Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Nessa disciplina, você precisará aplicar ferramentas da abordagem familiar, reconhecendo conceitos pertinentes à família.</p><p>Seu principal desafio nessa atividade será selecionar um caso considerado por você e/ou sua equipe como complexo, estudá-lo sobre o histórico conhecido e as intervenções já propostas para esse paciente e então programar novas consultas para aplicação das ferramentas de abordagem familiar aprendidas nesse módulo para ver os critérios pelos quais essa atividade será avaliada.</p><p>Você poderá contar com as orientações de seu tutor a qualquer momento ao longo da disciplina utilizando a ferramenta própria, que está disponível a seguir.</p><p>1. Selecione um caso considerado por você e/ou por sua equipe como um caso complexo, como por exemplo, Sintomas Sem Explicação Médica.</p><p>a) Descreva detalhadamente o histórico do seu quadro clínico, as avaliações já realizadas, as intervenções e tratamentos já propostos, bem como os seus resultados. 1,0</p><p>b) Justifique a classificação do caso como complexo, apresentando argumentos apoiados no caso e no histórico que sustentem essa justificativa. 2,0</p><p>2. Programe com o paciente e sua família a aplicação de pelo menos um instrumento de classificação, representação ou avaliação familiar e pelo menos um instrumento de abordagem familiar. 1,5</p><p>3. Descreva detalhadamente a aplicação desses instrumentos, observando os comportamentos e reações tanto do paciente e dos familiares, quanto de si próprio e de outros profissionais de saúde que tenham acompanhado a aplicação. 1,0</p><p>4. Programe uma nova reavaliação (por você ou por alguém de sua equipe) para uma avaliação geral dos resultados da aplicação desses instrumentos para o paciente, seus familiares, para si e sua equipe. Caso não tenha tido tempo suficiente para a avaliação dos resultados dessa intervenção, apresente as suas expectativas de resultados. 1,0</p><p>Respostas</p><p>1- Nesta atividade selecionaremos um caso considerado complexo por mim e a minha equipe de trabalho na UBS. Desta forma aplicaremos as ferramentas da abordagem familiar conforme solicitado atividade. Para este execução do exercício considerarei o caso da paciente MRT, baseado em um caso típico de sintomas sem explicação clínica, que é freqüentemente usado para estudo devido à sua complexidade. HD: Síndrome de Dor Crônica Sem Diagnóstico Médico Claro</p><p>A. Histórico Clínico: Paciente: MRT, Feminina, 38 anos.</p><p>Queixa Principal: Dor crônica intratável sem causa clínica aparente.</p><p>HDA: MRT; refere dores generalizadas em diferentes partes do corpo há vários meses. A dor é persistente e varia de intensidade na escala da dor. A mesma tem dificuldades para realizar as atividades da vida diárias, apresenta toma do estado geral. Foram realizados exames laboratoriais e de imagens nenhum destes exames revelou anomalias significativas que explicasse os sintomas referidos por a paciente.</p><p>Avaliações Realizadas:</p><p>Avaliações Médicas: Exames de sangue, tomografias e ressonâncias magnéticas não mostraram causas físicas para se relacionadas com a dor relatada.</p><p>Avaliações Psicológicas: MRT; realizou avaliação psicológica no CAPS onde observaram sinais de estresse e possível síndrome de fadiga crônica.</p><p>Intervenções e Tratamentos Propostos:</p><p>Tratamentos Médicos: Foram prescritos analgésicos e antiinflamatórios sem resultados significativos espertados.</p><p>Intervenções Psicológicas: O uso da Terapia cognitivo-comportamental para lidar com o estresse e técnicas de manejo da dor foi de extrema importância.</p><p>Intervenções Complementares: Prescrição de fisioterapia, o uso de técnicas de relaxamento, como meditação.</p><p>Resultados das Intervenções:</p><p>Tratamentos Médicos: Alívio temporário da dor mediante o uso das medicações indicada, porém a dor persistiu.</p><p>Intervenções Psicológicas: Melhora no manejo do estresse, mas sem desaparição completa dos sintomas relatados pela paciente.</p><p>Intervenções Complementares: Melhora gradual na qualidade de vida e estilo de vida, mas a dor continua virando uma preocupação persistente.</p><p>B. Justificativa da classificação do caso como complexo: Sintomas relatados pela paciente são persistentes e sem diagnóstico clinico evidente, o desafio principal evidenciasse na ausência de um diagnóstico médico claro e definitivo para os sintomas incessante, tornando quase impossível à escolha do tratamento adequado. Esta dor crônica tem um impacto significativo na vida funcional e na saúde mental de MRT; interferindo nas atividades diárias e seu bem-estar físico e emocional. Este caso clínico apresenta múltiplos fatores interessantes desde ponto de vista clinico, somando possíveis contribuições psicológicas e físicas para os sintomas, o que requer uma abordagem integral. Apesar das intervenções e ações médicas e psicológicas, a dor continua a ser o principal problema, inferindo necessidade de uma abordagem especializada mais profunda.</p><p>2. Programação e aplicação dos instrumentos: Mediante o Genograma Familiar identificamos padrões familiares, relacionamentos e possíveis fontes de estresse familiar que possam contribuir para o quadro clínico de MRT. Realizar uma entrevista com a paciente e seus familiares para construir um genograma detalhado que ilustre a estrutura familiar e os relacionamentos. Realizar uma Entrevista Familiar para explorar a dinâmica familiar, identificar fontes de estresse, e avaliar o impacto da condição da paciente supracita sobre o entorno familiar. Realizar uma sessão com MRT e seus familiares para discutir como a dor crônica afeta suas relações e dinâmicas familiares.</p><p>3. Descrição da Aplicação dos Instrumentos: Genograma Familiar; MRT e seus familiares participaram ativamente na construção do genograma. Foi possível identificar padrões de apoio e conflitos dentro da família que podem estar influenciando o estresse da paciente. Reações: A família mostrou interesse em compreender melhor a estrutura familiar.</p><p>Entrevista Familiar: Constatasse que a dor de MRT tem causado tensão entre ela e o marido, bem como um aumento da carga emocional para seus pais. Reações: MRT falou sobre o alívio ao discutir seus sentimentos e conflitos com a família, entanto os familiares mostraram preocupação e desejo de apoio mais efetivo.</p><p>4. Programação de Nova Reavaliação: Avaliar o impacto das intervenções baseadas na aplicação dos instrumentos de classificação e abordagem familiar em 03 meses após da implementação dos instrumentos supracitados desta forma melhorar a compreensão do impacto familiar na dor crônica e desenvolvimento de estratégias para melhorar a comunicação e apoio familiar com maios conscientização e empatia em relação à condição de MRT, resultando em um suporte mais eficaz, a equipe de saúde identificara áreas adicionais para intervenção e ajuste das estratégias de tratamento. Essa abordagem integrada visa não só tratar os sintomas de MRT, mas também melhorar a dinâmica familiar, contribuindo para uma abordagem mais holística e dinâmica para o manejo da dor crônica.</p>

Mais conteúdos dessa disciplina