Logo Passei Direto
Buscar
Material
páginas com resultados encontrados.
páginas com resultados encontrados.
left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

left-side-bubbles-backgroundright-side-bubbles-background

Crie sua conta grátis para liberar esse material. 🤩

Já tem uma conta?

Ao continuar, você aceita os Termos de Uso e Política de Privacidade

Prévia do material em texto

<p>Manual de Calçadas:</p><p>Conceitos e Práticas</p><p>Definição de calçadas:</p><p>As calçadas são áreas pavimentadas ao longo das vias urbanas</p><p>destinadas ao tráfego de pedestres.</p><p>Elas são uma parte essencial da infraestrutura urbana,</p><p>proporcionando um espaço seguro e acessível para que as</p><p>pessoas caminhem, corram, andem de bicicleta, interajam e</p><p>realizem atividades cotidianas.</p><p>Importância no contexto urbano:</p><p>Segurança dos pedestres: As calçadas oferecem um ambiente separado e protegido do tráfego veicular,</p><p>garantindo a segurança dos pedestres ao caminhar pelas ruas da cidade. Isso reduz o risco de acidentes</p><p>e promove a mobilidade segura para todas as idades e habilidades.</p><p>Acessibilidade: Calçadas bem projetadas e mantidas garantem acessibilidade para pessoas com</p><p>deficiência, idosos, crianças e outras populações vulneráveis. Rampas de acesso, sinalização tátil,</p><p>larguras adequadas e superfícies planas são elementos essenciais para tornar as calçadas acessíveis a</p><p>todos.</p><p>Promoção da atividade física: Calçadas bem conservadas e atraentes incentivam as pessoas a caminhar,</p><p>correr e andar de bicicleta, contribuindo para um estilo de vida ativo e saudável. Elas são importantes</p><p>para a saúde pública, reduzindo a incidência de doenças relacionadas à falta de atividade física.</p><p>Integração social: As calçadas são locais de encontro e interação social, onde as pessoas se encontram,</p><p>conversam, fazem compras e participam da vida comunitária. Elas promovem a coesão social e o senso</p><p>de pertencimento, fortalecendo os laços entre os residentes da cidade.</p><p>Desenvolvimento econômico: Calçadas bem projetadas e animadas podem impulsionar o comércio</p><p>local, criando um ambiente convidativo para os negócios e aumentando o fluxo de pedestres nas áreas</p><p>comerciais. Isso contribui para a vitalidade econômica da cidade e para a geração de empregos.</p><p>Qualidade estética: Calçadas bem cuidadas, com paisagismo adequado, mobiliário urbano atrativo e</p><p>iluminação adequada, melhoram a estética urbana e a qualidade do ambiente construído. Elas</p><p>contribuem para a identidade visual e o caráter das ruas, tornando a cidade mais agradável e</p><p>acolhedora para seus habitantes e visitantes.</p><p>Importância no contexto urbano:</p><p>Breve histórico sobre a evolução das calçadas:</p><p>1. Civilizações Antigas:</p><p>1. Nas antigas civilizações, como as da Mesopotâmia, Grécia e Roma, as ruas eram frequentemente</p><p>pavimentadas com pedras, tijolos ou lajes de pedra para facilitar o tráfego de pedestres e veículos.</p><p>2. Calçadas elevadas e bem pavimentadas eram características comuns nas cidades romanas, onde</p><p>contribuíam para a higiene pública e o controle do escoamento da água da chuva.</p><p>2. Idade Média e Renascimento:</p><p>1. Durante a Idade Média, as ruas das cidades europeias frequentemente se tornaram estreitas e irregulares,</p><p>com pavimentação de baixa qualidade.</p><p>2. Com o Renascimento e o crescimento das cidades, surgiram regulamentos municipais que exigiam a</p><p>manutenção e a construção de calçadas para melhorar a acessibilidade e a higiene nas áreas urbanas.