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<p>Cognitivismo</p><p>Relembrando...</p><p>• O que seriam consciência e pensamento para o</p><p>Behaviorismo?</p><p>Estímulo resposta (cond. Clássico)</p><p>Estímulo</p><p>discriminado</p><p>Resposta</p><p>Aumenta ou</p><p>diminui a</p><p>probabilidade</p><p>Consequência</p><p>(Cond. Operante)</p><p>Behaviorismo(s)</p><p>Metodológico</p><p>• Surge em 1913, nos EUA, com J.</p><p>Watson (1878-1958)</p><p>• Influência das ideias de I. Pavlov</p><p>• Comportamento é composto por</p><p>secreções glandulares e movimentos</p><p>musculares (reflexos)</p><p>• Paradigma S-R</p><p>Radical</p><p>• Década de 1920 – B. Skinner</p><p>(1904-1990)</p><p>• Sentimentos e pensamentos como</p><p>comportamentos privados</p><p>• Comportamento operante: tipo de</p><p>comportamento voluntário e aprendido</p><p>a partir dos condicionamentos ao longo</p><p>da vida – operam uma modificação no</p><p>ambiente</p><p>• Novos comportamentos são aprendidos</p><p>a partir das consequências</p><p>• Paradigma S-R-S</p><p>Mediacional</p><p>• Comportamento “causado” pelo</p><p>organismo</p><p>• Estímulos ambientais geram processos</p><p>mentais que causam o comportamento</p><p>• Paradigma S-O-R</p><p>• Passa a se chamar: cognitivismo</p><p>Revolução Cognitivista</p><p>Nova Perspectiva</p><p>A revolução cognitivista trouxe uma</p><p>nova perspectiva, enfatizando a</p><p>importância dos processos</p><p>cognitivos na compreensão do</p><p>comportamento humano. Ao</p><p>contrário das abordagens</p><p>anteriores que focavam apenas em</p><p>comportamentos observáveis, o</p><p>cognitivismo reconhece a</p><p>importância dos processos mentais</p><p>internos, como a percepção, a</p><p>memória e o pensamento, no</p><p>entendimento do comportamento</p><p>humano.</p><p>Paradigma: A</p><p>Mente como</p><p>Máquina</p><p>Esse paradigma concebe a mente</p><p>como uma máquina processadora</p><p>de informações. De acordo com</p><p>essa visão, a mente humana</p><p>funciona de maneira semelhante a</p><p>um computador, recebendo,</p><p>processando e armazenando</p><p>informações. Essa abordagem</p><p>influenciou significativamente</p><p>pesquisas e estudos sobre a</p><p>cognição, levando ao</p><p>desenvolvimento de modelos</p><p>computacionais que simulam os</p><p>processos mentais.</p><p>Influências</p><p>Multidisciplinares</p><p>O cognitivismo foi influenciado por</p><p>diversas disciplinas, como a</p><p>filosofia, a linguística, a inteligência</p><p>artificial e a psicologia</p><p>experimental. A interação entre</p><p>essas áreas permitiu o avanço no</p><p>entendimento dos processos</p><p>cognitivos e contribuiu para o</p><p>desenvolvimento de teorias e</p><p>modelos explicativos mais</p><p>abrangentes. Essa abordagem</p><p>multidisciplinar é uma das</p><p>características distintivas do</p><p>cognitivismo.</p><p>. • Percepção</p><p>• Interpretação</p><p>• Aprendizagem</p><p>• Memória</p><p>• Sensações</p><p>• Raciocínio</p><p>• Linguagem</p><p>• Pensamento</p><p>• Consciência</p><p>• Atenção</p><p>Revolução Cognitiva</p><p>Estímulo RespostaO</p><p>Revolução Cognitiva</p><p>• Estudo de como as pessoas percebem as informações,</p><p>aprendem-nas, lembram-se delas e pensam nelas</p><p>– Alteração do objeto de estudo</p><p>• Paradigma “a mente como máquina”</p><p>• Neurociência cognitiva: uso de informações sobre o</p><p>comportamento e o cérebro para entender a</p><p>cognição</p><p>Neurociência Cognitiva</p><p>Estudos Biológicos da Cognição</p><p>A neurociência cognitiva investiga as bases biológicas dos processos cognitivos, explorando o cérebro e seus</p><p>mecanismos durante a realização de tarefas cognitivas.