Prévia do material em texto
<p>ANATOMIA DE</p><p>CABEÇA E PESCOÇO</p><p>PROF MAXWELL OLIVEIRA</p><p>Glândulas salivares</p><p>Maiores: parótidas, submandibulares e sublinguais.</p><p>Menores: palatinas, bucais e labiais.</p><p>Ducto submandibular e sublinguais</p><p>Resultado de imagem para imagem da bola de bichat bichectomia</p><p>http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiy9Kym6ZzQAhVKHJAKHVFpDBoQjRwIBw&url=http://www.sogab.com.br/anatomia/sistemadigestoriojonas.htm&psig=AFQjCNHNtk9bE0g6fLiZNJGK9Yxb2gxPIA&ust=1478820337304274</p><p>GLEEKING</p><p>Jatos de saliva</p><p>Inervação parassimpática para as gls. Salivares</p><p>VII par e IX par</p><p>(V) – Nervo Trigêmeo</p><p>(VII) – Nervo Facial</p><p>(X) - Nervo Vago</p><p>(IX) – N. Glossofaríngeo</p><p>Resultado de imagem para ramos terminais da arteria carotida externa</p><p>Artéria maxilar</p><p>http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiIrK6qu4DQAhXLhZAKHa7hAU8QjRwIBw&url=http://pt.slideshare.net/sborges22/33-sistema-arterial&psig=AFQjCNFQgeYMZMVdV-uBdZQ08OGmVGOlBA&ust=1477845926335666</p><p>1º porção: mandibular</p><p>- a. auricular profunda;</p><p>- a. timpânica anterior;</p><p>- a. meníngea média;</p><p>- aa. meníngeas</p><p>acessórias;</p><p>- a. alveolar inferior.</p><p>2º porção: pterigóidea</p><p>- ramos musculares</p><p>(massetérico, temporal profundo</p><p>e pterigóideos)</p><p>- a. bucal.</p><p>Artéria maxilar</p><p>3º porção: pterigopalatina</p><p>a. alveolar superior post.; a. infraorbital; a. palatina descendente;</p><p>a. do canal pterigóideo; a. faríngea; a. esfenopalatina.</p><p>Ramos da Artéria Maxilar</p><p>Resultado de imagem para imagem da arteria maxilar</p><p>http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwiR4tmOuvjPAhXHQSYKHWN3A1sQjRwIBw&url=http://diariodeumfuturodentista.blogspot.com/2015/12/arteria-maxilar-e-suas-ramificacoes.html&psig=AFQjCNG-QTxUiLJXdZK96IXTf6TB3Z_TSg&ust=1477570713356136</p><p>Região oral</p><p>Palato mole</p><p>Músculos do palato mole: tensor(V3) e levantador (plexo faríngeo)</p><p>Músculos palatoglosso, palatofaríngeo e da úvula (plexo faríngeo)</p><p>Vascularização e inervação do palato</p><p>Língua: corpo e raiz</p><p>Papilas linguais e tonsila lingual</p><p>Músculos intrínsecos (forma) e extrínsecos da língua (posição)</p><p>Músculos da língua</p><p>Inervação: V, VII, IX, X e XII</p><p>Vascularização da língua</p><p>Resultado de imagem para imagem da arteria lingual</p><p>Resultado de imagem para imagem da arteria lingual</p><p>https://www.dartmouth.edu/~humananatomy/figures/chapter_49/49-4.HTM</p><p>http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjN0oSFrp_QAhWFvJAKHduqAy4QjRwIBw&url=http://pt.slideshare.net/Dantiel/lengua-presentation-936178?ref=&smtNoRedir=1&psig=AFQjCNH2ghnfD2AvdMcOg4WUCT6DNVU8Ng&ust=1478907455786907</p><p>TEMA</p><p>1. Cavidade oral: limites</p><p>Divisão: vestíbulo e cavidade oral propriamente dita</p><p>Paredes ântero-laterais móveis: lábios e</p><p>bochechas</p><p>Corpo adiposo da bochecha = de Bichat</p><p>Resultado de imagem para imagem da bola de bichat bichectomia</p><p>http://www.google.com.br/url?sa=i&rct=j&q=&esrc=s&source=images&cd=&cad=rja&uact=8&ved=0ahUKEwjltbbn6ZzQAhUBgpAKHVOEAGUQjRwIBw&url=http://www.imgrum.net/tag/lipoplastia&psig=AFQjCNHNtk9bE0g6fLiZNJGK9Yxb2gxPIA&ust=1478820337304274</p><p>Teto: Palato duro e mole</p><p>Limite posterior: istmo das fauces</p><p>Vascularização e inervação do palato</p><p>Assoalho:mm. milohióideo e geniohióideo</p><p>Dentes e gengivas</p><p>FUNÇÕES ATIVAS</p><p>Incisivo</p><p>Preensão: Apreender os alimentos</p><p>Incisão: Cortar os alimentos em fragmentos menores</p><p>Canino</p><p>Dilaceração: Rasgar e reduzir os alimentos a partículas menos</p><p>compactadas</p><p>Pré-molares e molares</p><p>Trituração: Moer os alimentos em partículas menores, que são</p><p>umedecidas pela saliva para formar o bolo alimentar</p><p>FUNÇÕES PASSIVAS</p><p>▪ Estética</p><p>▪ Proteção e sustentação dos tecidos moles</p><p>▪ Fonação</p><p>▪ Oclusão</p><p>▪ Formação da articulação temporomandibular</p><p>DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>ESMALTE</p><p>Tecido mais mineralizado e duro do corpo (96 a 97% de</p><p>conteúdo mineral).