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<p>Didática e Metodologia do Ensino Médio: Normal e Educação Profissional</p><p>01) A educação profissional é norteada por princípios, os quais estão descritos em documentos que</p><p>devem ser conhecidos por todos aqueles que a ela se dedicam. Dos itens elencados a seguir, pode-</p><p>se afirmar que são princípios norteadores da educação profissional de nível técnico, segundo a</p><p>Resolução 4, de 3/12/1999:</p><p>R= Respeito aos valores estéticos, políticos e éticos.</p><p>02) Leia os itens, procurando responder à seguinte questão: Qual das alternativas indica corretamente as</p><p>bases em que se ancoram as DCNs para o curso de Pedagogia no Brasil?</p><p>R= 2, 3, 4 e 5.</p><p>03) O ensino profissional passa a ser atribuição do Ministério da Agricultura, Indústria e Comércio.</p><p>Consolida-se, então, uma política de incentivo ao desenvolvimento do ensino industrial, comercial e</p><p>agrícola.</p><p>O ano de 1900 foi marcado pela consolidação do ensino técnico-industrial no Brasil por várias ações,</p><p>dentre elas:</p><p>R= Realização do Congresso de Instrução, que apresentou ao Congresso Nacional um projeto</p><p>de promoção do ensino prático industrial, agrícola e comercial.</p><p>04) O curso Normal, de acordo com Saviani (1981), teve como alguns de seus objetivos:</p><p>R= Proporcionar uma adequada fundamentação teórica que permita uma ação docente eficaz.</p><p>05) As DCNs para o curso de Pedagogia no Brasil, documento fundamental para identidade do pedagogo,</p><p>caracterizam os diversos papéis que o mesmo pode desenvolver. Tais papéis dizem respeito a:</p><p>R= Avaliação, planejamento, gestão e docência.</p><p>06) Na organização do curso de Pedagogia, dever-se-á observar, com especial atenção:</p><p>R= I, II, III, IV e V.</p><p>07) Com a chegada da família real portuguesa, em 1808, e a consequente revogação do referido alvará,</p><p>D. João VI criou o Colégio das Fábricas, considerado o primeiro estabelecimento instalado pelo poder</p><p>público e que tinha o objetivo de:</p><p>R= Atender à educação da população que residia no Brasil: os portugueses vindos de</p><p>Portugal.</p><p>08) Para a formação do licenciado em Pedagogia, de acordo com a Resolução CNE/CP nº 1, de 15 de</p><p>maio de 2006, é central:</p><p>R= O conhecimento da escola como uma organização complexa que tem a função social e</p><p>formativa de promover, com equidade, educação para e na cidadania; a pesquisa, a análise e a</p><p>aplicação dos resultados de investigações de interesse da área educacional; a participação na</p><p>gestão de processos educativos e na organização e funcionamento de sistemas e instituições</p><p>de ensino.</p><p>09) No Período Imperial (1822 a 1888), surgem registros de caráter assistencialista da educação</p><p>profissional no Brasil, principalmente destinados a amparar órfãos e os demais “desvalidos da sorte”.</p><p>Em 1809, um Decreto do Príncipe Regente, futuro D. João VI, criou o __________________,</p><p>considerado o primeiro estabelecimento instalado pelo poder público.</p><p>R= Colégio das Fábricas.</p><p>10) De acordo com as Diretrizes Curriculares Nacionais para a Educação Profissional de Nível Técnico,</p><p>as competências requeridas pela educação profissional, considerada a natureza do trabalho, são:</p><p>R= II e III, apenas.</p><p>Orientação e Prática de Gestão da Educação em Ambientes Escolares e Não-</p><p>Escolares</p><p>01) Para Santos (2002), quando pensamos na liderança e a relacionamos com a gestão escolar no</p><p>contexto atual, devemos ter em mente que hoje o líder busca intencionalmente influenciar os outros para</p><p>que utilizem todo o seu potencial, realizem bem as tarefas e atinjam objetivos e metas:</p><p>R= Maximizando o desenvolvimento organizacional e pessoal.