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<p>0</p><p>FACULDADE METROPOLITANA DE MANAUS</p><p>FAMETRO</p><p>CURSO DE MEDICINA VETERINÁRIA</p><p>LEIDIANE NUNES FARIAS</p><p>Carne – principais condenações de carcaças e processos de inspeção de</p><p>bovinos, suínos e pescados</p><p>MANAUS – AMAZONAS</p><p>2024</p><p>1</p><p>LEIDIANE NUNES FARIAS</p><p>Carne – principais condenações de carcaças e processos de inspeção de</p><p>bovinos, suínos e pescados</p><p>Trabalho apresentado à Faculdade de Medicina Veterinária da</p><p>Faculdade Metropolitana De Manaus– FAMETRO para obtenção</p><p>da nota parcial, solicitado pela professora Vanessa Maria</p><p>Machado.</p><p>MANAUS – AMAZONAS</p><p>2024</p><p>2</p><p>RESUMO</p><p>Neste trabalho, será abordado assuntos referente às principais condenações de</p><p>carcaças e processos de inspeção de bovinos, suínos e pescados. As condenações parcial</p><p>e total de carcaças implicam em perdas qualitativas e quantitativas de carne, além de</p><p>prejuízos econômicos aos produtores e frigoríficos. Neste contexto, a identificação das</p><p>causas e os fatores de condenação fornece subsídio para o aperfeiçoamento do processo</p><p>de abate e redução de perdas. Sendo assim, é de extrema importância o serviço de</p><p>inspeção nos abatedouros, pois além de garantir a qualidade da carne, possibilita</p><p>identificar problemas no transporte dos animais ao abatedouro e identifica doenças de</p><p>difícil diagnóstico que estão circulando nas granjas, possibilitando desenvolver</p><p>alternativas que minimizem os prejuízos na cadeia produtiva. Por fim, as consequências</p><p>das contaminações alimentares são motivos de grandes anseios e impactam</p><p>negativamente a cadeia produtiva da carne, necessitando que medidas de inspeção</p><p>sanitária priorizem o controle e a prevenção dessas doenças transmitidas pelos alimentos.</p><p>3</p><p>SUMÁRIO</p><p>INTRODUÇÃO.............................................................................................................04</p><p>DESENVOLVIMENTO................................................................................................05</p><p>CONCLUSÃO...............................................................................................................10</p><p>REFERÊNCIAS............................................................................................................11</p><p>4</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>O Brasil se destaca como um dos principais protagonistas na produção e</p><p>comercialização de carne bovina, suína e de pescado no mundo, resultado de um processo</p><p>estruturado de desenvolvimento, que possibilitou um aumento significativo da</p><p>produtividade e da qualidade de seus produtos e consequentemente sua competitividade</p><p>e abrangência de mercado (GOMES et al, 2017). A carne bovina é uma importante fonte</p><p>de proteína animal, além de ser um alimento altamente nutritivo, é considerada</p><p>fundamental para suprir as necessidades proteicas, pois possui proteínas com notável</p><p>valor biológico o que torna a carne um alimento nobre para o homem (LANGA, 2020).</p><p>Atualmente os consumidores estão mais exigentes e buscam por alimentos</p><p>seguros, de qualidade e que sejam produzidos de maneira sustentável, diante disso o</p><p>Brasil tem avançado bastante nesse cenário procurando atender as exigências e a demanda</p><p>do mercado consumidor seguindo critérios exigidos por diversos importadores</p><p>(MENDONÇA et al, 2016). A fim de garantir a inocuidade e a qualidade dos produtos e</p><p>evitar que os consumidores tenham acesso a produtos que possam representar riscos à sua</p><p>saúde, se torna imprescindível a adequada inspeção sanitária realizada pelo médico</p><p>veterinário através dos exames ante mortem e post mortem nos estabelecimentos de abate,</p><p>a fim de impedir que produtos considerados inadequados sejam comercializados</p><p>(ALMEIDA et al, 2017).