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<p>AltaUNIVERSIDADE anhanguera</p><p>história</p><p>sandra CRISTINA ROCHA</p><p>RA 3389475402</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: GESTÃO EDUCACIONAL</p><p>Tupã</p><p>2023</p><p>sandra cristina rocha</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO III: GESTÃO EDUCACIONAL</p><p>Relatório apresentado à Universidade Anhanguera, como requisito parcial para o aproveitamento da disciplina de Relatório Estágio Curricular Obrigatório III: Gestão Educacional.</p><p>Tupã</p><p>2023</p><p>SUMÁRIO</p><p>1	RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS	4</p><p>2	RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR	6</p><p>3	RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA	8</p><p>4	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO	11</p><p>5 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA	14</p><p>6	RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR	15</p><p>7	PLANO DE AÇÃO	17</p><p>8	RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR	21</p><p>9	VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO	22</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS	23</p><p>REFERÊNCIAS	24</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>As atividades de estágio devem ter por finalidade principal propiciar ao aluno de pedagogia situações em que ele possa refletir sobre a prática pedagógica fundamentada nas teorias estudadas.</p><p>Através das atividades de estágio o aluno estagiário deverá fazer uso dos instrumentos de análise científica que lhe permitia adquirir uma visão mais ampla e aprofundada acerca do objeto de estudo (a prática pedagógica), ir além da aparente realidade educacional e adquirir conhecimentos que supere o senso comum.</p><p>Os conhecimentos adquiridos nesse processo são instrumentos necessários para a busca de alternativas mais adequadas do aluno como estagiário é diferente da condição do profissional. Como profissional, o professor exerce movimento contínuo entre teoria e prática. Busca permanentemente responder aos desafios impostos pela realidade construindo um movimento único entre esses desafios e os conhecimentos adquiridos na formação prévia e aqueles que são construídos ao longo da vida profissional através da formação contínua coletiva e/ ou individual de cada sujeito.</p><p>O estágio tem um papel fundamental para a formação acadêmica do aluno. Para aqueles alunos que estão no exercício regular da atividade docente, permite um distanciamento da sua prática.</p><p>Para dar início a este relatório de estágio, nos foi pedido que realizasse a leitura de textos obrigatórios que fala sobre “Gestão Escolar e Democratização da Escola: Desafios e Possibilidades de uma Construção Coletiva”, e fazer um relato sobre a mesma.</p><p>Em seguida fizemos um relatório de análise do Regimento Escolar. Realizamos entrevista com q equipe diretiva.</p><p>Observação e relatório sobre a organização e supervisão escolar, logo em seguida iremos participar de uma reunião Pedagógica, onde será realizada a elaboração de uma ATA.</p><p>Logo mais será realizado relato sobre a observação da rotina do supervisor/orientador.</p><p>Foi-nos sugerido neste estágio a elaboração de um Plano de Ação, cujo tema escolhido foi “Prazer em Ler”, e após foi realizado a apresentação do mesmo.</p><p>1 RELATO DAS LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>O repensar da estrutura de poder na escola, implica com a gestão democrática, tenta-se com isso então, anular diversos fatores negativos que possam impedir a escola de ser um âmbito mais acolhedor e social, diante disso, a democracia nas escolas tem se tornado motivo de reflexões, debates frequentes na área da educação, a fim de dar continuidade a um princípio posto constitucionalmente e reposto na Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional.</p><p>Conforme apontado por Lück (2000, p.11), Gestão escolar constitui uma dimensão e um enfoque de atuação que objetiva promover a organização, a mobilização e a articulação de todas as condições materiais e humanas necessárias para garantir o avanço dos processos sócio educacionais dos estabelecimentos de ensino orientadas para a promoção efetiva da aprendizagem pelos alunos, de modo a torná-los capazes de enfrentar adequadamente os desafios da sociedade globalizada e da economia centrada no conhecimento.</p><p>Conforme estabelece a Constituição de 1988 no seu (Artigo 206), igualmente na LDBEN Nº 9394/96 Leis de Diretrizes e Bases da Educação Nacional. Portanto, se faz de suma importância que sejam superadas as formas tradicionais de gestão escolar e organização, que sejam adotadas formas criativas, alternativas, de forma que os objetivos políticos e sociais dos alunos, professores e comunidade escolar envolvidos sejam contemplados com projetos e estratégias compatíveis para o desenvolvimento das funções operativas.</p><p>Este é um enfoque que, se adotado, exige que se abandone o modelo arcaico, antigo e fundado na cobrança. É preciso que o gestor tenha um novo perfil, com especial atenção às diversas demandas sociais que surgem, é essencial que tenha, também, novos conhecimento e habilidades para que possa dar conta dessa educação que é responsabilidade de todos. O envolvimento de professores, equipe técnico-pedagógica, funcionários, alunos, pais e comunidade, devem formar um jeito diferente de compreender o papel da escola e sua gestão. Neste modelo, o trabalho deve ser entendido como prático social e orientador da ação de gestão realizada na organização de ensino. (LÜCK 2000, p. 12)</p><p>De acordo com Gadotti (2001, p. 23), De nada adiantaria uma Lei de Gestão Democrática do Ensino Público que concede autonomia pedagógica, administrativa e financeira às escolas, se o gestor, professores, alunos, e demais atores do processo desconhecem o significado político da autonomia.