Frio 443 7.4.5.1 Gases Refrigerantes 443 7.4.5.2 Condicionador Resfriado a Água 444 Condicionador de At "Self 444 7.4.5.3.1 "Self "Contained" a Ar (com condensador remoto) 444 7.4.5.3.2 "Self Contained" a Água 444 7.4.5.4 Sistema "Split" 444 7.4.5.5 Sistema Resfriado a Água 444 7.4.5.6 Sistema de Água Gelada 445 Termoacumulação de Gelo ("Ice Bank") 446 Sistema com Acumulação de Água Gelada 446 7.5 Piscina 446 7.5.1 Localização 446 7.5.2 Elementos 446 7.5.3 Tanque 447 7.5.4 Sistema de Recirculação e Tratamento de 447 7.5.5 Instalações 449 7.5.6 Limpeza 449 7.5.7 Sistema de Aquecimento de 449 Sauna 450 Sauna Úmida 450 Teto 450 7.6.1.2 Revestimento das Paredes e Teto 450 Bancos 450 7.6.1.4 Piso 450 7.6.1.5 Porta 450 Instalação Hidráulica 450 Instalação Elétrica 450 Recomendações de Uso 451 7.6.2 Sauna Seca 451 7.6.2.1 Revestimento das Paredes Teto 451 7.6.2.2 Piso 451 Bancos 451 7.6.2.4 Porta 451 Instalação Elétrica 451 7.6.2.6 Ducha 451 26</p><p>8 ALVENARIA 8.1 Generalidades 455 8.1.1 Terminologia 455 8.1.2 Cal 456 8.1.2.1 Usos e Propriedades da Cal 456 8.1.2.2 Processo de Fabricação da Cal e seu Controle 457 8.1.2.3 Especificação da Cal 457 8.1.2.4 Recomendações 458 8.1.2.5 Generalidades 459 8.1.3 Execução de Alvenaria de Tijolos e Blocos Sem Função Estrutural 460 8.1.4 Demarcação das Paredes de Vedação 461 8.2 Alvenaria em Blocos em Geral 461 8.2.1 Generalidades 461 8.2.2 Corte de Blocos 463 8.2.3 Ferramentas para Corte de Blocos 463 8.3 Alvenaria Autoportante (Estrutural) em Blocos - Procedimento de Execução de Serviço 463 8.3.1 Documentos de Referência 463 8.3.2 Materiais e Equipamentos 463 8.3.3 Método Executivo 464 8.3.3.1 Condições para o início 464 8.3.3.2 Execução do serviço 464 8.3.3.3 Moldagem de corpos-de-prova da argamassa de assentamento 465 8.4 Alvenaria em Blocos Vazados de Concreto Simples 466 8.4.1 Terminologia 466 8.4.2 Especificação 466 8.4.3 Materiais 467 8.4.4 Condições 467 8.4.5 Generalidades 467 Alvenaria em Tijolos Cerâmicos 468 8.6 Alvenaria em Blocos Vazados 468 8.6.1 Terminologia 468 8.6.2 Condições Gerais 468 8.6.3 Generalidades 469 8.6.4 Bloco de Vedação 469 8.6.5 Bloco Estrutural 470 8.6.6 Caracteristicas Visuais 470 8.6.7 Caracteristicas Geométricas 470 8.6.8 Tolerâncias de Fabricação 471 8.6.9 Espessura das Paredes 471 8.6.10 Resistência à Compressão 471 8.6.11 Absorção de 471 8.6.12 Procedimento de Execução de Serviço 472 8.6.12.1 Documentos de Referência 472 8.6.12.2 Materiais e Equipamentos 472 8.6.12.3 Método Executivo 473 8.6.12.3.1 Condições para o 473 8.6.12.3.2 Execução do serviço 473 8.7 Concreto Celular 474 8.8 Paredes de Gesso Acartonado (Drywall) 474 8.8.1 Generalidades 474 8.8.2 Vantagens 475 8.8.3 Instalação de Parede 476 8.8.4 Instalação de Parede Técnica 477 8.8.5 Trabalho com as Placas 478 27</p><p>8.8.6 Tratamento de Juntas 478 8.8.7 Fixações e 479 Ferramentas 480 8.9 Ligação entre Estrutura e Paredes de Vedação 481 8.9.1 Generalidades 481 8.9.2 Tela Soldada Galvanizada para Alvenaria 481 8.9.2.1 Generalidades 481 8.9.2.2 Ligação da Estrutura com Alvenaria 482 8.9.2.3 Ligação entre Duas Paredes com Tela 482 8,10 Execução de Desenho de Arquitetura 482 8.10.1 Formatos do Papel 482 8.10.2 Cortes e Superficies Cortadas 483 8.10.3 Linhas 483 8.10.4 Dimensionamento 483 8.10.5 Letras e Anotações 483 8.10.6 Abreviações e Indicações 484 9 COBERTURA 9.1 Terminologia 487 9.2 Componentes da Estrutura de Madeira 487 9.3 Materiais 487 9.3.1 Generalidades 487 9.3.2 Espécies de Madeira para Estrutura de Cobertura 488 9.3.3 Parafusos 488 Estrutura Pontaletada 489 9.5 Dimensionamento da Madeira 489 9.6 Disposições Construtivas 489 9.7 Estrutura de Telhado Procedimento de Execução de Serviço 490 9.71 Documentos de Referência 490 e Equipamentos 490 9.7.3 Método Executivo 490 9.7.3.1 Condições para o 490 9.7.3.2 Execução do serviço 491 Telha Ondulada de CRFS (Cimento Reforçado com Fios 492 9.8.1 Generalidades 492 9.8.2 Montagem e Instruções de Uso 493 9.8.3 Peças de Fixação 494 9.8.4 Peças de e Arremate 494 9.9 Telha Cerâmica 495 9.9.1 Cobertura em Telhas Cerámicas - Procedimento de Execução de Serviço 496 9.9.1.1 Documentos de Referência 496 9.9.1.2 Materiais e Equipamentos 496 9.9.1.3 Método Executivo 496 9.9.1.3.1 Condições para o 496 9.9.1.3.2 Execução do serviço 497 9.10 Telha Ondulada de Poliéster 497 Telha Ondulada de Madeira Revestida com 497 Domo 498 10 TRATAMENTO 10.1 Impermeabilização 501 28</p><p>10.1.1 Terminologia 501 10.1.2 Condições Gerais de Execução 503 Escolha do Sistema 503 10.1.3.1 Generalidades 503 10.1.3.2 Manta Elastomérica (EPDM) e Manta Butílica 504 10.1.3.3 Manta (Aplicação com Asfalto Quente) 504 10.1.3.4 Emulsão Asfältica Estruturada 504 10.1.3.5 Elastômeros em Solução 504 10.1.4 Quantidade Média de Materiais Consumidos nos Principais Sistemas 505 de Áreas Frias 505 10.1.4.1.1 Sistema Moldado no Local 505 10.1.4.2 Impermeabilização de Lajes 505 10.1.4.2.1 Sistema Moldado no Local (para Posterior Recebimento de Proteção Mecânica) 505 10.1.4.2.2 Sistema Pré-Fabricado (para Posterior Recebimento de Proteção) 505 10.1.4.2.3 Sistema Pré-Fabricado para Lajes Expostas e Telhados (Sem Necessidade de 506 10.1.4.2.4 Sistema Moldado no Local para Lajes Expostas (Sem Necessidade de Proteção) 506 10.1.4.3 Impermeabilização de Reservatórios e Piscinas 506 10.1.4.3.1 Sistema Moldado no Local para Estruturas Elevadas 506 10.1.4.3.2 Sistema Pré-Fabricado para Estruturas Elevadas 506 10.1.4.3.3 Sistema Moldado no Local, para Estruturas Enterradas, Sem Lençol Freático (Pressão Positiva) 506 10.1.4.3.4 Sistema Moldado no Local, para Estruturas Enterradas, Com e Pressão Negativa 507 10.1.4.3.5 Sistema Moldado no Local, para Estruturas Enterradas, Com Lençol e Pressão Positiva 507 10.1.4.4 Impermeabilização com Umidade de Solo 507 10.1.4.4.1 Sistema Moldado no Local para Umidade de Solo 507 10.1.4.5 Piso de Acabamento 507 10.1.4.5.1 Piso de Acabamento em Poliuretano (Impermeável, Aplicado a Frio, para de Veículos Leves) 507 10.1.5 Resiliência dos Materiais 507 Longevidade dos Sistemas de Impermeabilização 508 10.1.7 Argamassa Rigida 508 Generalidades 508 Em Reservatório de Água e Muro de Arrimo 509 10.1.7.3 Em Baldrame Procedimento de Execução de Serviço 510 10.1.7.3.1 Documentos de Referência 510 10.1.7.3.2 Materiais e Equipamentos 510 10.1.7.3.3 Método Executivo 510 10.1.7.4 Em Paredes Internas de Subsolo 511 10.1.7.5 Material Impermeabilizante em Concreto 511 10.1.8 Aditivo Impermeabilizante 511 10.1.9 Proteção da Impermeabilização 512 10.1.9.1 Proteção para Solicitação Pesada ou Leve 512 10.1.9.2 Proteção Contra 512 Proteção Térmica 512 Junta de Vedação de Silicone 513 10.1.11 Interferências Estruturais no Processo de Impermeabilização 513 10.1.11.1 Junta 513 10.1.11.2 Soleira em Área Fria 514 10.1.11.3 Caixão Perdido 514 10.1.11.4 Engaste no Plano Vertical (Rodapé) 514 10.1.11.5 Arranque 514 10.1.11.6 Ralo 515 10.1.11.7 Tubulação que Atravessa a Impermeabilização 515 10.1.12 Importantes Fatores a Considerar 515 29</p><p>10.1.12.1 Preparação da Superficie 515 10.1.12.2 Proteção Mecânica 515 10.1.12.3 Isolamento Térmico 515 10.1.12.4 Principais Pontos a Serem Observados 515 Falhas Relacionadas com a Umidade 516 10.2.1 Generalidades 516 10.2.2 Absorção Capilar de Água 516 10.2.3 de Infiltração ou de Fluxo Superficial 516 10.2.4 Formação de Agua de Condensação 516 10.2.5 Absorção de Agua e Condensação Capilar 517 10.2.6 Mofo em Edificação 517 10.2.6.1 Generalidades 517 