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<p>GOVERNO DO ESTADO DE MATO GROSSO</p><p>SECRETARIA DE ESTADO DE CIÊNCIA E TECNOLOGIA</p><p>UNIVERSIDADE DO ESTADO DE MATO GROSSO</p><p>CAMPUS UNIVERSITÁRIO</p><p>DEPUTADO ESTADUAL RENÊ BARBOUR</p><p>FACULDADE DE ARQUITETURA E ENGENHARIA</p><p>CURSO DE ENGENHARIA DE ALIMENTOS</p><p>FABIANA SILVEIRA DE CAMARGO</p><p>PREVALÊNCIA DE CISTICERCOSE BOVINA EM UM ESTABELECIMENTO DE ABATE LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES</p><p>BARRA DO BUGRES-MT</p><p>2017</p><p>FABIANA SILVEIRA DE CAMARGO</p><p>PREVALÊNCIA DE CISTICERCOSE BOVINA EM UM ESTABELECIMENTO DE ABATE LOCALIZADO NO MUNICÍPIO DE BARRA DO BUGRES</p><p>Projeto de Pesquisa apresentado à disciplina de Trabalho de Conclusão de Curso I, do Curso de Engenharia de Alimentos, da Universidade do Estado de Mato Grosso, Campus Dep. Estadual Renê Barbour como parte do requisito para aprovação na disciplina .</p><p>Orientadora: Profª. Mª. Lara Covre</p><p>Co-orientadora: Profª. Drª. Aline Pedrosa</p><p>BARRA DO BUGRES-MT</p><p>2017</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO 1</p><p>1.1 TEMA 1</p><p>1.2 OBJETIVOS 1</p><p>1.2.1 Geral 1</p><p>1.2.2 Específicos 1</p><p>1.3 JUSTIFICATIVA 1</p><p>2 REFERENCIAL TEÓRICO 2</p><p>2.1 BOVINOCULTURA 2</p><p>2.2 CISTICERCOSE BOVINA 4</p><p>3 METODOLOGIA 5</p><p>4 CRONOGRAMA DE EXECUÇÃO 7</p><p>REFERÊNCIAS 8</p><p>ANEXO A 11</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>1.1 TEMA</p><p>Analisar a ocorrência de cisticercose durante o abate bovino em um frigorífico de Barra do Bugres – MT.</p><p>1.2 OBJETIVOS</p><p>1.2.1 Geral</p><p>Avaliar a prevalência de cisticercose bovina durante a inspeção na rotina de abate no frigorífico.</p><p>1.2.2 Específicos</p><p>· Avaliar todos os animais que forem destinados ao abate, empregando o exame post mortem conforme indicado pela legislação vigente;</p><p>· Verificar a prevalência de cisticercose na carcaça e órgãos bovinos;</p><p>· Catalogar a região de origem de cada animal inspecionado.</p><p>1.3 JUSTIFICATIVA</p><p>O Brasil está em segundo lugar na produção mundial de carne bovina, em 2015 alcançou 215,2 milhões de cabeças e nos três primeiros meses de 2016 abateu 7,3 milhões de bovinos se posicionando como o maior exportador de carne bovina (IBGE, 2015/2016). O estado de Mato Grosso ocupa posição de destaque na pecuária, sendo o maior produtor de gado de corte dos estados brasileiros apresentando grande importância na economia do país. Para alcançar maior atuação comercial e novos mercados necessita-se de métodos que garanta a qualidade da carne, condenação de carcaças, e transmissão de zoonoses que pode acarretar ao país perdas econômicas e limitações na exportação de carne (ROSSI, 2014; LIMA 2011).</p><p>A teníase causada pela Taenia sp. ocorre em diversos países, entre eles o Brasil. A mesma caracteriza-se por ser uma zoonose, ou seja, transmissível do animal para o homem por meio da ingestão de carne mal cozida infectada pelo cisticerco, fase larval do parasita (PEREIRA et al., 2006).</p><p>Medidas devem ser adotadas a fim de impedir a infecção do ser humano por Taenia sp., impossibilitando o ciclo de transferência do parasita. Dentre as medidas adotadas destaca-se o sistema de inspeção sanitária de carcaças bovinas em abatedouros, uma vez que a cisticercose é uma das zoonoses com maior índice de ocorrência no Brasil. A inspeção sanitária é fundamental, sendo um processo preventivo que restringe a comercialização de carcaças impróprias para o consumo (CARVALHO et al., 2006; PEREIRA et al., 2006).</p><p>O levantamento da ocorrência de cisticercose em bovinos faz-se necessário por possibilitar conhecer a prevalência dessa enfermidade, possibilitando traçar estratégias de controle, evitando assim prejuízos na produção pecuária e minimizando riscos à saúde humana.