</p><p>Breve histórico sobre a evolução das calçadas:</p><p>3. Séculos XVIII e XIX:</p><p>1. No século XVIII, com a Revolução Industrial e o rápido crescimento das cidades, as calçadas se tornaram</p><p>um componente essencial da infraestrutura urbana.</p><p>2. O uso de materiais mais duráveis, como paralelepípedos e pedra, tornou-se comum, melhorando a</p><p>qualidade e durabilidade das calçadas.</p><p>3. As calçadas também passaram a desempenhar um papel importante na organização do espaço público,</p><p>separando o tráfego de pedestres do tráfego de veículos.</p><p>4. Século XX até os Dias Atuais:</p><p>1. No século XX, com o advento do automóvel, muitas cidades passaram por uma fase de expansão urbana</p><p>que priorizava vias para carros em detrimento das calçadas.</p><p>2. No entanto, a partir das últimas décadas do século XX, houve um renascimento do interesse nas</p><p>calçadas como espaços públicos vitais para a vida urbana.</p><p>3. Novos enfoques de desenho urbano, como o desenho inclusivo e a "cidade para pessoas", têm</p><p>destacado a importância de calçadas bem projetadas e acessíveis para a qualidade de vida urbana.</p><p>Papel na Vida Urbana:</p><p>As calçadas desempenham múltiplos papéis na</p><p>vida urbana, proporcionando segurança,</p><p>acessibilidade, integração social, atividade</p><p>física e beleza estética.</p><p>Elas são espaços de encontro e interação</p><p>social, onde as pessoas caminham,</p><p>conversam, fazem compras e participam da</p><p>vida comunitária.</p><p>Além disso, as calçadas são importantes para</p><p>a mobilidade urbana, garantindo que as</p><p>pessoas possam se deslocar de forma segura</p><p>e eficiente pelas cidades.</p><p>Diretrizes e Regulamentações:</p><p>As regulamentações municipais e nacionais relacionadas às calçadas variam de acordo com o país e</p><p>a cidade, mas geralmente incluem diretrizes sobre largura mínima, inclinação, materiais de</p><p>pavimentação, acessibilidade para pessoas com deficiência, entre outros aspectos.</p><p>Abaixo estão alguns exemplos de regulamentações comuns:</p><p>Largura mínima: Muitas regulamentações estabelecem uma largura mínima para as calçadas,</p><p>garantindo espaço suficiente para o tráfego de pedestres. Essa largura pode variar dependendo do</p><p>contexto urbano, mas geralmente é entre 1,50 e 2,50 metros.</p><p>Inclinação e declividade: As calçadas devem ter uma inclinação adequada para garantir o</p><p>escoamento da água da chuva e evitar acúmulos de água. A inclinação geralmente é de 2 a 5%,</p><p>dependendo das regulamentações locais.</p><p>Diretrizes e Regulamentações:</p><p>Acessibilidade: Regulamentações de acessibilidade exigem que as calçadas sejam projetadas e</p><p>construídas de forma a garantir o acesso seguro e confortável para pessoas com deficiência, incluindo</p><p>rampas de acesso em cruzamentos, sinalização tátil para orientação de pessoas com deficiência visual e</p><p>ausência de obstáculos no caminho.</p><p>Materiais de pavimentação: As regulamentações frequentemente especificam os materiais de</p><p>pavimentação permitidos para as calçadas, levando em consideração aspectos como durabilidade,</p><p>segurança e estética. Materiais comuns incluem concreto, pedra natural, tijolos e blocos intertravados.</p><p>Mobiliário urbano: Algumas regulamentações abordam o posicionamento e o tipo de mobiliário urbano</p><p>permitido nas calçadas, como bancos, lixeiras, postes de iluminação e bicicletários. Isso é importante para</p><p>garantir o espaço adequado para o tráfego de pedestres e a acessibilidade.</p><p>Manutenção e reparos: Regulamentações municipais frequentemente estabelecem responsabilidades</p><p>para a manutenção e reparo das calçadas, incluindo a remoção de obstruções, reparo de danos e limpeza</p><p>regular. Em alguns casos, os proprietários de imóveis são responsáveis por manter as calçadas em frente</p><p>às suas propriedades.