</p><p>Para o autor citado acima, o exercício desta autonomia é uma construção individual, contínua e coletiva. Entende-se por autonomia da escola a capacidade de realização e elaboração de um projeto educativo próprio em benefício dos alunos com a participação de todos os integrantes do processo educativo. A autonomia da escola é um exercício de democratização de um espaço público, a função deste, é delegar ao diretor e aos demais agentes pedagógicos a possibilidade de dar respostas aos cidadãos a quem servem em vez de encaminhá-los para órgãos centrais distantes onde é desconhecido e, muitas vezes, sequer atendido.</p><p>O objetivo da autonomia é o fortalecimento da escola enquanto meio e a busca da qualidade com equidade enquanto meta. A autonomia coloca na escola a responsabilidade de prestar contas do que faz ou deixa de fazer sem repassar para outro setor essa tarefa e, ao aproximar família e escola, permite uma participação realmente efetiva da comunidade, o que a caracteriza como uma categoria eminentemente democrática.</p><p>Libâneo (2007, p. 308) afirma que: Na maior parte das vezes, a realidade das escolas ainda é de isolamento do professor. Sua responsabilidade começa e termina em sala de aula. A mudança dessa situação pode ocorrer pela adoção de práticas participativas, em que os professores aprendam nas situações de trabalho, compartilhem com os colegas, conhecimentos, metodologias e dificuldades, discutam e tomem decisões sobre o projeto pedagógico curricular, sobre o currículo, sobre as relações sociais internas, sobre as práticas de avaliação.</p><p>O que torna a escola democrática e participativa favorecendo ao um ensino de qualidade, aprendizagem e reflexivo, é a participação de todos os membros envolvidos na comunidade escolar, estando todos conscientes que cada um possui individualmente responsabilidades e participação ativa em um trabalho coletivo.</p><p>Lück (2005, p. 23) destaca que: O conceito de gestão está associado à mobilização de talentos e esforços coletivamente organizados, à ação construtiva conjunta de seus componentes, pelo trabalho associado, mediante a reciprocidade que cria um “todo“ orientado por uma vontade coletiva.</p><p>Desse modo, a escola entende a Gestão Democrática como uma forma de reestruturar seus princípios e fazer com que o processo educacional avance da melhor maneira possível proporcionando um ensino de qualidade com um planejamento participativo.</p><p>28</p><p>2 RELATO DA ANÁLISE DO REGIMENTO ESCOLAR</p><p>O Regimento Escolar é o documento que irá expressar a posição política, administrativa, disciplinar</p><p>e pedagógica da escola, deve ser construído coletivamente para que sejam definidas as responsabilidades, os direitos e deveres da coletividade escolar. Como lei maior da escola, é um documento que faz valer a Gestão Democrática em sua totalidade, fortalecendo a autonomia da escola e garantindo a implementação das ações estabelecidas no Projeto Político Pedagógico da instituição.</p><p>A gestão participativa (ou compartilhada), como o próprio nome sugere, compreende aquela em que todos os agentes envolvidos participam no processo decisório, partilhando méritos e responsabilidades. Dentro do processo democrático e descentralizador a gestão participativa escolar propicia igualdade de condições na participação e distribuição equitativa de poder, responsabilidades e benefícios. (PARO, 2005, p 26)</p><p>A elaboração do Regimento Escolar não pode ferir a legislação superior, isto é, deve seguir às normas do sistema de ensino estabelecidas. Desta forma, os preceitos utilizados em sua elaboração devem ter reciprocidade com a filosofia e a política educacional do país.</p><p>Ele é um documento de referência para o bom funcionamento da escola. Nele está contido as ideias postas no Projeto Político Pedagógico na forma dos procedimentos, papéis e atribuições de cada um dos segmentos que compõe a comunidade escolar. Isto é fundamental para que todos tenham clareza sobre a coordenação, organização e de normatização da instituição.</p><p>A transparência da escola no que diz respeito aos princípios e concepções está descrita no Regimento Escolar e desta forma este documento cumpre seu papel, na medida em que torna clara, democrática e participativa as decisões institucionais. Se a LDB, lei que rege a educação no país, aponta que a escola pública deve ser laica e gratuita, o processo de construção do Regimento Escolar deve primar pelo envolvimento e participação de forma ampla de toda a comunidade escolar.</p><p>O Regimento Escolar é a ferramenta onde estão determinadas as linhas gerais e diretrizes que irão orientar os professores, alunos e os demais segmentos da escola quanto aos procedimentos que devem ser seguidos para que a construção do conhecimento se efetive.</p><p>A Lei nº 5.692/71 estabeleceu a necessidade de se criar normas para a organização didática, administrativa e disciplinar dos estabelecimentos de ensino, levando-se em conta que estas deveriam ser aprovadas pelos órgãos competentes e seguirem as normas fixadas pelo Conselho de Educação.</p><p>Em 1996 a Lei de Diretrizes e Bases da Educação Nacional estabelece em seu artigo 88º § 1º que as instituições educacionais adaptarão seus estatutos, regimentos e normas dos respectivos sistemas de ensino aos dispositivos contidos nela.</p><p>A educação como direito do cidadão, a universalização do ensino, a escola pública, gratuita e de qualidade, o combate ao analfabetismo, o respeito à diversidade cultural e a gestão democrática, princípios da atual gestão da Secretaria de Estado da Educação, devem ser os balizadores da construção do Regimento Escolar, vistos sob a ótica de uma corrente crítica da educação.</p><p>Desta forma e com base na LDB a Secretaria Estadual de Educação um caderno que serve de subsídio para a Elaboração do Regimento Escolar, caderno este que sofreu modificações ao longo destes anos e que leva em consideração o atual sistema democrático em que vivemos e ainda a concepção que norteia as diretrizes educacionais estaduais.</p><p>Os aspectos devem estar de acordo com a legislação e a ordem que é aplicada no país, estado e município.