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<p>CURSO DE ODONTOLOGIA UNINCOR</p><p>PROFESSOR: Ms. OADI JOSÉ CURY</p><p>DISCIPLINA: DENTÍSTICA</p><p>CONCEITOS</p><p>FUNDAMENTAIS</p><p>PARA</p><p>RESTAURAÇÃO DE</p><p>RESINA COMPOSTA</p><p>TÉCNICA DE</p><p>ESTRATIFICAÇÃO</p><p>Faz-se o isolamento absoluto para evitar a contaminação por saliva ou outra substancia, o que impede que o trabalho a ser realizado não atenda as expectativas do paciente.</p><p>Antes de iniciar o procedimento deve escolher a cor da dentina com a cor do esmalte que mais aproxima do dente a ser tratada. em seguida faz-se a isolamento do dente vizinho, em caso de classe IV pois a cavidade está proximal em que o ângulo da incisal foi atingido, classe II (há necessidade de reconstruir uma parede), classe I isolar o dente vizinho por se tratar de uma cavidade incisal, na classe III há necessidade isolar o dente vizinho, pois a cavidade está na proximal ou do dente, mas sem atingir o ângulo incisal.</p><p>1ª- condicionamento ácido na extensão da cavidade, lembrando que o condicionamento ácido deve ser feito das bordas para o interior da cavidade.</p><p>2ª- lavagem do condicionamento ácida de forma abundante.</p><p>3ª- aplicação do adesivo condicionante em toda a cavidade e nas laterais do dente. Sempre remover os excessos de adesivo. Joga um jato de ar levemente.</p><p>4ª- fotoporimiza por 20s.</p><p>5ª- colocar dentina na cavidade, lembrando que a dentina é mais opaca, portanto ela deve ser colocando em uma porção maior que a resina. Fotorimiza por 20s.</p><p>6ª- colocar a resina na cavidade fechando o dente.</p><p>As resinas de baixa espessura são mais endurecidas, e isso ajuda a identificar a sua alta viscosidade. Portanto são indicadas para laminação. Já as resinas de alta espessura, são mais maleáveis e, ao contrário das anteriores, são de baixa viscosidade. Assim, são ideais para preenchimento.</p><p>Existem diferentes técnicas de estratificação com resina composta e todas visam</p><p>mimetizar as estruturas dentárias, com a utilização de diferentes camadas na intenção de</p><p>obter resultados que se aproximam das estaturas naturais dos dentes</p><p>A técnica de estratificação de resina composta consiste em</p><p>devolver a naturalidade da estrutura dental perdida buscando</p><p>torna-la mais imperceptível através do uso de resinas que</p><p>imitem as características ópticas das estruturas dentárias.</p><p>TÉCNICA</p><p>INCREMENTAL</p><p>(FATOR C)</p><p>FATOR C é o fator de configuração cavitário é a razão entre as superfícies aderidas sobre as superfícies livres. Ele deve ser o menor possível para amenizar as tensões geradas pela contração polimeralização. Na resina há monômeros e quando se faz a polimeralização há a conversão de monômeros em polímeros, que provoca a contração de polimeralização. Sempre temos que ver quais são as superfícies aderidas pela resina e quais são as superfícies livres. Por exemplo, em um dente classe I, teremos 5 paredes aderidas (mesial, distal, lingual, vestibular e pulpar) e 1 parede livre que é a superfície oclusal. Então o fator C seria C= 5 sobre 1. Quanto maior for o fator C, maior será a tensão gerada a contratação de polimerilização e quanto menor