10.2.6.2 Tratamento de Área Afetada 518 10.3 Proteção Térmica e Acústica 518 10.3.1 Isolamento Térmico 518 10.3.2 Poliestireno Expandido (EPS) 519 11 ESQUADRIA Generalidades 523 Janela 523 11.1.1.1 Terminologia 523 11.1.1.2 Condições Especificas 523 11.1.1.3 Condições Gerais 523 11.1.1.4 Atenuação Sonora 524 11.1.1.5 Diversos 524 11.1.2 Porta 525 11.1.2.1 Batente de Madeira 525 11.1.2.2 Folha de Porta de Madeira 525 11.1.3 Porta Corta-Fogo 526 11.1.3.1 Terminologia 526 11.1.3.2 Classificação 526 11.1.3.3 Condições Gerais 526 11.1.3.4 Detalhes Construtivos 527 11.1.3.5 Instalação 528 11.1.3.6 529 11.1.3.7 Funcionamento 529 11.1.3.8 Recomendações de Utilização 529 11.2 Esquadria de Madeira 529 11.2.1 Colocação de Batente e Porta Procedimento de Execução de Serviço 530 11.2.1.1 Documentos de Referência 530 11.2.1.2 Materiais e Equipamentos 530 11.2.1.3 Método Executivo 531 11.2.1.3.1 Condições para o início dos serviços 531 11.2.1.3.2 Execução do serviço 531 Esquadria de Ferro 532 11.3.1 Generalidades 532 Colocação - Procedimento de Execução de Serviço 533 11.3.2.1 Documentos de Referência 533 11.3.2.2 Materiais e Equipamentos 533 11.3.2.3 Método Executivo 534 11.3.2.3.1 Condições para o dos serviços 534 11.3.2.3.2 Execução do serviço 534 11.4 Esquadria de 535 11.4.1 Evolução dos Produtos 535 30</p><p>11.4.2 Generalidades 535 Especificação de Esquadrias de Aluminio 535 11.4.4 Qualificação de Fornecedores 536 Questionamentos e Discussão 537 Recomendações 537 Tipologia e Escolha da Esquadria 538 11.4.8 Proteção Superficial do Aluminio 539 11.4.9 Guarnição 540 Instalação de Vidros 541 Fixação da Esquadria em Parede 542 Proteção e Conservação de Superficie do Aluminio Anodizado 542 11.4.13 Procedimentos Básicos para Identificar uma Janela de Qualidade 542 11.4.14 Instalação = Procedimento de Execução de Serviço 543 11.4.14.1 Documentos de Referência 543 11.4.14.2 Materiais e Equipamentos 543 11.4.14.3 Método Executivo 543 11.4.14.3.1 Medição do Vão 543 11.4.14.3.2 Chumbamento do Contramarco 544 11.4.14.3.3 Revisão Final 544 12 REVESTIMENTO 12.1 Generalidades 547 12.2 Areia para Argamassa de Revestimento 547 Chapisco 548 12.3.1 Generalidades 548 12.3.2 Aditivo Adesivo para Chapisco 548 Trabalhabilidade da Argamassa 548 Emboço 549 12.6 Argamassa Industrializada para Assentamento e Revestimento 549 12.6.1 Generalidades 549 12.6.2 Revestimento Interno em Única Procedimento de Execução de Serviço 550 12.6.2.1 Documentos de Referência 550 12.6.2.2 Materiais e Equipamentos 550 12.6.2.2.1 Condições para o dos serviços 551 12.6.2.2.2 Execução dos serviços 551 12.6.3 Revestimento Externo em Argamassa Única - Procedimento de Execução de Serviço 553 12.6.3.1 Documentos de Referência 553 12.6.3.2 Materiais e Equipamentos 553 12.6.3.3 Método Executivo 554 12.6.3.3.1 Condições para o início dos serviços 554 12.6.3.3.2 Execução dos serviços 554 12.7 Reboco 557 Generalidades 557 12.7.2 Argamassa Fina Industrializada para Interiores 557 Argamassa Fina Industrializada para Fachadas 558 Reboco Rústico 559 559 Aderência da Argamassa 559 Pasta de Gesso 559 Generalidades 559 12.9.2 Revestimento - Procedimento de Execução de Serviço 560 12.9.2.1 Documentos de Referência 560 12.9.2.2 Materiais e Equipamentos 561 12.9.2.3 Método Executivo 561 31</p><p>12.9.2.3.1 Condições para o dos serviços 561 12.9.2.3.2 Execução do serviço 561 Azulejo 562 12.10.1 Generalidades 562 12.10.2 Assentamento 562 12.10.2.1 Terminologia 563 12.10.2.2 Materiais 563 12.10.2.3 Superficie de Aplicação 564 12.10.2.4 Revestimento 565 12.10.2.5 Processo de Assentamento com Argamassa de Cimento Portland e Cal 567 12.10.2.6 Processo de Assentamento com Produtos Industrializados 569 12.10.2.6.1 Argamassa Industrializada Colante 569 12.10.2.6.2 Procedimento de Execução de Serviço 569 12.10.2.7 Inspeção 571 12.11 Movimentação Térmica e por Retração em Argamassa de Revestimento 571 12.12 Pastilha 571 12.12.1 Generalidades 571 12.12.2 Argamassa Industrializada para Assentamento 572 Laminado Decorativo de Alta Pressão (LDAP) 573 Generalidades 573 12.13.2 LDAP na Indústria Moveleira 574 12.13.2.1 Generalidades 574 12.13.2.2 Substratos Indicados 574 12.13.2.3 Adesivos Indicados 575 12.13.2.4 Ferramentas de Trabalho 575 12.13.2.5 Problemas - Causas e Prevenção 576 12.13.3 LDAP em Construção Predial 577 12.13.3.1 Aplicação em Portas e Divisórias 577 12.13.3.2 Aplicação sobre Parede de Alvenaria 577 12.13.4 Embalagem e Armazenamento 578 12.13.5 579 Forro 579 12.14.1 Generalidades 579 12.14.2 Forro Suspenso de Placas de Gesso (não acartonado) - Generalidades 580 12.14.3 Forro Suspenso de Placas de Gesso - Procedimento de Execução de Serviços 581 12.14.3.1 Documentos de Referência 581 12.14.3.2 Materiais e Equipamentos 581 12.14.3.3 Método Executivo 581 12.14.3.3.1 Condições para o dos serviços 581 12.14.3.3.2 Generalidades 582 12.14.3.3.3 Execução dos serviços 582 12.14.4 Forro Suspenso de 582 13 PISO E PAVIMENTAÇÃO 13.1 Piso 587 13.1.1 Terminologia 587 13.1.2 Generalidades 588 13.1.3 Assentamento - Procedimento de Execução de Serviço 589 Documentos de Referência 589 13.1.3.2 Materiais e Equipamentos 589 13.1.3.3 Método Executivo 590 13.1.3.3.1 Condições para o dos serviços 590 13.1.3.3.2 Execução dos serviços 590 32</p><p>13.2 Ladrilho Hidráulico 591 13.3 Granilite 591 13.4 Cimentado 592 13.4.1 Regularização de Piso Procedimento de Execução de Serviço 592 13.4.1.1 Documentos de Referência 592 Materiais e Equipamentos 592 13.4.1.3 Método Executivo 593 Condições para o dos serviços 593 13.4.1.3.2 Execução dos serviços 593 13.4.2 Piso de Concreto Moldado In Loco Procedimento de Execução de Serviço 593 13.4.2.1 Documentos de Referência 593 13.4.2.2 Materiais e Equipamentos 593 13.4.2.3 Método Executivo 594 13.4.2.3.1 Condições para o início dos serviços 594 13.4.2.3.2 Execução dos serviços 594 13.4.3 Pavimento Armado 595 13.5 Peça Pré-Moldada de Concreto Simples 595 Pedra de Revestimento 596 Placa de Pedra Natural 596 Mosaico 596 Soalho de Tacos 596 Assentamento de Tacos de Soalho Procedimento de Execução de Serviço 596 13.7.1.1 Documentos de Referência 596 Materiais e Equipamentos 596 Método Executivo 597 Condições para o dos serviços 597 Execução dos serviços 597 Cola (Branca) de Emulsão para Fixação de Tacos 597 Raspagem e Calafate 598 13,8 Soalho de Tábuas 598 Carpete (Tuft) e Forração (Agulhado) 598 Ladrilho Vinílico Semiflexível 602 Placa de Borracha 602 Piso Melamínico de Alta Pressão (PMAP) 603 13.12.1 Generalidades 603 13.12.2 Substrato Indicado 603 13.12.3 Adesivo Indicado 603 13.12.4 Fatores Importantes para Boa Colagem 603 13.12.5 Aplicação sobre Base de Cimento e 604 13.12.6 Instruções de Aplicação 604 13.12.7 Instruções para Corte PMAP 605 13.12.8 605 13.13 em Revestimento de Piso de Área Impermeabilizada 605 14 RODAPÉ, SOLEIRA E PEITORIL 14.1 de Madeira 609 14.2 Peitoril Pré-Moldado de 609 Soleira 609 15 FERRAGEM PARA ESQUADRIA 15.1 Terminologia 613 33</p><p>15.2 Generalidades 614 Fecho 614 Fechadura 614 15,5 Dobradiça 615 15.6 Puxador 615 16 VIDRO 16.1 Generalidades 619 16.2 Tipos e Aplicação 620 16.3 Vidro Plano Comum Impresso (Fantasia) 621 16.4 Vidro Plano Temperado 621 16.5 Vidro Plano Aramado 621 16.6 Vidro Laminado 621 Bloco de Vidro 622 17 PINTURA 17.1 Terminologia 627 17.2 Generalidades 628 17.3 Pintura a (PVA) 629 Pintura a Esmalte 630 Generalidades 630 17.4.2 Esmalte Sobre Superficie de Madeira 630 17.4.3 Esmalte Sobre Superficie 631 17.5 Pintura a 631 17.6 