</p><p>Devem ser baseados em um texto referencial e em princípios democráticos, adotados pela Secretaria de Estado da Educação que são a base para promover a discussão, a reflexão e a tomada de decisão pelos membros da escola.</p><p>Ele deve estar de acordo com uma proposta de gestão democrática, assim ele possibilitará a qualidade do ensino, fortalecendo a autonomia pedagógica e valorizando a participação da comunidade escolar que está representada através dos órgãos colegiados.</p><p>·</p><p>3 RELATO DAS ENTREVISTAS COM A EQUIPE DIRETIVA</p><p>Um diretor escolar é, por definição, um profissional que carrega consigo grandes responsabilidades. Além de organizar a parte pedagógica, ele também tem que dar conta de tarefas administrativas. Por isso, o diretor de uma escola precisa ser uma pessoa extremamente eficiente e qualificada para desenvolver sua função.</p><p>Fica claro que o trabalho do diretor é fundamental para toda a comunidade escolar, afinal é ele quem coordena todos os processos da instituição de ensino. Pensando nisso, elaboramos esse artigo em que explicamos quais são as atribuições do diretor e qual o perfil ideal para o cargo.</p><p>Muitas vezes o erro de uma gestão escolar começa pela má escolha do diretor. O cargo muitas vezes é ocupado por professores sem nenhuma experiência em administração ou, pelo contrário, por alguém vindo do mundo dos negócios e sem visão pedagógica.</p><p>Aqui no Brasil esta tendência está apenas começando, por isso, a maioria dos diretores acaba se encarregando de tarefas da área pedagógica e do setor administrativo. O desafio é, então, encontrar uma pessoa que domine esses dois universos para assumir o posto de diretor escolar.</p><p>De qualquer modo, é preciso alinhar a compreensão da sala de aula com a visão estratégica. O profissional também precisa ser uma referência para sua equipe, ter organização e pensar na comunidade escolar a todo momento.</p><p>Além disso, o diretor precisa estar em constante atualização para compreender as tendências do mercado e as necessidades que surgem durante o processo de ensino-aprendizagem.</p><p>Outras características do diretor escolar: É flexível, porque articula, compreende e dialoga com todos os membros da comunidade escolar, aproximando-os; Ouve as demandas de pais, alunos e professores; Tem foco nos objetivos da instituição, estabelecidos no PPP; Enxerga a escola de forma integrada, entendendo o impacto de todos os setores na qualidade do ensino; Toma iniciativa e consegue solucionar conflitos; Valoriza todos os funcionários da instituição; Reconhece a importância da capacitação profissional; Está antenado nas novidades.</p><p>É função do diretor zelar pelo estabelecimento, oferecendo salas em condições, bibliotecas abastecidas, espaço para esporte, lazer e segurança. Também é primordial que o diretor saiba lidar com os alunos, que ele crie um Projeto Político Pedagógico e interprete os resultados de cada métrica de gestão, traçando melhorias e objetivos.</p><p>Cabe a esse profissional identificar as falhas no processo de aprendizado e evitar a evasão de alunos – por isso a necessidade de visão de negócio e visão estratégica.</p><p>É o diretor escolar quem coordena os trabalhos de elaboração do Projeto Político Pedagógico (PPP). Clique e acesse o nosso guia para elaboração do PPP.</p><p>Como líder, o diretor deve analisar dados e traçar um plano claro de metas e objetivos. Ele deve contar com uma equipe comprometida e de confiança a quem possa delegar tarefas.</p><p>Para esse profissional, os professores terão autonomia em sala de aula e serão responsáveis, junto com toda equipe, pelos resultados da escola. Contando com um bom time de apoio, o diretor consegue organizar sua rotina para dar atenção a todas as responsabilidades.</p><p>Também é papel dele atender aos pais e à comunidade, supervisionar o departamento de RH, estimular a formação e o aprimoramento dos docentes, criar normas e calendários, supervisionar as finanças da escola e determinar a compra de certos materiais.</p><p>No desenrolar do ano letivo, essas responsabilidades se desdobram em muitas outras tarefas, que variam de escola para escola.</p><p>Escola organizada e limpa, equipamentos funcionando, contas em dia, funcionários em ação, comunidade participativa - e, acima de tudo, alunos aprendendo. Esse é o cenário ideal para uma instituição de ensino. Não se chega a ele sem muito trabalho e sem a presença de um diretor à sua frente. Ele deve ser um profissional que, na definição clássica do pesquisador Antônio Carlos Gomes da Costa, conjuga três perfis básicos:</p><p>- Administrador escolar: mantém</p><p>a escola dentro das normas do sistema educacional, segue portarias e instruções, é exigente no cumprimento de prazos;</p><p>- Supervisor pedagógico: valoriza a qualidade do ensino, o projeto pedagógico, a supervisão e a orientação pedagógica e cria oportunidades de capacitação docente;</p><p>- Líder socio comunitário: preocupa-se com a gestão democrática e com a participação da comunidade, está sempre rodeado de pais, alunos e lideranças do bairro, abre a escola nos finais de semana e permite trânsito livre em sua sala.</p><p>O diretor precisa ter conhecimento e sensibilidade para lidar com os diversos aspectos que interferem no bom funcionamento da escola que dirige: do domínio das questões financeiras e legais à comunicação com pais, do relacionamento entre os funcionários à gestão da infraestrutura do local.</p><p>4 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ORGANIZAÇÃO E SUPERVISÃO</p><p>Os profissionais em Supervisão e Orientação precisam ter consciência de que tem um papel importante, dentro de uma perspectiva de gestão democrática na escola. Não se pode mais pensar em gestão da educação, principalmente nas escolas, ligado apenas na figura do diretor. É preciso, no entanto, rever concepções e buscar, com o coletivo da escola, novas propostas pedagógicas que visem atender as necessidades atuais, as quais exigem que a escola cumpra sua função social, desenvolvendo ações voltadas para a humanização e a transformação da realidade atual.