</p><p>2 REFERENCIAL TEÓRICO</p><p>2.1 BOVINOCULTURA</p><p>O Brasil apresenta-se como um dos maiores produtores e exportadores de carne bovina, de acordo com o departamento americano de agricultura (USDA). Em 2016, o país ocupou o primeiro lugar no ranking de países exportadores, ultrapassando a Índia e a Austrália. Apesar disso, o maior rebanho bovino do mundo está na Índia com 302 milhões de animais, seguido do Brasil com 219 milhões de animais. Na produção de carne bovina, o país perde apenas para os Estados Unidos, ficando em segundo lugar com uma produção de 9,28 milhões de toneladas, sendo que do total produzido 7,49 milhões de toneladas foi consumido pelo mercado interno (USDA, 2016).</p><p>Em 2016, foram abatidos aproximadamente 25 milhões de bovinos em todo o território brasileiro (MAPA, 2016). De acordo com a Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes, no mesmo ano o Brasil exportou 1,4 milhões de toneladas de carne bovina (in natura, industrializada, miúdos, tripas e salgadas), sendo que a carne bovina in natura representou 77% deste valor. A produção total de carne bovina gerou uma renda de US$5,5 milhões de dólares para o país, sendo que a exportação de carne bovina in natura representou US$ 4,3 milhões de dólares (ABIEC, 2016).</p><p>A participação do país nesse setor vem crescendo no mercado internacional e de acordo com o Mistério da Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA), a perspectiva é que até o ano de 2020 a produção nacional atinja 44,5% de toda a carne comercializada no mundo (BRASIL, 2017).</p><p>Nas últimas três décadas, o Brasil passou por uma grande transformação no rebanho bovino de corte, com expansões expressivas nos estados da região Centro-Oeste. Em que o estado de Mato Grosso ocupa posição de destaque por possuir o maior rebanho do país. De acordo com o Instituto Mato-grossense de Economia Agrícola, o rebanho bovino de Mato Grosso, em 2015, correspondeu a 29,24 milhões de cabeças, já em 2016 o número passou para 30,21 milhões de cabeças, representando uma evolução de 15,43%, destacando-se no índice de produção bovina e no âmbito de exportação. No ano de 2016, foram abatidos aproximadamente 4,7 milhões de bovinos, e já no primeiro semestre de 2017 lidera o ranking de animais abatidos por estado, com 2,2 milhões de bovinos abatidos. (FILHO, 2007; ABIEC, 2016; IMEA, 2016; ABIEC, 2017).</p><p>Recentemente, o mundo tem passado por alguns surtos de zoonoses em rebanhos bovinos de corte. Em um levantamento realizado em 2013 na União Europeia, verificou-se índices de infecções em humanos por zoonoses, dentre elas a Campilobacteriose, Salmonelose, Listeriose e Brucelose que podem ser contraídas por humanos por meio da ingestão de carne contamina, no qual somente a Brucelose representou 357 casos confirmados dos 100.000 habitantes. Em Portugal, no mesmo ano, ocorreram 16 casos de Brucelose e 13 de Listeriose, com infecções graves em pacientes, levando o país a necessidade de regimes mais rigorosos na fiscalização e inspeção sanitária em seus produtos comercializados (VIEGAS et al., 2014; AUTHORITY et al., 2015).</p><p>Dentre as zoonoses de bovinos, as mais comuns no Brasil são: tuberculose, brucelose, febre aftosa e a cisticercose bovina (DIAS, 2012; JOAQUIM et al., 2016; ROSSI, 2014). Os dados de cisticercose bovina em todo o mundo é altamente variável, no Brasil, o estado de São Paulo no ano de 2012 abateu 180.693 bovinos, do total de abate 4.306 animais foram identificados com cisticercose bovina, o estado obteve um aumento na prevalência de cisticercose comparando com o ano 2007, que de 216.000 animais abatidos, apenas 2.281 apresentaram cisticercose (TIVERON, 2014). No estado do Paraná, um levantamento realizado de julho de 2009 a maio de 2010, o estado abateu 53.168 bovinos de acordo com inspeção federal, da totalidade de animais abatidos 2.923 apresentaram cisticercose (OLIVEIRA et al. 2013).