</p><p>É um tecido translúcido que deixa transparecer a coloração</p><p>amarelada da dentina. Sua espessura diminui à medida que se</p><p>aproxima do colo, o que influencia a coloração mais amarelada</p><p>da coroa em sua porção cervical.</p><p>É formado por uma estrutura de prismas.</p><p>DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>DENTINA</p><p>Tecido conjuntivo calcificado repleto de túbulos, preenchidos</p><p>por prolongamentos dos odontoblastos, que se estendem por toda</p><p>sua estrutura, aumentando seu diâmetro à medida que se aproximam</p><p>da polpa.</p><p>Constituído por 69% de material inorgânico, o que confere uma</p><p>maior resiliência do que o esmalte.</p><p>É o principal e mais volumoso tecido do dente.</p><p>É revestido pelo esmalte na coroa e pelo cemento na raiz. Em</p><p>seu interior está localizada a cavidade pulpar.</p><p>DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>CEMENTO</p><p>Tecido mineralizado especializado que recobre as raízes dos</p><p>dentes, revestindo a dentina radicular, composto de 46% de material</p><p>inorgânico.</p><p>Tem um papel importante na inserção de fibras do ligamento</p><p>periodontal (gonfose, tipo específico de articulação fibrosa do corpo).</p><p>DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>POLPA</p><p>Tecido conjuntivo vascularizado e inervado que tem as funções</p><p>nutritiva, sensorial e defensiva do dente. Se localiza no interior da</p><p>cavidade pulpar (circundada pela dentina). A cavidade pulpar é</p><p>dividida em câmara pulpar (na coroa) e canais radiculares (na raiz).</p><p>DIVISÃO ANATÔMICA</p><p>Os dentes podem ser divididos em</p><p>coroa e raiz, que são unidas por uma faixa</p><p>estrangulada que, por sua vez, é</p><p>denominada colo. No colo, a junção</p><p>cemento-esmalte desenha uma linha</p><p>nítida chamada linha cervical.</p><p>COROA</p><p>Parte do dente geralmente</p><p>visível na cavidade bucal</p><p>Recoberta por esmalte</p><p>Coloração esbranquiçada e</p><p>brilhante</p><p>Representam 1/3 do</p><p>comprimento total do dente</p><p>COMPONENTES DA COROA</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>Cíngulo: Saliência arredondada que se encontra no terço</p><p>cervical da face lingual dos incisivos e caninos.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>Cúspide: Saliência em forma de pirâmides quadrangulares</p><p>(possuem quatro faces, duas voltadas para a vestibular e duas</p><p>voltadas para a lingual/palatina) que compõe a face oclusal dos</p><p>dentes posteriores. Essas faces são denominadas livres ou</p><p>triturantes. As faces livres são aquelas que quando o dente está</p><p>em contato com o dente antagonista, ficam livres, ou seja, sem</p><p>contato com outras faces.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>As faces triturantes são aquelas que quando o dente está</p><p>em contato com o dente antagonista, têm contato com faces</p><p>antagonistas, promovendo o processo de trituração dos</p><p>alimentos. Possibilitam a engrenagem entre os dentes superiores</p><p>e inferiores, permitem melhor função mastigatória e estabilidade</p><p>da arcada dental. São encontradas nos pré-molares e molares.