</p><p>Conforme Grispun, (2002, p.83) [...] A escola é uma organização complexa; comporta vários serviços, executados por diferentes profissionais, cuja atribuição maior é a efetividade do processo educacional. Nesse sentido, devemos lembrar que, da mesma forma que a escola assume seu projeto político pedagógico, ela pertence a uma instituição maior, denominada educação, que, por sua vez, pertence à sociedade. Assim sendo, a análise da escola não pode ser feita isoladamente das demais categorias que a corporificam direta e indiretamente na consecução de seus objetivos.</p><p>O supervisor escolar e o orientador educacional diferenciam-se do professor e do diretor. O diretor ou gestor administra a escola como um todo; o professor cuida da especificidade de sua área do conhecimento; o supervisor escolar fornece condições para que o docente realize a sua função da maneira mais satisfatória possível e o orientador educacional cuida da formação de seu aluno, para a escola e para a vida.</p><p>O supervisor escolar e o orientador educacional são sujeitos de uma ação, dentro de um espaço em transformação e transformador – a escola. Precisam ser competentes em muitos aspectos, como: técnico, político, administrativo e pedagógico.</p><p>No aspecto técnico, estes profissionais precisam compreender os processos de organização do trabalho. No aspecto político, devem articular a verdadeira função da escola em relação à “vida”, ela é a vida – é um espaço de geração de mudanças para a transformação da sociedade.</p><p>Já no aspecto administrativo, compete a esses profissionais a participação nas decisões de todas as ações da escola. É justamente neste aspecto que se destaca a participação do supervisor e do orientador junto a gestão escolar, e que estes profissionais devem se mostrar competentes dentro de seu papel, mas de maneira coletiva.</p><p>No aspecto pedagógico, toda a ação destes profissionais deve estar voltada para o sucesso do processo ensino aprendizagem, numa relação dialética com os professores e demais profissionais da educação, articulando um processo que permita os repensar das ações e garantir a qualidade do fazer pedagógico.</p><p>Citando Machado (2003, p.80): A gestão democrática – a participação da comunidade na gestão das unidades escolares – evidentemente não pode ser descartada. Mas para que ela ocorra no âmbito da prática, há necessidade de que se tenha uma escola com maior autonomia. São necessários objetivos educacionais e de gestão colocados com clareza e sinceridade.</p><p>Diante do exposto, fica claro que o trabalho destes profissionais não é uma “função”, muito pelo contrário, é um trabalho de gestão, de tomada de decisões com o diretor e os demais profissionais da educação responsáveis pela escola.</p><p>O gestor escolar tem que ter a dinâmica de estimular e mobilizar a participação de todos os profissionais da educação. Precisa ter um olhar atento, pautar-se em elementos fundamentais e ser estimulados constantemente pelo gestor, como: motivação, compartilhamento de responsabilidades, comunicação e outros.</p><p>De acordo com Heloísa Lück (2009), a motivação é um fator essencial haja vista o impacto desse elemento no desempenho geral da escola. Um corpo docente desmotivado pode contribuir para um trabalho desinteressado e desinteressante, além de divergir dos objetivos da escola. Por essa razão, o gestor escolar precisa, na rotina escolar, fortalecer o espírito de equipe, de modo que os profissionais se sintam autores e autoridades em seu ambiente de trabalho. Então, o supervisor escolar e o orientador educacional, se considerados como parte integrada desta equipe, participa mais ativamente e colaborativamente desta ação gestora.</p><p>Outro fator importante é o compartilhamento de responsabilidades. Dividir tarefas e responsabilidades é uma estratégia importante para o gestor escolar. Na medida em que a responsabilidade acerca das decisões educacionais e dos projetos pedagógicos é compartilhada, o corpo escolar se sente parte desse universo e contribui para a sua melhoria.</p><p>A comunicação é o elo que une todos esses pontos no fazer educacional. Para isso, o gestor escolar precisa sempre incentivar o diálogo aberto e contínuo, com todos que compõem a comunidade escolar. Diante de possíveis tensões e conflitos, inerentes ao universo educacional, investir em uma boa rede de comunicação e relações interpessoais não só amplia a organização social da escola, como também centraliza os objetivos comuns em torno da aprendizagem.</p><p>Não é uma tarefa simples. Não chega a ser uma tarefa tão complicada. Ela demanda uma série de ações do gestor de forma integrada com sua equipe. E é nessa articulação que se forma uma visão em comum sobre a educação e, consequentemente, sobre o papel e os objetivos da escola.</p><p>A principal função desse profissional é garantir que o processo de ensino-aprendizagem esteja de acordo com o que foi traçado dentro do planejamento. Antigamente, ele tinha uma função mais hierarquizada com relação aos professores, já que era visto como um fiscalizador.</p><p>Atualmente, o supervisor precisa atuar junto à equipe, não só acompanhando passo a passo o processo de ensino-aprendizagem, mas também promovendo mudanças. Assim, ele possui a função de acompanhamento, apoio e suporte pedagógico baseada na organização coletiva do trabalho escolar.</p><p>O supervisor precisa garantir que todo o professor educativo dentro da escola funcione e dê resultados. Para isso, ele também precisa direcionar a formação dos professores para que ela esteja de acordo com os padrões exigidos pela escola a fim de alcançar o objetivo almejado.</p><p>O papel do supervisor era visto como o de um fiscalizador das ações dos docentes. Ele tinha o papel de conferir a lista de chamadas, participar dos conselhos de classe e se algum aluno era reprovado, então, era necessário pontuar o erro e entender porque isso ocorreu.