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<p>O processo saúde-doença</p><p>Desigualdades sociais e</p><p>saúde</p><p>Modelo mágico-religioso ou</p><p>xamanístico</p><p>Benzedeiras</p><p>Cerimônias de cura</p><p>Uso de patuás ou amuletos</p><p>“Pagamento” de promessas</p><p>Supertições</p><p>Vários outros ritos relacionados</p><p>à saúde.</p><p>SEGURANÇA</p><p>Saúde</p><p> É um conjunto complexo que não se limita à</p><p>ausência de doença, mas também leva em</p><p>consideração o bem-estar físico e mental e social do</p><p>indivíduo</p><p> Ações de educação em saúde englobando: fatores</p><p>sociais, psicológicos e ambientais, ou seja, fatores</p><p>que influenciam o indivíduo, considerando o</p><p>contexto social</p><p> Determinantes Sociais: Modelo de Dahlgreen e</p><p>Whitehead</p><p>Processo Saúde-Doença</p><p> Usada para fazer referência a todas as variáveis que envolvem</p><p>a saúde e a doença de um indivíduo ou população e considera que</p><p>ambas estão interligadas e são consequência dos mesmos fatores.</p><p> A determinação do estado de saúde de uma pessoa é um processo</p><p>complexo que envolve diversos fatores.</p><p> Diferentemente da teoria da unicausalidade, aceita no início do</p><p>século XX, que considera como fator único de surgimento de doenças</p><p>um agente etiológico - vírus, bactérias, protozoários -, o conceito de</p><p>saúde-doença estuda os fatores biológicos, econômicos, sociais e</p><p>culturais. Pretende obter possíveis motivações para o surgimento de</p><p>alguma enfermidade.</p><p> O conceito de multicausalidade não exclui a presença de agentes</p><p>etiológicos como fator de aparecimento de doenças.</p><p> Considera o psicológico do paciente, conflitos familiares, recursos</p><p>financeiros, nível de instrução. Esses fatores, não são estáveis; podem</p><p>variar com o passar dos anos, de região, de etnia</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Sa%C3%BAde</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Doen%C3%A7a</p><p>https://pt.wikipedia.org/wiki/Agente_etiol%C3%B3gico</p><p>Desigualdades Sociais</p><p> Desigualdades sociais geram diferenças na saúde entre grupos,</p><p>conforme características sociais: Riqueza e educação</p><p> Brasil é o nono país no mundo com maior desigualdade social</p><p>observada, em 2019 um total de 13,5% da população brasileira se</p><p>encontrava em extrema pobreza, essa variação ainda muda</p><p>conforme a região do país, escolaridade e etnia</p><p>Teoria Materialista</p><p> O principal determinante do estado de saúde é o montante de</p><p>renda, sendo que a ausência ou insuficiência desse está</p><p>relacionada com a redução da qualidade de saúde.</p><p>Teoria Estruturalista</p><p> Defende que a riqueza de um país e as condições de saúde da</p><p>população não são diretamente proporcionais</p><p> A ausência de condições para atender as necessidades básicas de</p><p>saúde da população é o principal fator para o estado de saúde.</p><p>Teoria psicossocial</p><p> Defende que a desvantagem social é o determinante para o</p><p>desenvolvimento de doenças, assim, países socialmente igualitários</p><p>apresentam melhores condições de saúde</p><p>Teoria da determinação</p><p> Está centrada na ideia de que a posição social ocupada pelo</p><p>indivíduo (no meio em que vive) e seus reflexos são os principais</p><p>responsáveis pelo perfil de saúde e doença</p><p>Perfil epidemiológico em saúde coletiva,</p><p>bases do método epidemiológico em</p><p>pesquisa</p><p> epidemiologia estuda os fatores que condicionam a etiologia e a</p><p>distribuição de