Construção de Caso Clínico em Psicanálise

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<p>A CONSTRUÇÃO DE CASO CLÍNICO EM PSICANÁLISE: UM ESTUDO</p><p>BIBLIOMETRICO</p><p>Descritores: “CONSTRUÇÃO DE CASO CLÍNICO” “PSICANÁLISE”</p><p>Período: 2001 a 2021 (10 anos)</p><p>BASE DE DADOS - GOOGLE ACADÊMICO</p><p>TÍTULO: A construção do caso clínico: uma contribuição da psicanálise à</p><p>psicopatologia e à saúde mental. (2004)</p><p>RESUMO: Este texto apresenta uma proposta de construção do caso clínico a partir do</p><p>desenvolvimento de pesquisa clínica em psicanálise. Destaca três eixos desse</p><p>procedimento como indicadores metodológicos para o manejo de elementos extraídos dos</p><p>relatos dos sujeitos, que se apresentam como os seguintes binômios: história/caso;</p><p>supervisão/construção; conceitos/ distinções. A construção do caso é o ponto central da</p><p>contribuição da psicanálise tanto para a psicopatologia, por meio da construção</p><p>diagnóstica e dos indicadores para o tratamento, quanto para a saúde mental, por meio de</p><p>sua aplicação nos diferentes dispositivos de atenção psicossocial e no trabalho em equipe</p><p>interdisciplinar.</p><p>Palavras-chave: Caso clínico, psicanálise, psicopatologia, saúde mental</p><p>APA: Figueiredo, A. C. (2004). A construção do caso clínico: uma contribuição da</p><p>psicanálise à psicopatologia e à saúde mental. Revista latinoamericana de psicopatologia</p><p>fundamental, 7(1), 75-86.</p><p>ABNT: FIGUEIREDO, Ana Cristina. A construção do caso clínico: uma contribuição da</p><p>psicanálise à psicopatologia e à saúde mental. Revista latinoamericana de</p><p>psicopatologia fundamental, v. 7, n. 1, p. 75-86, 2004.</p><p>TÍTULO: O caso clínico na instituição pública: polifonias desejantes. (2004)</p><p>RESUMO: Este trabalho discute o caso clínico, com dispositivos psicanalíticos, dentro</p><p>de uma instituição pública. Trata-se de um debate de relevância à medida que, cada vez</p><p>mais, a prática psicanalítica se estende a outras áreas do social, como os espaços</p><p>institucionais. Trabalharemos a partir de uma interrogação central: haveria</p><p>especificidades na produção do caso clínico numa instituição pública? Primeiramente,</p><p>situaremos algumas condições do nascimento do caso clínico na psicanálise, ou seja, de</p><p>que forma essa construção se deu em Freud, pois ele servia tanto para o trabalho do alívio</p><p>do sofrimento de seus pacientes, quanto para a produção da metapsicología freudiana. A</p><p>partir da apresentação de um caso clínico, atendido numa instituição, constataremos como</p><p>essa construção rompe com as fronteiras entre privado e público, demonstrando que o</p><p>compromisso daquele que escuta não se dá, a priori, pelo atendimento num local público,</p><p>mas também pelo ato de transmissão de sua escuta.</p><p>Palavras-chave: Caso clínico, ato, instituição pública, transmissão, escrita</p><p>ABNT: OLIVEIRA, Iza Maria A. de. O caso clínico na instituição pública: polifonias</p><p>desejantes. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, v. 7, n. 3, p. 82-</p><p>93, 2004.</p><p>APA: Oliveira, I. M. A. D. (2004). O caso clínico na instituição pública: polifonias</p><p>desejantes. Revista Latinoamericana de Psicopatologia Fundamental, 7(3), 82-93.</p><p>TÍTULO: A construção do caso clínico - Carlo Viganò (2010; original 2005)</p><p>APA: Viganò, C. (2010). A construção do caso clínico. Opção lacaniana, 1.</p><p>ABNT: VIGANÒ, Carlo. A construção do caso clínico. Opção lacaniana, v. 1, 2010.