</p><p>Surgimento</p><p>• Surge no século XX, nos EUA</p><p>• Eram enfatizadas as Teorias Behavioristas e a</p><p>Psicanálise - Queriam retomar o estudo sobre</p><p>aspectos da consciência, processos de construção</p><p>do conhecimento e a ideia de que o homem é ativo</p><p>em seu projeto de existência</p><p>• Outras áreas se atentavam para a produção de</p><p>teorias do conhecimento que utilizassem o</p><p>paradigma “mente como máquina”</p><p>• Estudos da Psicologia sobre memória, sensação,</p><p>linguagem, pensamento e desenvolvimento</p><p>Surgimento</p><p>• Bartlett (18866-1969): questiona a teoria da</p><p>memória de estímulos artificiais de Ebbinghaus</p><p>– Memória é construída de forma ativa e organizada</p><p>em uma totalidade coerente com o contexto da</p><p>pessoa</p><p>– Seu estudo deve ser feito por meio do contexto de</p><p>situações realistas</p><p>Surgimento</p><p>• Influências externas</p><p>– Física: questionamento do modelo mecanicista,</p><p>compreendendo que o observador influencia o</p><p>fenômeno</p><p>• Importância da experiência consciente para obter</p><p>informações</p><p>– Computador: Alan Turing</p><p>• Aparelho onde entram informações externas que são</p><p>codificadas e transformadas em output (similar ao</p><p>funcionamento neurológico)</p><p>Surgimento</p><p>• Psicologia toma como base as operações do</p><p>computador para explicar o fenômeno</p><p>cognitivo</p><p>Recebe – Processa – Armazena – Recupera</p><p>• Inteligência Artificial</p><p>Surgimento</p><p>• N. Chomsky: aprendemos a linguagem muito</p><p>rápido</p><p>– Deixa de ser vista como um comportamento verbal</p><p>– É uma estrutura, com um conjunto de regras que</p><p>permite a produção de um número infinito de</p><p>expressões, ideias e organização do pensamento</p><p>A Ciência Cognitiva</p><p>• George Miller (1920-2012)</p><p>– Interesse pela teoria da informação e dos modelos</p><p>mentais baseados na metáfora computacional</p><p>– O mágico número sete, mais ou menos dois</p><p>• Limites da nossa capacidade de processamento da</p><p>informação</p><p>– Objeto de estudo: cognição (processos mentais)</p><p>• Centro de Estudos Cognitivos (196), junto com Jerome</p><p>Brunner, em Harvard</p><p>• Procuravam delimitar um objeto que marcasse a diferença</p><p>com a Psicologia da época</p><p>A Ciência Cognitiva</p><p>• Ulric Neisser (1928-2012)</p><p>– Contato com Miller, Köller e Maslow</p><p>– Procurou definir um novo tratamento para a</p><p>disciplina</p><p>– Cognição como a informação sensorial que é</p><p>recebida, transformada, codificada, reduzida,</p><p>elaborada, armazenada e recuperada</p><p>A Ciência Cognitiva</p><p>• Definição:</p><p>– Estudo de como as pessoas percebem as</p><p>informações, aprendem-nas, lembram-se delas e</p><p>pensam nelas</p><p>• Compreende a cognição por meio da observação do</p><p>comportamento ao resolver tarefas cognitivas</p><p>• Processos internos envolvidos em extrair sentido do</p><p>ambiente e decidir que ação é mais apropriada</p><p>• Surge da crítica à outras escolas, mas mantém</p><p>semelhanças</p><p>A Ciência Cognitiva</p><p>• Máquinas podem ser programadas para demonstrar</p><p>o processamento inteligente de informações</p><p>– Turing: em pouco tempo, será difícil distinguir a</p><p>comunicação das máquinas e dos seres humanos</p><p>• Teste de Turing</p><p>• Inteligência Artificial: tentativas de construir</p><p>sistemas que mostrem inteligência e o</p><p>processamento inteligente de informações</p><p>– Subestimação da dificuldade</p><p>Métodos de Pesquisa</p><p>• Foco: descrição e explicação de fenômenos</p><p>cognitivos particulares</p><p>• Experimentos em laboratório</p><p>– Influência da VI sobre a VD</p><p>– Controle de aspectos da situação experimental</p><p>– Amostra aleatória e representativa</p><p>– Taxa de erro e tempo de reação</p><p>– Correlações</p><p>Métodos de Pesquisa</p><p>• Pesquisa neurocientífica</p><p>– Relação entre desempenho cognitivo e eventos e</p><p>estruturas