MBA em Engenharia de Software

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<p>MBA em Engenharia de Software | UTFPR</p><p>Matriz Curricular</p><p>As disciplinas não são necessariamente oferecidas nessa sequência.</p><p>Disciplina: Ambiente de Ensino e Aprendizagem a Distância Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Compreender e identificar os conceitos e agentes envolvidos no processo de Educação a</p><p>Distância. Identificar e diferenciar os modelos de Educação a Distância existentes e as</p><p>ferramentas tecnológicas disponíveis.</p><p>Programa:</p><p>Mediação e o papel do professor em sala de aula; Ações do docente e do discente e a utilização</p><p>de recursos e ferramentas tecnológicas; Modelos de ensino a distância; Projeto e gestão de</p><p>ensino a distância.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. BACICH, L; NETO, A. T.; TREVISANI, F. M. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia</p><p>na Educação. Porto Alegre: Penso Editora, 2015.</p><p>2. BELLONI, M. L. Educação A Distância. 7. ed. Campinas: Autores Associados, 2015.</p><p>3. GONZALES, M. Fundamentos da tutoria em Educação a Distância. 2. ed. Campinas:</p><p>Avercamp, 2015.</p><p>4. MOORE, M.; KEARSLEY, G. Educação a distância: Sistemas de aprendizagem on-line. São</p><p>Paulo: Cengage Learning, 2013.</p><p>5. SALES, M. V. S. Tecnologias e educação a distância: os desafios para formação. Salvador:</p><p>Eduneb, 2018.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 09/10/19</p><p>Disciplina: Métodos Ágeis de Desenvolvimento de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Compreender os conceitos relacionados a métodos ágeis e conhecer os principais métodos</p><p>ágeis de desenvolvimento de software. Empregar métodos ágeis no contexto de</p><p>desenvolvimento de software.</p><p>Programa:</p><p>Visão geral dos métodos ágeis; Manifesto ágil; Princípios do desenvolvimento com métodos</p><p>ágeis; eXtreme Programming (XP); Principais práticas no contexto do XP: desenvolvimento</p><p>orientado a testes (test driven development), programação em pares (pair programming) e</p><p>refatoração (refactoring); Scrum; Principais características do Scrum: sprint; papeis; artefatos</p><p>(product backlog, sprint backlog); Kanban; Scrum Solo; Relação entre eXtreme Programming e</p><p>Scrum.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. BRECHNER, E. Agile Project Management with Kanban. Redmond: Microsoft Press, 2015.</p><p>2. BROD, C. Scrum: guia prático para projetos ágeis. 2. ed. São Paulo: Novatec, 2015.</p><p>3. FOWLER, M. Refactoring: Improving the Design of Existing Code. 2. ed. Boston: Addison-</p><p>Wesley, 2018.</p><p>4. KNIBERG, H. Scrum and XP from the trenches. 2. ed. InfoQ, 2015. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 27 de</p><p>setembro de 2017.</p><p>5. PRIKLADNICKI, R.; WILLI, R.; MILANI, F. Métodos ágeis para desenvolvimento de software.</p><p>Porto Alegre: Bookman, 2014.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 09/10/19</p><p>Disciplina: Avaliação e Melhoria de Processo de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Analisar especificações de processos de software e processos em execução. Promover</p><p>melhorias em processos em execução ou criar processos.</p><p>Programa:</p><p>Abordagem de normas de qualidade; Processos de avaliação de produto e de processo;</p><p>Avaliação de processos – assessment; Mecanismos de avaliação ISO e CMMI; Processos de</p><p>aferição; Normas ISO 29110, 12207, 330020; Modelagem BPMN.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. AMARAL, M. A. I. Implantação de melhoria de processos de software com CMMI-DEV nível</p><p>2: planejamento baseado em exemplos. João Pessoa: IFPB, 2015.