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>CRISTA MARGINAL: Eminência linear situada nas partes</p><p>distal e mesial da face lingual de incisivos e caninos e nas bordas</p><p>mesial e distal dos prémolares e molares (unem entre si as</p><p>cúspides vestibulares e linguais).</p><p>Importante elemento de reforço do dente no sentido</p><p>vestíbulo-lingual.Ela serve para que os alimentos não escapem</p><p>da zona de mastigação e também para evitar impactação de</p><p>alimento nas áreas de contato.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>PONTE DE ESMALTE: Eminência linear que une cúspides</p><p>interrompendo um sulco principal.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>Tubérculo: Saliência menor que a cúspide e sem forma definida.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>Sulco principal: Depressão em forma de sulco que separa as</p><p>cúspides dos dentes.</p><p>Sulco secundário: Depressão menos profunda que o sulco</p><p>principal. Aparece em forma e número variados, principalmente</p><p>sobre as cúspides e na delimitação das cristas marginais. Torna a</p><p>superfície oclusal menos lisa de forma que a mastigação se torne</p><p>mais eficaz.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>Fossetas ou fóssulas principais: Depressões encontradas na</p><p>terminação de sulcos principais. Normalmente estão presentes</p><p>na face vestibular de molares inferiores e nas terminações</p><p>dos</p><p>sulcos principais junto às cristas marginais.</p><p>Fossetas ou fóssulas secundárias: Depressões menos</p><p>profundas formadas no encontro de um sulco principal com um</p><p>ou mais sulcos secundários.</p><p>ANATOMIA DO DENTE</p><p>Fossa: Escavação ampla e pouco profunda encontrada na</p><p>face lingual ou palatina de dentes anteriores. São vistas mais</p><p>facilmente nos incisivos superiores do que em caninos e incisivos</p><p>inferiores. Entre a fossa e o cíngulo pode surgir uma depressão</p><p>denominada forame cego.</p><p>RAIZ</p><p>RAIZ</p><p>É a parte do dente que fica implantada nos alvéolos da</p><p>maxila e mandíbula, não visíveis na cavidade bucal. Todas as</p><p>raízes possuem uma extremidade livre denominada ápice (onde</p><p>existe uma pequena abertura chamada forame apical, por onde</p><p>passam os nervos e os vasos que ligam o periodonto à polpa). As</p><p>faces das raízes possuem a mesma nomenclatura das faces da</p><p>coroa.</p><p>RAIZ• Revestida pelo cemento</p><p>• Coloração amarelada e textura mais</p><p>rugosa</p><p>• Representa 2/3 do comprimento</p><p>total do dente</p><p>• Fixado aos ossos alveolares através</p><p>das fibras do ligamento periodontal</p><p>• Articulação dente-alvéolo recebe o</p><p>nome de GONFOSE</p><p>COLO</p><p>• Parte do dente que se localiza entre a</p><p>coroa e a raiz</p><p>• Estrangulamento entre a coroa e a raiz</p><p>• Reentrância mais definida na distal</p><p>• Linha sinuosa entre o esmalte e o</p><p>cemento, chamada de LINHA CERVICAL</p><p>DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>Nomenclatura dos dentes decíduos:</p><p>Cada dente possui um número correspondente que o identifica e</p><p>o localiza na arcada dental.</p><p>Esse número é formado por dois dígitos:</p><p>- O primeiro dígito corresponde ao quadrante em que o dente está</p><p>inserido (superior direito, superior esquerdo, inferior esquerdo ou</p><p>inferior direito).</p><p>- O segundo dígito corresponde à ordem do dente no quadrante</p><p>(incisivo central = 1, incisivo lateral = 2,</p><p>canino = 3, primeiro molar = 4, segundo molar = 5).