</p><p>Segundo Cunningham (2005), 61% dos patógenos humanos conhecidos são</p><p>transmitidos por animais, o que reforça a importância da atuação de médicos veterinários</p><p>na saúde pública (ANJOS et al, 2021), porém, vale ressaltar, que a condenação de</p><p>produtos impróprios para o consumo humano apesar de necessária gera prejuízos</p><p>econômicos para a indústria frigorífica e para os setores da cadeia produtiva da carne,</p><p>devendo ser minimizados com boas práticas de fabricação em toda a cadeia de produção</p><p>incluindo o transporte desses animais (ALMEIDA et al, 2017).</p><p>5</p><p>DESENVOLVIMENTO</p><p>As lesões determinantes de condenação avaliadas durante o processo de inspeção,</p><p>podem ocorrer por questões sanitárias, falhas de manejo, no transporte ou no próprio</p><p>processo de abate (ALMEIDA et al, 2017). Segundo Silva (2012) e Soares (2021) um dos</p><p>maiores fatores que afetam o rendimento da carcaça e a qualidade da carne é o transporte</p><p>prolongado, pois causam estresse e favorecem a ocorrência de contusões. Além disso, é</p><p>válido destacar que quando os animais são expostos a fatores estressantes, há liberação</p><p>hormonal e aumento na frequência cardíaca e respiratória, estas reações podem afetar nos</p><p>aspectos intrínsecos da carne gerando sua condenação (MENDES, 2017)</p><p>As principais causas para condenação da carcaça de bovinos variam dentre as</p><p>regiões do Brasil. Thomas et al. (2019), em um levantamento de dados da região fronteira</p><p>noroeste do estado do Rio Grande do Sul, analisaram três abatedouros, sendo a principal</p><p>causa de condenação de carcaça a tuberculose. O percentual de condenação de carcaças</p><p>variou de 0,1% a 1,7% entre os estabelecimentos avaliados. Em Pernambuco, o índice de</p><p>condenação total da carcaça é em torno de 0,8%, e ocorreu principalmente devido à</p><p>contusão generalizada da carcaça e lesões típicas de tuberculose (ALMEIDA et al., 2017).</p><p>Em um estudo realizado no estado do Pará constatou-se que as principais causas de</p><p>condenação de carcaça foram a contaminação, seguida por contusão, adenite, tuberculose</p><p>e brucelose (MOTA e CARNEIRO, 2019).</p><p>Em Pernambuco a condenação ocorre com maior frequência nas vísceras, sendo</p><p>que os pulmões foram os mais comumente condenados, sendo o enfisema pulmonar e a</p><p>aspiração de sangue as alterações mais encontradas. O segundo órgão com maior índice</p><p>de condenação foi o fígado sendo o abscesso, telangiectasia, aderência ao diafragma e</p><p>perihepatite as alterações mais expressivas. Nesse estudo foi observado que os rins não</p><p>foram descartados por apresentarem lesões no próprio órgão, mas sim por acompanhar</p><p>condenações de fígado e carcaça (ALMEIDA et al., 2017). Já no Rio Grande do Sul o</p><p>órgão que mais sofreu condenação foi o rim, seguido de fígado, em dois abatedouros</p><p>avaliados, e de coração em um terceiro abatedouro (THOMAS et al., 2019).</p><p>Entre as diferentes cadeias produtivas integrantes do sistema agroindustrial</p><p>brasileiro, a cadeia produtiva de suínos se destaca, em decorrência dos ganhos</p><p>tecnológicos e dos índices favoráveis de produtividade (GOMES, 2002). De acordo com</p><p>6</p><p>a Associação Brasileira de Proteína Animal (ABPA, 2015), no ano de 2014, a produção</p><p>brasileira de carne suína correspondeu a 3,344 milhões de toneladas, mantendo o país na</p><p>posição de quarto maior produtor mundial de carne suína, ficando atrás apenas da China,</p><p>União Europeia e Estados Unidos. Apesar da eficiência produtiva, as condenações parcial</p><p>e total de carcaças suínas ainda são frequentes nos frigoríficos brasileiros, conforme</p><p>constatado por Duarte (2011), Castro et al. (2014), Giovanini et al. (2014) e Zambaldi,</p><p>Caldara e Bazzo (2014). De acordo com Giovanini et al. (2014), as condenações de</p><p>carcaças geram grandes prejuízos aos produtores e frigoríficos, o que se torna</p><p>indispensável a gestão adequada dos fatores de condenação, inseridos desde a granja até</p><p>o abate.