</p><p>2. APRIL, A.; LAPORTE, C. Y. Software Quality Assurance. Hoboken: Wiley-IEEE Computer</p><p>Society, 2018.</p><p>3. CHAUDHARY, M.; CHOPRA, A. CMMI for Development: Implementation Guide. New York:</p><p>Apress, 2016.</p><p>4. GALIN, D. Software Quality: Concepts and Practice. Hoboken: John Wiley & Sons, 2017.</p><p>5. SOFTEX. MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral MPS de</p><p>Software. Brasília: Softex, 2016.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 09/10/19</p><p>Disciplina: Gestão de Requisitos de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Conhecer as atividades inerentes ao processo de gestão de requisitos, as técnicas e</p><p>ferramentas de apoio que podem ser aplicadas na indústria de software. Compreender o</p><p>processo de requisitos e a aplicação da gestão de requisitos no processo de desenvolvimento</p><p>de software. Aplicar a gestão de requisitos.</p><p>Programa:</p><p>Requisitos: definição, classificação e elicitação; Conceitos de gestão de requisitos; Atributos de</p><p>requisitos; Plano de gerenciamento de requisitos; Documentação de requisitos; Negociação e</p><p>priorização de requisitos; Evolução e rastreabilidade de requisitos; Validação; Ferramentas de</p><p>apoio; Normas e modelos de referências; Modelo de processo de requisitos.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. DICK, J.; HULL, E.; JACKSON, K. Requirements Engineering. New York: Springer, 2017.</p><p>2. LAPLANTE, P. A. Requirements Engineering for Software and Systems. 3. ed. Boca Raton:</p><p>Taylor & Francis, CRC Press, 2017.</p><p>3. MACHADO, F. N. R. Análise e Gestão de Requisitos de Software: onde Nascem os</p><p>Sistemas. 3. ed. Rio de Janeiro: Érica, 2015.</p><p>4. PMI. Project Management Institute. Requirements Management: A Practice Guide.</p><p>Philadelphia: Project Management Institute, 2016.</p><p>5. VASQUEZ, C. E.; SIMÕES, G. S. Engenharia de Requisitos: Software Orientado a</p><p>Negócios. Rio de Janeiro: Brasport, 2016.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 09/10/19</p><p>Disciplina: Planejamento e Gestão de Testes de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Conhecer os conceitos relacionados à área de Verificação, Validação e Teste de Software</p><p>(VV&T). Identificar as estratégias, técnicas e critérios de teste de software e ferramentas</p><p>associadas que podem ser aplicados na construção de software.</p><p>Programa:</p><p>Conceitos e definições (erro, defeito, falha); Objetivos do teste; Definições de verificação e</p><p>validação; Técnicas e critérios de teste; Teste funcional; Teste estrutural; Teste baseado em</p><p>defeitos; Critérios de teste funcional; Critérios de teste estrutural; Critérios de teste baseado em</p><p>defeitos; Fases de teste; Ferramentas e frameworks de teste unitário; Ferramentas e</p><p>frameworks de teste estrutural; Ferramentas e frameworks de teste baseado em defeito;</p><p>Ferramentas de teste combinatorial; Ferramentas e frameworks de depuração; Níveis de</p><p>integridade de software; Processos de verificação e validação de software; Requisitos de</p><p>relatórios, requisitos administrativos e requisitos documentais de verificação e validação;</p><p>Estrutura de planejamento de verificação e validação de software.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. ANICHE, M. Testes Automatizados de Software: um Guia Prático. São Paulo: Casa do</p><p>Código, 2015.</p><p>2. DELAMARO, M. E; JINO, M.; MALDONADO, J. C. Introdução ao Teste de Software. 2. ed.</p><p>Rio de Janeiro: Elsevier, 2017.