</p><p>02) Para Chiavenato (2004), o treinamento é o processo de desenvolver qualidades nos recursos</p><p>humanos para habilitá-los a serem mais produtivos e contribuir melhor para o alcance dos objetivos</p><p>organizacionais. O propósito do treinamento é aumentar a produtividade dos:</p><p>R= Indivíduos em seus cargos, influenciando seus comportamentos.</p><p>03) A relação professor-aluno não tem mais uma perspectiva tradicional de educação, mas, ao contrário,</p><p>de libertação e autonomia. Essa visão faz parte da teoria de:</p><p>R= . Paulo Freire.</p><p>04) Alonso (2003), ao tentar caracterizar a escola atual, mostra-nos que por muito tempo ela esteve</p><p>estruturada sobre um modelo burocrático de concepção funcionalista, com ênfase na produção, entendida</p><p>aqui como acumulação de “conhecimento” (informações/reproduções). Era fechada para o meio exterior e</p><p>não estabelecia trocas com ele. Essa arquitetura empregada nas escolas tradicionais foi inspirada na</p><p>ideia defendida pelo engenheiro:</p><p>R= Henry Fayol.</p><p>05) Segundo Mayo (2003), as pessoas veem seu conhecimento como seu capital humano pessoal, seu</p><p>poder, e cedê-lo a outros poderia representar uma perda inaceitável de segurança. Segundo o autor, é</p><p>melhor que a organização saiba quem possui especialização e como manter contato com a pessoa certa.</p><p>Pode-se afirmar que as organizações não confiam:</p><p>R= Nos programas para capturar o conhecimento das pessoas.</p><p>06) De acordo com Canabrava e Vieira (2006), o treinamento e o desenvolvimento de pessoas são</p><p>instrumentos capazes de alavancar as competências e o desempenho que as organizações precisam</p><p>para se manter e obter sucesso no mercado, conferindo a elas um diferencial competitivo. Para tanto:</p><p>R= O T&D se caracteriza como investimento estratégico e prioritário.</p><p>07) O gestor educacional precisa estar atento para que sua prática cotidiana não corresponda a um</p><p>modelo vertical, mas sim a um processo que privilegie as relações horizontais entre seus integrantes. Ele</p><p>deve mediar as discussões, as trocas de ideias, legitimando, desse modo:</p><p>R= Verdadeiras ações democráticas.</p><p>08) O estudante de Pedagogia precisa se apropriar dos conhecimentos inerentes à gestão da educação e</p><p>evolução desse conceito, para que possa exercer a função gestora numa perspectiva:</p><p>R= Transformadora.</p><p>09) Quando se pensa em motivação, podemos nos remeter ao contexto da administração científica,</p><p>pensada por Taylor no início de 1900. No princípio da discussão sobre esse assunto, ele assumiu que o</p><p>dinheiro é:</p><p>R= O maior motivador dos trabalhadores e empregadores.</p><p>10) Segundo Brandão (2004), ao definirmos como pilares conceituais da educação as constantes</p><p>vinculações com o mundo do trabalho e com as práticas sociais, podemos afirmar que o principal objetivo</p><p>da educação escolar é preparar o estudante para:</p><p>R= O mundo do trabalho e o exercício da cidadania.</p><p>Escola, Currículo e Cultura</p><p>01)Pierre Bourdieu e Jean-Claude Passeron desenvolveram teorias apoiadas no conceito de capital.</p><p>Como esse conceito pode ser utilizado no âmbito da teoria do currículo?</p><p>R= O currículo escolar está baseado na cultura dominante. Por isso, crianças pertencentes às</p><p>classes dominantes facilmente compreendem o código utilizado, que lhes é familiar. O mesmo não</p><p>ocorre com crianças pertencentes às classes dominadas.</p><p>02) Christian Baudelot e Roger Establet argumentam que, na sociedade capitalista, o sistema escolar é</p><p>dualista. Isso significa que:</p><p>R= A rede primária e profissionalizante, destinada a fornecer uma mão de obra de execução, é</p><p>oposta à rede secundária e superior, que prepara para o exercício das funções de concepção e de</p><p>comando.</p><p>03) A organização curricular reflete as práticas socioculturais. Para colocá-la a serviço de uma educação</p><p>crítica e formadora da cidadania, é preciso haver:</p><p>R= Interação entre as diversas culturas, que têm linguagens e identidades próprias, com vistas à</p><p>transformação das relações culturais e sociais.