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<p>26</p><p>UNIP</p><p>ANDREIA LUZIA ESTEVANELLI DOS SANTOS GATO</p><p>BIANCA OLMO PAIVA</p><p>GIOVANA RODRIGUES MAGRI</p><p>JULIANA MIFACOPE</p><p>POLLIANY HELENA LA RETONDO TAMAOKI</p><p>TAINÁ DA COSTA</p><p>IDENTIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS EM TECNOLOGIA DA IMAGEM, PRODUZIDOS POR UMA INDÚSTRIA CONCEITUADA NESTE SEGMENTO DA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, NO ANO DE 2009.</p><p>SÃO JOSÉ DO RIO PRETO</p><p>2009</p><p>ANDREIA LUZIA ESTEVANELLI DOS SANTOS GATO</p><p>BIANCA OLMO PAIVA</p><p>GIOVANA RODRIGUES MAGRI</p><p>JULIANA MIFACOPE</p><p>POLLIANY HELENA LA RETONDO TAMAOKI</p><p>TAINÁ DA COSTA</p><p>. IDENTIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS EM TECNOLOGIA DA IMAGEM, PRODUZIDOS POR UMA INDÚSTRIA CONCEITUADA NESTE SEGMENTO DA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, NO ANO DE 2009.</p><p>Monografia apresentada no Projeto Integrado Multidisciplinar (PIM) do Curso de radiologia Médica da UNIP- São José do Rio Preto.</p><p>Orientadora: Profa. Dra. Ana Regina Chinelato Fernandes</p><p>SÃO JOSÉ DO RIO PRETO</p><p>2009</p><p>ANDREIA LUZIA ESTEVANELLI DOS SANTOS GATO</p><p>BIANCA OLMO PAIVA</p><p>GIOVANA RODRIGUES MAGRI</p><p>JULIANA MIFACOPE</p><p>POLLIANY HELENA LA RETONDO TAMAOKI</p><p>TAINÁ DA COSTA</p><p>IDENTIFICAÇÃO, DESCRIÇÃO E ANÁLISE DOS EQUIPAMENTOS E ACESSÓRIOS UTILIZADOS EM TECNOLOGIA DA IMAGEM, PRODUZIDOS POR UMA INDÚSTRIA CONCEITUADA NESTE SEGMENTO DA REGIÃO DE SÃO JOSÉ DO RIO PRETO, NO ANO DE 2009.</p><p>APROVADOS EM: /dezembro/2009</p><p>BANCADA EXAMINADORA:</p><p>Prafa. Dra Lucila Yázigi</p><p>Auxiliar de Coordenação do Curso de Radiologia Médica da UNIP- S.J.R.Preto</p><p>Profa. Dra Ana Regina Chinelato Fernandes</p><p>Orientadora do Projeto Integrado Multidisciplinar</p><p>Prof.</p><p>Prof.</p><p>Dedicamos aos nossos pais, professores e orientadores que com muito respeito, dedicação, paciência, carinho e sabedoria, nos ajudaram em mais uma conquista em nossas vidas.</p><p>AGRADECIMENTOS</p><p>A Deus, por nos dar essa oportunidade de aprender com nosso professores e conviver com parceiro de sala, e por sua infinita bondade;</p><p>Aos nossos amigos de curso, que estamos juntos no mesmo sonho;</p><p>A todos que participaram do grupo e a todos que participaram diretamente ou indiretamente da confecção dessa monografia;</p><p>À UNIP por ter sempre pessoas qualificadas no ensino e ao atendimento dos alunos;</p><p>À o hospital Tereza Gallo que deu a oportunidade de visitar a instituição e a disponibilidade para responder nossas perguntas;</p><p>À professora Lucila que com sua paciência soube nos coordenar e assim ajudou com a concretização dessa monografia;</p><p>Agradecemos à professora Ana Regina que nos oriento, nos ensinou, corrigindo todos os nossos erros e nos mostrando o caminho para a finalização dessa monografia;</p><p>E por final aos nossos pais que sempre nos apóiam e nos ajudam em nossas vidas.</p><p>OBRIGADA</p><p>"É melhor tentar e falhar,</p><p>que preocupar-se e ver a vida passar;</p><p>é melhor tentar, ainda que em vão,</p><p>que sentar-se fazendo nada até o final.</p><p>Eu prefiro na chuva caminhar,</p><p>que em dias tristes em casa me esconder.</p><p>Prefiro ser feliz, embora louco,</p><p>que em conformidade viver ..."</p><p>Martin Luther King</p><p>RESUMO</p><p>Os raios-X foram descobertos em 08 de novembro de 1895 por Wilherlm Conrad Roentgen. A descoberta foi o ponto de partida para a radiologia médica moderna, radioterapia e para muitas outras ciências não médicas que se desenvolveram através dos anos com o uso dos raios-X. A Instituição ++++ foi visitada para a elaboração da nossa monografia e podemos observar um aparelho de raio-X e seus acessórios. Conclui-se que desde as descobertas dos raios-X até os dias atuais a Radiologia Médica tem evoluindo, principalmente com relação à radiologia convencional.</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO...........................................................................................................</p><p>2 DESCRIÇÃO DA ORGANIZAÇÃO.........................................................................</p><p>3 EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA DE IMAGEM................................................</p><p>4 ASPECTOS LEGAIS E ÉTICOS.................................................................................</p><p>REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS...........................................................................