cerebrais</p><p>• Observação do cérebro post-mortem</p><p>• Imagens de cérebros de pessoas com déficits cognitivos</p><p>• Informações durante o desempenho normal de uma</p><p>atividade cognitiva</p><p>Métodos de Pesquisa</p><p>• Autorrelato; Estudos de caso; Observação</p><p>Naturalísica</p><p>– Facilidade de acesso</p><p>– Confiança</p><p>• Simulações por computador e Inteligência Artificial</p><p>– Simulação: pesquisadores programam computadores</p><p>para imitar determinada função ou processo humano</p><p>– IA: busca resultados inteligentes, sem que os processos</p><p>sejam os mesmos. Maximizar o funcionamento.</p><p>Ideias Fundamentais</p><p>• Os dados e teorias são importantes</p><p>• A cognição é adaptativa, mas não em todas as</p><p>instâncias específicas</p><p>• Os processos cognitivos interagem entre si e</p><p>com processos não cognitivos</p><p>• A cognição deve ser estudada por diferentes</p><p>métodos</p><p>• Toda pesquisa básica pode levar a aplicações e</p><p>toda aplicação a conhecimentos básicos</p><p>Processos Básicos</p><p>Sensação e Percepção</p><p>• Sensação: detecção de informação por receptores sensoriais, transmitindo-</p><p>as para o cérebro – fisiologia do organismo</p><p>• Estímulos externos e internos</p><p>• Percepção: processo pelo qual o cérebro organiza e interpreta estímulos</p><p>sensoriais. Tentativa de construir uma situação com sentido. Tem a função</p><p>de dar sentido ao que é sentido</p><p>• Transdução: nossos receptores recebem estímulos</p><p>sensoriais, o</p><p>transformam em impulsos neurais e entregam a informação neural para o</p><p>cérebro</p><p>• Função: são processos cognitivos contínuos e necessários para a atribuição</p><p>de sentido ao mundo e à realidade</p><p>Processamentos</p><p>• Bottom-up: inicia dos receptores sensoriais e evolui</p><p>para níveis mais elevados de processamento</p><p>– Fornece orientação visual e encadeia movimentos</p><p>• Top-down: percepções a partir de estímulo sensorial</p><p>aproveitando nossas experiências e expectativas</p><p>(guiada por conhecimentos, experiências e</p><p>expectativas)</p><p>– Fornece representações</p><p>Atenção</p><p>• Ação cognitiva através da qual se processa uma quantidade</p><p>limitada de informações por meio de um número enorme de</p><p>estímulos disponíveis para os órgãos de sentido e outros</p><p>processos cognitivos – seletividade do processamento</p><p>– Inclui processos conscientes e inconscientes</p><p>• Função: ser um filtro para determinadas informações que são</p><p>ou não do interesse</p><p>– Direciona os processos cognitivos para a codificação, organização,</p><p>processamento e armazenamento da informação</p><p>• Abre caminho para os processos de memória</p><p>Atenção</p><p>• Quatro funções básicas:</p><p>– Detecção de sinais e vigilância</p><p>• Detectar o surgimento de um estímulo</p><p>• Vigilância: esperar para detectar um sinal, habilidade de tratar um campo de</p><p>estímulo por um longo período em que se busca detectar um estímulo alvo</p><p>– Busca</p><p>• Procura ativa, utilização de recursos atencionais para localizar um alvo de forma</p><p>ativa</p><p>– Atenção seletiva ou focalizada</p><p>• Prestar atenção a um estímulo voluntariamente</p><p>– Atenção dividida</p><p>• Orquestra em mais de um estímulo – processos paralelos</p><p>• Efeito da automatização</p><p>• Mais fácil quando envolvem diferentes tipos sensoriais</p><p>Consciência</p><p>• Se refere à informação sobre a qual estamos</p><p>conscientes em qualquer momento. – Conteúdo</p><p>consciente</p><p>– Nível de consciência</p><p>• Desempenha um papel no controle das nossas</p><p>ações e é informativa</p><p>• Inconsciente: ausência de conhecimento consciente</p><p>sobre o processo</p><p>Atenção e Consciência</p><p>• Processos automáticos</p><p>– Fora da consciência</p><p>– Processamento