</p><p>Desde a entrada desse século até o ano 2014, no Brasil, 3,7% da totalidade dos surtos de zoonoses foram por carne bovina in natura, processada e miúdos, mais de 50% dos casos foram confirmados pelo agente etiológico Salmonella sp. e E. coli (FILHO, 2016).</p><p>A ocorrência de zoonoses faz com que aumente a exigência sanitária em toda a cadeia produtiva da carne bovina, desde a produção até a distribuição, o que intensifica a fiscalização pelos órgãos competentes, bem como, aumenta a rigidez sobre os parâmetros de segurança alimentar a serem utilizados.</p><p>2.2 CISTICERCOSE BOVINA</p><p>A cisticercose bovina é definida como uma zoonose, em que</p><p>o animal é o hospedeiro natural e o homem é o hospedeiro acidental, sendo causada pelo Cysticercus bovis, fase larval da Taenia saginata (DIAS; KIMURA, 2012; GERMANO & GERMANO, 2015).</p><p>Os bovinos são infectados com cisticercose bovina através da ingestão dos ovos, oriundos de matéria fecal de humanos, liberados pela T. saginata. Após a ingestão, ocorre a eclosão dos ovos liberando a forma larval do parasita. Este rompe a barreira intestinal, caindo na corrente sanguínea e se alojando no tecido muscular e visceral dos bovinos (AQUINO, 2017; CARVALHO, 2006). O cisticerco torna-se infectante entre 10 a 11 semanas após a ingestão dos ovos. O cisticerco assemelhasse a uma bolinha branca, aproximadamente do tamanho de uma cabeça de alfinete (6 a 8 mm por 3 a 5 mm), apresenta parede translucida e no seu interior possui um fluido claro de coloração rosada e o excolex, que futuramente será a cabeça do parasita (RIEDEL, 2005; GERMANO & GERMANO, 2015).</p><p>Os humanos são infectados com teníase por meio da ingestão de cisticercos presentes na carne bovina crua ou insuficientemente cozida. Em seguida, o parasita irá se alojar no intestino delgado onde irá atingir a forma adulta. Comumente, é encontrado apenas um parasita no intestino, que é popularmente conhecido como solitária, podendo medir de 4 a 12 metros de comprimento, com 5 a 7 milímetros de largura, perdurando de 25 a 35 anos no hospedeiro. Apenas um ser humano, parasitado, pode liberar por dia de 500 mil a 1 milhão de ovos pelas fezes, contaminando todo o meio ambiente (GERMANO & GERMANO, 2015).</p><p>Um alto índice de cisticercose na pecuária bovina pode ser desastroso para economia do país, afetando diretamente a balança comercial brasileira, uma vez que a carne contaminada não pode ser exportada. Os prejuízos não se limitam apenas ao campo de exportação, mas também ocasionam prejuízos ao produtor, por desvalorizar sua matéria-prima. Ainda por gerar às indústrias elevação de custos por realizar tratamentos industriais adicionais às carcaças e vísceras, ou até mesmo perda total devido às condenações (GIOVANNINI, 2014; AQUINO, 2017).</p><p>Entre as medidas de prevenção para cisticercose bovina, a inspeção sanitária de carnes pelo exame post mortem nos abatedouros é o de maior expressão no país, impedindo que as carcaças infectadas sejam comercializadas, quebrando o ciclo de transmissão do parasita. No Brasil, o destino de carcaças e demais regiões contaminadas depende do nível de infestação. Se a carcaça e as vísceras apresentarem um nível de infestação moderado ou localizado pode ser realizado um aproveitamento condicionado à realização dos seguintes tratamentos: pelo frio à temperatura de – 10°C por 10 a 14 dias; pelo calor à temperatura de 60°C até abranger o centro geométrico da peça; ou pela salga à temperatura de 10°C por 21 dias (SOUZA, 2007; GERMANO & GERMANO, 2015).