</p><p>1- INTRODUÇÃO</p><p>Em 8 de novembro de 1895, Wilherlm Konrad Roentgen estava realizando experimentos com descargas elétricas em gases rarefeitos quando descobriu os raios-X, praticamente de maneira acidental quando estudava válvulas de raios catódicos, ganhando com este feito, o primeiro Prêmio Nobel da História da Física em 1901.</p><p>Roentgen envolveu um tubo com papelão preto. Sobre uma mesa próxima havia uma tela de papel impregnada de platinocianeto de bário em uma das faces. A cada descarga do tubo, a tela se iluminava com uma luz esverdeada. E a produção do fenômeno se verificava, quando a face impregnada estava voltada para o tubo e quando ocorria com a superfície oposta. Concluiu que a tela era atingida por uma radiação invisível, capaz de transpor o obstáculo representado pelo anteparo negro. Deveria ser uma radiação "diferente", uma vez que o anteparo era opaco até em relação a radiação ultravioleta. Recusou um título de nobreza que lhe foi oferecido e preferiu não patentear qualquer aparelho ou processo relacionado com os raios-X, pois desejava que a humanidade se beneficiasse com sua descoberta.</p><p>Com a evolução dos tempos, das tecnologias, vários equipamentos foram inventados sendo que um dos primeiros foi o aparelho convencional de raio-X. O aparelho convencional é uma técnica eficaz empregada para a detecção de fraturas, câncer e outras anomalias no organismo. Por se tratar de um exame de rastreamento e que detecta patologias é importante que os níveis de radiação para o paciente sejam mantidos em níveis aceitáveis para que o este não seja exposto demais aos raios-X e que a imagem seja nítida. Por essa razão, é feita a avaliação periódica da dose na entrada da pele. A dose de radiação em aparelhos convencionais depende da combinação alvo/filtro utilizado e dos fatores técnicos Kilovoltagem, Miliamperagem (kV, Ma) as vezes selecionados pelo operador a kV e a Ma depende da espessura (tamanho corporal) do paciente.</p><p>O raio-X convencional é o primeiro passo depois da suspeita de alteração no paciente, sendo o exame mais efetuado nos hospitais. Na maioria das vezes não é necessário refazer o exame, pois com a própria imagem que o aparelho gera o paciente é diagnosticado. Quando isso não é possível, o médico pede outros exames complementos com tecnologias mais sofisticados como ressonância magnética, tomografia ou ultrassonografia. No aparelho de raio-X convencional, existe a base que é fixa tanto no chão quanto no teto, a mesa que pode ser fixa, móvel e vertical, é no cabeçote que encontramos os principais acessórios que emitem o raio-X como a ampola onde encontramos o ânodo, cátodo, os filamentos, as voltagem. Homens e mulheres podem desenvolver câncer, fraturas e outros tipos de anomalias e os dois podem fazer o exame, só não podem ter acompanhantes na sala quando o raio-X for disparado e mulheres grávidas também devem evitar esse tipo de radiação principalmente nos três primeiros meses de gestação e só se for muito grave deve levar adiante e realizar o exame e devemos proteger o feto com aventais de chumbo. O raio-X convencional só deve ser realizado se o médico pedir.</p><p>O maior objetivo do raio-X convencional é procurar sinais de tumores malignos, fraturas que não são expostas. Para realizar o exame o paciente não deve ter nada de metal no corpo (corrente, brincos, pulseiras, etc.) e deve usar o avental do hospital assim não haverá nenhum tipo de interferência na imagem.</p><p>2 – EQUIPAMENTOS E TECNOLOGIA DA IMAGEM</p><p>2.1 - O Equipamento de radiologia convencional (raio-X convencional):</p><p>O equipamento dedicado ao raio-X convencional, possuindo características que a maiorias dos outros aparelhos também possui, por eles serem a versão mais sofisticada do equipamento convencional, existe</p><p>vários tipos de equipamentos de radiologia convencional produzidos no mundo e cada um dele tem característica que definem a sua marca mais no geral eles são iguais por possuírem os mesmo tipos de componentes básicos que funcionam para produzir, detectar e armazenar a imagem. O que varia nos aparelhos é a sua forma, tamanho, capacidade de produção de raio-X e alguns mecanismos que proporciona maior flexibilidade no uso do aparelhos.</p><p>Figura 2.1. Equipamento de raio-X convencional (mesa fixa)</p><p>A radiologia digital está ampliando o seu campo de trabalho e assim começando a substituir os filmes e a imagem é captada por um chip que guarda as informações e as mandam direto para o computador mais próximo fazendo que a etapa de revelação do filme seja pulada e a imagem pode ser modificada para aumentar a qualidade dela.</p><p>Figura 2.2. Radiografia de tórax digital (a mesma foto foi modificada para melhor análise do profissional)</p><p>Uma das características do equipamento de radiografia convencional é que ele pode ser dividido em três grupos:</p><p>-Fixo</p><p>-Móveis</p><p>-Portáteis</p><p>2.2 – Equipamento Fixo.