Pintura à Base de Cal 632 17.7 Pintura Lavável Multicolorida com Pigmentos 632 Pintura com Hidrofugante 633 17.9 Pintura com Verniz 633 Pintura de Madeira com Verniz Poliuretânico 633 Pintura com Tinta Epóxi 633 Repintura 634 Substratos Metálicos 634 Substrato à Base de Cimento (alvenaria revestida on concreto) 634 17.12.2.1 Repintura Com Tinta à Base de PVA ou Acrilica 634 17.12.2.2 Repintura Com Tinta à Base de ou Resina Alquidica 634 17.12.2.3 Repintura Com Tinta à Base de Cimento ou Cal 635 Substrato de Madeira Pintada com Esmalte ON 635 17.13 Gerais para a Execução de Pintura 635 Limpeza 635 Condições Ambientais Durante a Aplicação 636 Pintura Interna Procedimento de Execução de Serviço 636 17.13.3.1 Documentos de Referência 636 17.13.3.2 Materiais e Equipamentos 636 17.13.3.3 Método Executivo 637 17.13.3.3.1 Condições para o dos serviços 637 17.13.3.3.2 Execução dos serviços 637 17.13.4 Pintura Externa Procedimento de Execução de Serviço 639 17.13.4.1 Documentos de Referência 639 17.13.4.2 Materiais e Equipamentos 639 17.13.4.3 Método Executivo 639 17.13.4.3.1 Condições para o dos serviços 639 17.13.4.3.2 Execução dos serviços 640 34</p><p>Critérios de Medição 640 18 APARELHOS 18.1 Aparelhos Sanitários 645 18.1.1 Generalidades 645 18.1.2 Conjunto de Louça Sanitária 645 18.1.3 Caixa de Descarga Acoplada à Bacia 645 18.1.4 Fluxivel de Descarga 646 18.1.5 Tanque de Lavar Roupa 646 18.1.6 Banheira com Hidromassagem 646 18.1.6.1 Generalidades 646 18.1.6.2 Instruções de Uso 647 Tanque de Pressurização de 647 18.1.8 Triturador de Lixo 648 18.1.8.1 Generalidades 648 18.1.8.2 Instruções de Uso 648 18.1.9 Metais Sanitários 649 18.1.9.1 Registro de Pressão 649 18.1.9.2 Registro de Gaveta 650 18.1.9.3 650 18.1.9.4 Chuveiro 650 18.1.9.5 Chuveiro Elétrico 650 18.1.9.6 Válvula de Escoamento 18.1.9.7 651 18.1.9.8 Ducha de Crivo para Bide 651 18.1.9.9 Misturador de Lavatório ou Pia 651 18.1.10 Banca de Pia de Aço 652 18.1.11 de Bancada, Louça e Metal Sanitário Procedimento de Execução de Serviço 652 18.1.11.1 Documentos de Referência 652 18.1.11.2 Materiais e Equipamentos 652 18.1.11.3 Método Executivo 653 18.1.11.3.1 Condições para o dos serviços 653 18.1.11.3.2 Execução dos serviços 653 18.2 Aparelhos Elétricos 655 Aparelho de (Luminária) 655 18.2.2 Aquecedor Elétrico de Acumulação de Água 655 18.2.3 Luminárias e 656 18.2.3.1 Terminologia 656 18.2.3.1.1 Fontes de Luz 656 18.2.3.1.2 Componentes de Lâmpadas e Dispositivos Auxiliares 659 18.2.3.1.3 Luminárias e seus Componentes 660 18.2.3.2 Lâmpada Incandescente 663 18.2.3.3 Lâmpada Refletora 663 18.2.3.4 Fluorescente Comum 663 a Vapor de Mercúrio 665 18.2.3.6 Lâmpada de Luz Mista 665 18.2.3.7 Lâmpada a Vapor Metálico 665 18.2.3.8 Lâmpada a Vapor de Sódio a Alta Pressão 665 18.2.3.9 666 18.2.3.10 Dicroica 666 18.2.3.11 Fluorescente Compacta 666 35</p><p>19 JARDIM 19.1 Preparo da Terra 671 19.1.1 Em Canteiro no Solo 671 19.1.2 Em Canteiro sobre Laje 671 19.2 Plantio 671 19.2.1 Generalidades 671 19.2.2 Gramado 671 20 LIMPEZA 20.1 De Ladrilhos Cerâmicos 675 De Mármore, Granito e Granilite 675 20.3 De Ladrilhos Vinílicos Semiflexíveis 675 De Cimentado Liso ou 675 20.5 De Azulejos 675 20.6 De Laminado Decorativo de Alta Pressão 675 De Piso Melamínico de Alta Pressão 675 20.8 De Ferragem e Metais Sanitários 676 20,9 De Esquadrias de Aluminio Anodizado 676 De Esquadrias Metálicas com Pintura Eletrostática com Poliéster em 676 De Vidros 676 De Aparelhos Sanitários 676 De Pedra Decorativa 676 21 RESPONSABILIDADE SOBRE A EDIFICAÇÃO 21.1 Arremates Finais 679 21.2 Testes de Funcionamento 679 21.3 Código de Defesa do Consumidor 679 Manual do Proprietário/Usuário e das Áreas Comuns 679 21.4.1 Introdução 679 21.4.2 Modelo de Manual 680 21.5 Prazos de Garantia de Habitacionais de até cinco Pavimentos 729 21.6 Manutenção da 743 21.6.1 Terminologia 743 21.6.2 Elementos Necessários à Administração do Imóvel 743 Documentos Legalmente Autenticados 744 21.6.2.2 Outros Elementos 744 Ambito da Manutenção da Edificação 744 21.6.4 Setores de Atividades dos Serviços de Manutenção 745 21.6.5 Atividades Não-Concernentes à Manutenção da Edificação 747 21.6.6 Gestão da Manutenção da Edificação 747 ANEXOS 749 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS 757 36</p><p>1 SERVIÇOS INICIAIS</p><p>A Técnica de Edificar 1 SERVIÇOS INICIAIS 1.1 LEVANTAMENTO DO TERRENO A planta do levantamento planialtimétrico do imóvel deverá conter informações referentes à topografia, aos acidentes à vizinhança e aos logradouros. A elaboração da planta precisa ser em escala conveniente, variando entre 1:100 e 1:250, data do levantamento e assinatura do profissional que a levantamento planialtimétrico partirá do alinhamento da via pública existente para o Com referência à topografia do imóvel terão de ser prestadas as seguintes informações: indicação da linha indicação das medidas de cada segmento do perimetro que define o imóvel, mostrando a extensão levantada e a constante do título de propriedade, para verificação de eventual divergência tolerada de até 5% quanto às dimensões (planimetria e área) convencionando-se em "R" a medida real de cada segmento e em "E" a medida da indicação dos ângulos entre os segmentos que definem o do imóvel ou seus rumos: demarcação do perímetro de edificações eventualmente existentes no se a comprovação de propriedade da área for constituída por mais de um título, deverão ser demarcados os vários imóveis que a relacionando-os com os de propriedade, indicando suas áreas e os respectivos números de contribuinte do IPTU (Imposto Predial e Territorial indicação da área real do imóvel resultante do bem como da área constante do de propriedade; apresentação de curvas de de metro em metro, devidamente cotadas, ou de planos cotados (para caso de terreno que apresente não superior a 2 m): localização de árvores existentes, de caule (tronco) com diâmetro superior a 5 cm (medido a 1,3 m acima do terreno circundante altura do Lei 10.365 de 22/09/87 do Município de São Paulo: demarcação de córregos ou quaisquer outros cursos de água existentes no imóvel ou em sua demarcação de faixas non (de não edificação) e galerias de águas pluviais existentes no imóvel ou em suas indicação das cotas de nível na guia, nas extremidades da testada do Com referência à vizinhança e ao(s) logradouro(s), necessitam ser prestadas as informações seguintes: localização de postes, árvores, fiação e mobiliários urbanos existentes em frente ao imóvel: indicação da largura do(s) medida no centro da testada do imóvel e em vários pontos (no mínimo três) do trecho do se houver variação da medida, completando a indicação com a dimensão dos código do logradouro onde se situa o imóvel e número de contribuinte do IPTU: inexistindo emplacamento do deverão ser indicadas as distâncias compreendidas entre o eixo da entrada das edificações vizinhas e as divisas do medidas no bem como as respectivas numerações de emplacamento (posição do lote na quadra em que se situa); em caso de dúvida ou de inexistência de emplacamento dos imóveis vizinhos, deverá ser indicada a entre o imóvel e o do logradouro ou a distância entre o e o eixo das vias trans- versais mais indicação do tipo de pavimentação do(s) logradouro(s) e do(s) passeio(s) e do número do imóvel (se existir): quando se tratar de terrenos com acentuado ou o levantamento terá de conter dados ge- néricos de implantação das eventuais edificações vizinhas, correspondendo a uma faixa