</p><p>3. DESAI, S.; SRIVASTAVA, A. Software Testing: A Practical Approach. 2 ed. New Delhi: PHI</p><p>Learning, 2016.</p><p>4. HASS, A. M. Guide to Advanced Software Testing. 2. ed. Norwood: Artech House, 2014.</p><p>5. MILI, A.; TCHIER, F. Software Testing: Concepts and Operations. Hoboken: John Wiley &</p><p>Sons, 2015.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 10/10/19</p><p>Disciplina: Gestão de Configuração de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Compreender e desenvolver a capacidade de aplicar conceitos, técnicas, métodos e</p><p>ferramentas para a manutenção da consistência dos artefatos relacionados ao desenvolvimento</p><p>de software.</p><p>Programa:</p><p>Conceitos e terminologias pertinentes à gestão de configuração de software; Itens de</p><p>configuração e atributos a serem registrados para cada item de configuração; Conceito de</p><p>armazenamento, controle de mudanças e relatórios de status; Atividades de controle de versões;</p><p>Princípios de gerência de configuração e relação com atividades de desenvolvimento de</p><p>software; Gerência de configuração segundo desenvolvimento ágil; Ferramentas (Git, Github,</p><p>Trello, Maven - Jenkins).</p><p>Bibliografia:</p><p>1. CHACON, S.; STRAUB, B. Pro Git. 2. ed. New York: Apress, 2014.</p><p>2. LEON, A. Software Configuration Management Handbook. 3. ed. Norwood: Artech House,</p><p>2015.</p><p>3. MORAN, A. Managing Agile: Strategy, Implementation, Organisation and People.</p><p>Heidelberg: Springer, 2015.</p><p>4. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R.</p><p>Engenharia de software: uma abordagem profissional.</p><p>Porto Alegre: AMGH, 2016.</p><p>5. SOFTEX. MPS.BR – Melhoria de Processo do Software Brasileiro: Guia Geral MPS de</p><p>Software. Brasília: Softex, 2016.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 10/10/19</p><p>Disciplina: Padrões de Projeto e Arquitetura de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Conhecer os conceitos de arquitetura de software e os relacionamentos com a produção de</p><p>software. Analisar e aplicar técnicas de definição de arquitetura de software. Aplicar padrões</p><p>(patterns) de arquitetura.</p><p>Programa:</p><p>Fundamentos de arquitetura de software; Padrões de arquitetura de software; Padrões</p><p>de projeto (design patterns); Padrões de criação; Padrões estruturais; Padrões</p><p>comportamentais.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. BASS, L.; CLEMENTS, P. C.; KAZMAN, R. Software architecture in practice. 3. ed. Boston:</p><p>Addison-Wesley, 2013.</p><p>2. LAVIERI, E. Hands-On Design Patterns with Java: Learn design patterns that enable the</p><p>building of large-scale software architectures. Birmingham: Packt Publishing, 2019.</p><p>3. MARTIN, R. C. Arquitetura Limpa: O Guia do Artesão para Estrutura e Design de Software.</p><p>Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.</p><p>4. RICHARDS, M. Software Architecture Patterns. Sebastopol: O’Reilly, 2015.</p><p>5. PRESSMAN, R. S.; MAXIM, B. R. Engenharia de software: uma abordagem profissional.</p><p>Porto Alegre: AMGH, 2016.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 10/10/19</p><p>Disciplina: Gestão de Processos de Negócio Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Atuar em organizações que utilizam o Gerenciamento de Processos de Negócios (BPM).</p><p>Empregar a notação BPMN para modelar processos de negócio.</p><p>Programa:</p><p>Conceitos, objetivos e exemplos aplicáveis ao gerenciamento de processos de negócio;</p><p>Iniciativas que utilizam a gestão de processos; Evolução do BPM; Ciclo do BPM; Planejamento</p><p>do BPM; Tecnologia da informação como apoio ao BPM; Gerenciamento de riscos; Maturidade</p><p>de uso de processos nas organizações; Notação para modelagem de processos; BPMN.