</p><p>Os aparelhos fixos não podem ser movidos do ambiente que foram instalados e essa sala deve conter suprimentos de energia adequada, armários (para o armazenamento dos acessórios), espaço para locomoção dos técnicos, pacientes, enfermeiros e um local especial para o operador conseguir controlar o equipamento a distancia, sendo assim o aparelho mais usado em clinicas e hospitais.</p><p>O aparelho pode ser fixo ao chão por um pedestal ou ser preso ao teto, com uma coluna retrátil. Os vários fabricantes tentam diferenciar seu aparelho com detalhes peculiares, mais todos eles permitem a realização de todas as técnicas radiográficas conhecidas.</p><p>Figura 2.3. (A) Aparelho fixo com cabeçote preso ao teto. (B) Aparelho fixo com base presa ao chão.</p><p>O aparelho telecomandado apresenta diferenças com um aparelho comum por possuir ajustes de todos os parâmetros mecânicos e geométricos a partir da mesa de comando sem necessitar mexer no paciente ou na própria mesa. E também tem os aparelhos que realiza todos os exames que os outros tipos realiza mais são específicos para a utilização de meios de contrastes por sua mesa fica na vertical podendo fazer também a fluoroscópia.</p><p>Figura 2.4. Aparelhos com mesa na vertical.</p><p>2.3 – Aparelho Móvel.</p><p>O aparelho móvel é basicamente constituído do essencial do aparelho fixo o básico (tubo de ânodo fixo, Colimador Luminoso e transformador e comando com disparador a distância. Caixa com revestimento em chumbo.) para a realização de um exame radiográfico, a mesa nesse aparelho é dispensável e os controles estão fisicamente juntos com a unidade geradora de radiação, desse modo a unidade pode ser transportada ele tem rodas embutida na sua estrutura, já que possui tamanho razoável, com freios mecânicos, cabos de aço duplos com sistema de contrapeso para sustentação. Cabeçote giratório de 360 graus.</p><p>O aparelho móvel é mais utilizados para realização de exames em salas de cirurgias, unidade de Terapia Intensiva (UTI), e nos quarto dos pacientes que não pode haver movimentação excessiva. E o exame é feito geralmente na própria maca ou cama do paciente, a energia necessário para fazer o exame é de 127V ou 220V então ele é conectado em qualquer tomada do quarto. A capacidade de exames feita pelo aparelho móvel é quase a mesma de um aparelho fixo.</p><p>Embora o custo é muito inferior ao de um aparelho fixo, o equipamento móvel não deve ser um substituto para o fixo pelo motivo que ele não deve ser utilizado constantemente por não poder fazer exames um atrás do outro e quando se fala em móvel logo vem a mente um lugar inadequado para a realização do exame como uma quarto de paciente e quando isso ocorre a área deve ser protegido com biombos de chumbo e a qualidade do aparelho móvel é inferior a qualidade de um aparelho fixo.</p><p>Figura 2.5 Aparelho móvel</p><p>2.4 – Equipamento Portátil.</p><p>O equipamento portátil é diferenciado do móvel por três características que são o peso, a capacidade de radiação emitida e a flexibilidade para a realização do exame. Nos aparelhos portáteis o seu peso e tamanho são proporcionados para que uma única pessoa consiga carregá-lo. Ele contém uma alça que tica armazenada em uma valise, assim facilmente eles podem ser transportados em uma ambulância ou até mesmo em porta-malas. Na realização do exame o equipamento portátil normalmente só radiografa as extremidades do corpo (cabeça, braços, mão, pernas e pés).</p><p>O baixíssimo custo e a transportabilidade desse aparelho fazem com que em países do hemisfério norte comece um novo tipo de serviço o de exames a domicílio.</p><p>Figura 2.6 Aparelho portátil</p><p>2.5 - Componentes do aparelho de raio-X convencional.</p><p>Nós vamos centralizar essa monografia em aparelhos fixos porque eles são os mais completos e utilizados ultimamente.</p><p>O aparelho de raio-X convencional é composto pelo cabeçote (local onde está a ampola ou o tubo de raio-X), o sistema de colimação interna (responsável pelo tamanho do campo que será irradiado), a mesa de exames (que pode ser fixa, móvel e vertical), a grade antidifusora (a grade de chumbo), o filme radiológico e o porta chassi.</p><p>2.6 – Tubo ou ampola de raio-X.</p><p>A ampola é feita pelo envelope (vidro temperado evacuado), pelo ânodo, pelo cátodo, pela janela, pelo copo catódico, pelos filamentos, pelo colimador do foco e pelo óleo refrigerador. O vácuo é necessário para que os elétrons que são acelerados ali não se coligem com as partículas gasosas assim perdendo energia, então no vácuo ele chega ao alvo com energia total.