</p><p>Hoje vemos que esse profissional vem se modificando e se aprimorando. Um bom supervisor escolar precisa participar ativamente de todo o processo e não somente apontar o erro, esperando que tudo melhore sem uma intervenção em grupo.</p><p>Sabendo do papel desse supervisor, a Escola Centro Educacional Alta Paulista, perceberam que olhar as crianças como simples alunos é um erro. Eles são indivíduos que enfrentam problemas, que possuem familiares e exercem outras atividades fora da instituição de ensino.</p><p>O olhar precisa ser mais amplo, afinal de contas, não é só um estudante que vai para a sala de aula, os profissionais da educação devem estar preparados para lidar com pessoas complexas, que possuem vidas além da escola e repletas de particularidades.</p><p>5 ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA E/OU ADMINISTRATIVA</p><p>ATA DE REUNIÃO PEDAGÓGICA ADMINISTRATIVA DE PLANEJAMENTO DO PRIMEIRO BIMESTRE DO ANO DE 2023.</p><p>Às dezenove horas do dia quatorze de março do ano de dois mil e vinte e três, foi realizada, na escola EMEIEF Prof. Thiago Alves da Silva Leandro, uma reunião administrativa, com o propósito de discutir assuntos da estrutura organizacional da unidade escolar, e do cotidiano escolar dos alunos. Nessa ocasião, estiveram presentes representantes dos servidores, dos alunos e de seus responsáveis.</p><p>O Diretor da escola o Sr. Claudinei Oliveira, iniciou a reunião desejando boas-vindas a todos, a princípio fez uma abordagem sobre a história da escola EMEIEF Prof. Thiago Alves da Silva Leandro, e depois continuou falando sobre as atividades que a escola irá desempenhar no primeiro semestre do ano de dois mil e vinte e três. Tanto com relação às atividades administrativas, como também pedagógicas.</p><p>Em seguida falou sobre a segurança dos alunos no espaço escolar, e como a direção está tratando desse assunto, para evitar que acidentes venham ocorrer. Foi transmitido a todos sobre os métodos de segurança que foi adotado, como barras de apoio, rampas de acesso o diretor Claudinei Oliveira, explicou sobre o funcionamento da escola, horários, datas em que a escola permanecerá fechada, seja por feriados, férias, recesso ou para planejamentos escolares. Ficou também determinada nesta reunião sobre as datas comemorativas as quais a escola irá realizar festividades, pedindo a cooperação de todos os presentes.</p><p>Para finalizar a reunião, o diretor Claudinei, pediu que todos se empenhem ao máximo, e que qualquer coisa lhe seja comunicado, para que tudo seja resolvido com urgência imediata.</p><p>Nada mais havendo para ser tratado, dou a reunião por encerrada, e eu, Claudinei Oliveira, lavro a presente Ata.</p><p>6 RELATO DA OBSERVAÇÃO DA ROTINA DO SUPERVISOR/ORIENTADOR</p><p>Os profissionais em Supervisão e Orientação precisam ter consciência de que tem um papel importante, dentro de uma perspectiva de gestão democrática na escola. Não se pode mais pensar em gestão da educação, principalmente nas escolas, ligado apenas na figura do diretor. É preciso, no entanto, rever concepções e buscar, com o coletivo da escola, novas propostas pedagógicas que visem atender as necessidades atuais, as quais exigem que a escola cumpra sua função social, desenvolvendo ações voltadas para a humanização e a transformação da realidade atual.</p><p>O supervisor escolar e o orientador educacional diferenciam-se do professor e do diretor. O diretor ou gestor administra a escola como um todo; o professor cuida da especificidade de sua área do conhecimento; o supervisor escolar fornece condições para que o docente realize a sua função da maneira mais satisfatória possível e o orientador educacional cuida da formação de seu aluno, para a escola e para a vida.</p><p>O supervisor escolar e o orientador educacional são sujeitos de uma ação, dentro de um espaço em transformação e transformador – a escola. Precisam ser competentes em muitos aspectos, como: técnico, político, administrativo e pedagógico.</p><p>No aspecto administrativo, compete a esses profissionais a participação nas decisões de todas as ações da escola. É justamente neste aspecto que se destaca a participação do supervisor e do orientador junto a gestão escolar, e que estes profissionais devem se mostrar competentes dentro de seu papel, mas de maneira coletiva.</p><p>No aspecto pedagógico, toda a ação destes profissionais deve estar voltada para o sucesso do processo ensino aprendizagem, numa relação dialética com os professores e demais profissionais da educação, articulando um processo que permita os repensar das ações e garantir a qualidade do fazer pedagógico.</p><p>Podemos dizer que o trabalho destes profissionais não é uma “função”, muito pelo contrário, é um trabalho de gestão, de tomada de decisões com o diretor e os demais profissionais da educação responsáveis pela escola.</p><p>Um fator importante é o compartilhamento de responsabilidades. Dividir tarefas e responsabilidades é uma estratégia importante para o gestor escolar. Na medida em que a responsabilidade acerca das decisões educacionais e dos projetos pedagógicos é compartilhada, o corpo escolar se sente parte desse universo e contribui para a sua melhoria.</p><p>A comunicação é o elo que une todos esses pontos no fazer educacional. Para isso, gestor escolar precisa sempre incentivar o diálogo aberto e contínuo, com todos que compõem a comunidade escolar. Diante de possíveis tensões e conflitos, inerentes ao universo educacional, investir em uma boa rede de comunicação e relações interpessoais não só amplia a organização social da escola, como também centraliza os objetivos comuns em torno da aprendizagem.</p><p>Não é uma tarefa simples. Não chega a ser uma tarefa tão complicada. Ela demanda uma série de ações do gestor de forma integrada com sua equipe. E é nessa articulação que se forma uma visão em comum sobre a educação e, consequentemente, sobre o papel e os objetivos da escola.