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<p>(</p><p>Pré-relatório</p><p>- Físico-Química Experimental I</p><p>I</p><p>)</p><p>Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri</p><p>Diretoria de Educação Aberta e a Distância</p><p>Prof. Everton Luiz de Paula</p><p>Januária, 17 de Maio 2024</p><p>Pré-Relatório de Físico-Química Experimental II</p><p>Descontaminação da água por eletrofloculação</p><p>Estudante: Mônica dos Santos Moreira</p><p>Matrícula: 20192321013</p><p>Resumo</p><p>Apresentem aqui as principais ideias e os principais resultados obtidos. Esta seção precisa ser bem escrita e apresentada, pois pode definir se o leitor irá continuar ou não a leitura. Este documento descreve um experimento para remover corantes de água usando a técnica de eletrofloculação. O processo envolve a aplicação de uma corrente elétrica entre dois eletrodos de ferro imersos na água, gerando íons ferro que formam flocos de hidróxido de ferro e removendo o corante. O experimento é realizado em pequena escala para verificar a eficiência desta técnica no tratamento de água.</p><p>1 Introdução</p><p>A atividade humana, sobretudo em ambientes industriais, é uma grande agente geradora de resíduos, com sérias consequências ambientais. Além disso, por muitos anos, os seres humanos vêm utilizando maneira insensata os mais variados recursos naturais. Esses fatores tornam a problemática ambiental uma questão de extrema urgência, que exige bastante conscientização por parte da população mundial.</p><p>A educação ambiental tem um papel fundamental na formação daqueles que, num futuro próximo, arcarão com as consequências deste modo de vida. Em vista da escassez dos recursos hídricos, atualmente estão sendo desenvolvidas diversas alternativas e tecnologias para o tratamento de águas residuais. Dentre os conhecidos “processos verdes”, uma das técnicas mais utilizadas para o tratamento de poluentes é a eletrofloculação, também chamada de eletrocoagulação ou eletroflotação.</p><p>A técnica de eletro-floculação tem despertado bastante interesse, devido à sua simplicidade de operação e aplicação em diversos tipos de efluentes e água potável dentre as quais: descontaminação de águas subterrâneas, tratamento de efluentes de indústria de processamento de coco, indústria de óleo, lavanderias e remoção de íon fluoreto. Esse processo consiste na eletrofloculação, no qual um reator eletroquímico é o centro das reações de coagulação. Vários pesquisadores estão desenvolvendo tratamentos com reatores eletroquímicos para a descontaminação de diversos tipos de efluentes industriais.</p><p>2 Embasamento Teórico</p><p>Esse processo consiste, basicamente, em três etapas. Na primeira, o coagulante é gerado in situ pela oxidação de um ânodo metálico de sacrifício, normalmente a base de ferro ou alumínio. Os cátions gerados nesse processo reagem com moléculas de água formando hidróxidos. Paralelo a esse processo, tem-se a eletrólise da água, com a geração de oxigênio e hidrogênio que, na última etapa, carregarão o material floculado para a superfície.</p><p>Na segunda etapa desse processo, os hidróxidos formados adsorvem-se gerando flóculos. Esses por sua vez, entram em contato com as impurezas, removendo-os por complexação ou por meio da atração eletrostática, com posterior coagulação. Na última etapa, em decorrência da formação das microbolhas que são geradas da eletrólise da água, ocorre a flotação.</p><p>3 Metodologia</p><p>Materiais</p><p>· 1 Bateria de 9 V</p><p>· 2 pregos comuns</p><p>· 2 fios de cobre (aproximadamente de 20 cm comprimento)</p><p>· 1 béquer de 50 mL</p><p>· Cloreto de sódio (NaCl - sal de cozinha) P.A.</p><p>· Corante azul de metileno ou corante alimentício</p><p>· Papel filtro ou Filtro de papel de poro fino</p><p>· 1 Funil de vidro ou outro material similar</p><p>· 1 Espátula de metal</p><p>Procedimentos</p><p>1. Em um béquer de 50 mL, adicione 30 mL de H2O. Na sequência, adicione cerca de 1000 mg (1 espátula) de sal de cozinha (NaCl) e 100 mg (1 ponta de espátula) do corante. Observe a coloração inicial.