</p><p>Em um levantamento realizado no período de janeiro de 2007 a abril de 2010, sobre a prevalência de cisticercose bovina no Brasil, conforme dados do Serviço de Inspeção Federal (SIF), dos 75.983.590 bovinos abatidos no país apresentou 1,05% de cisticercose bovina em relação ao total de animais abatidos durante os respectivos anos, a maior prevalência de cisticercose bovina entre os estados foi o de São Paulo (3,34%), os estados com menores índice de cisticercose foram Acre, Alagoas, Amazonas e Pará com cerca de 0,001% de cisticercose, por serem uns dos estados com o menor rebanho do país. O mato Grosso contribuiu com 17,5% do rebanho abatido, retratando com 0,12% de cisticercose sobre a totalidade de animais abatidos (DUTRA, 2012).</p><p>No Mato Grosso, em um abatedouro-frigorífico na cidade de Sinop, o Serviço de Inspeção Estadual registrou 429.266 bovinos abatidos, entre janeiro de 2009 e dezembro de 2014, identificando entre a totalidade 773 animais com presença de cisticercose, que verifica uma prevalência de 0,18% (STRUTZ et al., 2015). No mesmo estado, no município da cidade de Rondonópolis, dados aproximados foram encontrados. Entre fevereiro de 2007 a junho de 2010, em um abatedouro-frigorífico foram abatidos 396.601 bovinos, com 444 casos de bovinos com cisticercose, registrando uma prevalência de 0,11% de cisticercose (GIOVANNINI et al., 2012).</p><p>3 METODOLOGIA</p><p>O estudo será realizado em um abatedouro frigorífico localizado no município de Barra do Bugres – MT, sob fiscalização do Serviço de Inspeção Federal, no período de outubro a novembro de 2017.</p><p>Será realizada a verificação da ocorrência de cisticercose bovina em conjunto com o serviço de inspeção.</p><p>Serão considerados portadores, os animais que durante a inspeção post mortem apresentarem um ou mais cisticercos vivos ou calcificados na carcaça, no quarto dianteiro (músculos do pescoço, do peito e da paleta) e no quarto traseiro (músculos do coxão, da alcatra e do lombo), ou nas demais linhas de eleições examinadas (músculos da mastigação, língua, coração, diafragma e seus pilares, esôfago e fígado). Os dados serão coletados diariamente e registrados em planilha, conforme o anexo A.</p><p>Também será observada a intensidade da infecção por cisticercose, bem como, o destino dado à carcaça e aos demais locais de eleição examinados na linha de inspeção, conforme o que preconiza o Decreto N° 9.013, de 29 de Março de 2017, do Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento, que dispõe sobre a inspeção industrial e sanitária de produtos de origem animal, na subseção II da inspeção post mortem de bovídeos (BRASIL, 2017).</p><p>O destino dado às carcaças e demais órgãos examinados será decidido de acordo com o a intensidade da infecção. Será considerado infecção intensa quando pelo menos oito cistos viáveis ou calcificados forem encontrados, distribuídos da seguinte forma: dois ou mais cistos localizados, simultaneamente, em pelo menos dois locais de eleição examinados na linha de inspeção (totalizando pelo menos quatro cistos) e quatro ou mais cistos localizados no quarto dianteiro ou no quarto traseiro, neste caso a carcaça e demais vísceras deverão ser condenadas. Quando for observado mais de um cisticerco (viável ou calcificado) e menos do que oito (mínimo estabelecido para infecção intensa), o destino da carcaça será o aproveitamento condicional por meio de tratamento térmico, após a remoção e condenação das áreas atingidas. Quando for encontrado apenas um cisto viável, ao analisar a carcaça e as demais linhas de eleições examinadas, deverá ser feita a remoção e a condenação da área atingida e a carcaça será destinada ao tratamento condicional pelo frio ou pela salga. Caso o único cisto encontrado esteja calcificado, a carcaça pode ser destinada ao consumo humano direto sem restrições, após a realização da remoção e condenação da área atingida. Todas as áreas examinadas que estiverem infectadas por cisticercos receberão o mesmo procedimento dado a carcaça.