</p><p>Diretrizes e Regulamentações:</p><p>Acessibilidade: Regulamentações de acessibilidade exigem que as calçadas sejam projetadas e</p><p>construídas de forma a garantir o acesso seguro e confortável para pessoas com deficiência, incluindo</p><p>rampas de acesso em cruzamentos, sinalização tátil para orientação de pessoas com deficiência visual e</p><p>ausência de obstáculos no caminho.</p><p>Materiais de pavimentação: As regulamentações frequentemente especificam os materiais de</p><p>pavimentação permitidos para as calçadas, levando em consideração aspectos como durabilidade,</p><p>segurança e estética. Materiais comuns incluem concreto, pedra natural, tijolos e blocos intertravados.</p><p>Mobiliário urbano: Algumas regulamentações abordam o posicionamento e o tipo de mobiliário urbano</p><p>permitido nas calçadas, como bancos, lixeiras, postes de iluminação e bicicletários. Isso é importante para</p><p>garantir o espaço adequado para o tráfego de pedestres e a acessibilidade.</p><p>Manutenção e reparos: Regulamentações municipais frequentemente estabelecem responsabilidades</p><p>para a manutenção e reparo das calçadas, incluindo a remoção de obstruções, reparo de danos e limpeza</p><p>regular. Em alguns casos, os proprietários de imóveis são responsáveis por manter as calçadas em frente</p><p>às suas propriedades.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas</p><p>para</p><p>calçadas:</p><p>Nova York, EUA:</p><p>A cidade de Nova York possui um Manual de Design de</p><p>Calçadas que estabelece diretrizes detalhadas para a</p><p>construção e manutenção de calçadas em toda a cidade. O</p><p>manual aborda questões como largura mínima, inclinação,</p><p>acessibilidade e materiais de pavimentação.</p><p>O Manual de Design de Calçadas de Nova York é uma</p><p>importante referência para o projeto, construção e manutenção</p><p>das calçadas na cidade. Desenvolvido pelo Departamento de</p><p>Transportes de Nova York (NYC DOT), esse manual fornece</p><p>diretrizes detalhadas para garantir que as calçadas sejam</p><p>seguras, acessíveis e esteticamente agradáveis para os</p><p>pedestres.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>Principais Características e Diretrizes:</p><p>Acessibilidade: O manual prioriza a acessibilidade para pessoas com deficiência, seguindo as</p><p>diretrizes do Americans with Disabilities Act (ADA). Isso inclui a instalação de rampas de acesso em</p><p>cruzamentos, sinalização tátil para orientação de pessoas com deficiência visual e ausência de</p><p>obstáculos no caminho.</p><p>Largura e Inclinação: São estabelecidas diretrizes claras para a largura mínima das calçadas,</p><p>garantindo espaço suficiente para o tráfego de pedestres, carrinhos de bebê e cadeiras de rodas.</p><p>Além disso, a inclinação das calçadas é cuidadosamente regulada para garantir a drenagem</p><p>adequada da água da chuva e evitar poças de água.</p><p>Materiais de Pavimentação: O manual aborda os materiais de pavimentação adequados para as</p><p>calçadas, incluindo concreto, pedra natural e blocos intertravados. São fornecidas diretrizes para a</p><p>seleção de materiais duráveis, seguros e de baixa manutenção.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>Mobiliário Urbano: São estabelecidas diretrizes para o posicionamento e tipo de mobiliário urbano</p><p>permitido nas calçadas, como bancos, lixeiras, postes de iluminação e bicicletários. Isso é importante</p><p>para garantir o espaço adequado para o tráfego de pedestres e a acessibilidade.</p><p>Arborização: O manual também aborda a integração de árvores e vegetação nas calçadas,</p><p>fornecendo diretrizes para o plantio e manutenção adequados da arborização urbana. Isso contribui</p><p>para a qualidade estética das calçadas e proporciona sombra e conforto para os pedestres.