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<p>Mapa 01 -</p><p>Macrozoneamento</p><p>Mapa 02- Zoneamento</p><p>Fonte: Prefeitura de</p><p>Limeira. Reelaboração</p><p>própria.</p><p>Indústria</p><p>Serviços</p><p>Área Verde</p><p>Terreno Baldio</p><p>Mapa 03 - Usos do solo urbano</p><p>LEGENDA</p><p>Comércio</p><p>Residência</p><p>Institucional</p><p>Desocupado</p><p>Em Construção</p><p>Área Municipal</p><p>Fonte: Prefeitura</p><p>de Limeira.Reelaboração</p><p>própria.</p><p>LEGENDA</p><p>Fonte: Prefeitura de Limeira.</p><p>Reelaboração própria.</p><p>LEGENDA</p><p>São Paulo</p><p>Gleba</p><p>GLEBA</p><p>CENTRO</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>Limeira</p><p>A cidade de Limeira possui uma área de 581,711 Km² e</p><p>fica situada no interior do estado de São Paulo, ficando a</p><p>22°33'53'' de latitude sul e 47°24'06 de longitude oeste,</p><p>com 588 metros de altitude. Sua população estimada até</p><p>2020 é de 308.482 pessoas com uma densidade</p><p>demográfica de 475,32 hab/Km² segundo os dados do</p><p>Instituto Brasileiro de Geograia e Estatísca (IBGE).</p><p>Endereço: Jardim Santa Cecilia, Limeira - SP</p><p>Titulação: (-)</p><p>Região: Sudeste de Limeira</p><p>ESTUDO DE</p><p>VIABILIDADE</p><p>CONSULTA DO REGISTRO DA GLEBA</p><p>LEVANTAMENTO DE FOTOS</p><p>CONSULTA DE ZONEAMENTO</p><p>Arquitetura e</p><p>urbanismo Projeto arquitetônico André Blanco e</p><p>Antônio Giocondo</p><p>PROFESSORES CURSO Ana Paula do Carmo - RA G16AAB5</p><p>Anderson Frozza Guerrieri - RA F0607C5</p><p>Ester Serafim S. Marques - RA G138ED1</p><p>DISCIPLINA GRUPO 6 Esther Victória B. Rodrigues - RA N6789H3</p><p>Nathália Teato Paracampos - RA G1522F9</p><p>Rafaela da S. Bernardo - RA F32CCI3</p><p>1/1</p><p>No mapa 01 representa o macrozoneamento da cidade</p><p>de Limeira, o plano diretor definiu 4 macrozonas, sendo</p><p>a MU - Macrozona urbana em que a gleba está situada.</p><p>No mapa 02 representa o zoneamento da cidade, em</p><p>que a cidade é dividida em zonas de atividades e a gleba</p><p>está situada no ZPR-1, Zona Predominantemente</p><p>Residencial 1.</p><p>No mapa 03 representa de forma mais detalhada os</p><p>usos do solo urbano da cidade de Limeira, o uso</p><p>estabelecido pela gleba é de comércio, serviços e terreno</p><p>baldio.</p><p>SOBRE OS MAPAS</p><p>-</p><p>Ao analisar os mapas e a legislação da cidade de Limeira,</p><p>consta que a gleba fica situada em uma Zona</p><p>Predominantemente Residencial ZPR-1, podendo</p><p>receber o uso de habitação de alta densidade sem</p><p>nenhuma contradição, sendo que o território de Limeira</p><p>é divido em macrozonas, e a gleba está intitulada na</p><p>Macrozona Urbana MU, segundo o que se encontra no</p><p>Art.31 das leis municipais de Limeira:</p><p>Capitulo III - Da estratégia de uso e ocupação de</p><p>solo. Art. 31. Para efeito do ordenamento territorial,</p><p>o Município de Limeira será dividido em</p><p>macrozonas, delimitadas no Mapa Anexo 4,</p><p>integrante desta Lei, assim definidas:</p><p>IV - macrozona urbana, MZ - U: áreas delimitadas</p><p>pelo perímetro urbano, compostas de áreas</p><p>urbanizadas e não urbanizadas, com tendência à</p><p>urbanização e áreas de tendência industrial,</p><p>comercial, interesse histórico e serviços que geram</p><p>níveis mais elevados de incomodidade; Art. 35.