</p><p>04) Alguns estudiosos do currículo, como Silva (2002), escrevem sobre a existência de um</p><p>“currículo oculto” na educação escolar. A respeito desse conceito, é incorreto</p><p>afirmar que:</p><p>R= Os rituais, as regras e a organização do espaço escolar não contribuem para o ensino do</p><p>currículo oculto.</p><p>05) De acordo com Pacheco (2005), os estudos sobre as origens do currículo demonstram que o termo</p><p>aparece vinculado às transformações na forma de organização da escola,</p><p>a fim de garantir maior</p><p>eficiência escolar. Por isso, pode-se afirmar que o termo currículo, no campo educacional, apresenta-se</p><p>como um princípio de racionalidade, ou seja:</p><p>R= Aparece vinculado à necessidade de ampliação do atendimento escolar e, por isso, de</p><p>proporcionar maior controle, padronização e eficiência educacional.</p><p>06) Michael Apple discute, no seu texto “A política do conhecimento oficial: faz sentido a ideia de um</p><p>currículo nacional?”, sobre o processo de implementação e concretização do currículo oficial no cotidiano</p><p>da escola. Partindo das suas análises, quando vemos um grupo de professores em uma escola</p><p>debatendo a construção do currículo, analisando as relações entre o currículo oficial, o contexto escolar e</p><p>a prática pedagógica, devemos considerar que:</p><p>R= Os professores têm autonomia para lidar com o currículo nas instâncias de planejamento,</p><p>articulando e sistematizando um currículo de acordo com as necessidades e o contexto da escola.</p><p>07) Em relação aos conhecimentos que compõem o currículo, Michael Apple aponta que:</p><p>R= Devemos nos preocupar com as formas pelas quais certos conhecimentos são considerados</p><p>como legítimos em detrimento de outros, vistos como ilegítimos, ao contrário do que</p><p>preconizavam os modelos tradicionais, cujo conhecimento existente era tomado como dado e</p><p>inquestionável.</p><p>08) Os debates sobre o multiculturalismo no Brasil tomaram corpo ao final do século XX. Sobre práticas</p><p>escolares, assinale a afirmativa que corresponde a uma orientação concernente ao multiculturalismo:</p><p>R= Uma prática pedagógica voltada para a diversidade étnica, cultural e linguística.</p><p>09) Os Parâmetros Curriculares Nacionais podem ser considerados:</p><p>R= Um pilar para a transformação de objetivos, conteúdos e didáticas do ensino.</p><p>10) Conforme o Parecer CNE/CEB 11/2010, as Diretrizes Curriculares definidas em norma nacional pelo</p><p>Conselho Nacional de Educação são orientações que devem ser necessariamente observadas na</p><p>elaboração dos currículos e dos projetos político-pedagógicos das escolas. Essa elaboração é de</p><p>responsabilidade:</p><p>R= Das escolas, seus professores, dirigentes e funcionários, com a indispensável participação das</p><p>famílias e dos estudantes.</p><p>AVALIAÇÃO EDUCACIONAL</p><p>01)Jussara Hoffman, quando afirma que “o termo conceito, na escola, assume o significado de medida”,</p><p>quer dizer que, por influência do escolanovismo, os conceitos passam a fazer parte dos regimentos</p><p>escolares, intencionando duas mudanças principais: a primeira, minimizar o privilégio a escores finais do</p><p>aluno obtidos em provas periódicas (produto final) valorizando, assim, o seu processo de aprendizagem; e</p><p>a segunda, analisar, ao lado dos aspectos cognitivos, os aspectos afetivos e psicomotores, que antes</p><p>eram:</p><p>R=totalmente desconsiderados.</p><p>02) Antoni Zabala (1998, p.198-201), quando trata da posição em relação às finalidades do ensino e</p><p>destaca o modelo centrado na formação integral da pessoa, apresenta a avaliação como um processo</p><p>dividido em três fases: inicial, reguladora e final. Nesse caso, o autor contempla uma avaliação:</p><p>R=formativa.