</p><p>Define-se carcaça a estrutura corporal do animal, isenta de couro, vísceras, órgãos,</p><p>cabeça e pés. Uma carcaça suína pode ser comercializada inteira ou processada (pernil,</p><p>costela, entre outros cortes). No entanto, antes de serem comercializadas, as carcaças</p><p>devem ser inspecionadas por colaboradores do Serviço de Inspeção Federal (SIF),</p><p>ou ainda pelo Serviço de Inspeção Estadual (SIE) do frigorífico, conhecido este</p><p>processo como inspeção sanitária post-mortem. Nas linhas de inspeções, as carcaças</p><p>suínas podem ser liberadas totalmente para o consumo ou ainda, condenadas totalmente</p><p>ou parcialmente por diversas causas de condenação, conforme o Regulamento de</p><p>Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, do Ministério da</p><p>Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA, 1997). Na condenação total ocorre o</p><p>descarte de carcaças inteiras, enquanto que na condenação parcial, apenas as partes</p><p>afetadas da carcaça são condenadas ao consumo humano. De acordo com o Regulamento</p><p>de Inspeção Industrial e Sanitária de Produtos de Origem Animal, do Ministério da</p><p>Agricultura Pecuária e Abastecimento (MAPA, 1997), as carcaças suínas deverão ser</p><p>condenadas parcialmente ou totalmente, durante a inspeção post mortem, nos casos de:</p><p>afecções da pele; cisticercose; enfisema cutâneo; estefanurose; hipotricose cística;</p><p>icterícia; peste suína; lesões acompanhadas de caquexia; sarcosporidiose;</p><p>contusão/fraturas; entre outras.</p><p>No Brasil, o modal de transporte de suínos predominante é o rodoviário. Segundo</p><p>Dalla Costa et al. (2012), a densidade de carga nos caminhões é um fator determinante</p><p>que pode implicar em contusão/fratura de suínos, em decorrência das escoriações</p><p>entre os animais e/ou escorregões pela falta ou excesso de espaço. Segundo Goettems</p><p>(2011), a distância do transporte entre a granja e o frigorífico é outro importante fator,</p><p>7</p><p>em que o aumento na distância tende a demandar períodos maiores de tempo para o</p><p>transporte, tornando os animais mais suscetíveis ao estresse e à incidência de contusões.</p><p>Em relação às condições das estradas, de acordo com Joaquim (2002), as estradas</p><p>não pavimentadas favorecem o surgimento de contusão/fratura nos animais, devido às</p><p>freadas bruscas dos caminhões, ao longo do trajeto. No embarque dos suínos na granja e</p><p>desembarque no frigorífico devem ser evitados objetos agressivos, como ferros e bastões,</p><p>pois provocam contusões e sofrimento aos animais (DALLA COSTA et al., 2012). Para</p><p>condução dos animais recomenda-se o uso de chocalhos e bandeiras sinalizadoras</p><p>(ABCS, 2016). Neste sentido, o treinamento adequado dos funcionários para o manejo</p><p>pré-abate torna-se indispensável, refletindo em menores índices de contusão na carcaça.