</p><p>Macrozona Urbana, MZ - U, tem como diretrizes:</p><p>I - reordenar as funções urbanas de morar,</p><p>trabalhar, recrear e circular em função de suas</p><p>características peculiares, seu inter-relacionamento e</p><p>da capacidade de suporte da infra-estrutura e do</p><p>meio ambiente, na zona urbana consolidada;</p><p>II - estabelecer a contiguidade de novos processos</p><p>de urbanização a partir de áreas já urbanizadas</p><p>como forma prioritária do crescimento da cidade,</p><p>evitando-se a criação de vazios urbanos que sirvam à</p><p>especulação e que onerem os custos com extensão</p><p>da malha viária e de redes de infra-estrutura;</p><p>III - estabelecer padrões de adensamento similares</p><p>para a maior parte da macrozona urbana, indicando</p><p>estrategicamente os locais passíveis de maior</p><p>adensamento através dos instrumentos descritos</p><p>nesta Lei;</p><p>IV - propiciar o equilíbrio integral em cada nova</p><p>porção do território a se formar (novos</p><p>parcelamentos e fracionamentos) através da mistura</p><p>ordenada e dirigida de usos: a) evitando-se a</p><p>segregação social; b) permitindo a justa convivência</p><p>entre atividades que gerem pequeno impacto e</p><p>incomodidades com usos residenciais; c) separando</p><p>atividades causadoras de impactos e</p><p>incomodidades; d) possibilitando a redução de</p><p>percursos e tempo na circulação diária dos cidadãos.</p><p>Art. 41. A macrozona urbana divide-se</p><p>estrategicamente em:</p><p>IV - ZPR - 1, Anexo 12; Art. 44. Na ZPR-1, que inclui a</p><p>maior parte do território urbanizado da cidade, com</p><p>bairros consolidados e utilizados</p><p>predominantemente por uso residencial, deve-se:</p><p>I - manter e incentivar usos existentes compatíveis;</p><p>II - adequar usos incômodos;</p><p>III - restringir usos incompatíveis;</p><p>IV - manter concentração de usos diversificados em</p><p>vias assim consolidadas;</p><p>V - incentivar a implantação de áreas permeáveis e</p><p>ajardinadas.</p><p>EQUIPAMENTOS URBANOS</p><p>CARACTERÍSTICAS DO</p><p>ENTORNO</p><p>HISTÓRICO DA ÁREA</p><p>LEGENDA - EQUIPAMENTOS</p><p>CONSULTA RESTRIÇÕES CONSTRUTIVAS</p><p>Analisando o entorno no raio d 1Km do centro de</p><p>Limeira, é possível notar que a gleba fica situada em</p><p>zona servida de grandes acessos para deslocamento,</p><p>ao seu redor temos comércios, serviços, escolas,</p><p>pontos de ônibus, correios, hospital e igrejas.</p><p>Praça Posto de</p><p>combustível</p><p>Restaurante</p><p>Biblioteca</p><p>Supermercado</p><p>Enxuto</p><p>Fórum</p><p>Hospital Correio</p><p>Banco</p><p>HípicaPonto de ônibus</p><p>Escolas</p><p>Secretaria</p><p>Centro</p><p>Igreja</p><p>A gleba é composta pela rua Comendador Vicente</p><p>Leone, esquina com a rua Alfredo Kuhl, localizada no</p><p>bairro Jardim Nossa Senhora de Fátima, em frente a</p><p>Sociedade Hípica de Limeira, ficando próxima a</p><p>rodovia Limeira-Piracicaba. A gleba está entre vias</p><p>Zona Corredor 03 (ZCO3), estando em trecho de</p><p>grande fluxo de automóveis, numa zona</p><p>predominantemente residencial, mas conta com</p><p>outros tipos de usos, como, comerciais, de serviços e</p><p>institucionais.