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. ABPMP. Association of Business Process Management Professionals. BPM CBOK: Guia</p><p>para o Gerenciamento de Processos de Negócio. ABPMP Brasil, 2013.</p><p>2. BALDAM, R.; VALLE, R.; ROZENFELD, H. Gerenciamento de processos de negócios -</p><p>BPM: uma referência para implantação prática. Rio de Janeiro: Elsevier, 2014.</p><p>3. CAMPOS, A. L. N. Modelagem de Processos com BPMN. 2. ed. São Paulo: Brasport, 2014.</p><p>4. DUMAS, M.; LA ROSA, M.; MENDLING, J.; REIJERS, H. A. Fundamentals of Business</p><p>Process Management. 2. ed. Heidelberg: Springer, 2018.</p><p>5. FERNANDES, A. A.; ABREU, V. F. Implantando a Governança de TI: da estratégia à gestão</p><p>de processos e serviços. 4. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2014.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 10/10/19</p><p>Disciplina: Métricas e Estimativas de Projetos de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Compreender os conceitos inerentes às métricas e estimativas de software e relacionar com a</p><p>gestão de projetos de desenvolvimento de software.</p><p>Programa:</p><p>Gestão de projetos de software e base histórica; Métricas de código; Métricas funcionais; Pontos</p><p>por função: arquivo lógico interno, arquivo de interface externa, entrada, saída, consulta; Pontos</p><p>por caso de uso; Estimativas de software; Métricas; Abordagem GQM; Construção de uma base</p><p>histórica com métricas de software.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. ALBINO, R. D. Métricas Ágeis: Obtenha Melhores Resultados em sua Equipe. São Paulo:</p><p>Casa do Código, 2017.</p><p>2. BASU, A. Software Quality Assurance, Testing and Metrics. New Delhi: PHI Learning, 2015.</p><p>3. FENTON, N. E.; BIEMAN, J. Software metrics: a rigorous and practical approach. 3. ed.</p><p>Boca Raton: CRC Press, 2015.</p><p>4. JONES, C. A Guide to Selecting Software Measures and Metrics. Boca Raton: CRC Press,</p><p>2017.</p><p>5. VASQUEZ, C. E. V.; SIMÕES, G. S.; ALBERT, R. M. Análise de pontos de função: medição,</p><p>estimativas e gerenciamento de projetos de software. 13 ed. São Paulo: Érica, 2013.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 11/10/19</p><p>Disciplina: Gestão de Pessoas e Liderança Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Conhecer conceitos relacionados a liderança. Empregar abordagens e técnicas para conduzir</p><p>equipes em projetos de software ou de tecnologia da informação.</p><p>Programa:</p><p>Contexto da liderança na indústria de software; Conceitos de liderança para área de tecnologia</p><p>da informação (TI); Competências de liderança; Abordagens contemporâneas de liderança;</p><p>Gestão de lideranças compartilhadas; Motivação para profissionais de TI; Negociação e</p><p>gerenciamento de conflitos.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. BAUMOTTE, A. C. T.; FONSECA, D. P. D.; SILVA, L. H. C. M.; RAJ, P. P. Gerenciamento</p><p>de pessoas em projetos. 3. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2013.</p><p>2. CARVALHAL, E.; ANDRADE, G. M.; ARAÚJO, J. V.; KNUST, M. Negociação e</p><p>Administração de Conflitos. 5. ed. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2017.</p><p>3. CHIAVENATO, I. Gestão de Pessoas: o novo papel dos recursos humanos nas</p><p>organizações. 4. ed. São Paulo: Manole, 2014.</p><p>4. FERREIRA, V. C. P.; SANTOS, A. R.; NASSER, J. E.; JOHANN, M. E. P. Gestão de Pessoas</p><p>na Sociedade do Conhecimento. Rio de Janeiro: FGV Editora, 2016.