de, no mínimo, 3 m de largura ao longo das 39</p><p>A Técnica de Edificar 1.2 1.2.1 SONDAGEM DE SIMPLES RECONHECIMENTO DO SOLO 1.2.1.1 GENERALIDADES Para fins de projeto das fundações, deverão ser programadas no mínimo Sondagens a Percussão (SPT) de simples reconhecimento dos solos, abrangendo o número, a localização e a profundidade dos furos em função de uma Referência de Nível (RN) bem definida e protegida contra As sondagens a percussão neces- sitam no mínimo, de uma para cada 200 de área de projeção em planta da até 1200 de área: Entre 1200 e 2400 precisará ser feito um furo para cada 400 que excederem de 1200 Em quaisquer circunstâncias, o número mínimo de sondagens será: dois para área de projeção em planta de edificação até 200 três para área entre 200 e 400 Os furos de sondagem não poderão ser distribuídos ao longo do mesmo resultado das sondagens terá de ser apresentado graficamente com a discriminação: do tipo de solo encontrado em cada ca- mada e sua consistência: da resistência oferecida à penetração do amostrador-padrão e do nível de água na data da perfuração. A sondagem de percussão SPT (Standard Penetration Test) é realizada com um amostrador cravado por meio de golpes de um martelo de 65 kg em queda livre de 75 Durante o ensaio é registrado o número de golpes necessários à penetração de cada 15 da camada investigada, além da observação das ca- do solo trazido no amostrador. o relatório final traz a planta de locação, a situação e a RN dos a descrição das camadas do solo, o de resistência à penetração, o gráfico de resistência a classificação das camadas, a profundidade e o limite da sondagem a percussão por furo ainda, a existência ou não de freático e o nível inicial e após 24 h. Sempre que as da obra e/ou do terreno será estabelecido um programa de investigação direta do subsolo, que inclua, conforme o caso, ensaios in loco do tipo SPT-T (Standard Penetration Test com Torque): possibilita informar o momento torsor entre amostrador e solo: CPT (Cone Penetration Test): consiste na cravação estática lenta de um mecânica ou elétrica, que armazena em um computador os dados a cada 20 sondagem com uso de uma coroa amostradora de aço, na qual são pequenos diamantes: (para estabelecer estimativas de recalque ou para a previsão de capacidade de cisalhamento de palheta (vane test): uma palheta de seção cruciforme é cravada em argilas saturadas, de consistência e é submetida ao torque necessário para cisalhar o solo por rotação etc. Nos casos em que houver necessidade de estudos aprofundados das condições de trabalho do o programa de investigação do subsolo deverá contar com a extração de amostras indeformadas e consequentes análises que determinem os limites de plasticidade e de liquidez, a granulometria, a permeabilidade, a capilaridade etc. das camadas de interesse. Nos casos de obra pequena, poderão ser admitidos processos simples de investigação do subsolo, como a sondagem com trado- cavadeira (broca), para a obtenção de amostras (então deformadas) e caracterização Os serviços de sondagem necessitam ser executados por empresa especializada, com o acompanhamento de um consultor de mecânica dos 1.2.1.2 EXECUÇÃO DE SONDAGEM A (SPT) 1.2.1.2.1 APARELHAGEM A aparelhagem-padrão dos seguintes elementos principais: torre (em geral tripé) com roldana tubos de revestimento sapata de revestimento hastes de lavagem e penetração 40</p><p>A Técnica de Edificar amostrador-padrão martelo padronizado para cravação do amostrador cabeças de bater do tubo de revestimento e da haste de penetração baldinho com válvula de pé trépano (ferramenta de perfuração) de lavagem trado-concha trado helicoidal medidor do nível de água metro de balcão ou similar trena recipientes para amostras bomba de água motorizada martelo de saca-tubos e ferramentas gerais necessárias à operação da aparelhagem opcionalmente, o equipamento poderá ter guincho motorizado e/ou sarilho manual o trado-concha deve ter mm de Os tubos de revestimento precisam ser de com nominal interno de 67 mm ou de 76 mm. trado helicoidal terá mínimo de 56 mm e máximo de 62 quando da utilização do tubo de revestimento de diâmetro interno de 67 mm e de 67 mm e máximo de 73 mm, quando da utilização do tubo de revestimento de diâmetro interno de 76 mm. trépano de lavagem tem de ser constituído por peça de aço terminada em bisel e dotada de duas saídas laterais para a água. A lâmina do trépano, conforme os tubos de revestimento descritos acima, necessita ter 62 mm ou 73 mm de largura e o comprimento mínimo de 200 mm. A composição de perfuração tem de ser de tubos de aço com nominal interno de 25 mm e massa teórica de kg por metro. As hastes precisam ser retilineas e dotadas de roscas em bom Quando acopladas por luvas apertadas, elas devem formar um conjunto A composição das hastes será utilizada tanto acoplada ao trépano de lavagem quanto ao trado helicoidal e ao amostrador. A cabeça de bater das hastes de destinada a receber o impacto direto do martelo, é constituída por tarugo de aço de 83 mm e 90 mm de altura, o qual é atarraxado ao topo das hastes. amostrador-padrão a ser utilizado, de diâmetro externo de 50,8 mm e interno de 34,9 tem rigorosamente a forma e dimensões indicadas nas normas técnicas, possuindo ou não corpo bipartido. A sapata ou bico do amostrador é de aço temperado e substituída sempre que estiver gasta ou danificada. A cabeça do amostrador tem dois laterais para saída de água e do e contém, interiormente, uma válvula constituída por esfera de aço recoberta de material inoxidável. o martelo padronizado, para cravação das hastes de perfuração e dos tubos de revestimento, consiste de uma massa de ferro de 65 de forma prismática ou Encaixado na parte inferior do martelo, possui um coxim de madeira dura. o martelo padronizado, quando uma haste-guia de 1,2 m de comprimento, fixada à sua parte para assegurar a centralização da sua queda, e na qual há uma marca visível distando de 75 da base do martelo, quando vazado, possui um furo central de 44 mm. Nesse caso, a cabeça de bater é dotada, na sua parte de uma de 33,4 mm e m de comprimento, e na qual há uma marca distando 75 cm do topo da cabeça de bater. As do martelo precisam estar perfeitamente alinhadas e ortogonais à superficie que recebe o 1.2.1.2.2 REALIZAÇÃO DO Processos de Perfuração A sondagem é com emprego do trado-concha ou cavadeira manual até a profundidade de I seguindo a até essa profundidade, do primeiro segmento do tubo de revestimento dotado de sapata cortante. Nas operações subsequentes de intercaladas às operações de amostragem, é utilizado trado helicoidal até atingir o nível de água Quando o avanço da com emprego do trado helicoidal, for inferior a 50 mm após 10 min de ou no caso de solos aderentes ao trado, passa-se ao método de perfuração por circulação de também denominado por lavagem. Esses casos, considerados especiais, devem ser devidamente justificados no relatório. A operação de perfuração por circulação de água é realizada utilizando o trépano de lavagem como ferramenta de escavação e a remoção do material 41</p><p>A Técnica de Edificar escavado por meio de circulação de água feita pela bomba de água motorizada, mediante a composição das hastes de A operação consiste na elevação da composição de lavagem em cerca de 30 cm do fundo do e sua queda tem de ser acompanhada de movimento de rotação, imprimido manualmente pelo operador. Recomenda-se que, à medida que se for aproximando