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<p>1</p><p>EXERCÍCIOS TERAPÊUTICOS ATIVOS NO TRATAMENTO DA DOR LOMBAR</p><p>ACTIVE THERAPEUTIC EXERCISES IN THE TREATMENT OF THE LUMBAR</p><p>SPINE</p><p>Lucas Arruda Polessa ViannaI</p><p>Resumo: Este estudo tem por objetivo investigar a efetividade de exercícios terapêuticos ativos</p><p>no tratamento da coluna lombar. A metodologia adotada compreendeu uma revisão</p><p>bibliográfica abrangendo o período de 2018 a 2023. A busca por artigos foi realizada nas bases</p><p>de dados da BVS, Google Acadêmico e SciELO, utilizando palavras-chave e descritores</p><p>relacionados aos Métodos de Williams, McKenzie e Mulligan no tratamento da dor lombar. A</p><p>análise crítica dos dados envolveu a avaliação da qualidade metodológica e da consistência dos</p><p>resultados dos estudos selecionados. A revisão bibliográfica revelou uma quantidade</p><p>significativa de estudos sobre a aplicação de exercícios terapêuticos ativos no tratamento da dor</p><p>lombar. A análise crítica dos dados destacou a diversidade de abordagens e a crescente</p><p>aceitação desses métodos na prática clínica. Verificou-se, contudo, que os exercícios</p><p>terapêuticos ativos, especialmente aqueles baseados nos métodos de Williams, McKenzie e</p><p>Mulligan, demonstraram resultados positivos na redução da dor e na melhoria da funcionalidade</p><p>em pacientes com dor lombar. Diante disso, pode-se concluir que os métodos de Williams,</p><p>McKenzie e Mulligan, quando aplicados como exercícios terapêuticos ativos no tratamento da</p><p>dor lombar, mostraram-se promissores e eficazes. A análise crítica dos dados evidenciou uma</p><p>tendência positiva na literatura, sugerindo que essas abordagens podem desempenhar um papel</p><p>importante na gestão da dor lombar. No entanto, são necessárias mais pesquisas para validar e</p><p>consolidar esses resultados, fornecendo uma base sólida para a inclusão desses métodos nas</p><p>práticas clínicas rotineiras.</p><p>Palavras-chave: Lombalgia. Exercícios Terapêuticos. Métodos de Tratamento.</p><p>Abstract: This study aims to investigate the effectiveness of active therapeutic exercises in the</p><p>treatment of the lumbar spine. The methodology adopted comprised a bibliographic review</p><p>covering the period from 2018 to 2023. The search for articles was carried out in the VHL,</p><p>Google Scholar and SciELO databases, using keywords and descriptors related to the Williams,</p><p>I Acadêmico do curso de Fisioterapia do Centro Universitário IBMR. Artigo apresentado como requisito para</p><p>conclusão do curso de Graduação. 2023. Orientador: Fernando Campbell.</p><p>2</p><p>McKenzie and Mulligan Methods in the treatment of low back pain. Critical analysis of the data</p><p>involved assessing the methodological quality and consistency of the results of the selected</p><p>studies. The literature review revealed a significant number of studies on the application of</p><p>active therapeutic exercises in the treatment of low back pain. Critical analysis of the data</p><p>highlighted the diversity of approaches and the growing acceptance of these methods in clinical</p><p>practice. It was found, however, that active therapeutic exercises, especially those based on the</p><p>methods of Williams, McKenzie and Mulligan, demonstrated positive results in reducing pain</p><p>and improving functionality in patients with low back pain. Given this, it can be concluded that</p><p>the methods of Williams, McKenzie and Mulligan, when applied as active therapeutic exercises</p><p>in the treatment of low back pain, proved to be promising and effective. Critical analysis of the</p><p>data highlighted a positive trend in the literature, suggesting that these approaches can play an</p><p>important role in the management of low back pain. However, more research is needed to</p><p>validate and consolidate these results, providing a solid basis for the inclusion of these methods</p><p>in routine clinical practices.