</p><p>Em alguns países, o pescado faz parte da cultura e dos costumes da população,</p><p>podendo representar a fonte principal de proteína animal na dieta alimentar. Atualmente,</p><p>é cada vez maior o número de pessoas que prefere consumir a carne de peixe como uma</p><p>alternativa de alimentação saudável, em relação a outras carnes. O baixo teor de gordura</p><p>de muitas espécies de peixe, o excelente valor nutritivo devido as suas proteínas,</p><p>vitaminas e os efeitos dos ácidos graxos poli-insaturados, que se encontram nas espécies,</p><p>são aspectos importantes para aquelas pessoas que se preocupam com a saúde, em</p><p>particular, nos países desenvolvidos onde a mortalidade por doença cardiovascular é</p><p>elevada (GOMES, 2009).</p><p>Segundo o mesmo autor, o pescado é muito perecível, necessitando de condições</p><p>sanitárias adequadas, desde sua captura até a comercialização. Para a conservação do</p><p>pescado durante e após sua captura é necessário métodos específicos a fim de retardar o</p><p>processo de decomposição do pescado e manter o pescado com características de alimento</p><p>fresco.</p><p>A deterioração é um fenômeno variável, determinado pela composição da carne e</p><p>número relativo de espécies bacterianas presentes. É favorecido pelo uso inadequado de</p><p>refrigeração ou mesmo sua falta, más condições de higiene, mau acondicionamento do</p><p>pescado durante o seu manuseio e transporte e também o lançamento dos esgotos nos</p><p>reservatórios, lagos, rios e mar (SOARES et al., 1998).</p><p>De acordo com Ferreira (2002), as opções para aumentar a aceitação do pescado</p><p>no mercado e aumentar o prazo de distribuição são: controle adequado das operações de</p><p>pré e pós despesca a fim de reduzir ou evitar o dano dos peixes e o cansaço e a aplicação</p><p>8</p><p>de métodos eficientes que retardam a decomposição, como a evisceração, resfriamento,</p><p>congelamento, salga, defumação e secagem.</p><p>A qualidade do pescado é, em grande parte, determinada pelo grau de frescor, cuja</p><p>apreciação é feita com base em critérios subjetivos mediante exame organoléptico, que é</p><p>o método utilizado pelos consumidores e o mais usado pelos inspetores sanitários</p><p>(BAIXAS- NOGUERAS et al., 2001 apud FONTES, 2007).</p><p>Depois de todo o processo de captura, cuidados higienicos-sanitários, manutenção</p><p>e armazenamento do pescado na embarcação, na hora da venda, é agregado um valor ao</p><p>pescado. Seu valor é diretamente relacionado ao tempo de armazenamento no porão do</p><p>barco. Por conta disso, o pescado não permanece no porão por mais de 20 dias. Quanto</p><p>mais rápido ele for desembarcado e transportado, maiores são as chances de manter as</p><p>características organolépticas e nutricionais do pescado (GOMES, 2009).</p><p>As práticas de higiene, tanto dos barcos quanto dos manipuladores são de extrema</p><p>necessidade para que não haja contaminação cruzada no pescado. Nos barcos pesqueiros,</p><p>a lavagem regular do convés onde é armazenado o pescado antes de ser misturado ao gelo</p><p>e dos porões é recomendável para evitar sua contaminação por bactérias e fungos e a</p><p>higiene do manipulador tem que ser adequada, considerando que o homem é o principal</p><p>responsável pelas doenças alimentares (PÉREZ et al., 2007; VIEIRA et al., 2004). O gelo</p><p>também é um importante veículo de contaminação microbiana para o pescado, por isso é</p><p>importante manter a qualidade da água do gelo em perfeitas condições (GIAMPIETRO,</p><p>2009).</p><p>O isolamento térmico dos porões, onde é armazenado o pescado, é extremamente</p><p>necessário para evitar o derretimento do gelo. Quando o isolamento térmico não é</p><p>adequado, a temperatura do peixe se eleva, e a sua degradação é iniciada (VIEIRA et al,</p><p>2004).</p><p>Como o pescado nem sempre é comercializado de forma imediata, é necessário a</p><p>utilização de alguns processos a fim de prolongar a vida útil do mesmo de forma que</p><p>chegue em boas condições aos consumidores, tais como, resfriamento, congelamento,</p><p>salga, secagem ou defumação (PÉREZ, 2007). A evisceração também e bastante utilizada,</p><p>e é apontada como um dos melhores métodos para a conservação do pescado (VIEIRA et</p><p>al., 2004).