</p><p>O entorno da gleba tem predominância por</p><p>ocupações residenciais de média e baixa renda,</p><p>contendo também mínimas ocupações comerciais e</p><p>industriais mas com falta de equipamentos urbanos e</p><p>espaços de lazer para convívio.</p><p>TOPOGRAFIA</p><p>Desnível do ponto BB</p><p>A</p><p>A</p><p>B</p><p>B</p><p>Desnível do ponto AA</p><p>A gleba possuem um</p><p>desnível, no ponto AA tem se</p><p>um 1 metro e 2 metros no</p><p>ponto BB de declividade.</p><p>ÁREA DE PROTEÇÃO DE MANANCIAL (APM): Não</p><p>se enquadra.</p><p>PATRIMÔNIO AMBIENTAL: Não se enquadra.</p><p>ÁREA DE PROTEÇÃO AMBIENTAL (APA): Não se</p><p>enquadra.</p><p>TOMBAMENTOS: Não se enquadra.</p><p>CONTAMINAÇÃO: ÁREA COM POSSÍVEL</p><p>CONTAMINAÇÃO</p><p>Com a retirada do posto de combustível parte da</p><p>gleba se torna uma área com possível</p><p>contaminação. Para melhor utilização do terreno,</p><p>foi optado por fazer a retirada do posto de</p><p>combustível que esta localizado no mesmo</p><p>terreno que a gleba. Tendo como referencia a</p><p>praça Victor Civita, o processo arquitetônico que</p><p>acabou ganhando grandes prêmios de</p><p>sustentabilidade. Já que não se poderia pisar no</p><p>solo contaminado, a praça é em sua maioria</p><p>construída em cima de deck elevado de madeira</p><p>— assim podemos caminhar por lá sem tocar no</p><p>chão.</p><p>CONSULTA DE USOS E RESTRIÇÕES</p><p>ESPECIAIS</p><p>Os estudos realizados para o projeto arquitetônico da</p><p>Gleba composta rua Comendador Vicente Leone, esquina</p><p>com a rua Alfredo Kuhl, localizada no bairro Jardim Nossa</p><p>Senhora de Fátima na região Sudeste da Cidade de</p><p>Limeira- SP. Foram observadas as seguintes restrições</p><p>construtivas presentes na legislação de Limeira-SP, bem</p><p>como aquelas definidas em demais legislações estaduais e</p><p>federais e em normas técnicas construtivas estabelecidas</p><p>no Brasil.</p><p>Taxa de ocupação</p><p>Para as construções residenciais, tem-se a T.O que é igual a</p><p>0,65, ou seja, as residências construídas de vem ocupar</p><p>apenas 65% do solo. Essa taxa se altera quando se trata de</p><p>construções de usos mistos, comerciais, serviços,</p><p>institucionais e industriais horizontais, sendo a</p><p>T.O.=0,75;epara lotes com até 200m², a taxa de ocupação</p><p>também é igual a 75%. A demais para construções verticais</p><p>considera-se a taxa de ocupação igual a 0,5, ou seja, 50%.</p><p>Coeficiente de aproveitamento</p><p>Segundo o regulamento, o coeficiente de aproveitamento</p><p>estabelecido para construções residenciais é de 1,3. Já para</p><p>os condomínios, ou seja, as construções verticais, deve-se</p><p>obedecer ao C.A. igual a 2, mas pode ser admitidos de 6</p><p>fora do quadrilátero formado</p><p>pelarótulaatéoperímetrodoanelviárioede4 fora do</p><p>perímetro do anel viário.</p><p>Taxa de impermeabilidade</p><p>A taxa</p><p>de impermeabilidade mínima varia de acordo a área</p><p>do terreno. Dessa forma, tem-se a taxa de 8% para</p><p>construções de até 350m²;10% para construções que</p><p>tenham suas áreas entre 351m² a 500m²; a taxa de 14% vai</p><p>para as construções que vão de 501m² a 1000m²; para</p><p>construções com áreas maiores que 1000 m² a taxa</p><p>mínima é de 20%.