</p><p>Figura 2.7 Ampola de raio-X</p><p>2.6.1 – Envelope:</p><p>O envelope é o invólucro, a estrutura de vidro ou metal que irá dar sustentação mecânica aos eletrodos e garantir o vácuo necessário para adquirir energia suficiente para a circulação dos elétrons, ele também garante, mesmo que de forma pouco eficiente a contenção dos fótons dentro de si permitindo que apenas alguns consigam sair da ampola pelo local inapropriado, isso é necessário para que possa se assegurar que a radiação produzida tenha uma direção principal de emissão.</p><p>Uma característica é que o material utilizado deve ter uma alta condutividade térmica. Durante a colisão de elétrons eles se transformam em 99% de calor fazendo com que a temperatura da ampola chegue facilmente em 1200°C por esse motivo usamos vidro temperado com metais específicos misturados (berílio), assim fazendo que suportem a alta temperatura, o vidro da ampola é conhecido com ‘Pyrex’.</p><p>Alguns fabricantes estão produzindo ampolas com envelopes metálicos e as últimas pesquisas mostraram que a cerâmica possui alta condutividade térmica e isolamento elétrico.</p><p>2.6.2 – Ânodo:</p><p>O ânodo é composto de tungstênio havendo um filamento que faz o diferencial de potencial e por esse motivo os elétrons vão a seu encontro com alta velocidade até se chocarem e formarem os raio-X e 99% dos elétrons viram calor e somente 1% se transforma em raio-X. O ânodo é o eletrodo positivo ou pólo positivo da ampola, e existem dois tipos de ânodos:</p><p>- Fixo: Utilizados em aparelhos de pequeno porte e de pouco uso (móvel, portátil e odontológico) e foi o primeiro tipo de ânodo feito isso porque as primeiras ampolas tinham todos seus componentes fixo e era muito fácil de montar uma ampola.</p><p>Esse tipo de ânodo é usado para aplicações que exijam pouca energia, ou seja, pequenas produções de calor na região do impacto. A área de impacto é pequena e não é aceitável um aquecimento grande pela impossibilidade de dissipa o calor. Outra desvantagem do ânodo fixo é que o local de impacto sempre é o mesmo, fazendo que se degrade rapidamente e o pólo positivo seja inutilizado e tenha que ser trocado constantemente.</p><p>- Rotatório: Mais eficiente na dissipação do calor e sua durabilidade é superior ao fixo por ele sempre está em movimento na hora em que acontece</p><p>o choque dos elétrons com o ânodo assim os elétrons dificilmente se chocam no mesmo lugar, assim faz com que seja aproveitado muito mais que o fixo, por esses motivos são usados em aparelhos que são usados frequentemente e de grande porte e que envolvem grandes quantidades de energia.</p><p>2.6.3 – Cátodo:</p><p>O cátodo é o eletrodo negativo ou pólo negativo e tem a finalidade de emitir elétrons a partir do circuito elétrico (filamento de tungstênio) e é constituído pelo copo catódico.</p><p>O filamento é constituído pó um fio espiral, que se encontra dentro do copo de focagem ou o copo catódico (cavidade), para que não ocorra a saída dos elétrons para outro lugar que não seja o ânodo, composto de tungstênio, a corrente do tubo é controlada pelo grau de aquecimento do cátodo. Quanto maior o grau de calor maior vai ser a produção de elétrons e maior será a produção de raio-X.</p><p>2.6.4 – Janela:</p><p>A janela é o local onde os fótons deve percorrer para sair da ampola, para que esses fótons não sejam atenuados e percam energia e que o envelope possa resistir ao calor intenso, foi desenvolvido a janela é muitas vezes facilmente identificada pela diferença na textura, espessura e cor.</p><p>2.6.5 – Copo catódico:</p><p>O copo catódico tem por função de dar proteção ao filamento de tungstênio, deve possuir boa condutividade térmica, uma vez que o filamento deve aquecer-se até cerca de 2400 °C para que haja o aparecimento do efeito termoiônico. Por isso o material utilizado é sempre metálico ou cerâmico, principalmente as ligas metálicas que misturam alumínio, tungstênio, rênio e molibdênio.</p><p>2.6.6 – Filamentos:</p><p>O filamento é composto fundamentalmente para o dispositivo de geração dos raios-X, porque nele são produzidos os elétrons que serão acelerados em direção ao ânodo. O fio enrolado de tungstênio, semelhante aos utilizados nas lâmpadas incandescentes domestica, tem por objetivo aumentar a concentração de calor e garanti uma uniformidade na geometria da produção de feixes de elétrons. A utilização do tungstênio se dá por dois motivos, um é que átomo do tungstênio possui um grande numero de elétrons e o outro é que o ponto de fusão acima de dos 3400 ° C. Quando o filamento é aquecido pela passagem de uma corrente elétrica, o calor faz com que os elétrons se ‘soltem’ do metal, e possam dessa forma, ser acelerados pela grande diferença de potencial entre o cátodo e o ânodo.