</p><p>2. Organize o sistema como demonstrado na Figura 1. É necessário ter atenção para o fato de que os dois pregos não podem ter contato e que deverão estar completamente imersos na solução.</p><p>Figura 1 - Esquema do aparato experimental para eletrofloculação</p><p>3. Na sequência, conecte os pregos à bateria de 9 V por meio de fios de cobre comuns utilizando garras do tipo “jacaré”. Um prego deve ser conectado ao pólo positivo, enquanto que o outro deve ser conectado ao pólo negativo. Observe o que está acontecendo em cada eletrodo.</p><p>4. Observe a mudança ocorrida na coloração da solução, bem como o que está acontecendo ao redor do catodo. Além disso, perceba uma espécie de lama (contendo hidróxido de ferro, como descrito acima). Mantenha o sistema ligado por 5 minutos.</p><p>5. Ao final, agite bem a célula e seu conteúdo e derrame a solução em um funil contendo papel filtro e colete o filtrado.</p><p>(</p><p>Pré-relatório</p><p>- Físico-Química Experimental I</p><p>I</p><p>)</p><p>6. Compare a solução inicial, com a solução presente no sistema eletroquímico, bem como a solução filtrada.</p><p>(</p><p>DEAD/UFVJM</p><p>) (</p><p>4</p><p>/2</p><p>)</p><p>4 Resultados Esperados.</p><p>Espere-se por meio da corrente elétrica na solução salina de NaCl, com presença de corante ocorra a formação de partículas coloidais, ocasionando a floculação desse corante, sendo possível a separação por filtração e deste modo o possível tratamento dessa água.</p><p>5 Considerações Finais</p><p>Experimentos envolvendo a química ambiental são de extrema importância para os estudantes. Este propôs um aprofundamento no conceito basicos de eletroquimica, além de ser execelente para instrodução de conceito de tratamento de poluente organicos e contaminação ambiental, essa prática pode fomentar a discurssão das vantagens e desvantagens das diversas tecnologias de tratamento, permitindo aos estudantes ampliar os conceitos de atuação e responsabilidade do profssinal de qumica no exercicios da sua profissão.</p><p>6 Referências Bibliográficas</p><p>FELTRE, Ricardo Química: Volume 2: Físico-Químico, 6 ed. São Paulo: Moderna, 2004.</p><p>Aula, Everton Luiz de RUELA, Fernando Armani. Química Experimental para EAD [ recurso eletrônico], Diamantina, 2024, 141p.</p><p>Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri</p><p>Diretoria de Educação Aberta e a Distância</p><p>Prof. Everton Luiz de Paula</p><p>Januária, 18 de Maio 2024</p><p>Pré-Relatório de Físico-Química Experimental II</p><p>Remoção de cor e de odor de materiais com uso do carvão ativado</p><p>Estudante: Mônica dos Santos Moreira</p><p>Matrícula: 20192321013</p><p>Resumo</p><p>Descreve o processo para a realização de um experimento para estudantes sobre a remoção de cor e odor usando carvão ativado através do processo de adsorção. O experimento envolve filtrar tinta colorida e vinagre perfumado através de carvão ativado em papel de filtro para mostrar como o carvão remove cor e odor. Explica-se como o carvão ativado tem muitas aplicações devido à sua alta porosidade e área de superfície que permite a adsorção de substâncias.</p><p>1 Introdução</p><p>Esse material é constituído basicamente de carbono e possui milhares de pequeninos poros em sua estrutura, o que lhe dá uma grande capacidade de adsorção, ou seja, as moléculas de gases e líquidos de outras substâncias ficam retidas em sua superfície. Visto que possui tantos poros, a sua enorme área de superfície fornece vários lugares de ligação. A adsorção pode ocorrer de duas maneiras: química ou física. A adsorção química ou quimissorção ocorre por meio de ligações químicas, principalmente covalentes, e a adsorção física ou fisissorção ocorre por meio de interações intermoleculares do tipo Van der Waals, como a força de dipolo induzido e a de dipolo permanente.