Fisiologia do Desempenho

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<p>Fisiologia do Desempenho</p><p>HUMANO</p><p>TREINAMENTO</p><p>ADAPTAÇÃO</p><p>CÉLULA</p><p>HOMEOSTASE</p><p>• DESEMPENHO ESPORTIVO</p><p>• SEQUÊNCIA DE MOVIMENTOS</p><p>• ADAPTAÇÃO A ESTÍMULOS CRESCENTES</p><p>•</p><p>• PERTUBAÇÕES DA HOMEOSTASE</p><p>• Há uma reação adaptativa no sistema neuromuscular e energético</p><p>• SOMENTE O ACRÉSCIMO DE ESTÍMULOS</p><p>• ESTÍMULOS ESPECÍFICOS</p><p>• ALTERAÇÕES NOS MÉTODOS DE TREINAMENTO</p><p>• AUMENTO DE VOLUME E INTENSIDADE</p><p>• ADAPTAÇÃO CONSTANTE</p><p>• O MÚSCULO ESQUELÉTICO É CONSTITUÍDO POR INÚMERAS FIBRAS(</p><p>CÉLULAS ) MUSCULARES</p><p>• ESSAS FIBRAS MUSCULARES SÃO CONSTITUÍDAS DE MIOFIBRILAS</p><p>• QUE SÃO CONSTITUÍDAS DE FILAMENTOS CONTRÁTEIS DE ACTINA (</p><p>FILAMENTO FINO ) E MIOSINA ( FILAMENTO GROSSO )</p><p>• ACOPLAMENTO ELETROMECÂNICO</p><p>AS FIBRAS MUSCULARES</p><p>• UMA DAS CARACTERÍSTICAS DA FIBRA OU CÉLULA MUSCULAR É A</p><p>EXISTÊNCIA DE DIVERSOS TIPOS DA MESMA..</p><p>• DE MODO SIMPLIFICADO:</p><p>• A FIBRA VERMELHA ( TIPO I ) FINA E LENTA</p><p>• ATIVADA EM MOVIMENTOS MUSCULARES DE BAIXA INTENSIDDE</p><p>• FIBRA BRANCA ( CLARA ) TIPO II</p><p>• ENVOLVIDA SOBRETUDO EM DESENVOLVIMENTO RÁPIDO DE FORÇA E</p><p>EM ATIVIDADES QUE REQUEREM MUITO DE MÚSCULOS.</p><p>FIBRAS ST</p><p>• FIBRA DO TIPO I</p><p>• QUANTIDADE CONSIDERÁVEL DE GLICOGÊNIO , PRIMAM EM</p><p>ABUNDÂNCIA EM ENZIMAS DO METABOLISMO AERÓBIO</p><p>• SÃO INERVADAS POR PEQUENOS MOTONEURÔNIOS ALFA DE</p><p>CONDUÇÃO LENTA PROVENIENTE DA MEDULA ESPINHAL QUE</p><p>EMITEM ESTÍMULOS CONTÍNUOS PARA MANUTENÇÃO DO TÔNUS</p><p>MUSCULAR</p><p>FIBRAS FT</p><p>• TIPO II</p><p>• SUBCATEGORIAS</p><p>• TIPO IIB</p><p>• IIA</p><p>• II C- INTERMEDIÁRIAS</p><p>• SÃO INERVADAS POR GRANDES MOTONEURÔNIOS- ALFA DE</p><p>CONDUÇÃO RÁPIDA QUE EMITEM ESTÍMULOS DESCONTÍNUOS</p><p>TÍPICOS PARA O DESENCADEAMENTO DE UMA A TIVIDADE MOTORA.</p><p>• A PROPORÇÃO ENTRE UM E OUTRO TIPO DE FIBRA E DETERMINADA</p><p>GENETICAMENTE ..</p><p>• NA MAIORIA DA POPULAÇÃO A RELAÇÃO E 1:1 , MAS OCORREM</p><p>CASOS QUE ELAS VARIAM DE 1 :9 , ATÉ 9 :1</p><p>• A PROPORÇÃO ENTRE AS FIBRAS ST E FT PERMANECE IUTÁVEL COM</p><p>O TREINAMENTO</p><p>• ( PODE HAVER ALTERAÇÃO DESSA PROPORÇÃOM EXCETO SOB</p><p>CONDIÇÕS EXTREMAS DE TREINAMENTO )</p><p>• PODE HAVER UMA TRANSFORMÇÃO DE FIBRAS FT EM FIBRAS ST,</p><p>CAUSADA POR UM TREINAMENTO PARA RESISTÊNCIA EM ATLETAS DE</p><p>ALTO DESEMPENHO.</p><p>• JÁ A TRANSFORMAÇÃO DE DE ST EM FT É IMPOSÍVEL</p><p>• A VELOCIDADE NÃO PODE SER ATINGGIDA POR TEMPO DE</p><p>TREINAMENTO E ESTÍMULOS.</p><p>•Quais são os limites do rendimento</p><p>humano? Será possível nadar os 100 m</p><p>abaixo de 40 s?</p><p>•Será possível correr uma maratona</p><p>abaixo de 2 horas?</p><p>•Nos esportes, atletas e técnicos que</p><p>desejam maximizar o rendimento</p><p>necessitam de um bom conhecimento</p><p>dos processos fisiológicos.</p><p>•Durante o exercício, a demanda energética</p><p>do músculo esquelético aumenta</p><p>consumindo uma quantidade maior de</p><p>trifosfato de adenosina (ATP).</p><p>• No entanto, os estoques de ATP são bem</p><p>limitados, significando que a produção de ATP</p><p>deve ocorrer na mesma velocidade na qual ele é</p><p>utilizado, para que o exercício possa continuar</p><p>por tempo prolongado.</p><p>•Existem três processos distintos e</p><p>integrados que operam para</p><p>satisfazer a demanda energética do</p><p>músculo.</p><p>•O sistema anaeróbio que pode ser dividido</p><p>em alático e lático.</p><p>•O sistema alático compreende a quebra da</p><p>creatina fosfato (CP) e as moléculas de ATP</p><p>já presentes dentro do músculo.</p><p>• O sistema lático refere-se à combustão parcial da</p><p>glicose ou glicogênio. A quebra destas duas</p><p>moléculas irá gerar ácido lático com a sua</p><p>imediata conversão para lactato.</p><p>• E finalmente, o sistema aeróbio que se refere à</p><p>combustão completa dos carboidratos (glicose e</p><p>glicogênio), gorduras e em alguns casos proteínas</p><p>na presença do oxigênio (O2 ).</p><p>BIOENERGÉTICA DO EXERCÍCIO</p>