</p><p>Keywords: Backache. Therapeutic Exercises. Treatment Methods</p><p>2) METODOLOGIA</p><p>2.1 Tipo de Estudo</p><p>O tipo de estudo adotado neste trabalho é uma revisão bibliográfica. Esta abordagem</p><p>envolve a análise crítica e sistematizada da literatura existente sobre o tema dos exercícios</p><p>terapêuticos ativos no tratamento da dor lombar. A revisão bibliográfica permite uma</p><p>compilação de evidências, identificação de tendências e avaliação da consistência dos</p><p>resultados encontrados em estudos anteriores.</p><p>2.2 Coleta de Dados</p><p>3</p><p>A coleta de dados para esta revisão bibliográfica foi realizada por meio de consultas em</p><p>diversas fontes, incluindo a Biblioteca Virtual em Saúde (BVS), Google Acadêmico e SciELO.</p><p>A busca por artigos e estudos relevantes ocorreu no período de 2018 a 2023, tendo sido</p><p>utilizados os seguintes termos-chave: Método de Williams/Williams Method, Método de</p><p>McKenzie/McKenzie Method, Método de Mulligan/Mulligan Method, terapia de liberação</p><p>miofascial/Myofascial release therapy.</p><p>2.3 Critérios de Inclusão</p><p>Os critérios de inclusão estabelecidos para a seleção dos estudos abrangem:</p><p> artigos científicos, teses e dissertações publicadas entre 2018 e 2023;</p><p> que investigam a efetividade dos exercícios terapêuticos ativos, especificamente</p><p>utilizando os Métodos de Williams, McKenzie e Mulligan e terapia de liberação</p><p>miofascial no tratamento da dor lombar;</p><p> estudos que fornecem dados relevantes sobre resultados clínicos, avaliações de dor</p><p>e funcionalidade foram considerados.</p><p>2.4 Critérios de Exclusão</p><p>Os critérios de exclusão foram aplicados para eliminar estudos que não atendiam aos</p><p>objetivos específicos desta revisão. Foram excluídos:</p><p> estudos que não estavam diretamente relacionados aos Métodos de Williams,</p><p>McKenzie e Mulligan;</p><p> estudos com amostras não representativas ou metodologias inadequadas;</p><p> estudos com foco em outras condições musculoesqueléticas.</p><p>2.5 Periodicidade</p><p>A periodicidade da coleta de dados abrangeu o período de 2018 a 2023. Essa delimitação</p><p>temporal foi escolhida para incorporar as pesquisas mais recentes e relevantes, refletindo as</p><p>tendências e avanços recentes no campo dos exercícios terapêuticos ativos no tratamento da dor</p><p>lombar.</p><p>4</p><p>3) RESULTADOS</p><p>As etapas descritas na metodologia estão identificadas no fluxograma disponibilizado</p><p>na Figura 1:</p><p>Figura 1 – Fluxograma</p><p>Fonte: dados da pesquisa, 2023</p><p>Textos encontrados nas bases de</p><p>dados BVS (n=67) / Google</p><p>Acadêmico (n=8) / SciELO (n=12)</p><p>Artigos selecionados para análise</p><p>(n=30)</p><p>Artigos selecionados para leitura</p><p>na íntegra (n=10)</p><p>Artigos incluídos na revisão (n=10)</p><p>Artigos excluídos após leitura na</p><p>íntegra (n=0)</p><p>Artigos excluídos por título (n=15)</p><p>Por resumo (n=5)</p><p>Artigos excluídos por duplicidade</p><p>(n=7)</p><p>5</p><p>4) DISCUSSÃO</p><p>A coluna vertebral é uma estrutura complexa e fundamental para a sustentação e</p><p>mobilidade do corpo humano. Composta por diversas vértebras, cada uma desempenha um</p><p>papel específico. Nas vértebras lombares, localizadas na região inferior da coluna, encontraram-</p><p>se características distintas que refletem a importância dessa porção. As vértebras lombares são</p><p>geralmente identificadas como L1 a L5 e são responsáveis por suportar uma carga considerável,</p><p>transmitindo forças entre a parte superior e inferior do corpo1.</p><p>A anatomia das vértebras lombares revela adaptações estruturais notáveis. A presença</p><p>de corpos vertebrais robustos e processos espinhosos largos destaca a capacidade dessas</p><p>vértebras em suportar pressões significativas. Além disso, a curvatura natural da região lombar,</p><p>conhecida como lordose, contribui para a flexibilidade e absorção de impactos durante os</p><p>movimentos do corpo4.