</p><p>O carvão vegetal também pode ser usado para retirar cor e odor dos materiais por meio da adsorção, pois ele também é poroso. No entanto, ele é menos eficiente, pois a porosidade do carvão ativado é bem maior. O carvão ativado é produzido por meio de materiais orgânicos, tais como madeira, casca de coco, bagaço de cana-de-açúcar, palha de milho, casca de arroz, entre outros.</p><p>2 Embasamento Teórico</p><p>Este experimento auxilia na compreensão inicial de fenômenos como a adsorção e a absorção. Facilita a introdução</p><p>dos conceitos de área superficial e introduz aspectos gerais sobre as ligações químicas na matéria. O aquecimento da madeira a uma temperatura muito elevada, na ausência de ar, produz o carvão vegetal. Quando esse aquecimento ocorre a uma temperatura ainda mais alta - cerca de 930 °C – ocorre a remoção das impurezas e forma-se o carvão ativado. O carvão ativado é uma forma de carbono altamente poroso, capaz de remover materiais coloridos e substâncias voláteis presentes em misturas, pelo processo de adsorção. Tem ampla aplicação em laboratórios de Química e na indústria, especialmente para a remoção de gosto e odores desagradáveis da água potável.</p><p>Moreira (2008) citado por Nascimento, et al (2014) caracterizam adsorção como um dos processos mais eficientes de tratamento de águas e águas residuárias, empregadas nas indústrias a fim de reduzir dos seus efluentes os níveis de compostos tóxicos ao meio ambiente.</p><p>Nascimento et al (2014) destaca ainda que “os fenômenos de adsorção são resultados de uma combinação entre os tipos de forças envolvidas na adsorção física e química”. Fatores como: a área superficial, as propriedades do adsorvente e do adsorvato, a temperatura do sistema, natureza do solvente e o pH do meio podem influenciar no processo de adsorção. Este experimento tem por objetivo compreender o processo de adsorção por meio da remoção de cor e odor em dois diferentes sistemas, com a finalidade de verificar a aplicação dos conceitos estudados na prática</p><p>3 Metodologia</p><p>Materiais</p><p>· 2 béqueres de 100 mL</p><p>· 1 funil simples</p><p>· Papel filtro ou Filtro de papel de poro fino</p><p>· 2 tubos de ensaio</p><p>· 1 suporte para tubo de ensaio</p><p>· 1 espátula</p><p>· Carvão ativado</p><p>· Corante azul de metileno</p><p>· Solução de ácido acético (CH3COOH) - 6% v/v ou vinagre</p><p>Procedimentos</p><p>1. Dissolva uma ponta de espátula (aproximadamente 100 mg) do corante azul de metileno em um béquer de 100 mL.</p><p>2. Coloque o papel filtro em um funil, apoiado-o no suporte em que se encontra o tubo de ensaio, conforme o aparato mostrado na Figura 1.</p><p>3. Adicione 8 pontas de espátula do carvão ativado no papel filtro que se encontra no funil.</p><p>4. Verta parte da solução (água + corante) no papel filtro que contém o carvão ativado. Compare a cor que sai após a filtração com a cor original da solução.</p><p>5. Lave as vidrarias cuidadosamente.</p><p>6. Repita os passos de 1 a 4, utilizando usando vinagre. Compare os cheiros antes e após a filtração com carvão ativado.</p><p>4 Resultados Esperados.</p><p>Espere-se que ocorra a adsorção de parte da coloração adquirida da água e do cheiro do vinagre adicionado. Que estes fiquem retidos no carvão no filtro. Simulando as etapas de tratamento da água.</p><p>5 Considerações Finais</p><p>São diversas as aplicações do carvão ativado na sociedade. Dentre suas aplicações podemos citar os tratamentos de água e ar, retendo espécies que podem conferir cor ou odor a ambos os sistemas.</p><p>Essa práticas experimental tema finalidade de verificar o uso do carvão com essa aplicação. Onde por meio de experimentação em ambiente controlado, no laboratorio, testara a eficácia da adsorção do carvão ativado na remoção de coloração, corante, e odor, vinagre, em água. Simulando esta etapa do processo de tratamento da água.