agravos em saúde</p><p> melhora as condições de saúde da população</p><p> a epidemiologia é bastante utilizada, principalmente com o intuito</p><p>de Diagnósticar, planejar, executar e avaliar os serviços de saúde</p><p> Lei nº 8080 de 1990. No capítulo II, Art. 7º: “as ações e serviços</p><p>públicos de saúde e os serviços privados contratados ou</p><p>conveniados que integram o Sistema Único de Saúde (SUS) ”,</p><p>apresentam como um dos princípios “a utilização da epidemiologia</p><p>para o estabelecimento de prioridades, a alocação de recursos e</p><p>a orientação programática.</p><p> A partir desses dados, são realizadas modificações nas políticas</p><p>públicas de prevenção e controle dos agravos à saúde</p><p>Incidência e Prevalência</p><p> Incidência: Indica o número de casos novos ocorridos em um certo</p><p>período de tempo em uma população específica. Medida pela</p><p>proporção de um grupo inicialmente sem condição clínica, a</p><p>desenvolvendo depois de um determinado tempo</p><p> Prevalência: Refere-se ao número de casos presentes (novos e velhos)</p><p>encontrados em uma população definida em um determinado ponto</p><p>no tempo. Ocorre com o cálculo da proporção entre o número de</p><p>pessoas acometidas (casos) e de pessoas saudáveis.</p><p>Prevalência: considera severidade</p><p>e a duração</p><p> Fatores que aumentam a Prevalência:</p><p> Maior duração da doença.</p><p> Aumento da sobrevida do paciente independente da cura.</p><p> Aumento da incidência.</p><p> Imigração de casos.</p><p> Melhora dos recursos diagnósticos.</p><p>Fatores que diminuem a Prevalência:</p><p> Menor duração da doença.</p><p> Maior letalidade da doença.</p><p> Diminuição da incidência.</p><p> Aumento da taxa de cura</p><p>Estudos Epidemiológicos</p><p> 1. Observacionais: não permite intervenção por parte do pesquisador</p><p> 1.1. Descritivos: estão limitados à descrever o acontecimento de uma doença na</p><p>população, é o primeiro passo da pesquisa</p><p> 1.2. Analíticos: abordam, com mais profundidade, as relações entre o estado de saúde e as</p><p>outras variáveis</p><p> 2. Experimentais: Tentam modificar "os determinantes de uma doença, tais como uma</p><p>exposição ou comportamento, ou cessar o progresso de uma doença através de</p><p>tratamento.</p><p> 2.1. ensaios clínicos randomizados: em que os participantes possuem algum agravo em</p><p>saúde;</p><p> 2.2. ensaios de campo: com participantes saudáveis;</p><p> 2.3. ensaios comunitários: em que os participantes são os membros da comunidade</p><p>Slide 1: O processo saúde-doença Desigualdades sociais e saúde</p><p>Slide 2</p><p>Slide 3: Modelo mágico-religioso ou xamanístico</p><p>Slide 4</p><p>Slide 5</p><p>Slide 6</p><p>Slide 7</p><p>Slide 8</p><p>Slide 9: SEGURANÇA</p><p>Slide 10</p><p>Slide 11</p><p>Slide 12</p><p>Slide 13</p><p>Slide 14</p><p>Slide 15: Saúde</p><p>Slide 16</p><p>Slide 17: Processo Saúde-Doença</p><p>Slide 18</p><p>Slide 19: Desigualdades Sociais</p><p>Slide 20</p><p>Slide 21</p><p>Slide 22</p><p>Slide 23</p><p>Slide 24</p><p>Slide 25</p><p>Slide 26</p><p>Slide 27</p><p>Slide 28: Teoria Materialista</p><p>Slide 29: Teoria Estruturalista</p><p>Slide 30: Teoria psicossocial</p><p>Slide 31: Teoria da determinação</p><p>Slide 32: Perfil epidemiológico em saúde coletiva, bases do método epidemiológico em pesquisa</p><p>Slide 33</p><p>Slide 34: Incidência e Prevalência</p><p>Slide 35: Prevalência: considera severidade e a duração</p><p>Slide 36: Fatores que diminuem a Prevalência:</p><p>Slide 37</p><p>Slide 38</p><p>Slide 39: Estudos Epidemiológicos</p><p>Slide 40</p>