da cota de amostragem, essa altura seja progressivamente Quando se atingir a cota de amostragem, o conjunto de lavagem precisa ser suspenso à altura de 20 cm do fundo do mantendo a circulação de água por tempo suficiente, até que todos os detritos da perfuração tenham sido removidos do interior do furo. Toda vez que for descida a composição de perfuração com o trépano e instalado um novo segmento do tubo de am- bos serão medidos com precisão de 10 mm. Durante as operações de perfuração, caso a parede do furo se mostre é obrigatória, para amostragens subsequentes, a descida do tubo de revestimento até onde se fizer necessário, alternadamente com a operação de perfuração. Atenção especial será dada para não descer o tubo de revestimento a profundidades além do fundo do furo tubo de revestimento necessita ficar no mínimo a 50 cm do fundo, quando da operação de Somente em casos de fluência do solo para o interior do furo é admitido deixá-lo à mesma profundidade do fundo do furo. Em casos especiais de sondagens profundas em solos instáveis, onde a descida e/ou a posterior remoção dos tubos de revestimento for problemática, podem ser empregadas lamas de estabilização em lugar de tubo de revestimento. Esses casos serão anotados na folha de campo. Durante a operação de perfuração devem ser registradas as profundidades das transições de camadas detectadas por exame tátil-visual e da mudança de coloração dos materiais trazidos à boca do furo pelo trado helicoidal ou pela água de lavagem. Durante todas as operações da sondagem tem de ser mantido o nível de água no interior do furo em cota igual ou superior à do nível do Antes de retirar a composição de com o trado ou com o trépano de lavagem apoiado no fundo do furo, será feita uma marca na haste à altura da boca do revestimento, para que seja medida, com precisão de 10 a profundidade em que se apoiará o amostrador na operação de amostragem. Amostragem Tem de ser coletada, para exame posterior, uma parte representativa do solo colhida pelo trado-concha durante a perfuração até I m de profundidade. A cada metro de perfuração, a contar de m de profundidade, serão colhidas amostras dos solos por meio do As amostras colhidas serão imediata- mente acondicionadas em recipientes herméticos e de dimensões tais que permitam receber, pelo menos, um de solo de 60 mm de altura, colhido intacto do interior do amostrador. Os recipientes podem ser de vidro ou plástico com tampas plásticas, ou sacos plásticos. Havendo perda da amostra na operação de subida da composição das é necessário ser empregado amostrador de janela lateral para colheita de amostra representativa do solo. Caso haja insucesso nessa tentativa, na operação imediata de avanço do furo por lava- gem, será colhida, separadamente, na bica do tubo de revestimento, uma porção de água de circulação e, por colhidos os detritos do Ocorrendo camadas distintas na coluna do solo amostrado, serão colhidas amostras representativas e colocadas em recipientes distintos, tal como acima Os recipientes das amostras têm de ser providos de uma etiqueta, na qual, escritos com tinta constarão: designação ou número do trabalho local da obra número de ordem da sondagem número de ordem da amostra profundidade da amostra número de golpes do ensaio de penetração Os recipientes das amostras serão acondiconados em caixas ou sacos, com etiquetas em que constarão a designação da obra e o número da sondagem. As caixas, ou sacos, devem permanecer permanentemente pro- tegidos do sol e da chuva. As amostras serão conservadas no laboratório, à disposição da construtora, por um de 30 a contar da data da apresentação do 42</p><p>A Técnica de Edificar Ensaio de Penetração Dinâmica conectado hastes de precisa descer livremente no furo de sondagem até ser apoiado suavemente no Estacionado o confere-se a profundidade com medida feita com a haste de conforme item anterior Processos de Perfuração. Caso a medida não confira, ficando o amostrador acima da cota além da diferença de 10 será retirada a composição de amostragem e repetida a operação de limpeza do furo. Posicionado o amostrador e colocada a cabeça de bater no topo da o martelo será apoiado suavemente sobre a cabeça de bater, anotando a eventual penetração do amostrador no solo. Utilizando o topo do tubo de revestimento como marca- se na haste de com um segmento de 45 cm dividido em três trechos. Para efetuar a cravação do o martelo tem de ser erguido até a altura de 75 marcada nas por meio de corda flexível que se encaixa com folga no sulco da roldana. necessário ser observado que os de simetria do martelo e da composição do amostrador devem ser rigorosamente Precauções espe- ciais serão tomadas para evitar que, durante a queda livre do martelo, haja perda de energía de cravação por atrito, principalmente nos equipamentos mecanizados, que são dotados de dispositivo disparador que garanta a queda totalmente livre do martelo. o ensaio de penetração consiste na cravação do barrilete amostrador no solo, por meio de quedas sucessivas do martelo. Não tendo ocorrida penetração igual ou maior que 45 no procedimento já descrito, inicia-se a cravação do barrilete por meio de impactos sucessivos do martelo. até a cravação de 45 do amostrador. Será anotado, separadamente, o número de golpes à cravação de cada 15 em do amostrador. A penetração obtida, conforme descrito, a zero golpe. Se apenas com um golpe do martelo, o amostrador penetrar mais que 15 anota-se a penetração o processo de perfuração por lavagem, associado aos ensaios penetrométricos, será utilizado até onde se nesses uma das seguintes condições: quando, em 3 m sucessivos, forem obtidos de penetração maiores que 45/15 quando, em 4 m sucessivos, forem obtidos de penetração entre 45/15 e 45/30 quando, em 5 m sucessivos, forem obtidos de penetração entre 45/30 e 45/45 Dependendo do tipo da obra, das cargas a serem transmitidas às fundações e da natureza do subsolo, será admitida a paralisação da sondagem a percussão em solos de menor resistência à penetração do que aquela discriminada conforme acima, desde que haja uma justificativa geotécnica. Durante o ensaio caso a penetração seja nula dentro da precisão da medida na sequ- ência de cinco impactos do o ensaio tem de ser interrompido, não havendo necessidade de obedecer ao critério acima Caso ocorra a situação descrita imediatamente acima antes da profundidade de 8 a sondagem precisa ser deslocada nté o máximo de quatro vezes em posições diametralmente opostas 2 m da sondagem de Avanço da Perfuração por Lavagem Quando forem atingidas as condições acima descritas e a retirada da composição com o amostrador, pode ser executado, a seguir, um ensaio de avanço da perfuração por Esse ensaio consiste no emprego do procedimento já anteriormente o ensaio terá duração de 30 devendo ser anotados os avanços do trépano obtidos em cada período de 10 min. A sondagem será dada por encerrada quando, no de avanço da perfuração por forem obtidos avanços inferiores a 5 cm em cada de 10 ou quando após a serem feitos 4 ensaios consecutivos não for alcançada a profundidade de execução do ensaio penetrométrico. Ocorrendo esses casos, no relatório constará a designação de ao Trépano. Caso haja necessidade técnica de continuar a investigação do subsolo em profundidades superiores acima limitadas, o processo de perfuração por trépano e circulação de água tem de ser podendo a perfuração ser prosseguida por método rotativo, após