paralelo</p><p>• Processos controlados</p><p>– Necessitam do controle consciente</p><p>– Atenção a cada etapa</p><p>– Processamento serial</p><p>• Automatização</p><p>Atenção e Consciência</p><p>Atenção</p><p>A atenção é um processo cognitivo fundamental que</p><p>nos permite direcionar nosso foco para estímulos</p><p>relevantes e ignorar estímulos irrelevantes. Ela é</p><p>essencial para o aprendizado, memória, tomada de</p><p>decisão e outras funções cognitivas complexas. A</p><p>atenção pode ser dividida em diferentes tipos, como a</p><p>atenção seletiva, que nos permite focar em um</p><p>estímulo específico, e a atenção dividida, que nos</p><p>permite processar múltiplos estímulos ao mesmo</p><p>tempo.</p><p>Diferentes fatores podem afetar a atenção, como a</p><p>novidade, a intensidade, o movimento e a relevância</p><p>do estímulo. Além disso, a atenção pode ser</p><p>influenciada por fatores internos, como nossas</p><p>expectativas, motivações e emoções.</p><p>Consciência</p><p>A consciência é o estado de percepção e compreensão</p><p>do nosso próprio pensamento, experiências e estados</p><p>mentais. Ela nos dá a sensação de estarmos</p><p>"acordados" e "presentes" no mundo ao nosso redor.</p><p>A consciência é um dos processos mais complexos e</p><p>misteriosos do cérebro e ainda é objeto de muito</p><p>debate e pesquisa na área da neurociência.</p><p>Diferentes teorias da consciência propõem que ela</p><p>pode ser dividida em diferentes níveis, como a</p><p>consciência perceptiva, que nos permite perceber</p><p>objetos e eventos no ambiente, e a consciência</p><p>reflexiva, que nos permite refletir sobre nossas</p><p>próprias experiências e pensamentos. A consciência</p><p>também pode ser afetada por diferentes fatores, como</p><p>a meditação, a hipnose e o uso de drogas psicodélicas.</p><p>A Importância dos Sentidos</p><p>Sensação</p><p>A sensação é o processo pelo qual</p><p>os nossos sentidos captam</p><p>informações do ambiente ao</p><p>nosso redor. Cada sentido - visão,</p><p>audição, tato, paladar e olfato -</p><p>possui receptores especializados</p><p>que convertem estímulos físicos</p><p>em sinais elétricos que são</p><p>transmitidos ao cérebro. Através</p><p>da sensação, somos capazes de</p><p>perceber características como cor,</p><p>forma, som, textura, sabor e</p><p>cheiro.</p><p>Percepção</p><p>A percepção é o processo pelo</p><p>qual o cérebro organiza e</p><p>interpreta as informações</p><p>sensoriais. É através da percepção</p><p>que damos significado e</p><p>atribuímos sentido aos estímulos</p><p>captados pelos nossos sentidos.</p><p>Por exemplo, quando vemos uma</p><p>maçã vermelha, nosso cérebro</p><p>interpreta as informações visuais,</p><p>reconhecendo-a como uma maçã</p><p>e atribuindo a cor vermelha a ela.</p><p>Interação</p><p>Complexa</p><p>A sensação e percepção não são</p><p>processos isolados, mas sim</p><p>interligados e influenciados por</p><p>diversos fatores. Nossas</p><p>experiências passadas,</p><p>expectativas, emoções e contexto</p><p>atual podem afetar a forma como</p><p>percebemos e interpretamos as</p><p>informações sensoriais. Por</p><p>exemplo, uma pessoa com uma</p><p>aversão a um determinado cheiro</p><p>pode percebê-lo como</p><p>desagradável mesmo que outras</p><p>pessoas não o considerem assim.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>Eysenck, M. W. & Keane, M. T. (2017). Manual de</p><p>Psicologia Cognitiva. Porto Alegre: Artmed.</p><p>Feldman, R. S. (2015). Introdução à psicologia (10ª Ed.).</p><p>Porto Alegre: Artmed.</p><p>Myers, D. G. & Dewaal, C. N. (2019). Psicologia (11ª Ed.).</p><p>Rio de Janeiro: LTC.</p><p>Sternberg, R. J. & Sternberg, K. (2017). Psicologia</p><p>Cognitiva (Tradução da 7ª Ed.). São Paulo: Cengage</p>

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