</p><p>9</p><p>Baixas temperaturas são utilizadas para retardar reações químicas e a ação das</p><p>enzimas do alimento, além de minimizar ou parar a atividade dos microorganismos no</p><p>alimento (MARTINS, 2006).</p><p>10</p><p>CONCLUSÃO</p><p>Conclui-se que as principais causas de condenação se devem principalmente a</p><p>falhas de manejo pré-abate e falhas durante o fluxograma de abate, fica evidente a</p><p>importância da capacitação e treinamento mais acentuado dos colaboradores responsáveis</p><p>pelas operações, para que essas falhas sejam corrigidas buscando por técnicas que</p><p>garantam o bem-estar animal bem como a qualidade e inocuidade dos produtos. É</p><p>importante que o serviço de inspeção promova treinamento periódicos aos técnicos a fim</p><p>de minimizar os prejuízos causados por condenações que poderiam ser evitadas.</p><p>Condenações parcial e total de carcaças suínas ainda são comuns em frigoríficos,</p><p>implicando em perdas qualitativas e quantitativas de carne, além de prejuízos aos</p><p>econômicos aos produtores e frigoríficos.</p><p>Ressalta-se ainda, que o profissional da saúde, em busca de melhorias da</p><p>qualidade dos alimentos, tem se adotado uma postura mais rígida tanto na inspeção em</p><p>indústrias alimentícias quanto em comércios</p><p>(restaurantes, supermercados, feiras) a fim</p><p>de minimizar as infecções alimentares seja pelo não cumprimento das normas higiênico-</p><p>sanitárias ou pela não conservação adequada do alimento fresco nos barcos, indústrias,</p><p>feiras ou restaurantes.</p><p>11</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ABCS - Associação Brasileira de Criadores de Suínos. Bem estar animal na produção</p><p>de suínos: transporte, 2016. Brasília: SEBRAE, 38 p.</p><p>ABPA - Associação Brasileira de Proteína Animal. Relatório anual, 2015. São Paulo,</p><p>Brasil.</p><p>ALMEIDA, T. J. O. et al. Lesões macroscópicas e causas de condenação de carcaças e</p><p>vísceras de bovinos abatidos na microrregião de Garanhuns, Pernambuco, Brasil.</p><p>Medicina Veterinária (UFRPE), Recife-PE, v.11, n. 4, p. 292-300, 2017. Disponível</p><p>em: <l1nq.com/MjlHy > Acessado em: 28 maio 2024.</p><p>ANJOS, A. R. S. et al. A importância do Médico Veterinário na Saúde Pública.</p><p>Research Society and Development, v. 10, n. 8, p. 1 – 8, 2021. Disponível em:</p><p><encurtador.com.br/muFJO > Acesso em: 28 maio 2024.</p><p>CASTRO, B. G; SOCOLOSKY, S. N. G; ZANE, A. C; SANTOS, R; GOMES, S. C;</p><p>SILVA, R. A. C. Estudo retrospectivo de causas sanitárias de condenações de carcaças e</p><p>vísceras de suínos em Frigorífico de Sinop/MT, 2008-2010. Scientific Electronic</p><p>Archives. Mato Grosso/MT, v. 6, 2014, p. 36-44.</p><p>CUNNINGHAN, A. A. A Walk on the wild side- emerging wildlife diseases. BMJ, v.</p><p>331, p.1214 – 1215, 2005. Disponível em: < l1nq.com/r1AQF > Acesso em: 28 maio.</p><p>2024.</p><p>DALLA COSTA, O. A; CIOCCA, J. R. P; RIBAS, J. C. R. R; LUDTKE, C. B;</p><p>PARANHOS DA COSTA, M. J. R. Boas Práticas no Embarque de Suínos para</p><p>abate. Concórdia/SC: Embrapa Suínos e Aves, 2012, 50 p.</p><p>DUARTE, D. D. Principais enfermidades observadas nas condenações totais e</p><p>parciais de carcaças suínas. 2011. Monografia (Curso de Medicina Veterinária) –</p><p>Universidade de Rio Verde, Rio Verde/GO, 2011, 38 p.</p><p>FERREIRA, M.W.; SILVA, V.K.; BRESSAN, M.C.; FARIA, P.B.; VIEIRA, J.O.; ODA,</p><p>S.H.I. Pescados processados: Maior vida de prateleira e maior valor agregado. Boletim</p><p>de extensão rural. Universidade Federal de Lavras- MG 2002.