</p><p>DENTIÇÃO MISTA</p><p>DENTIÇÃO MISTA</p><p>DENTIÇÃO MISTA</p><p>Fase do patinho feio: Fase em que os incisivos centrais e laterais</p><p>superiores permanentes já estão presentes em boca, porém os</p><p>caninos permanentes ainda não erupcionaram. A erupção dos caninos</p><p>se guia pela superfície distal das raízes dos incisivos laterais</p><p>superiores, fazendo com que as raízes dos incisivos laterais se</p><p>inclinem para mesial, e consequentemente, as raízes dos incisivos</p><p>centrais também sofrem esta inclinação. Como resultado, ocorre a</p><p>inclinação das coroas dos incisivos centrais e laterais para distal e a</p><p>abertura de um diastema inter-incisal. Ocorre por volta dos 8 aos 10</p><p>anos de idade e se trata de uma alteração fisiológica e transitória.</p><p>DENTIÇÃO PERMANENTE</p><p>Adultos têm entre 28 e 32 dentes. Alguns podem ter dentes</p><p>extras, isso se chama hiperdontia. Mas em geral, os adultos têm</p><p>28 dentes e mais 4 que são os sisos.</p><p>DENTIÇÃO PERMANENTE</p><p>Nomenclatura dos dentes permanentes:</p><p>Assim como para os decíduos, a notação dental também pode</p><p>ser usada para os permanentes.</p><p>A notação dental corresponde a um número formado por dois</p><p>dígitos: 31</p><p>Nomenclatura dos dentes permanentes:</p><p>- O primeiro corresponde ao quadrante em que o dente está</p><p>inserido.</p><p>- O segundo corresponde à ordem do dente no quadrante.</p><p>A anatomia dental é composta pelo esmalte dentário,</p><p>cemento, dentina, polpa e câmara pulpar.</p><p>O esmalte é a camada mais externa da coroa dentária. É</p><p>extremamente dura e mineralizada. Sua principal função é</p><p>proteger as demais camadas dentárias.</p><p>Cemento é a camada mais externa que envolve a raiz</p><p>dentária. Abaixo da linha gengival, recobre toda a raiz do dente.</p><p>Histologicamente diferente do esmalte, mas atua como seu</p><p>equivalente na raiz.</p><p>Chamamos o ponto de encontro entre essas estruturas de</p><p>junção cemento-esmalte.</p><p>A dentina fica na parte interna do esmalte e do cemento,</p><p>ao longo de toda a extensão do dente (coroa e raiz). É um tecido</p><p>macio, levemente mais escuro que o esmalte. Atua na proteção</p><p>da polpa do dente</p><p>Polpa (ou cavidade pulpar) é a camada mais interna do</p><p>dente, ocupando tanto a coroa quanto a raiz. Contém nervos e</p><p>vasos sanguíneos.</p><p>O esmalte e a dentina devem estar intactos para manter o</p><p>dente vivo e saudável.</p><p>A câmara pulpar se estende inferiormente da coroa até as</p><p>raízes. Termina no ápice da raiz, onde há uma abertura que</p><p>permite a entrada e saída de estruturas.</p><p>Dentes: decíduos (20) e permanentes (32)</p><p>Arcadas alveolares superior e inferior</p><p>Faces de um dente</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA</p><p>DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Os nossos 32 dentes estão divididos de acordo com suas</p><p>funções:</p><p>▪ Dentes incisivos</p><p>▪ Dentes caninos</p><p>▪ Dentes pré-molares</p><p>▪ Dentes molares</p><p>▪ Dentes do siso (3º molares)</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA</p><p>DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Dentes incisivos</p><p>São os dentes da frente, localizados na parte frontal da</p><p>boca. São retos e afiados, usados para cortar os alimentos.</p><p>Existem 8 dentes incisivos no total: 4 superiores (2 centrais e 2</p><p>laterais) e 4 inferiores (2 centrais e 2 laterais).</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA</p><p>DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Dentes caninos</p><p>Localizados ao lado dos incisivos, são pontiagudos e servem</p><p>para rasgar os alimentos. Existem 4 caninos no total: 2 superiores</p><p>e 2 inferiores.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA</p><p>DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Dentes pré-molares</p><p>Com duas pontas na superfície, são usados para esmagar e</p><p>moer os alimentos. Ficam entre os caninos e os molares,</p><p>totalizando 8 pré-molares: 4 superiores e 4 inferiores, divididos</p><p>em cada lado da boca.