</p><p>2.6.7 – Colimador de foco:</p><p>É importante o colimador de foco porque a radiação é sempre omnidirecional, sendo assim na grande maioria dos casos se faz necessário criar mecanismos que possam direcionar a produção de radiação e assim aumenta a eficiência.</p><p>O colimador do foco é uma estrutura, feita de níquel, colocada em volta do filamento e tem função de fazer os feixes de elétrons se dirigirem somente para o foco anódico.</p><p>2.6.8 – Óleo refrigerador:</p><p>Na ampola os elétrons acelerados quando chocados com o ânodo e quando o cátodo o produz isso faz com que haja uma geração de calor excessiva e por isso além da escolha de materiais com boa capacidade de dissipação térmica, faz-se necessário, ainda, a utilização de um óleo especial que envolve a ampola, cuja a finalidade é a de dissipar o calor ali gerado, o óleo geralmente fica hermeticamente contido no cabeçote, não necessitando ser trocado.</p><p>2.7 – Mesa de exames.</p><p>A mesa de exames do equipamento radiográfico é importante por suportar, posicionar o paciente e sustenta o chassi com o filme radiográfico. Ela é feita de material que minimiza a filtração de radiação.</p><p>A higienização da mesa deve ser de acordo com o volume de pacientes (deve ser feita a cada paciente que fazer o exame), a mesa deve possuir um lençol hospitalar para que facilite a limpeza, se não houver o lençol ou um papel tipo toalha para ser colocado deve ser desinfetar com álcool. A vantagem de se colocar um lençol é que nos exames feitos com contraste, o contraste pode ser disperso e o lençol evita que ele se espalhe pela mesa fazendo que entre em frestas inacessíveis e nessas frestas eles pode fazer com que tenha alguma alteração no filme, como artefato.</p><p>Em relação aos tipos de mesa elas não são facilmente classificadas porque cada fabricante constrói suas mesas e assim não conseguimos colocá-las em grupos distintos mais conseguimos classificá-las por seus movimentos:</p><p>- Mesa fixa (sem movimento): elas não se movem de nenhuma forma, o cabeçote que se alinha com a anatomia em movimentos de longitudinais e transversais.</p><p>Figura 2.8 Mesa fixa</p><p>- Mesa com movimento transversal: há apenas movimentação em para frente e para trás e o cabeçote só se movimenta em direção longitudinal da estativa que sustenta o cabeçote.</p><p>Figura 2.9 Mesa transversal</p><p>- Mesa com movimento total: ela se movimenta em todas as direções tanto longitudinais quanto lateralmente, e normalmente o cabeçote é fixo junto e o porta-chassi também são fixo.</p><p>- Mesa com movimento vertical: A mesa gira no sentido horário, até fica em pé, o que facilita os exames com contrastes.</p><p>Figura 2.10 Mesa vertical</p><p>O que é mais importante em movimentação da mesa ou do cabeçote é que quando eles são moveis evita que o paciente tenha que se deslocar ou ficar em posição incomoda na realização do exame. Após o posicionamento da área anatômica a ser radiografada, do posicionamento da mesa e do cabeçote deve ser observado a posição do chassi para que ele fique exatamente aonde vai ser emitido os raios-X.</p><p>Existe também a mesa telecomandada que funciona digitalmente, trata-se de uma mesa com motores que fazem qualquer tipo de movimentação fazendo com que exame seja feito o mais rapidamente por não precisar do técnico ter que posicionar o paciente, cabeçote, e a mesa um de cada vez, com a mesa telecomandada o comando disso está contido junto a mesa ou junto com os comando da mesa, fazendo somente o posicionamento do paciente e fazendo os outros processos a distancia.</p><p>2.7.1 – Porta chassi.</p><p>O porta chassi posiciona e suporta o chassi onde está o filme embaixo da mesa na direção onde deverá ser irradiado fazendo com que o filme seja sensibilizado após o disparo de fótons, então todas as mesa apresentam um dispositivo conhecido como porta-chassi ou gaveta do chassi, que tem dois dispositivos que centralizam transversalmente e asseguram que o chassi está na posição correta, e são sincronizados de forma que basta movimentar um deles para que o outro também seja movimentado, garantindo assim que o chassi sempre esta no meio do porta-chassi.</p><p>2.8 - Grade antidifusora.</p><p>A grade antidifusora serve para que a radiação secundária não entre em contato com o filme o deixando opaco, borrado e assim perdendo a nitidez da imagem. Ela é feita de chumbo e em seus primeiros estágio ela foi desenvolvida por Gustavo Bucky em 1913 e a grade era colocada entre o paciente e o tubo de raio-X e desse modo a radiação secundaria foi barrada mais na radiografia ficava a imagem da grade antidifusora, por ela ser um pouco grossa e fica estática (sem movimento), assim criou-se uma contradição, o dispositivo que aumentava a nitidez da imagem era o mesmo que deixava sua marca nela e Bucky afirmou que não era um empecilho para o diagnostico dos paciente e a maioria dos radiologistas não concordaram com ele e sua invenção foi deixada de lado.