for o fator C, menor será a tensão gerada. Quando se fala em fator C, pensemos que é aquela inserção do produto em um único bloco na cavidade. Para diminuir a tensão, utilizaremos a técnica incremental, é a aplicação do produto em pequenas camadas (2mm) e polimeralizando cada uma delas para diminuir a tensão e diminuir do fator C. Essa técnica incremental pode ser feita na horizontal (utilizada em cavidades pequenas) ou oblíqua( incremento em formato triangular, com intuito de unir o menor numero de parede possível, que diminui a tensão gerada durante a contração de polimeralização), o que diminui o fator C.</p><p>A técnica incremental é a inserção da resina em camadas de</p><p>para minimizar a contração de polimerização e permitir a</p><p>passagem de luz e polimerização adequada de cada camada.</p><p>ASPECTOS</p><p>HISTOLÓGICOS BÁSICOS</p><p>APLICADOS À PROTEÇÃO</p><p>DO CDP</p><p>A proteção do complexo dentinopulpar,</p><p>também conhecida como proteção do</p><p>complexo dentina-polpa, é um conjunto</p><p>de medidas e procedimentos</p><p>odontológicos e uso de materiais</p><p>específicos que visam preservar a saúde e</p><p>a vitalidade da polpa dentária, o tecido</p><p>vivo localizado no interior do dente.</p><p>Fatores relevantes para definir a proteção o</p><p>complexo dentinopulpar:</p><p>- Permeabilidade da dentina remanescente</p><p>- como profundidade da cavidade</p><p>- idade do paciente ou estímulos ao dente</p><p>- Tipo de material restaurador a ser empregado</p><p>Permeabilidade</p><p>da</p><p>dentina remanescente</p><p>Esmalte Dental</p><p>PROPRIEDADES</p><p>PERMEABILIDADE – A dentina é canalicular, e portanto</p><p>permeável; substâncias podem penetrar através dos</p><p>canalículos e atingir a polpa.</p><p>DENTINA TERCIÁRIA</p><p>REPARADORA OU</p><p>REACIONAL E</p><p>ESCLEROSADA</p><p>DENTINA</p><p>TIPOS DE DENTINA</p><p>DENTINA SECUNDÁRIA</p><p>formada após a formação da raiz.</p><p>Padrão tubular irregular e formação</p><p>lenta;</p><p>TIPOS DE DENTINA</p><p>DENTINA TERCIÁRIA</p><p>- formada em resposta a um estímulo</p><p>externo. Formação mais rápida que a</p><p>dentina secundária.</p><p>- Pode ser esclerosada, reparadora ou</p><p>reacional</p><p>DENTINA</p><p>TIPOS DE DENTINA</p><p>DENTINA TERCIÁRIA</p><p>REPARADORA OU REACIONAL</p><p>Se forma de maneira localizada dentro nas paredes da</p><p>polpa dental e, muitas vezes, é atubular.</p><p>ESCLEROSADA</p><p>deposição de mineral dentro dos túbulos dentinários, não</p><p>alterando o espaço da polpa dental. Relacionada à idade e</p><p>a estímulos externos.</p><p>a presenta dois tipos: reparadora e esclerosada</p><p>atubular porque se forma dentro dos túbulos dentinarios</p><p>Reacional: dentina depositada devido à</p><p>agentes externos crônicos e de baixa</p><p>intensidade como uma cárie crônica. Os</p><p>odontoblastos conseguem migrar e secretá-la,</p><p>não sendo aprisionados na matriz.</p><p>Reparadora: dentina depositada devido à</p><p>agentes externos agudos e de alta</p><p>intensidade como uma cárie aguda.