</p><p>6 Referências Bibliográficas</p><p>PAULA, Everton Luiz de; RUELA, Fernando Armani. Química Experimental para EAD [recurso eletrônico]. Diamantina, UFVJM, 2024, 136p.</p><p>FELTRE, Ricardo. Química: Volume 2: Físico-Química. 6 ed. São Paulo: Moderna, 2004.</p><p>NASCIMENTO, R.F.; LIMA, A.C.A.; VIDAL, C.B.; MELO, D.Q.; RAULINO, G.S.Q. Adsorção: aspectos teóricos e aplicações ambientais. Fortaleza: Impress a Universitária, 2014. Disponível em: <http://www.repositorio.ufc.br/bitstream/riufc/10267/1/2014_liv_rfdnascimento.pdf>. Acesso em 18 mai 2024.</p><p>(</p><p>Pré-relatório</p><p>- Físico-Química Experimental I</p><p>I</p><p>)</p><p>(</p><p>DEAD/UFVJM</p><p>) (</p><p>4</p><p>/2</p><p>)</p><p>Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri</p><p>Diretoria de Educação Aberta e a Distância</p><p>Prof. Everton Luiz de Paula</p><p>Januária, 17 de Maio 2024</p><p>Pré-Relatório de Físico-Química Experimental II</p><p>Corrosão do ferro</p><p>Estudante: Mônica dos Santos Moreira</p><p>Matrícula: 20192321013</p><p>Resumo</p><p>O ferro é o metal de transição mais abundante na terra, devido suas características como maleabilidade, ductilidade, ele é o metal mais utilizado industrialmente no mundo. Por se tratar de um metal o ferro está sujeito a corrosão enferrujamento, por diversos fatores. Esse processo corrosivo pode ocorrer por meio úmido ou seco. O objetivo dessa experimentação, é avaliar a corrosão úmida do ferro, através da utilização de pregos em contanto com ar, água, e soluções de HCl, NaOH, NaCl e óleo de cozinha.</p><p>1 Introdução</p><p>Corrosão é a deterioração de metais, causada por processos eletroquímicos, da reação de oxirredução. Em que, oxidação é a perda de elétrons, redução é o ganho de elétrons e a reação de oxirredução é aquela em que ocorre transferências de elétrons entre os átomos envolvidos. A corrosão em geral, é provocada pelo oxigênio. Os metais têm uma capacidade de oxidação bem maior do que o oxigênio, sendo assim, tendem a perder elétrons para o oxigênio presente no ar atmosférico.</p><p>Em a água e o oxigênio, a reação não acontece. Apesar de geralmente, ser remetida ´s metais, como os aços, e as ligas de cobre, a corrosão pode incidir sobre diversos outros tipos de materiais, como plásticos, cerâmicas ou concreto. A corrosão é definida como a deterioração de um metal, geralmente metálico, em virtude da ação do meio ambiente que modifica o material por meio de um processo espontâneo. É comum vermos estruturas metálicas espalhadas por toda a parte, seja nos meios de transporte, como automóveis, navios, ou em aviões, ou em gasodutos, adutoras entre outros.</p><p>Todos esses objetos ou aplicações metálicas, sofrem a ação do meio, tornando-se, com o passar do tempo, e com a corrosão, inadequados ao seu uso, com grandes prejuízos. Para minimizar os processos corrosivos, é necessária a utilização de técnicas anticorrosivas, como os revestimentos, que são mais comumente utilizados.</p><p>2 Embasamento Teórico</p><p>Esse processo pode ser definido como uma reação química que ocorre, geralmente, na superfície do metal, provocando desgaste e posterior destruição. A corrosão pode ocorrer sob duas formas: por meio de ação química ou eletroquímica. No caso da eletroquímica um eletrólito (solução aquosa) está presente e envolve a formação de corrente elétrica.</p><p>Diferentes fatores colaboram para a corrosão dos metais, em especial, do ferro. Assim, natureza do metal e sua estrutura, a composição, concentração e pH do meio corrosivo, bem como a temperatura e umidade propiciam a origem a diferentes mecanismos de corrosão. A proposta deste experimento é avaliar a corrosão úmida do ferro, componente principal na liga do aço presente em pregos utilizados na construção civil. O ferro ao sofrer corrosão origina um óxido, cuja aderência é fraca. Assim, após o processo de corrosão e desprendimento dessa nova camada de óxido formada devido à corrosão propicia um novo ataque à superfície metálica.