</p><p>Figura 2.11 Grade antidifusora de Gustavo Bucky</p><p>Mais Bucky sabia da importância de sua invenção e não desistiu e começou a movimentar a grade para que não marca-se visivelmente o filme e patenteou seu grade antidifusora móvel, mais somente em 1915 o americano Hollis Potter apresentou em um congresso a grade antidifusora móvel para fluoroscopia, até então todas as grades tinham um problema a imagem radiográfica sempre apresentavam alguns riscos brancos equivalentes aos padrões das laminas da grade, e Potter continuou seus estudo onde simplificou a grade que já havia, utilizando somente um fio de cobre, e assim ele movimentou ela uniformemente</p><p>perpendicular aos feixes de raio-X e percebeu que não houve nenhum tipo de sombra registrada ao filme, onde surgiu a idéia de fazer uma lâmina mais fina e o resultado foi o mesmo do fio de cobre. Em 1917 Potter apresentou sua invenção no congresso da Sociedade Americana dos Raios Roentgen (SARR), onde a grade ficou conhecida como Potter-Bucky.</p><p>Modernamente a grade antidifusora é uma placa constituída de uma série de lâminas de material radiopaco, normalmente de chumbo, separadas normalmente por plástico ou alumínio. Hoje em dia a grade é localizada entre o paciente e o filme a fim de evitar que a radiação secundária possa prejudicar a nitidez da imagem. Elas são constituídas com lâminas opacas de 0,05 mm de espessura e um espaço de uma lamina radiotransparente, mais grossa de 0,35 mm. Isso significa que, de cada 1000 fotóns que emergem do paciente no mínimo 125 são bloqueados pela grade e de 80% a 90% da radiação secundaria é barrada.</p><p>2.9 – Câmara escura.</p><p>Na câmara escura deve se ter um planejamento das instalações e disposição dos materiais e equipamentos na câmara para que haja uma eficiência maior no trabalho, assim se tornando possível a movimentação e o manuseio dos materiais com precisão. É grande o número de operações realizadas na câmara escura, e mesmo sendo todas as atividades realizadas nela deve se ter duas ou três salas próximas.</p><p>E deve se tomar cuidado e estudar a melhor maneira de organização dos equipamentos para melhorar a locomoção do técnico na câmara escura facilitando e rendendo mais o trabalho. Com a possibilidade de derramamento de soluções químicas no chão o piso deve ser constituído de cerâmica para permitir a lavagem e limpeza dos químicos, suas paredes devem barrar a radiação dispersa e não deve haver frestas de luz, ela deve ser totalmente vedada, a ventilação deve ser constante trocando o ar ambiente, os exaustores têm a função de eliminar os gases, poeiras e circular o ar fazendo com que a temperatura sempre seja adequada para a sala, ou deve haver um ar condicionado deixando a temperatura e a umidade do ar apropriada, a instalação elétrica deve ser adequada para os equipamentos, deve ter um suprimento de água corrente e filtrada a fim de eliminar a presença de partículas estranhas e deve está em uma temperatura de 20° a 25°C.</p><p>As estufas ou as processadoras automáticas são fontes de calor que fazem o ar ficar úmido podendo haver amolecimento da gelatina do filme o fazendo ficar pegajoso e desse modo pode ficar marcas de dedos e artefatos no filme denegrindo a sua imagem.</p><p>As principais realizadas na câmara escura são:</p><p>· Colocar o filme não sensibilizado (filme virgem) no chassi.</p><p>· Enviar o chassi carregado com o filme para a sala de exame.</p><p>· Recebimento do chassi com o filme já sensibilizado (filme com a imagem latente)</p><p>· Retirar o filme do chassi</p><p>· Identificar o filme</p><p>· Colocar o filme na processadora automática ou colocar ele na colgadura e começar a revelação manual.</p><p>· Manutenção e limpeza do chassi.</p><p>· Limpeza do écran.</p><p>O trabalho na câmara escura não é difícil de realizar, mais tem que haver alguns cuidados para não velar o filme radiográfico. Por isso, o técnico ou o operador deve ser organizado e manter a sala limpa. As caixas dos filmes devem ser organizadas do maior para o menor e ficar em pé para que não grude um filme no outro.</p><p>A posição do aparelho identificador e a bancada para a troca do filme e do chassi não pode ser reduzida para que não haja nenhum empecilho para o operador. A posição da processadora automática deve ser metade dela na câmara escura e metade dela na câmara clara (na câmara clara o filme já sai revelado e pronto para o diagnostico).