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA</p><p>DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Dentes molares</p><p>Localizados no fundo da boca, têm várias pontas na</p><p>superfície para triturar os alimentos. São 8 molares no total: 4</p><p>superiores e 4 inferiores, também divididos em cada lado da</p><p>boca.</p><p>CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA</p><p>DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Dentes do siso</p><p>Os dentes do siso são os últimos a nascer e geralmente</p><p>aparecem após os dezessete anos. Algumas pessoas não os têm,</p><p>outras precisam removê-los devido a dores ou desalinhamento</p><p>da arcada.</p><p>Os dentes do juízo, ou terceiros molares, têm a mesma</p><p>função de triturar os alimentos. Existem 4 dentes do siso no</p><p>total, dois superiores e dois inferiores.</p><p>DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>X</p><p>DENTIÇÃO PERMANENTE</p><p>DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>X</p><p>DENTIÇÃO PERMANENTE</p><p>DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>X</p><p>DENTIÇÃO PERMANENTE</p><p>TABELA RELAÇÃO DENTE X NÚMERO DE CÚSPIDES/ NÚMERO DE RAÍZES</p><p>TABELA RELAÇÃO DENTE X NÚMERO DE CÚSPIDES/ NÚMERO DE RAÍZES</p><p>Vascularização e inervação dos dentes</p><p>INERVAÇÃO DA ARCADA DENTÁRIA SUPERIOR</p><p>O nervo maxilar é uma parte do nervo trigêmeo (nervo</p><p>importante na cabeça). Ele transporta sensações para os dentes.</p><p>Esse nervo passa ao lado de uma cavidade chamada seio</p><p>cavernoso e sai da cabeça por um buraco chamado forame</p><p>redondo, em direção a uma área chamada fossa pterigopalatina.</p><p>A partir daí, se divide em quatro ramos que fornecem</p><p>sensação para diferentes partes dos dentes: o nervo infraorbital,</p><p>nervo alveolar superior posterior, nervo alveolar superior médio</p><p>e nervo alveolar superior anterior.</p><p>Nervo infraorbital</p><p>O nervo infraorbital continua a partir da fossa</p><p>pterigopalatina e passa por uma abertura na parte de baixo da</p><p>órbita (chamada fissura orbitária inferior) para entrar dentro da</p><p>órbita. Ele sai da órbita pelo forame infraorbital.</p><p>Depois disso, ele se divide em três ramos: um ramo que vai</p><p>para o nariz (ramo nasal), um que vai para a pálpebra inferior</p><p>(ramo palpebral inferior) e outro que vai para o lábio superior</p><p>(ramo labial superior).</p><p>Nervo alveolar superior posterior</p><p>O nervo alveolar superior posterior faz uma curva para o</p><p>lado na fissura pterigomaxilar e entra na fossa infratemporal</p><p>(uma área abaixo do osso da bochecha), seguindo para baixo</p><p>pela superfície da maxila.</p><p>Esse nervo forma a parte de trás de um grupo de nervos</p><p>chamado plexo dental superior, fornecendo sensação para a</p><p>parte de trás do seio maxilar e para os dentes molares</p><p>superiores.</p><p>Nervo alveolar superior</p><p>médio</p><p>O nervo alveolar superior médio tem um caminho que</p><p>pode variar enquanto desce da parte central do plexo dental</p><p>superior. Ele fornece sensações para dentro e fora do seio</p><p>maxilar, além dos pré-molares.</p><p>Às vezes, ele também pode fornecer sensações para a raiz</p><p>do primeiro molar se essa área não estiver sendo suprida pelo</p><p>nervo alveolar superior posterior.</p><p>Nervo alveolar superior anterior</p><p>O nervo alveolar superior anterior desce para formar a</p><p>parte da frente do plexo dental superior. Ele fornece sensação</p><p>para a frente do seio maxilar, assim como para os dentes</p><p>incisivos e caninos.