</p><p>5. GOLEMAN, D. Liderança: A Inteligência Emocional na Formação do Líder de Sucesso. Rio</p><p>de Janeiro: Objetiva, 2015.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 11/10/19</p><p>Disciplina: Gestão de Projetos de Software Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Compreender conceitos relacionados à gestão de projetos de desenvolvimento de software.</p><p>Empregar diferentes técnicas, ferramentas e processos para o efetivo gerenciamento de</p><p>projetos.</p><p>Programa:</p><p>Conceito de gerenciamento, planejamento e projeto; Fases do projeto; Introdução ao PMBOK;</p><p>Atividades e tarefas das 10 áreas de conhecimentos do PMBOK; Elaboração de cronograma,</p><p>custos, escopo, gestão de riscos, gestão de pessoas, gestão da comunicação, gestão da</p><p>aquisição, gestão da qualidade, stakeholders e integração das áreas de conhecimento; Gestão</p><p>ágil e gestão tradicional; Ferramentas de apoio.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. CAMARGO, M. R. Gerenciamento de Projetos: Fundamentos e Prática Integrada. Rio de</p><p>Janeiro: Elsevier, 2014.</p><p>2. CRUZ, F. Scrum e Agile em projetos: guia completo. 2. ed. Rio de Janeiro: Brasport, 2018.</p><p>3. MIGUEL, A. Gestão de projetos de software. 5. ed. Lisboa: FCA, 2015.</p><p>4. KERZNER, H. Gestão de Projetos: As Melhores Práticas. 3. ed. Porto Alegre: Bookman,</p><p>2017.</p><p>5. PMI. Project Management Institute. A Guide to the Project Management Body of Knowledge</p><p>(PMBOK Guide). 6. ed. Newtown Square: Project Management Institute, 2017.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 11/10/19</p><p>Disciplina: Didática do Ensino Superior Carga Horária: 30</p><p>Objetivo:</p><p>Refletir sobre a prática pedagógica no ensino superior. Conhecer os aspectos teóricos e práticos</p><p>sobre as situações didáticas e contextualizar os componentes fundamentais da prática educativa</p><p>no ensino superior tendo como parâmetro a estrutura didática do processo de ensino e seus</p><p>elementos constitutivos.</p><p>Programa:</p><p>Atuais desafios da profissão acadêmica: ensino superior e sua função social; Didática: conceitos</p><p>e histórico; A profissão docente no contexto social; A docência no Ensino Superior; A formação</p><p>de professores e a profissionalização do docente da educação superior; Formação docente no</p><p>Brasil; A didática na formação dos profissionais de educação; Metodologia do ensino e da</p><p>aprendizagem: planejamento educacional; O processo de ensino e aprendizagem; Métodos e</p><p>estratégias de ensino; Planejamento educacional: os vários níveis de planejamento; Plano de</p><p>Ensino e Plano de Aula; As habilidades didáticas para docência e as competências para ensinar</p><p>e para aprender; Abordagens didáticas; A prática em sala de aula; Avaliação da aprendizagem</p><p>no ensino superior.</p><p>Bibliografia:</p><p>1. BACICH, L; NETO, A. T.; TREVISANI, F. M. Ensino Híbrido: Personalização e Tecnologia</p><p>na Educação. Porto Alegre: Penso Editora, 2015.</p><p>2. CARVALHO, F. F. O.; CHING, H. Y. (Org.). Práticas de Ensino-Aprendizagem no Ensino</p><p>Superior: Experiências</p><p>em Sala de Aula. Rio de Janeiro: Alta Books, 2016.</p><p>3. CORTELAZZO, A. L.; FIALA, D. A. S.; PIVA JUNIOR, D.; PANISSON, L.; RODRIGUES, M.</p><p>R. J. B. Metodologias Ativas e Personalizadas de Aprendizagem: Para Refinar seu Cardápio</p><p>Metodológico. Rio de Janeiro: Alta Books, 2018.</p><p>4. LIBÂNEO, J. C. Didática. São Paulo: Cortez, 2017.</p><p>5. STUMPENHORST, J. A Nova Revolução do Professor: Práticas Pedagógicas para uma</p><p>Nova Geração de Alunos. Petrópolis: Vozes, 2018.</p><p>Consulta à base BiblioTec em: 11/10/19</p>