</p><p>“O inibidore de corrosão são substancias inorgânica ou orgânicas que, adicionadas ao meio corrosivo, objetivam evitar, prevenir ou impedir o desenvolvimento das reações de corrosão, sejam elas na fase gasosa, aquosa ou oleosa” (Merçon, Guimarães e Mainier 2004, p. 14).</p><p>Essa pratica experimental objetiva compreender o processo de corrosão eletroquímica do ferro e a influência de diferentes fatores nesse processo.</p><p>3 Metodologia</p><p>Materiais</p><p>· 7 pregos de ferro (Dimensões: 4 x 1 cm).</p><p>· 7 Tubos de ensaio</p><p>· 1 Suporte para tubos de Ensaio</p><p>· Filme PVC</p><p>· Cloreto de sódio.</p><p>· Ácido clorídrico (HCl) ou muriático</p><p>· Cloreto de sódio (NaCl)</p><p>· Hidróxido de sódio (NaOH)</p><p>· Óleo de soja</p><p>· Esponja de aço para limpeza dos pregos</p><p>Procedimentos</p><p>Esse experimento deve ser realizado uma semana antes da aula experimental no polo de apoio presencial.</p><p>Para isso, o procedimento a ser seguido é:</p><p>1 - Inicialmente, pegue 7 pregos (dimensões 4 x 1 cm) de ferro, limpando-os com uma esponja de aço.</p><p>2 - Lave e seque 7 tubos de ensaio. Numere os tubos de 1 a 7.</p><p>3 - Adicione um prego em cada tubo de ensaio conforme mostrado na Figura 1:</p><p>Figura 1 - Aparato experimental para avaliação da corrosão úmida do ferro em diferentes condições.</p><p>4 - Cada prego deverá ser submetido às seguintes condições:</p><p>· Tubo de Ensaio 1: Prego em contato com o ar sem nenhum reagente;</p><p>· Tubo de Ensaio 2: Prego mergulhado na água de torneira;</p><p>· Tubo de Ensaio 3: Prego mergulhado na água de torneira fervida. Neste caso será necessário isolar o recipiente. Utilize para isso um pedaço de filme PVC utilizado para cobrir alimentos.</p><p>· Tubo de Ensaio 4: Prego mergulhado em uma solução de sal de cozinha (NaCl). Para preparar essa solução dissolva uma espátula de cloreto de sódio em um volume de água.</p><p>· Tubo de Ensaio 5: Prego mergulhado em uma solução de ácido clorídrico (ou muriático). Para preparar essa solução junte volumes iguais de ácido e água.</p><p>· Tubo de Ensaio 6: Prego mergulhado em solução contendo hidróxido de sódio (ou soda cáustica). Para preparar essa solução dissolva um pouco de NaOH em um volume de água.</p><p>· Tubo de Ensaio 7: Prego mergulhado em óleo de soja.</p><p>5 - Em todos os tubos certifique-se de utilizar o mesmo volume de solução, bem como de que o prego esteja realmente mergulhado na solução.</p><p>6 - Transcorridos os sete dias, retire os pregos dos tubos, lave-os e verifique o que ocorreu.</p><p>7 - Para cada tubo, descreva o aspecto inicial do prego e da solução. Sugere-se para isso o registro fotográfico nos momentos inicial e final do experimento.</p><p>4 Resultados Esperados.</p><p>A corrosão química ocorre em contato do metal com água (corrosão química úmida) ou contato do metal com ar (corrosão química seca). Espera-se que os pregos em contato com oxigênio e água, apresentem sinais de ferrugem.</p><p>5 Considerações Finais</p><p>.</p><p>Em inumeras situações do ccitidiano com em grades, eletrodometicos, monumentos, visualizamos a ferrugem – ação do corrosão. Praticas experimentais como essa permitem que o aluno compreenda como ocorre esse processo químico, e o que pode ser feito para retardar ou impedir o mesmo. Desta forma o professora consegue realizar um conexão da teoria com a pratica cotidiano, levando o aluno observar onde tais fenomenos discutidos nas aulas de química ocorrem, promovendo assim a assimilação dos conteúdos ministrados em sala de aula.</p><p>6 Referências Bibliográficas</p><p>FELTRE, Ricardo Química: Volume 2: Físico-Químico, 6 ed. São Paulo: Moderna, 2004.</p><p>Aula, Everton Luiz de RUELA, Fernando Armani. Química Experimental para EAD [ recurso eletrônico], Diamantina, 2024, 141p.