</p><p>INERVAÇÃO DA ARCADA DENTÁRIA INFERIOR</p><p>Os dentes da arcada inferior são inervados por quatro</p><p>nervos principais: o nervo mandibular, o nervo alveolar inferior, o</p><p>nervo mentoniano e o nervo incisivo. Vamos aprender um pouco</p><p>mais sobre eles a seguir.</p><p>Nervo mandibular</p><p>O nervo mandibular é muito importante no nosso sistema</p><p>nervoso e faz parte do nervo trigêmeo.</p><p>Ele é responsável por fornecer sensação para muitas áreas da</p><p>mandíbula, incluindo os dentes inferiores, a gengiva e a pele da</p><p>mandíbula. Além disso, controla os músculos que nos ajudam a</p><p>mastigar.</p><p>Esse é o maior dos quatro nervos e representa a terceira divisão</p><p>do nervo trigêmeo (NC V/III).</p><p>Nervo alveolar inferior</p><p>O nervo alveolar inferior fornece sensação para todos os</p><p>dentes da parte de baixo da boca, para os ligamentos que</p><p>seguram esses dentes e para a gengiva na frente da boca até a</p><p>linha média.</p><p>Nervo mentoniano</p><p>O nervo mentoniano fornece sensação para o queixo, o lábio</p><p>inferior, a gengiva, na parte da frente da mandíbula, e à mucosa ao</p><p>redor do segundo pré-molar.</p><p>Nervo incisivo</p><p>O nervo incisivo é um ramo do nervo alveolar inferior, que faz</p><p>parte do nervo mandibular. Ele é responsável por fornecer</p><p>sensibilidade para os dentes e os ligamentos periodontais mais à</p><p>frente da mandíbula até o nível do primeiro pré-molar.</p><p>Vascularização da arcada dentária superior</p><p>A arcada dentária superior recebe sangue da artéria maxilar, que</p><p>vem da artéria carótida externa. A artéria maxilar irriga os dentes de</p><p>ambas as arcadas.</p><p>Na arcada superior, o suprimento sanguíneo é dividido em três</p><p>ramos arteriais principais: artéria alveolar superior posterior, artéria</p><p>alveolar superior média e artéria alveolar superior anterior.</p><p>Esses três ramos formam um plexo que fornece sangue para os</p><p>dentes e tecidos circundantes na arcada superior.</p><p>Artéria alveolar superior posterior</p><p>A artéria alveolar superior posterior começa na terceira parte da artéria maxilar. Ela sai da fossa</p><p>craniana média antes que a artéria maxilar entre na fossa pterigopalatina. Depois, segue para a</p><p>superfície infratemporal da maxila, onde irriga o seio maxilar, os dentes pré-molares e os molares.</p><p>A artéria alveolar superior média</p><p>A artéria alveolar superior média geralmente surge da artéria infraorbital. No entanto, às vezes</p><p>essa artéria não está presente. Se estiver, ela sai de dentro do canal infraorbital e segue para baixo,</p><p>para irrigar o seio maxilar e o plexo arterial ao nível do dente canino.</p><p>A artéria alveolar superior anterior</p><p>A artéria alveolar superior anterior também começa na artéria infraorbital, no mesmo nível da</p><p>artéria alveolar superior média. Ela segue junto com essa artéria para fornecer sangue para a parte da</p><p>frente da arcada dentária superior, o seio maxilar e os dentes anteriores.</p><p>As veias alveolares superior posterior, média e anterior drenam o</p><p>sangue venoso da arcada dentária superior para o plexo venoso</p><p>pterigóideo.</p><p>Vascularização da arcada dentária inferior</p><p>A artéria maxilar origina a artéria alveolar inferior, que irriga os</p><p>dentes da arcada inferior. Ela segue o nervo alveolar inferior e entra na</p><p>mandíbula pelo forame mandibular.</p><p>Na altura do segundo pré-molar, ela se divide nas artérias</p><p>mentoniana e incisiva, que também fornecem sangue para os dentes e</p><p>gengiva dos dentes anteriores. A veia alveolar inferior coleta o sangue</p><p>da mandíbula e o drena para o plexo venoso pterigóideo.