</p><p>se forma dentro da câmara pulpar</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Highlight</p><p>Reparadora: dentina depositada devido à</p><p>agentes externos agudos e de alta intensidade</p><p>como uma cárie aguda. O trauma é tão forte,</p><p>que os odontoblastos morrem e as</p><p>células mesenquimais indiferenciadas que estão</p><p>sob eles, se diferenciam em</p><p>novos odontoblastos e secretam uma nova</p><p>dentina, aprisionando</p><p>os odontoblastos originais em sua matriz.</p><p>se forma dentro dos túbulos dentinários. Ela se forma quando há uma agressão, mas também se forma a medida que a idade vai aumentando</p><p>um paciente de mais idade os túbulos já estão fechados, então não há necessidade de passar adesivo para fechar os túbulos dentinários.</p><p>se forma dentro dos túbulos dentinários</p><p>DENTINA ESCLEROSADA</p><p>DENTINA REPARADORA</p><p>Permeabilidade</p><p>da</p><p>dentina remanescente</p><p>Na clínica o aspecto histológico da</p><p>diminuição da permeabilidade pela</p><p>produção de dentina terciária, possibilita</p><p>que uma cavidade profunda ou muito</p><p>profunda receba proteção similar a uma</p><p>cavidade rasa ou média.</p><p>CLASSIFICAÇÃO</p><p>DE</p><p>PROFUNDIDADE</p><p>DAS</p><p>CAVIDADES</p><p>)1mm</p><p>Até 1 mm além da junção</p><p>amelodentinária (a referência</p><p>para esta classificação é a</p><p>quantidade de tecido cavitado</p><p>JUNÇÃO</p><p>AMELODENTINÁRIA</p><p>JUNÇÃO</p><p>AMELODENTINÁRIA</p><p>Além de 1 mm além da junção</p><p>amelodentinária (a referência para</p><p>esta classificação é a quantidade de</p><p>tecido cavitado e mais de 1 mm de</p><p>espessura dentinária até a polpa</p><p>CAVIDADES RASAS E MÉDIAS SERÃO</p><p>PROTEGIDAS DA MESMA FORMA E O</p><p>PRINCIPAL É OBSERVAR SE O FUNDO DA</p><p>CAVIDADE POSSUI MAIS DE 1 mm DE</p><p>DENTINA REMANESCENTE ATÉ A POLPA</p><p>ATENÇÃO</p><p>Profunda</p><p>)0,5 a 1mm</p><p>De 1 mm a 0,5 mm de espessura</p><p>dentinária remanescente até a</p><p>polpa (a referência para esta</p><p>classificação é a quantidade de</p><p>tecido cavitado)</p><p>Muito</p><p>Profunda</p><p>) 0,5 mm ou menos</p><p>De 1 mm a 0,5 mm de espessura</p><p>dentinária remanescente até a</p><p>polpa (a referência para esta</p><p>classificação é a quantidade de</p><p>tecido cavitado)</p><p>Exposição</p><p>pulpar</p><p>IDADE PACIENTE</p><p>OU DENTE</p><p>X</p><p>TAMANHO PULPAR</p><p>PROFUNDIDADE DA CAVIDADE</p><p>REAL</p><p>X</p><p>BIOLÓGICA</p><p>DETERMINA A PROFUNDIDADE</p><p>BIOLÓGICA DA CAVIDADE</p><p>DETERMINA A PROFUNDIDADE</p><p>REAL DA CAVIDADE</p><p>DENTINA</p><p>REMANESCENTE DE</p><p>FUNDO APÓS O</p><p>PREPARO CAVITÁRIO</p><p>Fatores</p><p>relevantes para definir a proteção o</p><p>complexo dentinopulpar:</p><p>Permeabilidade da</p><p>dentina remanescente</p><p>idade do paciente ou estímulos ao dente</p><p>Profundidade da cavidade</p><p>(proximidade com a polpa)</p><p>Fatores relevantes para definir a proteção o</p><p>complexo dentinopulpar:</p><p>Permeabilidade da dentina remanescente</p><p>Profundidade da cavidade(proximidade com a polpa</p><p>idade do paciente ou estímulos ao dente</p><p>Tipo de material restaurador a ser empregado</p><p>Materiais Restauradores diretos e sua biocompatibilidade</p><p>• RESINA COMPOSTA – liberação de monômeros residuais</p><p>(composição x fotopolimerização)</p><p>• CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO ASSOCIADO