</p><p>Recuos</p><p>Os recuos definidos são: recuo frontal mínimo de 5m para</p><p>frente principal e 2m para frente secundária e recuo lateral</p><p>mínimo de 1,5m para construções de até 2 pavimentos e</p><p>3m em até 4pavimentos.Nosdemais casos, não há medidas</p><p>obrigatórias para recuo.</p><p>11. ADMITIDO C.A. 6 FORA DO</p><p>QUADRILÁTERO FORMADO PELA RÓTULA</p><p>ATÉ O PERÍMETRO DO ANEL VIÁRIO.</p><p>12. ADMITIDO C.A. 4 FORA DO PERÍMETRO</p><p>DO ANEL VIÁRIO.</p><p>INDÍCES URBANÍSTICOS</p><p>GLEBA</p><p>Como não podia faltar, a praça também possui área</p><p>verde, através de árvores, horta circular e jardim</p><p>suspenso, um trabalho de paisagismo que</p><p>demandou criar novas terras e tecnologia.</p><p>A A gleba não possui nenhum histórico</p><p>especifico porém está situada em uma área</p><p>onde houve um avanço populacional</p><p>proporcionou a má fragmentação de lotes e</p><p>e acessos. Os lotes no entorno da gleba</p><p>possuem característica de serem lotes</p><p>grandes que foram fracionados.</p><p>Arquitetura e</p><p>urbanismo Projeto arquitetônico André Blanco e</p><p>Antônio Giocondo</p><p>PROFESSORES CURSO</p><p>ESTUDO DE</p><p>VIABILIDADE</p><p>De acordo com o Plano Viário do município (LEI</p><p>COMPLEMENTAR N.° 860, DE 02 DE OUTUBRO DE 2020.</p><p>(Projeto de Lei Complementar n° 7/20, do Prefeito Mário</p><p>Celso Botion) Institui a Lei de Mobilidade Urbana de</p><p>Limeira e dá outras providências). No levantamento de</p><p>dados do sistema viário referente a gleba, foi analisado a</p><p>inexistência de informações do terreno. Porém na via em</p><p>que a gleba está localizada, a Avenida Campinas é</p><p>considerada segundo o mapa de zoneamento, uma zona</p><p>corredor 1 (ZCO-1), que são trechos de vias destinados à</p><p>diversificação de usos de forma compatível à vizinhança</p><p>residencial. Que segundo o Art.110 da Seção II define o as</p><p>vias coletoras como:</p><p>SEÇÃO II - DAS VIAS COLETORAS</p><p>Art. 110. As Vias Coletoras estão definidas no Anexo 02</p><p>desta Lei - Hierarquia Viária, e compreendem aquelas que</p><p>promovem conexão dos bairros com as vias arteriais,</p><p>acessos aos polos de atratividade municipal e conexão</p><p>com as vias locais. Parágrafo único. A composição padrão</p><p>de gabarito mínimo de Via Coletora está indicada no</p><p>quadro do Anexo 02 - Hierarquia Viária da presente Lei.</p><p>CONSULTA DE USOS E RESTRIÇÕES</p><p>ESPECIAIS</p><p>PEDESTRES</p><p>SEÇÃO IV DAS DEFINIÇÕES</p><p>Art. 7° Para os fins desta Lei, considera-se:</p><p>IX - Calçada: parte da via, normalmente segregada e em</p><p>nível diferente, não destinada à circulação de veículos,</p><p>reservada ao trânsito de pedestres e, quando possível, à</p><p>implantação de mobiliário urbano, sinalização, vegetação</p><p>e outros afins;</p><p>Art. 7° Para os fins desta Lei, considera-se:</p><p>XXIV - Faixa de acesso: espaço da calçada excedente ao</p><p>trânsito livre de pedestres (passeio) e a faixa de serviço,</p><p>mormente destinado ao acesso e observação de vitrines,</p><p>painéis e similares; XXV - Faixa de serviço: parte do</p><p>passeio público destinado à instalação de mobiliário</p><p>urbano, sinalizadores, vegetação e redes de distribuição;</p><p>XXVI - Faixa