</p><p>TÍTULO: Um método para estudo e construção do caso em psicopatologia. (2005)</p><p>RESUMO: Na situação de supervisão acadêmica de estágio em psicopatologia,</p><p>elaboramos um método para a redação do estudo e construção do caso. Esse método</p><p>consiste em um roteiro do qual destacamos para análise os tópicos: 1) exame do estado</p><p>mental e 2) posição transferencial. O uso desse método vem mostrando que o tópico</p><p>posição transferencial produz um testemunho escrito de uma implicação pessoal.</p><p>Palavras-chave: Estudo e construção do caso, psicopatologia, psicanálise, método</p><p>ABNT: D'AGORD, Marta Regina de Leão. Um método para estudo e construção do caso</p><p>em psicopatologia. Ágora: estudos em teoria psicanalítica, v. 8, n. 1, p. 107-122, 2005.</p><p>APA: D'AGORD, Marta Regina de Leão. Um método para estudo e construção do caso</p><p>em psicopatologia. Ágora: estudos em teoria psicanalítica, v. 8, n. 1, p. 107-122, 2005.</p><p>TÍTULO: Discussão x construção do caso clínico (2005)</p><p>RESUMO: Acerca de quatro anos é realizada, no Instituto Raul Soares, a Sessão Clínica</p><p>- um espaço destinado à discussão dos casos clínicos. Esse espaço para discussões</p><p>semanais é uma estratégia de intervenção na instituição e de construção dos casos</p><p>clínicos. Os casos considerados mais difíceis, que apontam à instituição o seu limite de</p><p>resposta, vão à sessão clínica, que tem como método de trabalho a entrevista com o</p><p>paciente e ou a apresentação do caso pela equipe. Inspirada no trabalho de Lacan, a Sessão</p><p>Clínica traz a marca da articulação entre psicanálise e instituição: a psicanálise é aplicada</p><p>considerando a dimensão singular de cada caso, o que implica no favorecimento de sua</p><p>construção e na atuação da equipe de acordo com a lógica da prática feita por muitos.</p><p>Neste artigo será trabalhada, a partir desta experiência, a noção de discussão em</p><p>contraposição à construção do caso clínico.</p><p>Palavras-chave: construção do caso clínico, discussão do caso clínico, prática de muitos,</p><p>ato clínico, caso social, saber do paciente, psicanálise, instituição.</p><p>ABNT: ANDRADE, Renata Dinardi Rezende. Discussão x construção do caso</p><p>clínico. Mental, v. 2, n. 4, p. 45-58, 2005.</p><p>APA: Andrade, R. D. R. (2005). Discussão x construção do caso clínico. Mental, 2(4),</p><p>45-58.</p><p>TÍTULO: A construção do caso clínico na internação psiquiátrica: uma direção para o</p><p>plano terapêutico (2005)</p><p>RESUMO: A construção do caso é aqui abordada em sua pluralidade prática na</p><p>internação psiquiátrica. Inicia-se com a revisão sucinta da conceituação e da metodologia</p><p>do caso clínico, seguindo-se com a construção e análise do caso, em que se afirma a sua</p><p>importância na direção e encaminhamento do plano terapêutico. Finalmente, chama-se a</p><p>atenção para a exigência de elaboração do momento da saída da internação para o sucesso</p><p>da continuidade do tratamento externo.</p><p>Palavras-chave: Caso clínico; pluralidade; construção; internação; reforma psiquiátrica</p><p>ABNT: FERREIRA, Ademir Pacelli. A construção do caso clínico na internação</p><p>psiquiátrica: uma direção para o plano terapêutico. Revista Latinoamericana de</p><p>Psicopatologia Fundamental, v. 8, p. 204-220, 2005.</p><p>APA: Ferreira, A. P. (2005). A construção do caso clínico na internação psiquiátrica: uma</p><p>direção para o plano terapêutico. Revista Latinoamericana de Psicopatologia</p><p>Fundamental, 8, 204-220.</p><p>TÍTULO: O relato de casos clínicos em psicanálise: um estudo comparativo (2006)</p><p>RESUMO: No campo da investigação psicanalítica, o relato de casos clínicos é entendido</p><p>como uma ferramenta para a elaboração teórica das experiências psicanalíticas. Pretende-</p><p>se, neste trabalho, apresentar os fundamentos teóricos e discutir o uso do relato de casos</p><p>como um método de investigação e elaboração psicanalítica a partir de uma pesquisa na</p><p>qual foram comparados os relatos de atendimentos realizados em dois tipos de</p><p>dispositivos clínicos: o atendimento institucional e o atendimento individual. A partir das</p><p>reflexões deste trabalho, conclui-se que os relatos de caso são parte integrante do próprio</p><p>atendimento, e podem constituir, tanto nos individuais como nos institucionais, material</p><p>para a apreensão diagnóstica do caso, tendo em vista que em ambos a transferência, em</p><p>diferentes manifestações, está presente.