</p><p>12</p><p>FONTES, M.C.; ESTEVES, A.; CALDEIRA, F.; SARAIVA, C.; VIEIRA, M. P.;</p><p>MARTINS, C. Estado de frescor e qualidade higiênica do pescado vendido numa cidade</p><p>do interior de portugal. Arq. Bras. Med. Vet. Zootec., v.59, n.5, p.1308-1315, 2007.</p><p>GIAMPIETRO, A.; LAGO, N.C.M.R. Qualidade do gelo utilizado na conservação de</p><p>pescado fresco. Arq. Inst. Biol., São Paulo, v.76, n.3, p.505-508, jul./set., 2009.</p><p>GIOVANINI, L. M; BUENO, R; BORDIN, R. A; VARGAS, G. D; SAMPAIO, K.</p><p>Descrição das condenações de carcaças suínas em abatedouro inspecionado pelo</p><p>Serviço de Inspeção Federal no estado de São Paulo. Revista Eletrônica Thesis. São</p><p>Paulo, n. 22, pp.46-51, 2012.</p><p>GOETTEMS, L. H. Manejo pré-abate de suínos. 2011. 38 f. Monografia (especialista</p><p>em Higiene e Inspeção de Produtos de Origem Animal) – Universidade Federal do</p><p>Paraná, Curitiba, 2011.</p><p>GOMES, D.A.V. Identificação de microorganismos presentes nos pescados nos</p><p>compartimentos de armazenamento de embarcações. 2009. 79f. Dissertação</p><p>(Microbiologia Ambiental) – Institudo de Ciências Básicas da Saúde, Universidade</p><p>Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2009.</p><p>GOMES, D.A.V. Identificação de microorganismos presentes nos pescados nos</p><p>compartimentos de armazenamento de embarcações. 2009. 79f. Dissertação</p><p>(Microbiologia Ambiental) – Institudo de Ciências Básicas da Saúde, Universidade</p><p>Federal do Rio Grande do Sul, Porto Alegre. 2009.</p><p>GOMES, M. F. M. As cadeias agroindustriais da carne. São Paulo: Editora BDMG,</p><p>2002.</p><p>GOMES, R. C.; FEIJÓ, G. L. D.; CHIARI, L. Evolução e qualidade da pecuária</p><p>Brasileira, 2017. 4f. Nota técnica, Campo Grande, 2017. Disponível em: <</p><p>l1nq.com/o9kJH > Acessado em: 28 maio 2024.</p><p>JOAQUIM, C. F. Efeitos da distância de transporte em parâmetros post-mortem de</p><p>carcaças bovinas, 2002. 70 f. Dissertação (Mestrado em Ciências Veterinárias),</p><p>Universidade Estadual Paulista, Botucatu/SP, 2002.</p><p>13</p><p>LANGA, V. C. B. Avaliações das condições higiênicos-sanitárias dos</p><p>estabelecimentos de venda carne e o diagnóstico do nível de conhecimento dos</p><p>comerciantes em relação a suas implicações na saúde pública: Um estudo de caso do</p><p>mercado de Xipamanine na cidade de Maputo. 2022. 48 f. Monografia (Licenciatura em</p><p>Educação Ambiental) –Universidade Eduardo Mondlane, Maputo, 2020. Disponível em:</p><p>< l1nq.com/zDVPK> Acesso em: 28 maio 2024.</p><p>MAPA - Ministério da Agricultura Pecuária e Abastecimento. Departamento de</p><p>Inspeção de Produtos de Origem Animal (DIPOA). (1997) Decreto n° 30.691, de 29 de</p><p>março de 1952, alterado pelos decretos n° 1.236, de 02 de setembro de 1994, e, n°</p><p>2.244, de 04 de junho de 1997. Regulamento da Inspeção Industrial e Sanitária de</p><p>Produtos de Origem Animal (RIISPOA). Diário Oficial da República Federativa do</p><p>Brasil. Brasília, DF, 1997.</p><p>MARTINS, F.O. Avaliação da qualidade higiênico-sanitária de preparações (sushi e</p><p>sashimi) a base de pescado cru servidos em bufes na cidade de São Paulo. 2006. 142</p><p>f. Dissertação (Mestrado) – Universidade de São Paulo, São Paulo. 2006.</p><p>MENDES, A. D. D. Avaliação do manejo pré-abate de bovinos de corte em quatro</p><p>propriedades rurais da região da campanha. 2017. 58f. Trabalho de Conclusão de</p><p>Curso (Bacharelado em Zootecnia) – Universidade Federal do Pampa, Dom Pedrito,</p><p>2017. Disponível em: < l1nq.com/KlUQ9 > Acesso em: 28 maio 2024.</p><p>MENDONÇA, F. S. et al. Fatores que afetam o bem-estar de bovinos durante o período</p><p>préabate. Archivos de zootecnia, v. 65, n. 250, p. 279 – 287, 2016. Disponível em:</p><p><l1nq.com/9AQ2s > Acesso em: 28 maio 2024.</p><p>MOTA, A. 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