de trânsito: qualquer uma das áreas</p><p>longitudinais em que a pista pode ser subdividida,</p><p>sinalizada ou não por marcas viárias longitudinais, que</p><p>tenham uma largura suficiente para permitir a circulação</p><p>de veículos automotores;</p><p>SEÇÃO II DOS PASSEIOS PÚBLICOS</p><p>Art. 83. Os passeios públicos, configurados pelo conjunto</p><p>de faixas destinadas ao deslocamento peatonal, faixas de</p><p>acesso, serviços, vegetação e mobiliário urbano, devem</p><p>possuir continuidade longitudinal ao fluxo peatonal e</p><p>acessibilidade universal. Parágrafo único. Sempre que</p><p>possível, em toda extensão ou parcialmente, os passeios</p><p>públicos poderão ter revestimento apropriado à</p><p>permeabilidade no solo das áreas pluviais.</p><p>Art. 84. O proprietário ou possuidor do terreno contíguo a</p><p>testada, é obrigado a instalar e manter os passeios</p><p>públicos dentro das diretrizes e padrões construtivos</p><p>instituídos nesta Lei e nas Normas Técnicas relativas ao</p><p>seu uso, especialmente a norma da ABNT NBR 9050 -</p><p>Acessibilidade às edificações, mobiliário, espaços e</p><p>equipamentos urbanos.</p><p>Art. 85. As calçadas são parte da via, normalmente</p><p>segregadas e em nível diferente, não destinada à</p><p>circulação de veículos, reservada prioritariamente ao</p><p>deslocamento peatonal e, quando possível, à implantação</p><p>de mobiliário urbano, sinalização, vegetação e outros</p><p>afins.</p><p>§ 1°. Quando sua largura permitir, parte da calçada pode</p><p>ser destinada à implantação de ciclovias, separada</p><p>fisicamente da circulação dos pedestres.</p><p>Art. 88. O pavimento das calçadas deverá atender as</p><p>seguintes especificações:</p><p>I - ser sempre que possível, permeável à águas pluviais,</p><p>com o uso de material com grau de permeabilidade</p><p>atestados por conformidade técnica específica;</p><p>II - não possuir materiais soltos, escamados ou isolados,</p><p>que impliquem alteração no nivelamento da calçada;</p><p>III - possuir textura antiderrapante;</p><p>IV - não possuir inclinações convergentes sem drenagem</p><p>apropriada para as águas pluviais; e</p><p>V - sempre que possível, ter instalado piso podotátil nos</p><p>passeios, conforme Normas Técnicas pertinentes.</p><p>Parágrafo único. A implantação de pavimentação</p><p>permeável em calçadas seguirá as previsões consoante lei</p><p>própria.</p><p>Art. 89. As calçadas terão gabarito padronizado, sendo</p><p>obrigatório que tenham um mínimo de 1,20 m destinado</p><p>ao passeio.</p><p>§ 1° Em calçadas com gabarito de seção transversal fora</p><p>de padrão, serão aceitas variações máximas de até 3%</p><p>(três por cento) para os passeios, ou a supressão de</p><p>outras faixas da composição da calçada, até que se</p><p>promova a devida retificação.</p><p>§ 2° Em novas vias, é obrigatório calçadas de 3,00 de</p><p>largura, com reserva de um mínimo de l,20m para o</p><p>passeio.</p><p>§ 3° Em novas vias em que há projeto de rota cicloviária</p><p>utilizando espaço da calçada, a mesma deverá estar</p><p>separada dos demais componentes da calçada através de</p><p>separadores físicos.