A</p><p>RESINA – liberação de monômeros residuais (composição x</p><p>fotopolimerização)</p><p>• CIMENTO DE IONÔMERO DE VIDRO –Acidez inicial</p><p>não devendo ser utilizado em cavidades muito profundas</p><p>Aspectos histológicos</p><p>da dentina</p><p>pós preparo cavitário</p><p>ASPECTOS HISTOLÓGICOS RELEVANTES</p><p>PARA PROTEÇÕES DO CDP</p><p>LOCALIZAÇÃO DA DENTINA REMANESCENTE</p><p>ESPESSURA DENTINA REMANESCENTE</p><p>PERMEABILIDADE DENTINA REMANESCENTE</p><p>PRESENÇA OU NÃO DE LAMA DENTINÁRIA (SMEAR</p><p>LAYER)</p><p>ABORDAGEM CONSERVADORA NO TRAMENTO DE</p><p>CÁRIE EM PACIENTES JOVENS</p><p>Remoção mínima de Tecido</p><p>CIMENTO DE HIDRÓXIDO DE CÁLCIO</p><p>Fatores que influenciam a capacidade de reparo da</p><p>polpa:</p><p>•Traumas dentários: Traumas no passado podem ter danificado a</p><p>polpa e prejudicado sua capacidade de reparo.</p><p>•Procedimentos odontológicos: Restaurações profundas podem</p><p>afetar a vitalidade da polpa e sua capacidade de reparo.</p><p>Estudo publicado na revista "Journal of Dental</p><p>Research" em 2017: Avaliou a capacidade de reparo da polpa em</p><p>ratos de diferentes idades após a indução de lesões. O estudo</p><p>observou que a capacidade de reparo diminuiu com a idade, mas que</p><p>ratos mais velhos ainda apresentavam algum grau de reparo.</p><p>Materiais Protetores do CDP</p><p>Hidróxido de cálcio e derivados (cimento, puro e solução)</p><p>Cimento de Ionômero de vidro</p><p>Cimento resinoso</p><p>Adesivos dentinários (vernizes)</p><p>Biocerâmicos</p><p>ABORDAGEM CONSERVADORA NO TRATAMENTO</p><p>DE CÁRIE EM PACIENTES JOVENS</p><p>Cimento de ionômero de vidro (sem modificação)</p><p>ABORDAGEM CONSERVADORA NO TRATAMENTO</p><p>DE CÁRIE EM PACIENTES JOVENS</p><p>Resina composta modificada por poliácidos: ionopósitos</p><p>ou compômeros – libera fluoretos mas não possui adesão</p><p>ABORDAGEM CONSERVADORA NO TRATAMENTO</p><p>DE CÁRIE EM PACIENTES JOVENS</p><p>Cimento de ionômero de vidro modificado por resina ou</p><p>ionofotos – libera fluoretos e mantém a adesão típica do IV</p><p>HIDRÓXIDO DE CÁLCIO PURO</p><p>AÇÃO SOBRE A POLPA</p><p>DTA CMM0: Um cimento biocerâmico indicado para base e</p><p>forramento. Silicato de calcio</p><p>Os cimentos bioativos aderem à dentina através de</p><p>mecanismos físicos e químicos:</p><p>Ligação química: A química do cimento reage com os minerais</p><p>da dentina, formando compostos que interligam os dois</p><p>materiais.</p><p>Mecanismos micromecânicos: O cimento penetra nos</p><p>microporos da dentina, criando uma interface intertravada e</p><p>resistente à tração.</p><p>Formação de hidroxiapatita: O cimento bioativo libera íons de</p><p>cálcio e fosfato, que se combinam com os íons presentes na</p><p>dentina para formar hidroxiapatita, um componente natural do</p><p>osso. Essa nova camada de hidroxiapatita serve como ponte</p><p>entre o cimento e a dentina, reforçando a aderência.