</p><p>Palavras-chave: Psicanálise instituição, Psicose infantil, Métodos de pesquisa,</p><p>Psicanálise-metodologia, Psicanálise da criança</p><p>ABNT: ZANETTI, Sandra Aparecida Serra; KUPFER, Maria Cristina Machado. O relato</p><p>de casos clínicos em psicanálise: um estudo comparativo. Estilos da clínica, v. 11, n. 21,</p><p>p. 170-185, 2006.</p><p>APA: Zanetti, S. A.</p><p>S., & Kupfer, M. C. M. (2006). O relato de casos clínicos em</p><p>psicanálise: um estudo comparativo. Estilos da clínica, 11(21), 170-185.</p><p>TÍTULO: Quando qualquer semelhança não é mera coincidência: o lugar da construção</p><p>de caso na pesquisa psicanalítica. (2007)</p><p>RESUMO: Esse artigo pretende esclarecer a especificidade da construção do caso clínico</p><p>na pesquisa psicanalítica. A pesquisa em psicanálise é um percurso que se inicia por um</p><p>enigma e é finalizado em uma construção metapsicológica. Esse enigma é suscitado no</p><p>psicanalista pelo que o afeta em sua clínica e coloca-o a transformar sua vivência em uma</p><p>elaboração a posteriori – construção metapsicológica. O caso clínico é uma construção</p><p>ficcional necessária que apresenta sua singularidade e possui uma metapsicologia –</p><p>referência à generalização. Para que um caso clínico se torne uma metapsicologia ele deve</p><p>ser avalizado pelo Outro – referência à alteridade – representado pela comunidade de</p><p>pesquisadores, na universidade.</p><p>Palavras-chave: Caso clínico, metapsicologia, Outro</p><p>ABNT: KRAENKER, Sabine. Quando qualquer semelhança não é mera coincidência: o</p><p>lugar da construção de caso na pesquisa psicanalítica. Latin American Journal of</p><p>Fundamental Psychopathology On Line, v. 4, n. 2, p. 253-259, 2007.</p><p>APA: Kraenker, S. (2007). Quando qualquer semelhança não é mera coincidência: o lugar</p><p>da construção de caso na pesquisa psicanalítica. Latin American Journal of Fundamental</p><p>Psychopathology On Line, 4(2), 253-259.</p><p>TÍTULO: O método do “estudo de caso” em psicanálise. (2008)</p><p>RESUMO: O objetivo dessa pesquisa foi fazer uma revisão de literatura sobre o método</p><p>de pesquisa de “Estudo de Caso”. Discutiu-se as questões: O que é “Estudo de Caso” em</p><p>Psicanálise? Qual é objeto da teorização psicanalítica no “Estudo de Caso”? Como fazer</p><p>um “Estudo de Caso” em Psicanálise? Foram examinadas as contribuições de Freud,</p><p>Iribarry (1999), McDougall, (1997), Mezan (1993, 1998) e Persicano (2002/2003), entre</p><p>outros. Concluiu-se que “Estudo de Caso” em psicanálise é a escrita da clínica analítica,</p><p>do “pathos”, incluindo, além da sua mera descrição, a sua teorização. O objeto desta</p><p>teorização é a mémoria inconsciente. Para fazê-lo se passa principalmente por três</p><p>momentos: 1º – A escrita descritiva da história do “pathodoença”; 2º – A escrita descritiva</p><p>da história do “pathos-paixão-transferência” do paciente em análise; e 3º – A escrita da</p><p>análise e interpretação das histórias da doença e da transferência e a construção teórica</p><p>em psicanálise chamada metapsicologia.</p><p>Palavras-chave: Método de pesquisa; estudo de caso; psicanálise; metapsicologia;</p><p>pathos.</p><p>ABNT: GUIMARÃES, Roberto Mendes; BENTO, Victor Eduardo Silva. O método do</p><p>“estudo de caso” em psicanálise. Psico, v. 39, n. 1, 2008.