</p><p>Art. 90. O meio-fio ao longo das travessias de pedestres</p><p>deverá ser rebaixado para favorecer o acesso de</p><p>cadeirantes, pessoas com deficiência, pessoas com</p><p>mobilidade reduzida, carrinhos de bebê e outros,</p><p>obedecendo às normas estabelecidas no NBR 9050 e</p><p>especificações do Anexo 03 - Referências Urbanísticas e</p><p>Parâmetros de Projeto, desta Lei.</p><p>CICLOVIA</p><p>SEÇÃO IV - DAS DEFINIÇÕES</p><p>Art. 7° Para os fins desta Lei, considera-se:</p><p>XIV - Ciclofaixa: parte da pista de rolamento reservada à</p><p>circulação exclusiva de ciclos, delimitada por sinalização</p><p>específica;</p><p>XVI - Ciclovia: pista própria destinada à circulação de</p><p>ciclos, separada fisicamente do tráfego comum;</p><p>SUBSEÇÃO VI - DAS ROTAS CICLOVIÁRIAS</p><p>Art. 73. O Poder Público Municipal promoverá e</p><p>incentivará a implantação e o uso do sistema cicloviário,</p><p>composto de ciclovias, ciclofaixas, rotas compartilhadas</p><p>com o tráfego geral e áreas de estacionamento de</p><p>ESTADO DE SÃO PAULO - BRASIL LEI COMPLEMENTAR N.°</p><p>860, DE 02 DE OUTUBRO DE 2020. (Projeto de Lei</p><p>Complementar n° 7/20, do Prefeito Mário Celso Botion)</p><p>Institui a Lei de Mobilidade Urbana de Limeira e dá outras</p><p>providências. Fl. 37 bicicletas, em locais onde as</p><p>condições físicas sejam compatíveis à utilização desse</p><p>modo de transporte.</p><p>Art.74. Ciclovias são faixas de circulação exclusiva e</p><p>independentes para bicicletas, projetadas para agilizar o</p><p>deslocamento de ciclistas com segurança e conforto,</p><p>compondo juntamente com as ciclofaixas, uma malha</p><p>ciclo viária municipal.</p><p>FICHA TÉCNICA - ANTEPROJETO</p><p>HABITAÇÃO COLETIVA ALTA</p><p>DENSIDADE LUNGS</p><p>Conforme a interdisciplinaridade das matérias de projeto</p><p>arquitetônico e projeto de espaços urbanos, tivemos a permissão</p><p>de utilizar a malha urbana nova projetada em PUP, o que gerou a</p><p>mudança total da malha urbana da gleba original, ou seja, a ficha</p><p>técnica segue as dimensões do novo terreno.</p><p>CONSULTA DAS RESTRIÇÕES E</p><p>PROCESSOS DE PARCELAMENTO DO</p><p>SOLO</p><p>CAPÍTULO II</p><p>DOS PROCESSOS DE URBANIZAÇÃO</p><p>Art. 160. Entende-se como processo de urbanização a</p><p>forma decrescimento do tecido urbanizado da cidade que</p><p>pode ocorrer através das seguintes formas:</p><p>I - parcelamento do solo: sob o regime jurídico da Lei</p><p>Federal n° 6.766/79 e alterações e as disposições desta</p><p>Lei;</p><p>II - fracionamento do solo sob o regime jurídico da Lei</p><p>Federal n° 4.591/64 e as disposições desta Lei.</p><p>Redações Anteriores</p><p>Parágrafo único. Todo processo de urbanização terá sua</p><p>análise através da SubCEAUOS, sendo necessária a</p><p>manifestação das Secretarias Municipais responsáveis</p><p>pelo Meio Ambiente, Transportes, Planejamento e</p><p>Urbanismo, do SAAE e das concessionárias de serviços</p><p>públicos. (Redação dada pela Lei Complementar Nº 671,</p><p>de 2013)</p><p>Art. 161. Para efeito desta Lei, entende-se como</p><p>parcelamento do solo a divisão de gleba em lotes para</p><p>uso urbano com dimensões de acordo com a zona de uso</p><p>e ocupação em que se insere e com frente para via</p><p>pública oficial de circulação, podendo ocorrer de duas</p><p>formas:</p><p>Redações Anteriores</p><p>I - loteamento: quando o parcelamento na abertura de</p><p>novas vias ou prolongamento ou alargamento de vias</p><p>públicas existentes, divididos nos seguintes tipos:</p><p>(Redação dada pela Lei Complementar Nº 649, de 2012)</p><p>a) loteamento estritamente residencial - L1; (Redação</p><p>dada pela Lei Complementar Nº 649, de 2012)</p><p>b) loteamento misto - L2; (Redação dada pela Lei</p><p>Complementar Nº 649, de 2012)</p><p>c) loteamento industrial - L3; (Redação dada pela Lei</p><p>Complementar Nº 649, de 2012)</p><p>d) loteamento industrial fechado - L4; (Redação dada pela</p><p>Lei Complementar Nº 649, de 2012)</p><p>e) loteamento residencial fechado - L5. (Redação dada</p><p>pela Lei Complementar Nº 649, de 2012)</p><p>II - desmembramento: quando o parcelamento não</p><p>implique na abertura de novas vias públicas ou</p><p>prolongamento ou alargamento de vias públicas</p><p>existentes.</p><p>Art. 162. Para efeito desta Lei, entende-se como</p><p>fracionamento do solo a divisão de imóvel em unidades</p><p>autônomas integradas à construção, constituindo frações</p><p>ideais de áreas livres e edificadas do condomínio, com</p><p>áreas comuns e com destinação de áreas públicas, com</p><p>dimensões de acordo com a zona de uso e ocupação em</p><p>que se insere, cujo acesso ao conjunto se dê por via oficial</p><p>de circulação, podendo ocorrer de duas formas:</p><p>I - condomínio horizontal: agrupamento horizontal de</p><p>frações ideais, podendo ser constituída de unidades</p><p>autônomas isoladas ou agrupadas em blocos, com acesso</p><p>às unidades autônomas através de via particular de</p><p>circulação;</p><p>II - condomínio vertical: agrupamento vertical de frações</p><p>ideais constituídos por um ou mais blocos de edificação,</p><p>podendo ser concebido como:</p><p>a) bloco único: caracterizado por um bloco de</p><p>construção,com acesso ao condomínio por via oficial de</p><p>circulação;</p><p>b) vários blocos: caracterizado por vários blocos com</p><p>acesso a eles por via particular de circulação.</p><p>Parágrafo único. O objeto da venda de um fracionamento</p><p>é uma edificação autônoma, à qual está integrada a área</p><p>do terreno; o objeto de direito de propriedade é</p><p>constituído por uma fração ideal de terreno, das partes</p><p>comuns e mais a unidade autônoma.</p><p>Redações Anteriores</p><p>Art. 163. Em todos os processos de urbanização a serem</p><p>implantados na macrozona urbana poderão ser previstos</p><p>lotes mistos residenciais, cujas dimensões, disposições e</p><p>parâmetros constam nas tabelas de zoneamento</p><p>constantes dos Anexos 8 a 19, bem como todos os</p><p>demais requisitos desta Lei, conforme diretrizes a serem</p><p>expedidas pela SEPLAN. (Redação dada pela Lei</p><p>Complementar Nº 539, de 2010)</p><p>De acordo com a lei, pode ser haver o</p><p>parcelamento do solo e a criação de</p><p>habitações verticais podendo haver</p><p>vários blocos.</p><p>Ana Paula do Carmo - RA G16AAB5</p><p>Anderson Frozza Guerrieri - RA F0607C5</p><p>Ester Serafim S. Marques - RA G138ED1</p><p>DISCIPLINA GRUPO 6 Esther Victória B. Rodrigues - RA N6789H3</p><p>Nathália Teato Paracampos - RA G1522F9</p><p>Rafaela da S. Bernardo - RA F32CCI3</p><p>2/2</p><p>Gleba na</p><p>malha nova</p>