</p><p>2.10 – Filme radiográfico.</p><p>O filme radiológico é formado por uma estrutura muito fina de emulsão e uma base plástica transparente (poliéster ou acetato de celulose) que serve parr dar sustentação à emulsão. A emulsão está em suspensão em gelatina fotográfica, o que permite uma melhor distribuição da mesma, fazendo que não se acumule na base plástica e a gelatina também tem a função de proteger a emulsão contra o contato humano enquanto a imagem não é processada.</p><p>Figura 2.12 Esquema do filme fotográfico</p><p>A base do filme é o componente que sustenta o material que é sensível a radiação e onde armazena a imagem radiográfica. Deve ter características físicas que referem à resistência mecânica para atuar como base para a emulsão, possui boa estabilidade dimensional, além de adequada absorção de água, facilitando o processo de revelação.</p><p>Também é importante que a base seja transparente, pois a imagem é visualizada pela relação de sombras que ficam pela relação de sombras que ficam configuras a partir da iluminação colocada arás do filme (écran ou tela intensificadora).</p><p>A camada adesiva ou substrato é o elemento que liga a emulsão a base e a camada protetora a emulsão, uma vez que a base é de poliéster ou celulóide, que são elementos muito lisos e escorregadios, gelatina não teria como aderir a estes materiais. Assim, é colocada uma fina camada de “cola” que serve para uni as duas partes do filme.</p><p>A gelatina é composta de químicos que tem a função de manter os cristais de prata (brometo e iodeto de prata esses cristais são denominados ‘haletos de prata’ pois são formados por um Halogênio (coluna 7ª da tabela periódica) e prata) fixos e uniformemente distribuídos, outra característica é a de permitir a passagem de água e dos produtos da revelação os entre os micro-cristais e nos filmes com camada dupla de emulsão. É utilizado um corante especial (corante anti-halo) na base do filme para evitar o efeito ‘halo’ que ocorre quando um fóton de luz além de interagir com os haletos de prata também interage com a camada posterior, então há uma duplicação da imagem. Com o corante misturado a base, após o fóton de luz interagir, ou não com uma camada de emulsão do filme, este não atingirá a camada oposta porque o corante ira absorvê-lo.</p><p>2.13 - Imagem Latente.</p><p>A imagem latente é a reação que acontece quando o feixe de radiação emerge do paciente e entra em contato com os elementos sensíveis que contem o filme ocorre um fenômeno físico que faz com que a estrutura física dos micro-cristais de haleto de prata sejam modificados formando a imagem latente (que é a imagem ainda não revelada, a imagem invisível) depois de revelado os micros-cristais que foram sensibilizados sofram uma redução de maneira a se transformarem em prata metálica enegrecida. É importante lembrar que a imagem já foi formada mais ainda não é possível vê-la sem a transformação da revelação.</p><p>2.14 – Telas intensificadoras.</p><p>As telas intensificadoras ou écrans são acessórios usados em conjunto com o filme radiográfico como artifício para a melhoria da qualidade da imagem, isso acontece porque a luz que é emitida quando o écran entra em contato com os fótons de raio-X sensibilizando o filme. Quando consideramos que pouco mais de 5% de radiação entra em contato com o filme transformando-se em imagem o restante é sensibilizado pelas telas intensificadoras, que reforçam a sensibilidade do filme aumentando a quantidade de luz e fazendo que atinja o filme o transformando em imagem latente.</p><p>A principal vantagem de se usar as telas intensificadoras são que há uma grande redução do tempo de exposição do paciente e também diminui que a imagem fique sem foco por movimentação.</p><p>2.15 – Chassi.</p><p>O chassi é onde se encontram o filme e o écran e ele é o invólucro que os protegem da ação da luz. Como o filme é sensível a luminosidade, o chassi não deve haver nenhum tipo de freta para a luz não entra, ele deve ser vedado, e é nele onde o filme e a telas intensificadoras são transportadas e só é aberto dentro da câmara escura, onde haverá a revelação do filme.</p><p>A estrutura do filme normalmente é feita de alumínio ou plástico que possui dois lados distintos. A tampa da face posterior do chassi é composta</p><p>por travas que mantém a tampa fechada é composta de chumbo uma lâmina de 0.25 mm que impede que a radiação prossiga seu trajeto após interagir com os componentes existentes dentro do chassi e a face anterior é q que recebera a ação da radiação nela existe uma placa pequena de chumbo do lado direito que é o local de identificação do paciente. Dentro do chassi existe uma almofada que serve pra aperta o filme contra o écran e não haver movimentação dentro do chassi.