</p><p>APA: Guimarães, R. M., & Bento, V. E. S. (2008). O método do “estudo de caso” em</p><p>psicanálise. Psico, 39(1).</p><p>TÍTULO: Elementos mínimos para a construção do caso clínico na prática entre vários.</p><p>(2010) (PDF não disponível texto online)</p><p>RESUMO: Identificamos, neste artigo, elementos mínimos que conferem forma e função</p><p>à construção do caso clínico de orientação psicanalítica, na prática entre vários</p><p>desenvolvida nas várias instâncias de atenção à saúde mental.</p><p>Palavras-chave: Psicanálise; saúde mental; construção de casos clínicos.</p><p>ABNT: BORGES, Amancio. Elementos mínimos para a construção do caso clínico na</p><p>prática entre vários. CEP, v. 35160, p. 294, 2010.</p><p>APA: Borges, A. (2010). Elementos mínimos para a construção do caso clínico na prática</p><p>entre vários. CEP, 35160, 294.</p><p>TÍTULO: Entre ficcionalidade e objetivismo: o caso clínico como locus de elaboração</p><p>conceitual do material fatual (2011)</p><p>RESUMO: O artigo trata da relação entre clínica e metapsicologia a partir da discussão</p><p>do papel do caso clínico na elaboração conceitual freudiana. Parte da exposição de duas</p><p>perspectivas distintas na consideração do papel do caso clínico, uma que o toma como</p><p>ficção e outra que valoriza a recolha de dados brutos. Mostra, na sequência, que em Freud</p><p>não se trata nem de ficção nem de empiria pura, mas que o caso clínico teria como função</p><p>introduzir um domínio epistêmico novo. Por fim, analisa algumas ideias de Freud,</p><p>segundo as quais pressuposições e hipóteses teóricas encontrar-se-iam indissoluvelmente</p><p>entrelaçadas com os dados clínicos, de modo que o caso clínico pode ser considerado</p><p>como lugar de elaboração conceitual do material fatual na construção da metapsicologia.</p><p>Palavras-chave: Caso clínico. Conceitos em psicanálise. Metapsicologia.</p><p>ABNT: HONDA, Helio. Entre ficcionalidade e objetivismo: o caso clínico como locus</p><p>de elaboração conceitual do material fatual. Revista de Filosofia Aurora, v. 23, n. 33, p.</p><p>329-343, 2011.</p><p>APA: Honda, H. (2011). Entre ficcionalidade e objetivismo: o caso clínico como locus</p><p>de elaboração conceitual do material fatual. Revista de Filosofia Aurora, 23(33), 329-</p><p>343.</p><p>TÍTULO: DA ESCUTA À ESCRITA: a construção do caso clínico em psicanálise</p><p>(2012)</p><p>RESUMO: Este artigo possui o objetivo de buscar elementos para compreender a</p><p>construção do caso clínico na Psicanálise, bem como a importância da escrita a partir de</p><p>uma escuta sustentada pela sua ética, constituindo-se, portanto, em uma revisão teórica.</p><p>Sendo assim, irá abordar como se á a pesquisa em psicanálise, sua metodologia, o</p><p>conceito de caso clínico e sua função, elementos para pensar a sua construção, a questão</p><p>da ética envolvida na escrita de um caso clínico e algumas problematizações em relação</p><p>a esse tipo de produção.</p><p>Palavras-chave: Caso clínico. Escrita psicanalítica. Ética na psicanálise</p><p>ABNT: FRANKE, Débora; DA SILVA, Jerto Cardoso. Da escuta à escrita: A construção</p><p>do caso clínico em psicanálise. Psicanálise & Barroco em revista, v. 10, n. 2, 2012.</p><p>APA: Franke, D., & da Silva, J. C. (2012). Da escuta à escrita: A construção do caso</p><p>clínico em psicanálise. Psicanálise & Barroco em revista, 10(2).</p><p>TÍTULO: O tratamento do sintoma e a construção do caso na prática coletiva em saúde</p><p>mental (2012)</p><p>RESUMO: O método de construção do caso vem se revelando um importante</p><p>instrumento de pesquisa clínica em psicanálise para acompanhar e avaliar um processo</p><p>de tratamento na prática institucional. A discussão diagnóstica, a expressão singular dos</p><p>sintomas, a relação transferencial, as demandas e os diversos momentos de um tratamento</p><p>são elementos da construção do caso que orientam o trabalho em equipe. A partir desses</p><p>elementos é possível extrair uma lógica singular do sintoma em cada caso, sendo este um</p><p>modo de o psicanalista fazer diferença no trabalho coletivo.