</p><p>Ao observar o profissional pude notar seu empenho e desempenho para com a realização de suas atividades.</p><p>Notei que, ao se relacionar com profissionais da escola, com os pais e alunos, o profissional trata a todos com muito carinho, dá-lhes a atenção necessárias, e no que tange seu poder, realiza as tarefas com maestria.</p><p>7 PLANO DE AÇÃO</p><p>Tema</p><p>Resgatando nossa História</p><p>1. Dados de identificação</p><p>Nome da Escola: EMEIEF Prof. Thiago Alves da Silva Leandro</p><p>Diretor: Claudinei Oliveira</p><p>Número de alunos: 26</p><p>2. Realidade social e educacional da comunidade escolar</p><p>De acordo com o ambiente analisado e dos esforços realizados por parte dos profissionais na comunidade escolar, são profissionais capacitados, que realizam suas atividades com maestria. No ambiente escolar, no que tange ao sistema educacional, este é muito bom e os profissionais fazem de tudo para o desempenho dos alunos. Os alunos que ali estudam, são de familias simples, e também de famílias de média renda, seus pais trabalham para conseguir o sustento para dentro de casa.</p><p>3. Descrição da situação-problema</p><p>Considerando a realidade sócia cultural dos alunos com relação ao processo ensino-aprendizagem, observamos que é de fundamental importância repensar na educação do futuro como formação do conhecimento e não somente como informação compartimentada no preparo do cidadão. Evidenciando essa realidade, consideramos de suma importância elaborar este projeto, com a finalidade de formarmos sujeitos do conhecimento despertando nos alunos o prazer pelo conhecimento da história, podendo dessa maneira proporcionar a possibilidade de acesso a essa gama de conhecimentos efetivada através dos livros disponíveis na biblioteca, a qual estará atendendo todos. Para incentivar o desenvolvimento do “habito pelo conhecimento da história”, na comunidade escolar, serão desenvolvidas durante o ano letivo, atividades envolvendo docentes, funcionários e educando na interatividade com a história, despertando e estimulando o gosto pela mesma.</p><p>4. Objetivos do plano de ação</p><p>Objetivo Geral</p><p>Utilizar o conhecimento histórico para compreender os elementos culturais formadores das primeiras sociedades humanas e/ou civilizações e suas implicações com o presente da humanidade.</p><p>Objetivos Específicos</p><p>- Criticar, analisar e interpretar fontes documentais de natureza diversa.</p><p>- Produzir textos analíticos e interpretativos sobre os processos históricos a partir das categorias e dos procedimentos metodológicos da História.</p><p>- Reconhecer os diferentes agentes sociais e os contextos envolvidos na produção do conhecimento histórico.</p><p>- Reconhecer nas ações e nas relações humanas as permanências e as rupturas, as diferenças e as semelhanças, os conflitos e as solidariedades, as igualdades e as desigualdades.</p><p>- Sentir-se um sujeito responsável pela construção da História.</p><p>- Praticar o respeito às diferenças culturais, étnicas, de gênero, religiosas, políticas.</p><p>- Auxiliar na busca de soluções para os problemas da comunidade.</p><p>- Construir a identidade pessoal e social na</p><p>dimensão histórica a partir do reconhecimento do papel do indivíduo nos processos históricos simultaneamente como sujeito e como produto destes.</p><p>- Ter consciência da importância dos direitos pessoais e sociais e zelar pelo cumprimento dos deveres.</p><p>- Incorporar os direitos sociais e humanos além dos direitos civis e políticos.</p><p>- Posicionar-se diante de fatos presentes a partir da interpretação de suas relações com o passado.</p><p>- Propiciar a formação crítica do conhecimento histórico com o fim de instrumentalizar a responsabilidade social e a afirmação histórica dos estudantes;</p><p>- Articular os conceitos temporais de sucessão, duração e simultaneidade histórica.</p><p>- Discutir as ideias acerca do surgimento da terra e do homem utilizando narrativas - mitológicas de várias culturas, em especial dos povos africanos e indígenas.</p><p>- Identificar os elementos materiais e imateriais que possibilitam a compreensão do conceito de cultura e patrimônio cultural.</p><p>- Analisar a produção da memória pelas sociedades humanas.</p><p>- Entender a importância e a forma de produção dos estudos históricos.</p><p>- Compreender aspectos iniciais a respeito da origem do homem.</p><p>- Identificar os registros de grupos humanos na pré-história.</p><p>- Identificar os registros da pré-história brasileira e seus significados.</p><p>- Comparar as diferentes culturas do Oriente antigo, da África e da Antiguidade Clássica.</p><p>- Identificar características sociais, políticas e econômicas das Civilizações da Antiguidade.</p><p>- Analisar as contribuições das civilizações antigas para a humanidade.</p><p>- Reconhecer e valorizar as diferenças culturais dos povos da Antiguidade</p><p>5. Abordagem Teórico-Metodológica</p><p>ABREU, Marta; SOIHET, Rachel (Orgs.). Ensino de história, temáticas e metodologias. Rio de Janeiro: Casa da Palavra, 2003.</p><p>BITTENCOURT, Circe (Org.). O saber histórico na sala de aula. Contexto: São Paulo, 1998.</p><p>BOULOS JÚNIOR, Alfredo. História sociedade & cidadania. FTD: São Paulo, 2015.</p><p>BRAICK, Patrícia Ramos. Estudar história. Das origens do homem a era digital. 6º ano. Moderna: São Paulo, 2011.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Base Nacional Comum Curricular. Brasília: MEC, 2017.</p><p>BRASIL. Secretaria de Educação Fundamental. Parâmetros Curriculares Nacionais: História, Geografia. Brasília: MEC/SEF, 1998.</p><p>JAPIASSU, Hilton. Interdisciplinaridade e patologia do saber. Rio de Janeiro: Imago, 1976.</p><p>KARNAL, Leonardo (org.). História na sala de aula: conceitos, práticas e propostas. São Paulo Contexto, 2003.</p><p>MONTELLATO, Andrea R. D. Et alli. História temática: tempos e culturas. São Paulo: Scipione, 2000.</p><p>MOTOOKA, Débora Yumi. História. Para viver juntos. Edições SM: São Paulo, 2015.