</p><p>(</p><p>Pré-relatório</p><p>- Físico-Química Experimental I</p><p>I</p><p>)</p><p>(</p><p>DEAD/UFVJM</p><p>) (</p><p>1</p><p>/2</p><p>)</p><p>Universidade Federal dos Vales do Jequitinhonha e Mucuri</p><p>Diretoria de Educação Aberta e a Distância</p><p>Prof. Everton Luiz de Paula</p><p>Januária, 17 de Maio 2024</p><p>Pré-Relatório de Físico-Química Experimental II</p><p>Cinética química</p><p>Estudante: Mônica dos Santos Moreira</p><p>Matrícula: 20192321013</p><p>Resumo</p><p>As transformações químicas estão presentes em todos os momentos. A cinética química corresponde ao campo da físico-química responsável por investigar a rapidez com que as transformações químicas se desenvolvem. Diversos elementos, tais como temperatura, concentração, presença de catalisadores ou inibidores, têm a capacidade de impactar o curso das transformações químicas, seja acelerando-as ou retardando-as. Esse experimento prático propõe analisar o efeito desses elementos na ocorrência de determinadas transformações químicas. Essa atividade experimental pode ser realizada durante as aulas de química do ensino médio, com o intuito de tornar as aulas mais dinâmicas.</p><p>1 Introdução</p><p>A cinética química é um ramo da química que estuda a velocidade das reações e os fatores que a influenciam. É dada pelo consumo de reagente ou formação de produtos em um intervalo de tempo.</p><p>Vm=Δ concentração /Δ tempo, ou;</p><p>Vm=Δ massa /Δ tempo, ou;</p><p>Vm=Δ número de mols /Δ tempo.</p><p>A teoria das colisões é extremante importante para o entendimento dos fatores que influenciam a velocidade de uma reação, segundo esta teoria quanto maior for a frequência dos choques, maior será a rapidez da reação.</p><p>Além disso, é necessário que a colisão ocorra com uma quantidade mínima de energia, suficiente para que haja um rearranjo dos átomos dos reagentes, formando os produtos. Essas colisões entre os reagentes que resultam em produtos são chamadas de colisões efetivas.</p><p>Os fatores que influenciam a velocidade das reações, portanto também influenciam na frequência e na energia em que ocorrem as colisões. Sendo eles:</p><p>· Pressão: Em uma dada temperatura, o aumento da pressão em um Sistema é diretamente proporcional ao aumento da velocidade da reação, visto que com o aumento da pressão o volume do Sistema diminui aproximando as partículas dos reagentes, aumentando a probabilidade de colisões entre eles, e consequentemente aumentado a probabilidade de colisões efetivas. No entanto a influência da pressão nos reagentes nos estados líquido e sólido são insignificantes, sendo a apenas significativo no estado gasoso.</p><p>· Concentração: O aumento da concentração dos reagentes diminui o tempo de reação, isso ocorre devido a em um mesmo espaço com um número de partículas de reagente há um aumento das colisões entre eles resultando numa maior velocidade de reação.</p><p>· Temperatura: A variação de temperatura é também um fator diretamente proporcional a velocidade da reação, logo com o aumento da temperatura, há um aumento da energia cinética das moléculas dos reagentes, elevando assim a probabilidade de choques efetivos.</p><p>· Superfície de contato: Novamente este também um fator diretamente proporcional a velocidade da reação, em virtude de um aumento na área superficial dos reagentes há um aumento na probabilidade choques efetivos, resultando numa velocidade de reação maior</p><p>· Energia de ativação: Para que uma reação ocorra, é necessário que aconteça a quebra das ligações dos reagentes e a formação de novas ligações. Porém, colisões com baixa energia não são capazes de romper as ligações entre os átomos. A reação se completa quando as moléculas dos reagentes presentes se chocam com uma energia mínima necessária para romper suas ligações e possa se formar uma substância intermediária entre os reagentes e os produtos, o complex ativado. Complexo ativado é o estado intermediário (estado de transição) formado entre reagentes e produtos, em cuja estrutura existem ligações enfraquecidas (presentes nos reagentes) e formação de novas ligações (presentes nos produtos). Portanto com uma menor energia de ativação, há um aumento na velocidade de reação.