</p><p>Palavras-chave: psicanálise; sintoma; construção do caso clínico; saúde mental.</p><p>ABNT: BURSZTYN, Daniela Costa; FIGUEIREDO, Ana Cristina. O tratamento do</p><p>sintoma e a construção do caso na prática coletiva em saúde mental. Tempo</p><p>psicanalítico, v. 44, n. 1, p. 131-145, 2012.</p><p>APA: Bursztyn, D. C., & Figueiredo, A. C. (2012). O tratamento do sintoma e a</p><p>construção do caso na prática coletiva em saúde mental. Tempo psicanalítico, 44(1), 131-</p><p>145.</p><p>TÍTULO: O caso clínico como fundamento da pesquisa em Psicopatologia Fundamental.</p><p>(2012)</p><p>RESUMO: Este trabalho pretende considerar questões que dificultam a redação do caso</p><p>clínico e especificar sua importância para a pesquisa em Psicopatologia Fundamental.</p><p>Argumenta, a partir da leitura de alguns textos freudianos e pós-freudianos, sobre a</p><p>técnica e a interpretação dos sonhos, que o caso clínico é porta-voz de um problema de</p><p>investigação e fundamento da pesquisa, seguindo a mesma lógica dos sonhos.</p><p>Palavras-chave: Caso clínico; pesquisa; psicanálise; Psicopatologia Fundamental</p><p>ABNT: MAGTAZ, Ana Cecília; BERLINCK, Manoel Tosta. O caso clínico como</p><p>fundamento da pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Revista Latinoamericana de</p><p>Psicopatologia Fundamental, v. 15, p. 71-81, 2012.</p><p>APA: Magtaz, A. C., & Berlinck, M. T. (2012). O caso clínico como fundamento da</p><p>pesquisa em Psicopatologia Fundamental. Revista Latinoamericana de Psicopatologia</p><p>Fundamental, 15, 71-81.</p><p>TÍTULO: A pesquisa em psicanálise: o método de construção do caso psicanalítico</p><p>(2013)</p><p>RESUMO: A autora aponta subsídios teóricos que possibilitem aos pesquisadores do</p><p>campo das ciências humanas e da psicanálise reflexões acerca do método de construção</p><p>do caso psicanalítico, como um aporte para as pesquisas qualitativas nesses campos.</p><p>Discute teoricamente a construção da Psychoanalytische forschung (pesquisa</p><p>psicanalítica), que aparece várias vezes ao longo dos textos freudianos</p><p>Palavras-chave: Pesquisa psicanalítica, Caso psicanalítico, Pesquisa qualitativa,</p><p>Psicanálise.</p><p>ABNT: SILVA, Denise Quaresma da. A pesquisa em psicanálise: o método de construção</p><p>do caso psicanalítico. Estudos de Psicanálise, n. 39, p. 37-45, 2013.</p><p>APA: Silva, D. Q. D. (2013). A pesquisa em psicanálise: o método de construção do caso</p><p>psicanalítico. Estudos de Psicanálise, (39), 37-45.</p><p>TÍTULO: A construção do caso clínico como forma de pesquisa em psicanálise. (2014)</p><p>RESUMO: O artigo fundamenta a noção de construção do caso em psicanálise como</p><p>meio de pesquisa e de trabalho em equipe interdisciplinar, tomando como referência as</p><p>contribuições de Freud, em 1937, e as do psiquiatra italiano Carlo Viganò. Propõe uma</p><p>aproximação do inanalisável e da verdade histórica freudianos com o Real que se depura</p><p>de um caso clínico por meio de sua construção. Formaliza os momentos essenciais no</p><p>processo da construção do caso como metodologia de trabalho, evidenciando a</p><p>possibilidade de transmissão ao final do processo.</p><p>Palavras-chave: Construção do caso, metodologia, transmissão.</p><p>APA: Val, A. C., & Lima, M. A. C. (2014). A construção do caso clínico como forma de</p><p>pesquisa em psicanálise. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 17(1), 99-115.