</p><p>NAPOLITANO, Marcos. Como usar o cinema na sala de aula. São Paulo: Contexto, 2003.</p><p>6. Síntese Dos Procedimentos</p><p>A ação deverá ser desenvolvida pelo profissional da área de história, com sua respectiva turma.</p><p>Deverão ser efetuadas aulas expositivas e participativas por meio da leitura de textos, trabalho com tipologias diversas de fontes históricas, exercícios escritos, pesquisa orientada em grupo e/ou individual, desenvolvimento de projetos interdisciplinares e discussão sobre os temas abordados.</p><p>O desenvolvimento metodológico das aulas buscará o diálogo entre os agentes da ação educativa, destacando a produção do conhecimento pelos alunos por meio de leitura, registro e composição tanto de imagens quanto de textos escritos nas aulas. Diferentes textos/imagens serão utilizados para que os estudantes compreendam que a história não se caracteriza por uma única versão.</p><p>O livro didático será um recurso importante, embora não único, para o desenvolvimento das aulas, servindo como fonte de consulta, texto base e execução de atividades diversas.</p><p>7. Recursos</p><p>Livro didático, textos complementares, mapas, filmes, documentários, computador, datashow. Utilização de documentos históricos e objetos da cultura material do Centro de Pesquisa. Documentação e Memória do Colégio de Aplicação.</p><p>8. Considerações Finais</p><p>As mudanças tecnológicas tão presentes no nosso dia-a-dia exigem novas práticas na escola, para que essa possa estar a par do que acontece na moderna sociedade globalizada. Porém, novas práticas exigem melhores condições para que se possa colocá-las em ação. Ao implantarmos nossa proposta sobre Resgatar a História, enfrentamos muitas dificuldades, vindas, principalmente, da necessidade de se trabalhar com um cronograma fechado, com prazo para ser concluído. Por outro lado, também, muitas vezes, nosso trabalho docente precisou ser interrompido para ser realizado o trabalho com os outros conteúdos previstos nos planos de ação semestrais.</p><p>Para que se consiga uma significativa melhora, ou por que não dizer, o efetivo desenvolvimento da competência leitora do alunos, é necessário que se implante nas escolas um programa de Resgatar a Leitura, com projetos para cada série, que proporcionem um trabalho constante e ininterrupto, e que envolvam os mais diversos temas; porém, sempre tendo-se em vista, atividades em que se ensine estratégias, para que os alunos cheguem a uma análise crítica dos textos estudados e tenham a oportunidade de aprender, o que, de fato, deveria ser um dos principais objetivos a ser arduamente buscado pela escola.</p><p>Percebemos, ao término da implantação desse trabalho, que muitos são os desafios a serem enfrentados por quem defende propostas voltadas para a melhoria da qualidade do ensino no Brasil. Mas se acreditamos que desafios e dificuldades aparecem para ser superados, então, nunca devemos desanimar, mas corrigir, caso necessário, os pontos do percurso a ser cumprido, se realmente nos dispomos a alcançar com nossos alunos as vitórias de que tanto necessitam</p><p>8 RELATO DA APRESENTAÇÃO DO PLANO DE AÇÃO À DIREÇÃO ESCOLAR</p><p>Com a realização do Projeto “Resgatando a História”, conclui-se que a promoção de momentos criativos no espaço escolar estimula o gosto por nossa História, aprimora o conhecimento e cria novas possibilidades de interação e diversificação de aprendizagens. Quanto aos alunos, eles podem ampliar consideravelmente os seus horizontes de mundo, ao deixarem-se viajar pela imaginação, deliciando-se com as belas aventuras que um livro de história pode proporcionar.</p><p>Por isso, o docente, o aprendizado a história, deve ter em mente um leque de estratégias para despertar a curiosidade do aluno, ao colocar o livro na sua vida diária, possibilitando a ele uma aproximação mais agradável e motivadora com a história. A leitura de nossa história deixa de ser apenas um hábito mecânico de decodificação para se tornar uma prática prazerosa e dinâmica, permitindo ao estudante novas descobertas dentro do mundo dos acontecimentos históricos, levando-os a mergulhar no mundo da sua imaginação, criando seu próprio repertório. Ademais, contribui para a formação do respeito às diferenças e para a valorização da arte e da cultura.</p><p>Através das descobertas que a história propicia, os alunos podem se descobrir como sujeitos dentro das histórias narradas, adquirindo novos subsídios e possibilidades de viver dialeticamente e criticamente, no presente e no futuro, os seus problemas cotidianos. Os momentos de degustação da leitura sobre a história são indispensáveis para uma formação estudantil e cultural humanizadora, dentro do contexto em que se encontram inseridos, com elementos que possibilitem a eles fazerem suas próprias descobertas e construírem suas próprias histórias.</p><p>9 VALIDAÇÃO DO RELATÓRIO</p><p>Incluir o termo de validação digitalizado, conforme estipulado no Plano de Trabalho.</p><p>Observações:</p><p>· Componente do Relatório dos Estágios de Regência.</p><p>· Componente do Relatório dos Estágios de Gestão.</p><p>Eu, [Inserir nome do Acadêmico], RA [Inserir RA do Acadêmico], matriculado no [Inserir o semestre] semestre do Curso de [Inserir nome do curso] da modalidade a Distância da [Inserir nome da Universidade], realizei as atividades de estágio [Inserir nome do Estágio] na escola [Inserir nome da escola], cumprindo as atividades e a carga horária previstas no respectivo Plano de Trabalho.</p><p>___________________________</p><p>Assinatura do(a) Estagiário(a)</p><p>___________________________</p><p>Assinatura Supervisor de Campo</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>A característica básica do estágio em gestão escolar é oportunizar a observação e a participação no ambiente escolar permitindo uma vivência, uma construção de conhecimento concreto.</p><p>Vivenciar o dia a dia de quem comanda uma instituição de ensino para saber o que realmente acontece como são tomadas as decisões é fundamental para a construção do futuro pedagogo.