</p><p>Manutenção e Reparos: São estabelecidas diretrizes para a manutenção e reparo das calçadas,</p><p>incluindo a remoção de obstruções, reparo de danos e limpeza regular. O manual fornece</p><p>orientações para os proprietários de imóveis sobre suas responsabilidades em relação à</p><p>manutenção das calçadas em frente às suas propriedades.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>Copenhague, Dinamarca:</p><p>Copenhague é conhecida por suas calçadas amplas, bem</p><p>cuidadas e acessíveis. A cidade possui diretrizes claras</p><p>para o design de calçadas que priorizam a segurança dos</p><p>pedestres, a acessibilidade para pessoas com deficiência e</p><p>a integração com o espaço público.</p><p>Melbourne, Austrália:</p><p>Melbourne adotou o "Manual de Design da Rua" que inclui</p><p>diretrizes detalhadas para o design de calçadas e espaços</p><p>públicos. O manual enfatiza a importância da criação de</p><p>calçadas seguras, confortáveis e esteticamente agradáveis</p><p>que promovam a interação social e a atividade pública.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>Curitiba, Brasil:</p><p>LEI Nº 11.596 DE 24 DE NOVEMBRO DE 2005.</p><p>Dispõe sobre a construção, reconstrução e conservação de calçadas, vedação de terrenos, tapumes e</p><p>stands de vendas, cria o Programa Caminhar Melhor - Construção e Readequação das Calçadas de</p><p>Curitiba e o Fundo de Recuperação de Calçadas - FUNRECAL, revoga a Lei nº 8.365, de 22 de dezembro</p><p>de 1993, e dá outras providências. (Redação dada pela Lei nº 16.245/2023)</p><p>Uma lei criada em 2005 e aprovada pela Câmara Municipal definiu que a construção e a manutenção das</p><p>calçadas da cidade são de responsabilidade do proprietário do imóvel.</p><p>Seja um terreno vazio ou um terreno edificável, o dono da área precisa, portanto, construir uma calçada em</p><p>frente ao terreno, obedecendo a parâmetros definidos pela Lei municipal 11.596/2005, regulamentada pelo</p><p>Decreto 1066/2006.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>O tipo de calçada a ser implantada leva em conta o uso da rua e do passeio.</p><p>São três padrões de calçadas aplicados em Curitiba:</p><p>Padrão A – paver (blocos de concreto intertravados)</p><p>Padrão B – asfalto</p><p>Padrão C – Placas pré-moldadas de concreto (40x40 cm ou 45x45cm) rejuntadas.</p><p>Em geral, o Padrão A – paver - será indicado para ruas principais (vias estruturantes). Nas demais</p><p>ruas, além do paver, é aceito também o Padrão C – placas de concreto. O Padrão B - de asfalto - é</p><p>utilizado pela Prefeitura em planos comunitários e programas municipais.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>O que é preciso para a calçada ser considerada acessível?</p><p>São quatro as condições fundamentais para uma calçada ser considerada acessível:</p><p>→ Faixa livre de circulação com no mínimo 1,20 m de largura;</p><p>→ Pavimentação com superfície regular, firme, estável, não trepidante;</p><p>para dispositivos com rodas e ser antiderrapante sob qualquer condição (seco ou molhado);</p><p>→ Não ultrapassar o limite de 3% para inclinação transversal (necessário para o escoamento de água);</p><p>→ Rebaixamento de calçada para travessias de pedestres.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>CAPÍTULO II</p><p>DO PROGRAMA CAMINHAR MELHOR - CONSTRUÇÃO E</p><p>READEQUAÇÃO DAS CALÇADAS DE CURITIBA. (Redação dada pela</p><p>Lei nº 16.245/2023):</p><p>Parágrafo único. O Programa Caminhar Melhor tem como objetivo a</p><p>construção e a realização de obras e serviços necessários à</p><p>requalificação e reurbanização das calçadas do Município, o qual</p><p>poderá ser realizado com a participação, em sistema de parcerias, de</p><p>pessoas físicas e da iniciativa privada. (Redação dada pela Lei nº</p><p>16.245/2023).