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<p>TRABALHO</p><p>DE</p><p>INGLÊS</p><p>PROFESSORA:TAIS</p><p>ALUNO: VICTOR DANIEL Nº 16</p><p>9º ano B</p><p>CORRIDA ELEITORAL DOS EUA</p><p>EM 2024.</p><p>NA REPORTAGEM DO CANAL CNN</p><p>Quem deve ganhar a eleição nos EUA? Veja o que dizem especialistas ao WW Especial.</p><p>Inflação e custo de vida são temas que mais importam para eleitores de estados-pêndulos, em meio a uma disputa bem acirrada entre Kamala Harris e Donald Trump</p><p>Tiago Tortella da CNN</p><p>A pouco mais de 50 dias da eleição, Kamala Harris e Donald Trump mantém a disputa acirrada para a Casa Branca e extremamente polarizada, segundo pesquisas de opinião.</p><p>Para Clifford Young, presidente do instituto de pesquisas Ipsos nos EUA, a candidata democrata tem “energia” e consegue mobilizar a base do partido, enquanto o republicano domina fundamentos como economia e inflação.</p><p>Segundo uma pesquisa Reuters/Ipsos divulgada em 27 de agosto, 43% dos eleitores registrados preferem o ex-presidente para a economia, enquanto 40% escolheriam a atual vice-presidente.</p><p>O especialista pondera que a campanha de Kamala Harris está sendo muito mais eficaz do que a de Trump neste momento, tendo em vista a questão da comunicação.</p><p>“A principal questão agora é sobre a eficiência das campanhas para transmitir sua própria mensagem”, diz Clifford Young ao WW Especial deste domingo (15).</p><p>Fernanda Magnotta, analista de Internacional da CNN, avalia que Trump possuía “clima” mais favorável meses atrás, quando o presidente dos Estados Unidos, Joe Biden, ainda estava no páreo. Para Magnotta, Kamala é uma agente competitiva.</p><p>Este ponto se exemplifica, ainda segundo a professora de Relações Internacionais, por pesquisas eleitorais e até resultados mapeados em bolsas de aposta.</p><p>Outro ponto de destaque é o financiamento alcançado pela campanha da vice-presidente.</p><p>De acordo com pesquisa Reuters/Ipsos divulgada na quarta-feira (12), Kamala tem 47% das intenções de voto entre eleitores registrados, contra 42% de Trump.</p><p>“O sentimento que tenho nesse momento é de que, diferente de um mês atrás, a Kamala, de fato, pode ser presidente dos Estados Unidos – Biden talvez não pudesse ser eleito naquele momento”, analisa Magnotta.</p><p>Ainda assim, a especialista pondera que Trump ainda é o candidato “favorito” a vencer o pleito de 5 de novembro por três fatores. Ela cita o contexto do país, no qual o eleitor americano médio apresenta forte rejeição ao governo atual – e que Kamala faz parte.</p><p>O segundo ponto é a agenda temática: economia e imigração são tópicos dos mais relevantes da eleição e nos quais Trump tem grande protagonismo.</p><p>Fernanda Magnotta cita ainda um terceiro fator relevante pró-Trump para a eleição, que é o comparecimento de eleitores às urnas, visto que o voto não é obrigatório nos Estados Unidos.</p><p>“O sentimento que eu tenho é que a Kamala, nesse momento, consegue energizar públicos que são importantes para ela, mas não temos certeza se esse público é leal a ponto de comparecer às urnas, coisa que os republicanos, em geral, são mais do que os democratas, e os trumpistas são mais do que talvez a base da Kamala neste momento”, pondera.</p><p>O peso da inflação para os eleitores</p><p>Christopher Garman, diretor-executivo para as Américas da Eurásia, lembra que a campanha eleitoral deste ano está focada no custo de vida dos cidadãos dos EUA, relembrando que a inflação aumentou após a pandemia de Covid-19.</p><p>“Isso é o grande calcanhar de aquiles dos democratas”, ressalta.</p><p>Garman pontua que Kamala Harris tenta se distanciar, ao mesmo tempo, de Biden e de Trump.</p><p>Em diversos discursos de campanha, a democrata fala que tem uma visão para o “futuro”, por mais que não critique diretamente a gestão Biden. Trump, por sua vez, tenta reforçar que ela é vice-presidente do atual governo.</p><p>Por fim, o diretor-executivo da Eurásia avalia que Trump parece “emocionalmente abalado” com a mudança na candidatura adversária.</p><p>Quem vai decidir a eleição nos EUA?</p><p>O voto nos Estados Unidos é indireto: a população vota em figuras eleitorais – conhecidos como “delegados – e o candidato que conseguir o maior número de votos desses delegados é o vencedor do pleito.</p><p>É necessário ultrapassar a marca de 270 delegados no Colégio Eleitoral para vencer a eleição presidencial dos EUA.</p><p>Outro ponto de extrema importância é que cada estado possui um número específico de delegados, tornando a vitória em cada região de extrema importância.</p><p>Clifford Young destaca que seis estados serão decisivos para 2024, os chamados estados-pêndulo: Wisconsin, Michigan, Pensilvânia, Nevada, Arizona e Geórgia.</p><p>O especialista alerta ainda que um número pequeno de eleitores dentro desses estado pode definir a eleição: “Entre 40 mil a 200 mil votos que são o que importam neste momento, então, [é] um ‘jogo de polegadas”.</p><p>Nesses estados, de acordo com Young, a inflação e o custo de vida são os temas que mais importam, principalmente em Wisconsin, Michigan, Pensilvânia.</p><p>Campanha será decisiva e candidata democrata com outro padrão</p><p>Clifford Young concorda que temas como economia são vantajosos para Trump, mas pondera que o candidato precisa reafirmar e mostrar isso para a população americana.</p><p>“Vai ser a campanha que vai definir quem vai ser o residente da Casa Branca”, observa, ou seja, “quem for mais eficiente e conseguir se alinhar melhor ao que a população quer”.</p><p>“Baseado na história e nossa experiência com Trump, ele não vem tendo a campanha com tanta eficiência em si”, ressalta.</p><p>Fernanda Magnotta, por sua vez, ressalta que o ex-presidente tem trabalhado em cima de uma mesma estratégia desde 2016, na qual diz que “faria tudo diferente e melhor, sem esclarecer esses pontos”.</p><p>“Pela primeira vez, ele está diante de uma candidata democrata que não atende aos mesmos padrões de comportamento que ele estava acostumado a enfrentar”, pondera a professora.</p><p>Ainda tendo em vista o debate presidencial da ABC, a especialista indica que Kamala “emulou Trump”, sendo sarcástica, debochada, batendo de frente com afirmações do adversário e o colocando em uma posição defensiva.</p><p>“Com a transição da campanha democrata e mudança do candidato, Trump perdeu o grande mote, de que Biden não é bom o suficiente, e, além de tudo, é velho”, comenta.</p><p>SEGUE OS GRAFICOS SOBRE A ELEIÇÃO EM 2024</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p>

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