</p><p>03) Para Jussara Hoffman, a avaliação, na perspectiva de construção do conhecimento, parte de duas</p><p>premissas básicas: confiança na possibilidade dos alunos construírem suas verdades e valorização de</p><p>suas manifestações e interesses. Exige do educador uma concepção de crianças, jovens e adultos como</p><p>sujeitos de desenvolvimento inseridos no contexto de sua realidade social e política. Portanto, avaliar é</p><p>oferecer oportunidades de ação/reflexão, num acompanhamento permanente do professor, que incitará o</p><p>aluno a novas questões a partir de respostas formuladas – não num momento terminal do processo</p><p>educativo, mas numa busca de compreensão das dificuldades do educando e:</p><p>R=na dinamização de oportunidades para adquirir novos conhecimentos.</p><p>04) Analise o texto a seguir:</p><p>“Chama a atenção que o MEC tenha optado pelo IDEB como referência de qualidade. Por que não</p><p>construímos uma mediação baseada no custo aluno/qualidade, na qual se levaria em conta uma série de</p><p>variáveis que são necessárias ao funcionamento adequado de uma escola de qualidade? Por que não</p><p>definimos o que entendemos por uma escola que tenha condições de ensinar e não criamos um indicador</p><p>mais amplo e sensível às desigualdades sociais? (FREITAS, 2007, p. 981)”.</p><p>Isso significa que:</p><p>R= o IDEB foi criado com o objetivo de detectar escolas cujos alunos apresentem baixa</p><p>performance, mas não propõe indicadores que diminuam as desigualdades sociais.</p><p>05) Em relação ao SAEB, assinale a alternativa correta:</p><p>R= Trata-se de uma avaliação amostral, ou seja, apenas parte dos alunos brasileiros das séries</p><p>avaliadas participa da prova, que tem como objetivo acompanhar as redes de ensino, traçar o</p><p>desempenho e reorientar as políticas públicas.</p><p>06) Para Luckesi (2011), o exercício pedagógico escolar é atravessado mais por uma pedagogia do</p><p>exame do que por uma pedagogia do ensino-aprendizagem. Em sua análise, isso implica atenção na</p><p>promoção, sem se importar com as notas obtidas; atenção nas provas; atenção dos pais na promoção;</p><p>estabelecimentos de ensino centrados nos resultados de provas e exames; e um sistema social que:</p><p>R= não se importa com o aprendizado dos alunos.</p><p>07) Considere a seguinte afirmação, proferida por Ristoff (2005), no artigo “Avaliação institucional:</p><p>pensando princípios”:</p><p>“Somos uma sociedade em que o humor punitivo, apesar dos seus inúmeros e óbvios fracassos,</p><p>conseguiu distorcer o que há de mais precioso na avaliação – a sua capacidade de construir – tornando-a</p><p>mero instrumento de classificação.”</p><p>Que função da avaliação institucional é criticada pelo autor nessa afirmação?</p><p>R= Função classificatória.</p><p>08) Na perspectiva construtivista de avaliação, o ato de avaliar deixa de se centrar no indivíduo, situando-</p><p>se no processo de ensino-aprendizagem. Dessa forma, podemos afirmar que:</p><p>R= a avaliação possibilita conhecer a situação de aprendizagem de cada aluno e a repensar e rever</p><p>a prática pedagógica, visando à continuidade do processo educativo.</p><p>09) O baixo desempenho em leitura nas avaliações em larga escala demonstrado pelas crianças</p><p>brasileiras em exames como o SAEB e a Prova Brasil tem suscitado debates e estudos que remetem a</p><p>interpretações variadas. A esse respeito, podemos tecer algumas considerações, exceto que:</p><p>R= os métodos antigos de alfabetização eram mais eficazes e, portanto, o fracasso dos alunos</p><p>pode estar ligado à falta de recursos didáticos como as cartilhas, por exemplo.</p><p>10) Para Jussara Hoffman (2013, p.75), o teste é um instrumento de investigação e ação de ambos os</p><p>sujeitos envolvidos no processo educativo:</p><p>R= professor e aluno.</p><p>UP20210458-57</p>

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