</p><p>ABNT: VAL, Alexandre Costa; LIMA, Mônica Assunção Costa. A construção do caso</p><p>clínico como forma de pesquisa em psicanálise. Ágora: Estudos em Teoria</p><p>Psicanalítica, v. 17, n. 1, p. 99-115, 2014.</p><p>TÍTULO: O singular do caso clínico: uma proposta metodológica em psicanálise. (2014)</p><p>RESUMO: O objetivo deste artigo é apresentar um tipo de construção de caso cujo foco</p><p>não está na descrição do tratamento, tampouco se aproxima de um conto ou romance.</p><p>Trata-se da marca do caso. Como operador metodológico, ele é um instrumento que</p><p>permite identificar o que está além do que foi observado, possibilitando analisar dados</p><p>que não foram coletados pelo pesquisador, ou seja, analisar o dito a outrem e não perder</p><p>o estatuto de singularidade. Utilizamos tal metodologia a partir da leitura clínica de dados</p><p>de fala de um sujeito que apresentava a peculiaridade de ancorar seu ser em suas</p><p>alterações corporais. Essa era a marca do seu caso, que dava conta do encontro entre</p><p>estrutura e contingência, encontro esse que definiu o nome a que respondia seu gozo.</p><p>Propõe-se, então, a marca do caso, na forma como aqui é desenvolvida e utilizada, como</p><p>metodologia profícua para pesquisas no âmbito da psicanálise, quando o enfoque for</p><p>algum aspecto clínico.</p><p>Palavras-chave: Marca do caso; Operador metodológico; Caso clínico; Nome de gozo.</p><p>ABNT: DE SIQUEIRA, Elizabete Regina Almeida; DE QUEIROZ, Edilene Freire. O</p><p>singular do caso clínico: uma proposta metodológica em psicanálise. Arquivos</p><p>Brasileiros de Psicologia, v. 66, n. 3, p. 104-114, 2014.</p><p>APA: de Siqueira, E. R. A., & de Queiroz, E. F. (2014). O singular do caso clínico: uma</p><p>proposta metodológica em psicanálise. Arquivos Brasileiros de Psicologia, 66(3), 104-</p><p>114.</p><p>TÍTULO: Quem conta um conto, aumenta um ponto: escrita e transmissão do caso na</p><p>clínica com crianças. (2015)</p><p>RESUMO: Neste artigo, propomos um instrumento para escrita de caso clínico de</p><p>crianças, pensado com base nas discussões no Núcleo de Ensino, Pesquisa e Extensão em</p><p>Clínica Interdisciplinar da Infância da Clínica de Atendimento Psicológico da UFRGS.</p><p>Percorremos trabalhos atinentes à importância do registro para a prática psicanalítica e</p><p>formação de novos terapeutas. Salientamos a particular relevância da escrita de caso para</p><p>a clínica-escola, na qual a temática da formação é fundamental. Dos debates no Núcleo e</p><p>apoiados na teoria da constituição do sujeito, derivamos três eixos capazes de nortear a</p><p>escrita dos casos e de respeitar singularidades: a criança no discurso parental, aquilo que</p><p>ela capturou para si do que lhe foi oferecido, a sua inserção no laço social. A utilização</p><p>da ficha de registro, superadas as resistências iniciais, demonstrou tratar-se de potente e</p><p>adequado instrumento para os fins propostos.</p><p>Palavras-chave: Transmissão. Relato de caso. Psicanálise com crianças. Clínicas escola.</p><p>ABNT: FERRARI, Andrea Gabriela; BELTRAMI, André Antônio; FRANTZ, Marília</p><p>Zancan. Quem conta um conto, aumenta um ponto: escrita e transmissão do caso na</p><p>clínica com crianças. Psicologia em Revista, Belo Horizonte, v. 21, n. 2, p. 397-412,</p><p>2015.</p><p>APA: Ferrari, A. G., Beltrami, A. A., & Frantz, M. Z. (2015). Quem conta um conto,</p><p>aumenta um ponto: escrita e transmissão do caso na clínica com crianças. Psicologia em</p><p>Revista, Belo Horizonte, 21(2), 397-412.