entendimentos entre a empresa responsável pela execução das sondagens e o consultor especialista em mecânica dos solos. Observação do Nível de Água Durante a perfuração com o auxílio do trado helicoidal, o operador precisa estar atento a qualquer aumento apa- rente da umidade do solo, indicativo da presença próxima do nível de água, bem como um indicio mais forte, tal como: 43</p><p>A Técnica de Edificar estar um determinado trecho inferior do trado espiral, comprovando ter sido atravessado um nível de água. Nessa oportunidade, interrompe-se a operação de perfuração e passa-se a observar a elevação do de água no furo, efetuando leituras a cada 5 min, durante 30 min. Sempre que ocorram paralisações na execução das sondagens, antes do seu reinício é obrigatória a medida da posição do de água, bem como a profundidade do tubo de revestimento. Sendo observados níveis de água variáveis durante dia, essa variação será anotada. No caso de ocorrer pressão de artesianismo no freático ou fuga de água no têm de ser anotadas as profundidades das ocorrências e do tubo de Após o término da sondagem, será feito o esgotamento do furo até o nível de com auxílio do baldinho, procedendo a seguir conforme acima Após o encerramento da sondagem e a retirada do tubo de revestimento, decorridas 24 e estando o furo ainda aberto, será medida a posição do nível de água. 1.2.1.2.3 RESULTADOS Relatório de Campo Nas folhas de anotação de campo serão registrados: nome da empresa de sondagem e da construtora número do trabalho local do terreno número de ordem da sondagem cota de nível da boca do furo em relação a uma de nível (RN) fixa e bem defini- da data de inicio e de término da sondagem métodos de perfuração empregados e profundidades respectivas TH-Trado Helicoidal: CA-Circulação de Água) avanços do tubo de revestimento profundidades das mudanças das camadas de solo e do final da sondagem numeração e profundidade das amostras colhidas no barrilete amostrador anotação das amostras colhidas por lavagem quando não for obtida recuperação da amostra descrição das amostras, na sequência: a) textura principal e secundária b) origem (orgânica, turfosa, marinha ou residual) c) (no caso de solo de várias utilizar o termo variegado/a e indicar, entre parênteses, a predominante) número de golpes necessários à cravação de cada 15 do amostrador ou as penetrações obtidas conforme o item 1.2.1.2.2. Ensaio de Penetração Dinâmica resultados dos ensaios de avanço de perfuração por conforme o item 1.2.1.2.2. Ensaios de Avanço da Perfuração por Lavagem anotações sobre a posição do nível de com data, hora e profundidade, e respectiva posição do revestimento nome do operador e vistos do fiscal outras informações colhidas durante a execução da se julgadas de interesse. As anotações serão levadas às folhas de campo assim que colhidos os Os relatórios de campo têm de ser conservados à disposição da construtora, por um período de 30 d. a contar da data da apresentação do Relatório (para a cliente) Os resultados das sondagens de simples reconhecimento precisam ser apresentados em relatórios, numerados, datados e assinados por responsável técnico pelo trabalho perante o Conselho Regional de 44</p><p>A Técnica de Edificar Arquitetura e Agronomia-CREA. o relatório será apresentado em formato Constarão do relatório: nome da construtora/cliente local e natureza da obra descrição sumária do método e dos equipamentos empregados na realização das sondagens total em metros declaração de que foram obedecidas as Normas Técnicas Brasileiras relativas ao assunto outras observações e se julgados importantes referências aos desenhos constantes do relatório Anexo ao relatório acompanhará desenho, contendo: planta do local da obra, cotada e amarrada a referências facilmente encontradas e pouco mu- táveis (logradouros públicos, acidentes marcos topográficos de forma a não deixar dúvidas quanto à sua localização: nessa planta constará a localização das sondagens cotadas e amarradas a elementos fixos e bem definidos no terreno. A planta conterá, ainda, a posição da referência de nível (RN) tomada para o nívelamento da boca das bem como a descrição sumária do elemento físico tomado como RN. resultado das sondagens é apresentado em desenho(s) contendo o perfil individual de cada sondagem e/ou seções do no qual é necessário constar, o nome da empresa executora das sondagens, o nome da local da obra, indicação do número do trabalho e os vistos do desenhista e do engenheiro ou geólogo res- ponsável pelo trabalho: do tubo de revestimento e do amostrador empregados na execução das sondagens; número de ordem da(s) cota de nível da boca do(s) furo(s) de sondagem, com precisão de 1 cm; linhas horizontais cotadas a cada 5 m em relação à referência de nível: posição das amostras colhidas, tendo de ser indicadas as amostras não recuperadas e os detritos colhidos por sedimentação: as profundidades, em relação à boca do das transições das camadas e do final das os de resistência à calculados como sendo a soma do número de golpes necessários à no solo, dos 30 cm finais do não ocorrendo a penetração dos 45 cm do o resultado do ensaio penetrométrico será apresentado na forma de frações contendo, no o número de golpes e, no as penetrações, em centimetros, obtidas na sequência do identificação dos amostrados, utilizando as Normas Técnicas a posição do(s) de água encontrado(s) e a(s) respectiva(s) data(s) de observação. Indicação se houve pressão ou perda de durante a perfuração: convenção gráfica dos solos que compõem as camadas do subsolo como prescrito nas Normas Técnicas Brasileiras: datas de e término de cada indicação dos processos de perfuração empregados (TH-Trado Helicoidal, CA-Circulação de Água) e respectivos trechos, bem como as posições sucessivas do tubo de revestimento. As sondagens serão desenhadas na escala vertical de 1:100. Somente nos casos de sondagens profundas e em subsolos muito homogêneos poderá ser empregada escala mais reduzida. 45</p><p>A Técnica de Edificar 1.2.2 ROCHAS E SOLOS TERMINOLOGIA 1.2.2.1 ROCHAS Materiais constituintes essenciais da crosta terrestre provenientes da solidificação do magma ou de lavas vulcânicas ou da consolidação de depósitos tendo ou não sofrido transformações Esses materiais apresentam elevada resistência, somente modificável por contatos com ou água em casos especiais. As rochas são designadas pela sua nomenclatura corrente em sempre que possível, estado de fraturamento e alteração. Tratando-se de ocorrências de rochas de dimensões limitadas, são empregados os seguintes termos: bloco de rocha: pedaço isolado de rocha tendo diâmetro superior a m matação: pedaço de rocha tendo médio superior a 25 e inferior a I m pedra: pedaço de rocha tendo diâmetro médio compreendido entre 7,6 cm e 25 em Rocha alterada é aquela que se apresenta, pelo exame macroscópico ou elementos mineralógicos cons- tituintes, tendo geralmente diminuídas suas originais de resistência. 