</p><p>Serão verificadas as regiões de origem dos animais, a fim de identificar a distribuição geográfica da cisticercose bovina.</p><p>Os dados de animais acometidos com cisticercose, a intensidade de infestação, destino dado as carcaças e vísceras, bem como a origem dos animais serão tabulados e realizado análise estatística descritiva para demonstração dos resultados.</p><p>4 CRONOGRAMA DE EXECU��ÃO</p><p>O cronograma das próximas atividades para a realização da pesquisa será seguido conforme descrição no Quadro 1.</p><p>Quadro 1: Cronograma de atividades para a realização da pesquisa.</p><p>PERÍODO</p><p>ATIVIDADES</p><p>Setembro</p><p>Outubro</p><p>Novembro</p><p>Dezembro</p><p>Janeiro</p><p>Revisão de literatura</p><p>Coleta de dados</p><p>Tratamento dos dados coletados</p><p>Redação final</p><p>Correções</p><p>Revisão geral</p><p>Entrega do Trabalho de Conclusão de Curso</p><p>Defesa do Trabalho de Conclusão de Curso</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ABIEC - Associação Brasileira das Indústrias Exportadoras de Carnes. Exportação Brasileira de Carne Bovina 2016. Disponível em: Acessado em: 21 de Junho de 2017.</p><p>AQUINO, F. M. Prevalência</p><p>e distribuição espacial da cisticercose e fasciolose bovina no estado de Goiás [manuscrito] / Fernanda Martins de Aquino. - 2017.</p><p>AUTHORITY, E. F. S. et al. The European Union summary report on trends and sources of zoonoses, zoonotic agents and food-borne outbreaks in 2013. EFSa Journal, v. 13, n. 1, 2015.</p><p>BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Departamento de Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA). Brasília, p. 98, 2007.</p><p>BRASIL. Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento. Estatísticas de Abate 2016. Disponível em: Acessado em: 21 de Junho de 2017.</p><p>BRASIL. Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento. Estatísticas de Abate 2017. Disponível em: Acessado em: 21 de Junho de 2017.</p><p>BRASIL. Ministério da Agricultura, pecuária e Abastecimento. Exportação. Disponível em: Acessado em: 20 de Junho de 2017.</p><p>BRASIL. Ministério da Agricultura, Pecuária e Abastecimento. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Brasília, 2017.</p><p>CARVALHO, L. T., COSTA, R. F. R., SANTOS, I. F., CARVALHO, A. L. T. Prevalência de cisticercose em bovinos abatidos em matadouro frigorífico sob inspeção federal em Minas Gerais. Revista Brasileira de Ciência Veterinária, v. 13, n. 2, 2006.</p><p>DIAS, I. C. L. Prevenção de zoonoses ocupacionais em abatedouros de bovinos. Vivências: Revista Eletrônica de Extensão da URI [periódico na Internet], v. 15, n. 8, 2012.</p><p>DUTRA, L. H., et al. The prevalence and spatial epidemiology of cysticercosis in slaughtered cattle from Brazil. Semina: Ciências Agrárias, v. 33, n. 5, p. 1887-1896, 2012.</p><p>FILHO, K. E. Bovinocultura de corte no Brasil. Revista de Política Agrícola, v.26, n.4, p.121-128, 2007.</p><p>FILHO, M. A. R., SOUZA, K. J., LIMA, L. C. F. Crises de Segurança do Alimento e a Demanda por Carnes no Brasil. Revista de Economia e Sociologia Rural, v. 54, n. 3, p. 459-482, 2016.</p><p>GERMANO, P. M. L. Higiene e vigilância sanitária de alimentos: qualidade das matérias-primas, doenças transmitidas por alimentos, treinamentos de recursos humanos/ Pedro Manuel Leal Germano, Maria Izabel Simões Germano. – 5 ed. Ver. E atual. – Barueri, SP: Manole, 2015.