</p><p>TÍTULO: A clínica do Acompanhamento Terapêutico como pesquisa psicanalítica: uma</p><p>escrita compartilhada entre vários. (2017)</p><p>RESUMO: O presente trabalho aborda a temática do método clínico na pesquisa em</p><p>psicanálise, a partir da experiência de atendimento de um adolescente desde a perspectiva</p><p>do Acompanhamento Terapêutico (AT). Tomando a pesquisa em psicanálise como uma</p><p>produção marcada pela indissociabilidade entre saber teórico e prática clínica,</p><p>discutiremos o método da construção do caso clínico, entendida como uma ficção</p><p>produzida pelo encontro que a clínica promove. Apresentaremos, nesse contexto, a</p><p>experimentação de uma “escrita compartilhada” com o adolescente acompanhado,</p><p>abrindo a possibilidade de que ele escreva, reescreva e ressignifique a sua própria história,</p><p>produzindo, assim, novos sentidos para si.</p><p>Palavras-chave: método clínico; pesquisa em psicanálise; Acompanhamento</p><p>Terapêutico; adolescência.</p><p>ABNT: PALOMBINI, Analice de Lima; ROCHA, Lorenna Pinheiro. A clínica do</p><p>Acompanhamento Terapêutico como pesquisa psicanalítica: uma escrita compartilhada</p><p>entre vários. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, v. 20, p. 732-742, 2017.</p><p>APA: Palombini, A. D. L., & Rocha, L. P. (2017). A clínica do Acompanhamento</p><p>Terapêutico como pesquisa psicanalítica: uma escrita compartilhada entre vários. Ágora:</p><p>Estudos em Teoria Psicanalítica, 20, 732-742.</p><p>TÍTULO: Desdobramentos de uma metodologia: o real nos bastidores da construção do</p><p>caso clínico (2018)</p><p>RESUMO: A partir do trabalho de construção de casos clínicos em instituições de saúde</p><p>mental, desenvolvido por um projeto de pesquisa e extensão interinstitucional,</p><p>recolhemos princípios metodológicos que orientam os bastidores dessa prática no real que</p><p>concerne às equipes envolvidas no trabalho com o caso, em sua escrita e em sua</p><p>transmissão. Avisados das lacunas entre o que o sujeito enuncia, o que se pode registrar</p><p>e o que resta a transmitir, o caráter de estranheza que sobrevive a essas passagens cênicas</p><p>mobiliza o tecer do caso naquilo que subsiste até então como indiscernível.</p><p>Palavras-chave: psicanálise, construção do caso, metodologia, real.</p><p>ABNT: MACHADO, Maria Fernanda et al. Desdobramentos de uma metodologia: o real</p><p>nos bastidores da construção do caso clínico. Affectio Societatis, v. 15, n. 28, p. 101-123,</p><p>2018.</p><p>APA: Machado, M. F., Moreira, G. G. M., Fidelis, K. A. B., Vorcaro, A. M. R., Rezende,</p><p>A. O., & Mendes, A. A. (2018). Desdobramentos de uma metodologia: o real nos</p><p>bastidores</p><p>da construção do caso clínico. Affectio Societatis, 15(28), 101-123.</p><p>TÍTULO: A garrafa de Klein como método para construção de casos clínicos em</p><p>psicanálise (2019)</p><p>RESUMO: O artigo propõe um modelo para construção de casos clínicos em psicanálise</p><p>baseado na figura topológica formada pela união de duas bandas de Moebius, com torções</p><p>de sentido contrário, conhecida como Garrafa de Klein. Assume-se como condição</p><p>elementar para caracterização de uma narrativa como um caso clínico a existência de pelo</p><p>menos duas séries transformativas e o indiciamento de no máximo quatro modalidades</p><p>temporais: o tempo narrativo, o tempo mítico, o tempo lógico e o tempo da transferência.</p><p>Resulta que diferentes formas de amarração narrativa permitem distinguir diferentes</p><p>estratégias construtivas.</p><p>Palavras-chave: psicanálise; caso clínico; Garrafa de Klein</p><p>ABNT: DUNKER, CHRISTIAN INGO LENZ; RAVANELLO, Tiago. A garrafa de</p><p>Klein como método para construção de casos clínicos em psicanálise. Ágora: Estudos</p><p>em Teoria Psicanalítica, v. 22, p. 99-110, 2019.</p><p>APA: DUNKER, C. I. L., & Ravanello, T. (2019). A garrafa de Klein como método para</p><p>construção de casos clínicos em psicanálise. Ágora: Estudos em Teoria Psicanalítica, 22,</p><p>99-11</p>