1.2.2.2 SOLOS Materiais constituintes essenciais da terrestre provenientes da decomposição in situ das rochas pelos diversos agentes geológicos, ou pela sedimentação não consolidada dos grãos elementares constituintes das rochas, com adição eventual de partículas fibrosas de material carbonoso e matéria orgânica no estado coloidal. Os solos são identificados por sua textura, composição granulométrica, plasticidade, consistência ou compacidade, citando-se outras propriedades que auxiliam sua identificação, como: estrutura, forma dos grãos, friabilidade, presença de outros materiais (conchas, materiais vegetais, mica Consideram-se: 1.2.2.2.1 - PEDREGULHOS Solos cujas propriedades dominantes são devidas à sua parte constituida pelos grãos minerais de diâmetro máximo superior a 4,8 mm e inferior a 76 mm. São caracterizados pela sua textura, compacidade e forma dos Solos cujas propriedades dominantes são devidas à sua parte constituída pelos minerais de diâmetro máximo superior a 0,05 mm e inferior a 4,8 mm. São caracterizados pela sua textura, compacidade e forma dos Quanto à textura, a areia pode ser: quando os grãos acima referidos têm máximo compreendido entre 2,00 mm e 4,80 mm média: quando os grãos acima referidos têm máximo compreendido entre 0,42 mm e 2,00 mm quando os grãos acima referidos têm diâmetro máximo compreendido entre 0,05 mm e 0,42 mm Quanto à compacidade, a areia pode ser: fofa (pouco compactada) medianamente compacta compacta Qualitativamente, a compacidade pode ser estimada pela dificuldade relativa de escavação ou de pene- tração de um instrumento de sondagem (como seja, a resistência à penetração de um barrilete 46</p><p>A Técnica de Edificar 1.2.2.2.3 SILTE Solo que apresenta apenas a coesão necessária para quando seco, torrões facilmente desagregáveis pela pressão dos Suas propriedades dominantes são devidas à parte constituída pelos grãos de diâmetro máximo superior a mm e inferior a 0,05 mm. Caracteriza-se pela sua textura e compacidade. 1.2.2.2.4 ARGILA Solo que apresenta características marcantes de plasticidade; quando suficientemente úmido, molda-se facilmente em diferentes formas: quando apresenta coesão bastante para constituir torrões dificilmente desagregáveis por pressão dos suas propriedades dominantes são devidas à parte pelos grãos de diâmetro máximo inferior a mm. Caracteriza-se pela sua plasticidade, textura e consistência em seu estado e umidade Quanto à textura, são as argilas identificadas quantitativamente pela sua distribuição Quanto à plasticidade, podem ser subdivididas em: gordas magras Quanto à consistência, podem ser subdivididas em: muito moles (vazas) moles médias rijas Argilas de grande volume de vazios, cujos poros estejam parcialmente cheios de recebem ainda o adjetivo porosa. Qualitativamente, cada um dos tipos pode ser identificado do seguinte modo: muito moles as argilas que com facilidade entre os dedos, quando apertadas na mão moles as que são facilmente moldadas pelos dedos médias as que podem ser moldadas normalmente pelos dedos rijas as que requerem grande esforço para ser moldadas pelos dedos duras as que não podem ser moldadas pelos dedos e, quando submetidas a grande esforço, desagregam-se ou perdem sua estrutura original Os solos em que não se verifiquem nitidamente as de propriedades acima referidas são designados pelo nome do tipo de solo cujas propriedades sejam mais acentuadas, seguido dos adjetivos correspondentes aos daqueles que o completam. Por exemplo: argila consistência argila silto- arenosa, média, argilosa, compacta: argilosa, silte argiloso. 1.2.2.2.5 SOLOS COM MATÉRIA ORGÂNICA Caso um dos tipos acima apresente teor apreciável de matéria orgânica, deve ser anotada a sua presença. Por exemplo: areia grossa, fofa, com matéria argila arenosa, consistência com matéria Às argilas muito moles, com matéria orgânica, pode ser adicionado, entre parênteses, e como esclarecimento, o termo 1.2.2.2.6 TURFAS Solos com grande porcentagem de particulas fibrosas de material carbonoso ao lado de matéria orgânica no estado coloidal. Esse tipo de solo pode ser identificado por ser fofo e não plástico e ainda 47</p><p>A Técnica de Edificar 1.2.2.2.7 ALTERAÇÃO DE ROCHA Solo proveniente da desintegração de in pelos diversos agentes geológicos. descrito pela respectiva textura, plasticidade e consistência ou compacidade, sendo indicados ainda o grau de alteração e, se a rocha de origem. 1.2.2.2.8 SOLO CONCRECIONADO Massa de solo apresentando alta resistência, cujos grãos são ligados, naturalmente entre si, por um cimento qualquer. É designado pelo respectivo tipo seguido pela palavra concrecionado. 1.2.2.2.9 SUPERFICIAIS Zona abaixo da superficie do terreno natural, geralmente de mistura de argilas e matéria orgânica e exposta à ação dos fatores e de agentes de origem vegetal e animal. É designada simplesmente como solo superficial. 1.2.2.2.10 ATERROS Depósitos artificiais de qualquer tipo de solo ou de É mencionado o tipo do material e, se pos- o processo de execução do aterro. 1.3 - VISTORIA DA ÁREA DA OBRA Antes do da construção, terá de ser feito um levantamento minucioso e completo da área do canteiro de obras e imediações, para verificar se existem, entre outros: desniveis perigosos fragilidades perigosas do terreno drenos ou tubulações enterradas de utilidade pública ou de terceiros possibilidade de enfraquecimento de construções vizinhas por escavações, vibrações etc. ninhos de cupim, que nessa hipótese deverão ser destruídos Serão feitos o exame e a vistoria geral das construções vizinhas que apresentarem fundações rasas, como também quando a obra a ser executada tenha níveis de fundações inferiores, contenha subsolos ou, ainda, no caso de terrenos de pouca No caso de a obra necessitar de fundações por estacas, deverá ser prevista a responsabilidade quanto a danos a vizinhos, por parte da construtora, com tolerância de, pelo menos, um mês após a cravação da última 1.4 - DEMOLIÇÃO 1.4.1 - ENGENHARIA DE DEMOLIÇÃO Boa parte das empresas demolidoras é por pessoal experiente, mas sem formação técnica Sem deixar de valorizar a experiência que a prática traz, muitas vezes o conhecimento técnico é fundamental para se fazer uma demolição. a construtora, mesmo contratando uma demolidora, deverá verificar: se a obra a demolir tem estrutura de concreto armado ou de alvenaria se for de alvenaria, qual o plano de desmonte das paredes estruturais se for de concreto, quais as vigas de rigidez da estrutura 48</p><p>A Técnica de Edificar se a estrutura a demolir fizer parte de estrutura restante de outras edificações (paredes de me- ação em casas geminadas quais os reforços a executar e outras obras tais como vedação etc. 1.4.2 SEGURANÇA NA DEMOLIÇÃO o enfoque de segurança nas demolições é muito importante. Trabalhando com mão-de-obra de características peculiares e executando atividades de dificil programação e rotina, a demolição é um serviço de forte potencial de risco. A construtora, ao contratar a demolição, terá de exigir que a demo- lidora atenda às normas de proteção orientando assim a execução. 1.4.3 RESPONSABILIDADE Independente do contrato entre a construtora e a empresa demolidora, existe a responsabilidade da construtora quanto a danos que a demolidora venha a causar a terceiros (pessoas e tais como a edifica- ções, a transeuntes e a empregados da própria demolidora ou da a contratação de seguro de responsabilidade civil é uma medida cautelar. 