</p><p>GIOVANNINI, C. I.; CARVALHO, T. S.; CABRAL, J. F.; BRASIL, R. B.; SANTOS, P. A. Aspectos econômicos e epidemiológicos da cisticercose bovina–revisão de literatura. Revista Eletrônica Interdisciplinar, v. 2, n. 12, 2014.</p><p>GIOVANNINI, C. I.; RABELO, R. N.; SANTOS, P. A.; CARVALHO, T. S.; GARCIA, J. C. Prevalência de cisticercose bovina em abatedouro-frigorífico do município Rondonópolis-MT. In: I Congresso de Pesquisa e Pós-Graduação do Campus Rio Verde do IF Goiano. 06 e 07 de novembro de 2012.</p><p>IMEA - Instituto Mato-Grossense de Economia Agrícola. Relatórios de Mercado 2017. Disponível em: Acessado em: 18 de Junho de 2017.</p><p>INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. No primeiro trimestre de 2016, abate bovinos recuou em ambas as comparações – Junho de 2016. Disponível em: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/. Acessado em: 30 de Maio de 2017.</p><p>INSTITUTO BRASILEIRO DE GEOGRAFIA E ESTATÍSTICA - IBGE. Rebanho bovino alcança a marca de recorde de 2015,2 milhões de cabeças, mas a produção de leite cai 0,4%. Disponível em: http://saladeimprensa.ibge.gov.br/. Acessado em: 30 de Maio de 2017.</p><p>JOAQUIM, S. F.; LATOSINSKI, G. S.; DIAS, N. M.; CAMPOS, G. A.; CANUTO, L. E. F.; PETILLO, H. M. K. F.; VICTÓRIA, C.; LANGONI, H. Zoonoses em animais de produção: aspectos gerais. Veterinária e Zootecnia, v. 23, n. 1, p. 49-71, 2016.</p><p>KIMURA, Leda Maria Silva. Principais zoonoses, 2012. Disponível em: . Acesso em 19 de Junho de 2017.</p><p>LIMA, R. S., FRANÇA, E. L., FRANÇA, A. C. H., FERRARI, C. K. B. Prevalência de cisticercose bovina e conhecimento sobre a doença em 20 municípios do estado do Mato Grosso. Revista Panorâmica, v. 12, n. 1, 2011.</p><p>OLIVEIRA, L. A.; OLIVEIRA, P. A.; RODRIGUES, G. V.; MERLINI, L. S.; GONÇALVES, D. D. Prevalência da cisticercose bovina em frigorífico sob inspeção federal na região noroeste do Paraná, Brasil. Enciclopédia Biosfera, v.9, n.17, p. 2065, 2013.</p><p>PEREIRA, M. A. V. C.; SCHWANZ, V. S.; BARBOSA, C. G. Prevalência da cisticercose em carcaças de bovinos abatidos em matadouros-frigoríficos do Estado do Rio de Janeiro, submetidos ao controle do serviço de Inspeção Federal (SIF-RJ), no período de 1997 a 2003. Arq Inst Biol, v. 73, p. 83-7, 2006.</p><p>RIEDEL, G. Controle Sanitário de Alimentos/ Guenther Riedel. – São Paulo: Editora Atheneu, 2005.</p><p>ROSSI, G. A. M., GRISOLIO, A. P. R., PRATA, L. F., BURGER, K. P., HOPPE, E. G. L. Situação da cisticercose bovina no Brasil. Semina-ciencias Agrarias, p. 927-938, 2014.</p><p>SOUZA, V. K. et al. Prevalência da cisticercose bovina no estado do Paraná, sul do Brasil: avaliação de 26.465 bovinos inspecionados no SIF 1710 / Valmir Kowaleski Souza. Semina: Ciências Agrárias, Londrina, v. 28, n. 4, p. 675-684, out./dez. 2007.</p><p>TIVERON, D. V. Inspeção pós-morte de bovinos: ocorrência de alterações sanitárias no abate e respectivo impacto em relação ao mercado globalizado. 2014.</p><p>USDA - United States Department of Agriculture. Economia, Estatística e Sistema de Informação de Mercado, 2016. Disponível em: Acessado dia 10 de Julho de 2017.</p><p>VIEGAS et al. Investigação laboratorial de toxinfeções alimentares, 2013. Alimentação e Nutrição. 2014.</p><p>10</p><p>ANEXO A</p><p>ANEXO A – INSPEÇÃO POST MORTEM DE CISTICERCOSE BOVINA.</p><p>FONTE: Adaptado de BRASIL (2017).</p><p>image3.emf</p><p>CAUSASLOTESREGIÃO DESTINO</p><p>MÚSCULOS DA</p><p>MASTIGAÇÃO</p><p>LÍNGUACORAÇÃO</p><p>DIAFRAGMA E</p><p>SEUS PILARES</p><p>ESÔFAGOFÍGADOPESCOÇOPEITOPALETACOXÃOALCATRALOMBO</p><p>CISTICERCOSE</p><p>VIVA</p><p>CISTICERCOSE</p><p>CALCIFICADA</p><p>PEÇAS ATINGIDAS</p><p>MÚSCULOS DA CARCAÇA</p><p>DATA</p><p>image1.jpeg</p><p>image2.png</p>