</p><p>TEMA</p><p>https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=92563</p><p>Conteudo dentes</p><p>https://www.forp.usp.br/restauradora/Anat.htm</p><p>https://empreenda.odontoclinic.com.br/anatomia-dental/</p><p>https://www.nysora.com/pt/t%C3%A9cnicas/blocos-de-cabe%C3%A7a-e-</p><p>pesco%C3%A7o/anestesia-regional-bucomaxilofacial/</p><p>https://histobuco.paginas.ufsc.br/tecidossustentacao/</p><p>https://edisciplinas.usp.br/course/view.php?id=92563</p><p>https://www.forp.usp.br/restauradora/Anat.htm</p><p>https://empreenda.odontoclinic.com.br/anatomia-dental/</p><p>https://www.nysora.com/pt/t%C3%A9cnicas/blocos-de-cabe%C3%A7a-e-pesco%C3%A7o/anestesia-regional-bucomaxilofacial/</p><p>https://www.nysora.com/pt/t%C3%A9cnicas/blocos-de-cabe%C3%A7a-e-pesco%C3%A7o/anestesia-regional-bucomaxilofacial/</p><p>https://histobuco.paginas.ufsc.br/tecidossustentacao/</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>Aumüller, G. Anatomia. 1ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2009.</p><p>Drake, R.L., Vogl, W., Mitchell, A.W.M. Gray׳s. Anatomia para estudantes. 1ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2005.</p><p>Gardner, Gray e O׳Rahilly. Anatomia. 4ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1978.</p><p>Gray׳s. Anatomia. A base anatômica da prática clínica. 40ª ed. Rio de Janeiro: Elsevier Editora Ltda, 2010.</p><p>Moore, K.L.; Dalley, A.F. Anatomia orientada para a clínica. 6ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 2011.</p><p>Snell, R.S. Anatomia clínica para estudantes de medicina. 5ª ed, Rio de Janeiro: Guanabara Koogan S.A., 1999.</p><p>HADDAD A.E.; CORREA M.S.N.P.; MOREIRA M. Cronology and sequence of deciduous teeth eruption on children from 0 to 36</p><p>months. Journal of Dental Research, v. 78, n. 2, p. 1022-1022, 1999.</p><p>MARQUES G.D.; GUEDES-PINTO A.C.; ABRAMOQICZ M. The eruption sequence of permanent teeth in children from the city of</p><p>São Paulo. Revista da Faculdade de Odontologia da Universidade de São Paulo, v.16, n.2, p. 187-94, 1978.</p><p>SIESSERE, S et al. Anatomia dos Dentes Permanentes e Decíduos: da Teoria à Prática. São Paulo: Perse, 2020.</p><p>TEIXEIRA, L.M.S.; REHER, P.; REHER, V.G.S. Anatomia aplicada à odontologia. 2.ed. Rio de Janeiro: Guanabara Koogan, 2008.</p><p>Slide 1: ANATOMIA DE CABEÇA E PESCOÇO</p><p>Slide 2: Glândulas salivares Maiores: parótidas, submandibulares e sublinguais. Menores: palatinas, bucais e labiais.</p><p>Slide 3</p><p>Slide 4: Ducto submandibular e sublinguais</p><p>Slide 5: GLEEKING Jatos de saliva</p><p>Slide 6: Inervação parassimpática para as gls. Salivares VII par e IX par</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13: 3º porção: pterigopalatina a. alveolar superior post.; a. infraorbital; a. palatina descendente; a. do canal pterigóideo; a. faríngea; a. esfenopalatina.</p><p>Slide 14: Ramos da Artéria Maxilar</p><p>Slide 15</p><p>Slide 16: Região oral</p><p>Slide 17: Palato mole</p><p>Slide 18: Músculos do palato mole: tensor(V3) e levantador (plexo faríngeo)</p><p>Slide 19: Músculos palatoglosso, palatofaríngeo e da úvula (plexo faríngeo)</p><p>Slide 20: Vascularização e inervação do palato</p><p>Slide 21: Língua: corpo e raiz Papilas linguais e tonsila lingual</p><p>Slide 22: Músculos intrínsecos (forma) e extrínsecos da língua (posição)</p><p>Slide 23: Músculos da língua Inervação: V, VII, IX, X e XII</p><p>Slide 24: Vascularização da língua</p><p>Slide 25: TEMA</p><p>Slide 26: 1. Cavidade oral: limites</p><p>Slide 27: Divisão: vestíbulo e cavidade oral propriamente dita</p><p>Slide 28: Paredes ântero-laterais móveis: lábios e bochechas</p><p>Slide 29: Corpo adiposo da bochecha = de Bichat</p><p>Slide 30: Teto: Palato duro e mole</p><p>Slide 31: Limite posterior: istmo das fauces</p><p>Slide 32: Vascularização