</p><p>2.16 – Processamento do filme.</p><p>O processamento de um filme radiográfico é normalmente conhecido como revelação e nela existem quatros etapas distintas de um processo físico-químico complexo. E em cada etapa há uma atuação dos químicos sobre o filme o sensibilizando de forma que os cristais de prata fiquem visíveis permanentemente.</p><p>As quatros etapas são:</p><p>· Revelação</p><p>· Fixação</p><p>· Lavagem</p><p>· Secagem</p><p>A revelação é a etapa que coloca o filme em uma solução química que é composta de várias substancias para que a prata metálica fique enegrecida e visível, deixando que venha a tona a imagem escondida na película do filme. Cada substancia que compõem o revelador tem uma função definida, e são descritas da seguinte maneira:</p><p>- Redutor: É responsável pela conversão dos cristais de prata em prata metálica visível (enegrecida).</p><p>- Ativador: Serve para suavizar e inchar a emulsão para que o redutor tenha acesso aos haletos de prata sensibilizados.</p><p>- Restritor: É responsável pela moderação na taxa de revelação (brometo de potássio)</p><p>- Preservativo: Este componente (sulfato de sódio) tem a função de proteger os agente redutores contra a oxidação, resultante de seu contato com o ar.</p><p>- Endurecedor: Tem a função de retarda inchaço da emulsão da emulsão de forma a não prejudicar o transporte do filme nos rolamentos da processadora.</p><p>- Água: é o elemento solvente da solução.</p><p>A segunda etapa é a fixação realizada após o processo de revelação. O químico tem por função criar uma barreira protetora sobre a imagem para que ela não sofra a ação do tempo e possa ser manipulada sem cuidados especiais e armazenada por muito tempo. No fixador temos cinco químicos diferentes que compõem o fixador:</p><p>- Neutralizador: É responsável pela interrupção da ação do revelador que fica em atividades na emulsão até ser totalmente imerso no fixador. Isso importante para que o filme não se torne super revelado e aconteça o velamento.</p><p>- Produto de limpeza: Sua função é a retirada dos cristais de prata não sensibilizados da emulsão (a prata retirada fica depositada no fundo do tanque do fixador e pode ser reaproveitada pelo processo de eletrodeposição em uma superfície metálica).</p><p>- Preservativo: Ele age sobre o fixador evitando sua oxidação e reduzindo sua atividade.</p><p>- Endurecedor: Tem função de contrair e endurecer a emulsão (é composto de cloreto de alumínio).</p><p>- Água: É o solvente da solução.</p><p>A lavagem é a terceira etapa e consiste em retirar as soluções químicas fazendo que o filme não fique com uma tonalidade marrom-amarelada (isso ocorre com a reação do nitrato de prata com o ar) e a vida útil dele quanto está com essa tonalidade é muito menor.</p><p>A secagem é a quarta e ultima etapa, o filme é colocado em exposições de ar quente, ficando apto para o manuseio do radiologista. Quando não é disponível o ar quente devemos deixar simplesmente ele secar na colgadura pendurado (como roupa no varal) afim de que a água escora, assim evapora sozinho mais a câmara tem que está na temperatura adequada.</p><p>2.17 – mesa de comando.</p><p>A mesa de comando é uma parte importante do equipamento que permite ao técnico ter um controle da parte elétrica do exame.</p><p>Basicamente a mesa é dividida em duas partes:</p><p>· Analógicas, com botões rotativos chaves de liga e desliga mostradores de ponteiros.</p><p>· Digitais, com os botões de pressão suave e mostradores digitais.</p><p>Os controles de liga e desliga possuem comandos independentes. Quando está ligado imediatamente liga a mesa e se faz um check-up nos circuitos do gerador.</p><p>Dependendo o tipo de equipamento ele tem comandos como kilovoltagem (Kv), miliamperagem (mA) e tempo (S) as vezes são todos manuais, tem alguns que tem alguns manuais e outros digitais e por fim todos os digitais.</p><p>2.18 – Colimador.</p><p>O colimador de feixe serve para barra a emissão de radiação desnecessária, e ele é composto de chumbo, que permite a regulagem do equipamento para irradiar somente a área anatômica desejada, e isso acontece perfeitamente porque ha um feixe de luz que auxilia na colimação da área correta.</p><p>Acoplado ao sistema de colimação existe uma fina lamina plástica transparente em cujo centro está desenhada uma pequena cruz, que identifica o local de incidência do raio central.</p><p>image3.jpeg</p><p>image4.jpeg</p><p>image5.jpeg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.gif</p><p>image8.jpeg</p><p>image9.jpeg</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.jpeg</p><p>image12.jpeg</p><p>image1.gif</p><p>image2.jpeg</p>