1.4.4 CUIDADOS NA OBRA Antes de ser iniciada qualquer obra de demolição, as linhas de abastecimento de elétrica, água, gás e outros inflamáveis, substâncias tóxicas e as canalizações de esgoto e de escoamento de água pluvial de- verão ser desligadas, retiradas ou protegidas ou isoladas, respeitando às normas e determinações em vigor. As construções vizinhas à obra de demolição têm de ser examinadas, prévia e periodicamente, para ser preservada a sua estabilidade e a integridade física de terceiros. Toda demolição será programada e dirigida por responsável técnico legalmente Antes de iniciada a precisam ser removidos os ripados, estu- ques e outros elementos Antes de iniciada a demolição de um pavimento, deverão ser fechadas todas as aberturas existentes no salvo as que forem utilizadas para escoamento de ficando proibida a permanência de pessoas no pavimento imediatamente abaixo ou qualquer outro que possa ter sua estabilidade comprometida no processo de As escadas terão de ser mantidas desimpedidas e livres para circula- ção de emergência e somente serão demolidas à medida que forem sendo retirados os materiais dos pavimentos superiores. Na demolição de edificação com mais de dois pavimentos ou de altura equivalente a 6 m e distando menos de 3 m do alinhamento do terreno, terá de ser de 3 m de altura sobre o passeio. As bordas de cobertura da galeria possuirão tapume fechado com m de no com em relação à horizontal de Quando a distância da demolição ao do terreno for superior a 3 será feito um tapume no alinhamento do terreno. A remoção do entulho, por gravidade, terá de ser feita em calhas fechadas, de metal ou plástico com inclinação máxima de fixadas à edificação em todos os pavimentos. Na extremidade de descarga da calha precisa existir dispositivo de fechamento. Objetos pesados volumosos serão removidos mediante o emprego de dispositivos mecânicos, ficando proibido o lançamento em queda livre de qualquer material. Os elementos da edificação em demolição não poderão ser abandonados em posição que torne viável o seu provocado por ações Os materiais da construção, durante a demolição e remoção, deverão ser previamente umedecidos. As paredes somente poderão ser demolidas antes da estrutura (quando ela for metálica ou de concreto). Durante a execução de serviços de demolição, terão de ser instaladas plataformas especiais de proteção (bandejas salva-vidas) com inclinação de aproximadamente e largura de 2,5 em todo o perímetro da obra. As plataformas especiais de proteção serão instaladas, no dois pavimentos abaixo do que será 1.5 LIMPEZA DO TERRENO Os serviços de roçado e destocamento serão executados de modo a não deixar raizes ou tocos de árvore que possam prejudicar os trabalhos ou a própria obra, podendo ser feitos manual ou Toda a matéria vegetal resultante do e destocamento bem como todo o entulho depositado no terreno terão de 49</p><p>A Técnica de Edificar ser removidos do canteiro de obras. corte de vegetação de porte fica subordinado às exigências e às providências seguintes: obtenção de licença, em se tratando de árvores com de caule (tronco) igual ou superior a 5 cm, medido à altura de 1,3 m acima do terreno circundante: em se tratando de vegetação de menor porte, isto é, arvoredo com de caule inferior a 5 cm, o pedido de licença poderá ser suprido por comunicação prévia à municipalidade, que procederá à indispensável verificação e fornecerá comprovante. 50</p><p>2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS</p><p>A Técnica de Edificar 2 INSTALAÇÕES PROVISÓRIAS 2.1 - INSTALAÇÕES DO CANTEIRO DA OBRA 2.1.1 ÁREA DE Os canteiros de obras têm de dispor de: instalação sanitária; alojamento (*): local de cozinha (quando houver preparo de refeições): lavanderia (*): área de lazer (*): ambulatório (quando se tratar de frentes de trabalho com 50 ou mais operários). o cumprimento do disposto nos itens assinalados com (*) é obrigatório nos canteiros onde houver trabalhadores As áreas de vivência terão de ser mantidas em perfeito estado de conservação, higiene e Serão dedetizadas preferencialmente a cada seis meses. Quando da utilização de instalações móveis de áreas de vivência, precisa ser previsto projeto alternativo que garanta os requisitos mínimos de conforto e higiene aqui 2.1.2 INSTALAÇÃO SANITÁRIA 2.1.2.1 GENERALIDADES Entende-se como instalação sanitária o local destinado ao corporal e/ou ao atendimento das neces- sidades fisiológicas de É proibida a utilização da instalação sanitária para outros fins que não aqueles previstos acima. A instalação sanitária deve: ser mantida em perfeito estado de conservação e higiene, desprovida de odores, especialmente durante as jornadas de ter portas de acesso que impeçam o devassamento e ser de modo a manter o guardo conveniente: possuir paredes de material resistente e lavável, podendo ser de ter pisos impermeáveis, laváveis e de acabamento não não se ligar diretamente com os locais destinados a ser independente para homens e quando for o ter ventilação e iluminação possuir instalação elétrica adequadamente ter pé-direito mínimo de m ou respeitar o que determina o Código de Edificações do da estar situada em local de fäcil e seguro acesso, não sendo permitido o deslocamento superior a 150 m do posto de trabalho aos gabinetes sanitários, e A instalação sanitária será constituída de lavatório, vaso sanitário e na proporção de um con- junto para cada grupo de 20 trabalhadores ou bem como de chuveiro, na proporção de um para cada grupo de 10 operários ou fração. 2.1.2.2 LAVATÓRIO Os lavatórios precisam: ser individuais ou coletivos tipo calha possuir torneira(s) ficar à altura de 90 cm a medir do piso ser ligado diretamente à rede de esgoto, quando houver ter revestimento interno de material e lavável 53</p><p>A Técnica de Edificar possuir espaçamento mínimo entre as torneiras de 60 quando coletivos dispor de recipiente para coleta de papéis usados 2.1.2.3 VASO SANITÁRIO o local destinado ao vaso sanitário (gabinete sanitário) necessita: ter área mínima de ser provido de porta com trinco interno e borda inferior de no máximo 15 acima do piso possuir divisórias com altura de ter recipiente com tampa, para depósito de papéis sendo obrigatório o fornecimento de papel higiênico. Os vasos sanitários devem: ser do tipo bacia turca ou de sifonados possuir caixa de descarga (ou válvula automática) ser ligados à rede geral de esgotos ou fossa séptica, com interposição de sifões hidráuli- cos. 2.1.2.4 MICTÓRIO Os mictórios precisam: ser individuais ou coletivos tipo calha ter revestimento interno de material liso, impermeável e lavável ser providos de descarga provocada (ou automática) ficar à altura máxima de 50 do piso estar ligados diretamente à rede de esgoto ou à fossa séptica, com interposição de sifões hidráulicos. No tipo calha, cada segmento de 60 cm deve corresponder a um tipo cuba. 2.1.2.5 CHUVEIRO A área mínima necessária para utilização de cada chuveiro é de 0,80 com altura de m do o piso dos locais onde forem instalados os chuveiros terá caimento que assegure o escoamento da água para a rede de esgoto, quando houver, e ser de material não-escorregadio ou provido de estrado de madeira. Os chuveiros serão individuais ou coletivos, dispondo de água quente. Haverá um suporte para sabonete e cabide para toalha, correspondente a cada Os chuveiros elétricos terão de ser aterrados adequadamente. 2.1.3 - Em todo canteiro de obras, haverá vestiário para troca de roupa dos trabalhadores que não residem no local, A situação do vestiário tem de ser próxima aos alojamentos e/ou na entrada da sem ligação direta com local destinado a Os vestiários necessitam: ter paredes de alvenaria, madeira ou material equivalente possuir piso cimentado, de madeira ou material equivalente ter cobertura que os proteja contra as intempéries possuir área de ventilação correspondente a 1/10 da área do piso, no mínimo 54</p>

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