</p><p>· Catalisador: O catalisador é uma substancia química responsável, por aumentar a velocidade de uma reação química. Esta substância promove caminhos (mecanismos) diferentes, mais rápidos e com menor energia de ativação para que as transformações ocorram. Logo com uma diminuição na energia de ativação, resulta numa velocidade de ração maior.</p><p>O estudo da cinética é de extrema importância, visto que através dela é possível otimizar desde grandes processos industriais ou até menos em situações corriqueiras do dia-dia, retardando ou acelerando as reações.</p><p>Vm = Δconcentração/Δtempo, ou;</p><p>Vm = Δmassa/Δtempo, ou;</p><p>Vm = Δnúmero de mols/Δtempo</p><p>2 Embasamento Teórico</p><p>Atkins (2017) descreve a cinética química como ramo da físico química dedicado as velocidades das reações químicas. Abordando a rapidez com que reagentes e produtos são consumidos durante uma reação. A importância do estudo da cinética química se dá pois, por meio deste é possível compreender o mecanismo e pode-se predizer a rapidez com que uma mistura chega</p><p>ao equilíbrio.</p><p>Para Feltre (2004) um dos objetivos da Química é o de controlar a velocidade das reações químicas, de modo que sejam rápidas o suficiente para proporcionar o melhor aproveitamento do ponto de vista prático e econômico, mas não tão rápidas a ponto de oferecer risco de acidentes. O estudo da cinética química considerado importante, principalmente para as indústrias químicas. Uma vez que acelerando as reações, reduz-se o tempo gasto com a produção, tornando os processos químicos mais econômicos e os produtos finais mais competitivos no mercado.</p><p>Feltre (2014, p. 150) destaca ainda que para duas (ou mais) substâncias reagirem quimicamente, são necessárias duas condições: É primordial que as moléculas dos reagentes sejam postas em contato do modo mais eficaz possível; e que os reagentes tenham uma certa afinidade química, ou seja, uma tendência natural para reagir.</p><p>As reações químicas podem sofrer influencias por várias formas como: pela concentração dos reagentes, temperatura, estado físico dos reagentes, presença de catalisador e/ou inibidor, luz e, para reações gasosas, a pressão.</p><p>Esta prática objetiva verificar a influências dos fatores temperatura, superfície de contato, inibidor e catalisador, na velocidade das reações químicas.</p><p>3 Metodologia</p><p>3.1 Materiais</p><p>· Tubos de ensaio</p><p>· 1 cronômetro</p><p>· Placas de Petri</p><p>· 1 béquer de 500 mL</p><p>· Pipetas de Pasteur</p><p>· Solução de iodeto de potássio (KI) - 0,1 mol/L</p><p>· Comprimidos de vitamina C</p><p>· Água oxigenada 10 volumes</p><p>· Solução de amido utilizada como indicador.</p><p>· Batata</p><p>· Laranja</p><p>· Gelo</p><p>3.2 Procedimentos</p><p>3.2.1 Efeito da Concentração</p><p>1 - Dissolva meio tablete efervescente de vitamina C (aproximadamente 0,5 g) em 100 mL de água. Execute o experimento misturando volumes das soluções de KI, H2O2 e de amido conforme protocolo descrito na Tabela 1. A solução de vitamina C previamente preparada não deve ser adicionada neste momento.</p><p>Tabela 1 – Protocolo Experimental para avaliação do efeito da concentração na velocidade das reações.</p><p>Sistema</p><p>Volume H2O2 / mL</p><p>Volume da solução KI / mL</p><p>Volume da solução de amido / mL</p><p>Volume da solução de vitamina C / mL</p><p>Tempo Transcorrido</p><p>1</p><p>5</p><p>5</p><p>1</p><p>1</p><p>2</p><p>4</p><p>4</p><p>1</p><p>1</p><p>3</p><p>3</p><p>3</p><p>1</p><p>1</p><p>4</p><p>2</p><p>2</p><p>1</p><p>1</p><p>5</p><p>1</p><p>1</p><p>1</p><p>1</p><p>2 - Em um béquer de 500 mL, adicione 400 mL de água (que pode ser de torneira) e utilizando um sistema de aquecimento, aqueça a água até ebulição.