</p><p>Tipos</p><p>de</p><p>Proteção do complexo</p><p>dentina -polpa</p><p>TIPOS DE PROTEÇÃO DO CDP</p><p>Selamento Forramento Base</p><p>A camada de dentina</p><p>esclerosada ou barreira de</p><p>dentina reparadora</p><p>preexistentes são capazes de</p><p>preencher muitos desses</p><p>requisitos. Por isso, o melhor</p><p>protetor pulpar que existe é a</p><p>Selamento</p><p>● Líquidos</p><p>● Produzem uma película protetora</p><p>● Promove o vedamento dos túbulos</p><p>dentinários e os microespaços entre o</p><p>material e as paredes circundantes (1-50 μm)</p><p>Ex: vernizes cavitários e sistemas adesivos.</p><p>VERNIZES CAVITÁRIOS</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>SUBSTRATO 2SUBSTRATO 1</p><p>SUBSTRATO – é nome dado aos materiais</p><p>ou superfícies que se deve unir ou aderir.</p><p>ESMALTE METAL</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>SUBSTRATO 2SUBSTRATO 1</p><p>SUBSTRATO – é nome dado aos materiais</p><p>ou superfícies que se deve unir ou aderir.</p><p>ESMALTE METAL</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>SUBSTRATO 2SUBSTRATO 1</p><p>ADESIVO</p><p>ADESIVO – é o nome dado ao material que</p><p>irá promover a união dos dois substratos</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>ADESIVO</p><p>SISTEMA ADESIVO – é o nome dado ao conjunto</p><p>de componentes pode fazer do material</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>COMPONENTES</p><p>1- CONDICIONADOR</p><p>ÁCIDO</p><p>2- PRIMER</p><p>3- BOND OU ADESIVO</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>COMPONENTES BÁSICOS</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>COMPONENTES</p><p>1- CONDICIONADOR OU ÁCIDO – modifica</p><p>ou trata o substrato</p><p>2- PRIMER – penetra e prepara o substrato para o</p><p>adesivo</p><p>3- BOND OU ADESIVO - é o adesivo</p><p>resinoso</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>3 PASSOS ou convencional</p><p>1- CONDICIONADOR ÁCIDO</p><p>2- PRIMER</p><p>3- ADESIVO OU BOND</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>2 PASSOS ou convencional</p><p>1- CONDICIONADOR ÁCIDO</p><p>2- PRIMER + 3- ADESIVO</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>1 PASSO ou autocondicionante</p><p>1 CONDICIONADOR* + 2 PRIMER + 3</p><p>ADESIVO</p><p>1 PASSO</p><p>* Ácido + fraco</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>CONCEITOS BÁSICOS</p><p>LUZ OU CATALIZADOR QUÍMICO –</p><p>torna o adesivo fotopolimerizável</p><p>(necessita de luz concentrada) ou auto</p><p>polimerizável (necessita de uma</p><p>substancia química (catalizador) em seu</p><p>kit)</p><p>ADESIVOS RESINOSOS</p><p>FOTOPOLIMERIZAÇÃO</p><p>EFEITO DO ÁCIDO NA</p><p>DENTINA</p><p>Lama dentinária (smear layer)</p><p>EFEITO DO ÁCIDO ESMALTE E DENTINA</p><p>ESMALTE DENTINA</p><p>TIPOS DE CONDICIONAMENTO</p><p>TOTAL SELETIVO</p><p>PROTEÇÃO PULPAR</p><p>PORQUE NÃO PROTEGER O</p><p>ESMALTE EM UMA CAVIDADE ?</p><p>Proteção ou capeamento</p><p>pulpar indireto</p><p>(realizado sobre a</p><p>dentina)</p><p>Selamento</p><p>(mínimo)</p><p>Forramento</p><p>(0,5 a 1mm)</p><p>Base</p><p>(acima de 1mm)</p><p>E</p><p>S</p><p>P</p><p>E</p><p>S</p><p>S</p><p>U</p><p>R</p><p>A</p><p>TIPOS DE PROTEÇÃO PULPAR</p><p>Materiais Protetores do CDP</p><p>Hidróxido de cálcio e derivados (cimento, puro e solução)</p><p>Cimento de Ionômero de vidro</p><p>Cimento resinoso</p><p>Adesivos dentinários (vernizes)</p><p>Biocerâmicos</p><p>SELAMENTO</p><p>SELAMENTO</p><p>Forramento</p><p>● Forma uma barreira com cerca de 0,2 a 1 mm ( 0,5 e</p>