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INTELIGÊNCIA ARTIFICIAL A ciência sonha com que computadores e máquinas possam agir de forma independente e autônoma, desde a década de 20 o homem idealiza isso através de filmes e do cinema com filmes como o Metrópolis (1927) de Fitz Lang, por exemplo. As ideias que são relacionados com a inteligência artificial são de muito antes do surgimento da tecnologia que tornou tudo isso possível, o ser humano sempre quis que uma máquina fizesse o trabalho de agir e também pensar que nem ele. Estudos de várias áreas começaram a ir por esse caminho especificamente durante a segunda guerra mundial. Em 1943 Warrren Macculoch e Walter Pitts, apresentam um artigo que fala pela primeira vez de redes neurais. Estruturas de raciocínio artificiais em forma de modelo matemático que imitam o nosso sistema nervoso. Outro artigo importante dessa época é o trabalho de Claude Shannon em 1950, sobre como programar uma máquina para jogar xadrez utilizando cálculos de posições simples, mas eficientes. Neste mesmo ano o lendário Alan Turing desenvolveu uma forma de avaliar se uma máquina consegue se passar por um ser humano em uma conversa por escrito que é lida por um avaliador. E este ficou conhecido como o teste de Turing, originalmente conhecido como jogo da imitação que se tonou o título de um filme anos depois. Até então, tudo citado é bem relevante, mas veio antes do período considerado o ponta pé inicial, o marco zero ocorreu em 1956 na chamada “Conferência de Dartmouth”.