</p><p>Unir prática com teoria permite formar conceitos reais, permite saber que planejamento é essencial, mas muitas vezes o que é planejado e discutido embasado na teoria, na prática não funciona, não apresenta os resultados esperados e resulta em insatisfação tendo que ser reavaliado com maturidade e determinação para que se possam dar continuidade.</p><p>Administrar uma escola não é nada fácil. Uma escola apresenta inúmeros problemas, inúmeras situações que requerem posicionamento, atitudes, muitas vezes imediatas para manter-se o equilíbrio. Exige efetividade e compromisso do grupo.</p><p>É necessário que a equipe diretiva seja competente, preparada, corajosa, atuante, conhecedora da comunidade onde está inserida e acima de tudo seja democrática, exponha os problemas, as dificuldades, sabendo escutar, direcionar e avaliar as situações, as sugestões, as críticas, partindo da reflexão de todo um contexto para corrigir possíveis erros e retomar buscando acertar e seguir no rumo certo.</p><p>A realização deste estágio foi de grande importância, visto que pude vivenciar as realidades do ambiente escolar.</p><p>Para que pudéssemos compreender melhor o ambiente escolar fizemos a leitura obrigatória e um relatório sobre a mesma.</p><p>Após, seguimos analisando o regimento da escola, fazendo entrevistas com a equipe diretiva, observando a organização e supervisão escolar.</p><p>Participamos de uma reunião onde elaboramos a Ata da mesma, fizemos relatório sobre a rotina do superviso/orientador.</p><p>Realizamos plano de ação, onde o mesmo trata sobre a leitura, cunho tema é “Resgatando a História”, logo em seguida realizamos apresentação do mesmo a direção da escola.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>AQUINO, Soraia Lourenço de. O pedagogo e seus espaços de atuação nas representações sociais de egressos do curso de Pedagogia. 2011. Dissertação (Mestrado) – Universidade Federal de Viçosa, Viçosa, 2011.</p><p>BRASIL. Comissão de Especialistas de Ensino de Pedagogia. Proposta de diretrizes curriculares nacionais para o curso de graduação em pedagogia. Brasília, DF, 2002.</p><p>BRASIL. Comissão de Especialistas de Ensino de Pedagogia. Proposta de diretrizes curriculares para o curso de pedagogia. Brasília, DF: MEC/SESu, 1999.</p><p>BRASIL. Decreto n. 7.626, de 24 de novembro de 2011. Institui o Plano Estratégico de Educação no âmbito do Sistema Prisional. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 25 nov. 2011. Disponível em: Acesso em: 10 março 2023.</p><p>BRASIL. Decreto-lei n. 1.044, de 21 de outubro de 1969. Dispõe sobre tratamento excepcional para os alunos portadores das afecções. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 out. 1969. Disponível em: Acesso em: 06 marços 2023.</p><p>BRASIL. Lei n. 5.540, de 28 de novembro de 1968. Fixa normas de organização e funcionamento do ensino superior e sua articulação com a escola média, e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 23 nov. 1968.</p><p>BRASIL. Lei n. 11.104, de 21 de março de 2005. Dispõe sobre a obrigatoriedade de instalação de brinquedotecas nas unidades de saúde que ofereçam atendimento pediátrico em regime de internação. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 22 mar. 2005.</p><p>BRASIL. Lei n. 11.904, de 14 de janeiro de 2009. Institui o Estatuto de Museus e dá outras providências. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 jan. 2009. Disponível em: Acesso em: 12 março 2023.</p><p>BRASIL. Ministério da Educação. Secretaria de Educação Especial. Classe hospitalar e atendimento pedagógico domiciliar: estratégias e orientações. Brasília, DF, 2002. Disponível em: Acesso em: 18 março 2023.</p><p>CONSELHO FEDERAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Currículos mínimos dos cursos de graduação: Parecer n. 252/69. 4. ed. Brasília, DF, 1981.</p><p>CONSELHO NACIONAL DE EDUCAÇÃO (Brasil). Conselho Pleno. Parecer CNE/ CP n. 5/2005. Diretrizes curriculares nacionais para o curso de pedagogia. Diário Oficial da União, Brasília, DF, 15 maio 2006. Disponível em: Acesso em: 18 março 2023.</p><p>DESVALLÉES, André; MAIRESSE, François (Ed.). Conceitos-chave de museologia. São Paulo: Comitê Brasileiro do ICOM: Armand Colin, 2013.</p><p>ENCONTRO NACIONAL [DA] COMISSÃO NACIONAL DE REFORMULAÇÃO DOS CURSOS DE FORMAÇÃO DO EDUCADOR, 1, 1983. I Encontro Nacional. Belo Horizonte: Anfope, 1983. Disponível em: http://www.lite.fe.unicamp.br/grupos/formac/docanfope/1encontro83.htm>. Acesso em: 21 março 2023.</p><p>GIL, Antônio Carlos. Como elaborar projetos de pesquisa. 4. ed. São Paulo: Atlas, 2002.</p><p>GONÇALVES, Roseli. A pedagogia empresarial e as práticas pedagógicas dentro da empresa. [S.l.]: Web Artigos, 2009. Disponível em: . Acesso em: 21 março 2023.</p><p>LIBÂNEO, José Carlos. Diretrizes curriculares da pedagogia: imprecisões teóricas e concepção estreita da formação profissional de educadores. Campinas, 2006. Disponível em: http://www.scielo.br/pdf/es/v27n96/a11v2796.pdf>. Acesso em: 22 março 2023.</p><p>LIBÂNEO, José Carlos. Pedagogia e pedagogos: para quê? 12. ed. São Paulo: Cortez, 2010.</p><p>LIBÂNEO, José Carlos. Que destino os educadores darão à pedagogia? In: PIMENTA, Selma Garrido. Pedagogia, ciência da educação? 4. ed. São Paulo: Cortez, 2001.</p><p>MARCONI, Marina de Andrade; LAKATOS, Eva Maria. Fundamentos de metodologia científica. 5. ed. São Paulo: Atlas, 2003.</p><p>MATOS, Elizete Lúcia Moreira; MUGIATTI, Margarida Maria Teixeira de Freitas. Pedagogia hospitalar: a humanização integrando educação e saúde. 2. ed. Petrópolis: Vozes, 2007.</p><p>MILAN, Priscila Loro. Viajar para aprender: turismo pedagógico na região dos Campos Gerais – PR. 2007. Dissertação (Mestrado em Turismo e Hotelaria) - Centro de Educação, Universidade do Vale do Itajaí, Balneário Camboriú, 2007.</p><p>ORGANIZAÇÃO MUNDIAL DO TURISMO. Introdução ao turismo. São Paulo: Roca, 2001.</p>

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