</p><p>3 - Com o cronômetro em mãos, prepare-se para adicionar a solução de vitamina C no sistema. Ao adicionar essa solução, o sistema ficará incolor. Na sequência, adicione o tubo ao recipiente contendo água quente e meça o tempo necessário para o sistema voltar a ficar colorido. Cada sistema deve ser analisado separadamente.</p><p>3.2.2 Efeito da Temperatura</p><p>Para verificar o efeito da temperatura, será necessário utilizar o primeiro sistema da Tabela 1, repetindo o experimento em três condições de temperatura diferentes, conforme mostrado na Tabela 2.</p><p>Temperatura</p><p>Tempo transcorrido</p><p>Agua quente</p><p>Agua a temperatura ambiente</p><p>Banho de gelo</p><p>3.2.3 Efeito do Catalisador</p><p>1 - Em uma placa de Petri adicione 10 gotas de água oxigenada. Em outra, adicione uma fatia fina de batata crua cortada no momento do experimento.</p><p>2 - Gotejar três a cinco gotas de água oxigenada sobre a batata. Aguarde alguns minutos e anote as observações.</p><p>3.2.4 Efeito do Inibidor</p><p>1 - Corte três fatias de uma segunda batata e coloque-as em três diferentes placas de Petri, numerando-as.</p><p>2 - Na primeira e segunda fatias não adicione nada. Na terceira espalhe, na superfície, um pouco de suco de laranja. Em seguida, pingue 5 gotas de água oxigenada nas fatias de batata 2 e 3 e deixa em repouso por alguns minutos. Anote suas observações e explique o que ocorreu.</p><p>4 Resultados Esperados.</p><p>No procedimento 3.2.1 espera-se observar o efeito da concentração sobre a velocidade das reações químicas, á medida que se aumenta a contração dos reagentes, a velocidade da reação química tende a ser aumentada.</p><p>Na etapa 3.2.2 espera-se observar a ação da temperatura na velocidade das reações químicas, segunda a literatura nas temperaturas mais elevadas as reações químicas, tendem a ocorrer com mais velocidade.</p><p>No 3.2.3 pretende-se demostrar o efeito de um agente catalisador para acelerar uma reação química. Feltre (2004, p.169) descreve catalisador como “Substância que aumenta a velocidade de uma reação, sem ser consumida durante o processo”. Criando uma espécie de caminho menor para que a reação aconteça.</p><p>Por fim, 3.2.4 é apresentado o inibidor. Inibidores são substâncias que atuam apenas diminuindo a velocidade de uma reação. Nesse experimento espere-se que o suco de laranja atue com inibidor, impedido a oxidação da batata.</p><p>5 Considerações Finais</p><p>O estudo da velocidade das reações química é um conteúdo que merece atenção, pois auxilia na previsão situações que envolvem diversos reações químicas corriqueiros no cotidiano. Como conservação de alimentos, envelhecimentos, entre outros.</p><p>Além da realização dos cálculos envolvendo as velocidades das reações químicas, compreender como diferentes fatores podem interferir no caminho da reação química faz-se necessidade. Esta pratica experimental permite verificar como esses fatores atuam sobre o caminho de uma reação química. Podendo reproduzir em sala de aula as aulas práticas devido ao baixo custo e utilização de materiais de fácil aquisição, com intuito elucidar para melhor compreensão e fazer com que alunos mostre mais interesse sobre disciplina de química.</p><p>6 Referências Bibliográficas</p><p>ATKINS, Peter. Físico-Química: Fundamentos, 6 ed. São Paulo: LCT, 2017. Disponível em: Minha Biblioteca, Grupo GEN, 2017.</p><p>FELTRE, Ricardo Química: Volume 2: Físico-Químico, 6 ed. São Paulo: Moderna, 2004.</p><p>Aula, Everton Luiz de RUELA, Fernando Armani. Química Experimental para EAD [ recurso eletrônico], Diamantina, 2024, 141p.</p><p>(</p><p>DEAD/UFVJM</p><p>) (</p><p>2</p><p>/2</p><p>)</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image1.png</p>

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