e inervação do palato</p><p>Slide 33: Assoalho:mm. milohióideo e geniohióideo</p><p>Slide 34: Dentes e gengivas</p><p>Slide 35: FUNÇÕES ATIVAS</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37: FUNÇÕES PASSIVAS</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39: DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>Slide 40: DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>Slide 41</p><p>Slide 42</p><p>Slide 43: DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>Slide 44: DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>Slide 45</p><p>Slide 46</p><p>Slide 47: DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>Slide 48</p><p>Slide 49: DIVISÃO HISTOESTRUTURAL</p><p>Slide 50: DIVISÃO</p><p>ANATÔMICA</p><p>Slide 51</p><p>Slide 52: COMPONENTES DA COROA</p><p>Slide 53</p><p>Slide 54</p><p>Slide 55</p><p>Slide 56</p><p>Slide 57</p><p>Slide 58: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 59: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 60</p><p>Slide 61: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 62</p><p>Slide 63: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 64</p><p>Slide 65: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 66: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 67: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 68</p><p>Slide 69: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 70</p><p>Slide 71</p><p>Slide 72: ANATOMIA DO DENTE</p><p>Slide 73</p><p>Slide 74: RAIZ</p><p>Slide 75: RAIZ</p><p>Slide 76: RAIZ</p><p>Slide 77</p><p>Slide 78: COLO</p><p>Slide 79: DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>Slide 80: DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>Slide 81</p><p>Slide 82: DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>Slide 83</p><p>Slide 84: DENTIÇÃO DECÍDUA</p><p>Slide 85</p><p>Slide 86</p><p>Slide 87: DENTIÇÃO MISTA</p><p>Slide 88: DENTIÇÃO MISTA</p><p>Slide 89: DENTIÇÃO MISTA</p><p>Slide 90</p><p>Slide 91</p><p>Slide 92: DENTIÇÃO PERMANENTE</p><p>Slide 93</p><p>Slide 94: DENTIÇÃO PERMANENTE</p><p>Slide 95</p><p>Slide 96</p><p>Slide 97</p><p>Slide 98</p><p>Slide 99</p><p>Slide 100</p><p>Slide 101</p><p>Slide 102</p><p>Slide 103</p><p>Slide 104</p><p>Slide 105</p><p>Slide 106: Dentes: decíduos (20) e permanentes (32) Arcadas alveolares superior e inferior Faces de um dente</p><p>Slide 107: CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Slide 108: CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Slide 109</p><p>Slide 110: CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Slide 111</p><p>Slide 112: CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Slide 113</p><p>Slide 114: CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Slide 115</p><p>Slide 116: CLASSIFICAÇÃO DOS DENTES NA ARCADA DENTÁRIA PERMANENTE</p><p>Slide 117</p><p>Slide 118</p><p>Slide 119</p><p>Slide 120</p><p>Slide 121</p><p>Slide 122: TABELA RELAÇÃO DENTE X NÚMERO DE CÚSPIDES/ NÚMERO DE RAÍZES</p><p>Slide 123: Vascularização e inervação dos dentes</p><p>Slide 124: INERVAÇÃO DA ARCADA DENTÁRIA SUPERIOR</p><p>Slide 125</p><p>Slide 126</p><p>Slide 127</p><p>Slide 128</p><p>Slide 129</p><p>Slide 130</p><p>Slide 131</p><p>Slide 132</p><p>Slide 133</p><p>Slide 134</p><p>Slide 135</p><p>Slide 136</p><p>Slide 137</p><p>Slide 138</p><p>Slide 139</p><p>Slide 140</p><p>Slide 141</p><p>Slide 142: INERVAÇÃO DA ARCADA DENTÁRIA INFERIOR</p><p>Slide 143</p><p>Slide 144</p><p>Slide 145</p><p>Slide 146</p><p>Slide 147</p><p>Slide 148</p><p>Slide 149</p><p>Slide 150</p><p>Slide 151</p><p>Slide 152</p><p>Slide 153</p><p>Slide 154</p><p>Slide 155</p><p>Slide 156</p><p>Slide 157</p><p>Slide 158</p><p>Slide 159</p><p>Slide 160</p><p>Slide 161</p><p>Slide 162: TEMA</p><p>Slide 163</p>