</p><p>• O projeto contempla a valorização do espaço público, com a melhoria</p><p>da paisagem urbana, da segurança nos deslocamentos e com a</p><p>criação de novas conexões cicloviárias e de favorecimento à</p><p>acessibilidade no ambiente urbano.</p><p>• O primeiro lote do projeto Caminhar Melhor, prevê 100 km de</p><p>acessibilidade nos passeios de ruas do centro e dos bairros.</p><p>Cidades que adotam regulamentações específicas para</p><p>calçadas:</p><p>Amsterdã, Holanda:</p><p>Amsterdã é conhecida por suas calçadas largas, pavimentadas com materiais duráveis e</p><p>acessíveis. A cidade possui regulamentações específicas para o design de calçadas que</p><p>priorizam a segurança dos pedestres, a mobilidade para pessoas com deficiência e a</p><p>integração com o espaço público.</p><p>Tóquio, Japão:</p><p>Tóquio é uma das cidades mais densamente povoadas do mundo, e suas calçadas são</p><p>projetadas para acomodar com segurança o grande número de pedestres. A cidade possui</p><p>diretrizes claras para o design de calçadas que enfatizam a acessibilidade, a segurança e a</p><p>eficiência do espaço público.</p><p>Elementos do Projeto de Calçadas: Materiais</p><p>Como escolher piso para calçada?</p><p>Antes de conhecer os melhores materiais de piso para calçada, vale entender quais</p><p>fatores devem ser levados em consideração durante a sua decisão.</p><p>A estética é importante, mas não é o aspecto principal nesse momento.</p><p>DEVE-SE CONSIDERAR:</p><p>1. durabilidade e resistência do material, pensando no fluxo de pessoas e cargas</p><p>que calçada receberá diariamente;</p><p>2. aderência e o grau de atrito, a fim de evitar escorregões;</p><p>3. capacidade de absorção de água;</p><p>4. resistência às dilatações térmicas, pois ficará exposto ao tempo;</p><p>5. acessibilidade.</p><p>Elementos</p><p>do Projeto de</p><p>Calçadas:</p><p>Materiais</p><p>Elementos</p><p>do Projeto de</p><p>Calçadas:</p><p>Materiais</p><p>Elementos</p><p>do Projeto de</p><p>Calçadas:</p><p>Materiais</p><p>PEQUENAS INTERVENÇÕES:</p><p>Slide 1: Manual de Calçadas: Conceitos e Práticas</p><p>Slide 2: Definição de calçadas:</p><p>Slide 3: Importância no contexto urbano:</p><p>Slide 4: Importância no contexto urbano:</p><p>Slide 5: Breve histórico sobre a evolução das calçadas:</p><p>Slide 6: Breve histórico sobre a evolução das calçadas:</p><p>Slide 7: Papel na Vida Urbana:</p><p>Slide 8: Diretrizes e Regulamentações:</p><p>Slide 9: Diretrizes e Regulamentações:</p><p>Slide 10: Diretrizes e Regulamentações:</p><p>Slide 11: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 12: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 13: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 14: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 15: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 16: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 17</p><p>Slide 18: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 19</p><p>Slide 20: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 21: Cidades que adotam regulamentações específicas para calçadas:</p><p>Slide 22: Elementos do Projeto de Calçadas: Materiais</p><p>Slide 23: Elementos do Projeto de Calçadas: Materiais</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27: Elementos do Projeto de Calçadas: Materiais</p><p>Slide 28</p><p>Slide 29: Elementos do Projeto de Calçadas: Materiais</p><p>Slide 30</p><p>Slide 31: PEQUENAS INTERVENÇÕES:</p><p>Slide 32</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34</p><p>Slide 35</p><p>Slide 36</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p>

Mais conteúdos dessa disciplina