</p><p>A biomecânica da coluna lombar é um campo essencial para compreender seu</p><p>funcionamento e resposta a diferentes estímulos. A capacidade de realizar movimentos de</p><p>flexão, extensão, rotação e inclinação lateral é proporcionada pela complexa interação entre as</p><p>vértebras, discos intervertebrais, ligamentos e músculos adjacentes. A compreensão desses</p><p>processos biomecânicos é crucial para o desenvolvimento de estratégias terapêuticas</p><p>eficazes</p><p>no tratamento de condições como a lombalgia1,4.</p><p>A lombalgia, caracterizada pela presença de dor na região lombar, é uma condição</p><p>prevalente e multifatorial. Suas causas podem variar desde distúrbios musculoesqueléticos,</p><p>como tensões musculares e hérnias de disco, até condições patológicas mais complexas, como</p><p>estenose espinhal e osteoartrite. Fatores de risco, como sedentarismo, má postura e obesidade,</p><p>também desempenham um papel significativo no desenvolvimento da lombalgia. A</p><p>compreensão detalhada da anatomia e biomecânica da coluna lombar é crucial para diagnosticar</p><p>e abordar adequadamente as causas subjacentes dessa condição2.</p><p>A fisioterapia desempenha um papel central no tratamento da coluna lombar, oferecendo</p><p>uma variedade de recursos para aliviar a dor e promover a recuperação funcional. A</p><p>cinesioterapia, que engloba exercícios terapêuticos ativos, passivos e assistidos, emerge como</p><p>uma abordagem eficaz. Métodos como os de Williams, McKenzie e Mulligan, incorporados</p><p>nos protocolos de tratamento, visam melhorar a flexibilidade, estabilidade e função da coluna</p><p>lombar. Além disso, técnicas de terapia manual, massagens e modalidades físicas, como</p><p>ultrassom e laser, complementam o arsenal terapêutico para abordar aspectos inflamatórios e</p><p>promover a recuperação do paciente2.</p><p>6</p><p>Na busca por tratamentos eficazes para lombalgias crônicas, os últimos 20 anos</p><p>testemunharam uma variedade de exercícios terapêuticos propostos, notadamente os</p><p>fundamentados na estabilidade intersegmentar da coluna lombar. Termos como estabilização</p><p>segmentar, estabilização do centro e controle motor tornaram-se comuns para descrever essas</p><p>abordagens. Contudo, a eficácia desses métodos ainda é alvo de investigação, suscitando</p><p>questões sobre quais pacientes se beneficiariam, a intensidade e frequência ideais, e os</p><p>resultados a longo prazo5.</p><p>Além dessas abordagens amplamente utilizadas, surgiram técnicas que se baseiam em</p><p>exercícios clássicos ou na estabilização da coluna, cada uma com sua metodologia específica.</p><p>O conhecimento dessas técnicas é crucial para profissionais que buscam estratégias terapêuticas</p><p>personalizadas e eficazes5.</p><p>A história da terapia manual destaca personagens que revolucionaram essa prática,</p><p>sendo Brian Mulligan um desses visionários. Seu conceito, centrado na resposta sintomática do</p><p>paciente, destaca-se pela simplicidade e eficácia. Envolve reposicionamentos articulares</p><p>enquanto o paciente executa movimentos sintomáticos, proporcionando alívio imediato se a</p><p>manobra for bem-sucedida. A abordagem ativa sobre um componente de reposicionamento</p><p>passivo confere funcionalidade única a esse conceito6.</p><p>No âmbito da fisioterapia esportiva, o conceito Mulligan expande as possibilidades</p><p>terapêuticas, possibilitando o tratamento na posição em que os sintomas ocorrem, aumentando</p><p>a relevância clínica dessas técnicas6.</p><p>Os exercícios do Método McKenzie, desenvolvidos por Robin McKenzie, enfocam o</p><p>diagnóstico e tratamento de dores na coluna e extremidades. Baseiam-se na redução ou abolição</p><p>da dor por meio de movimentos direcionados, reeducação postural e autocorreção. Essa</p><p>abordagem, centrada em movimentos específicos, oferece uma alternativa valiosa no</p><p>tratamento da coluna lombar7.</p><p>Já os exercícios de flexão de Williams, embora controversos em algumas de suas</p><p>modificações, têm se destacado no tratamento de diversos problemas lombares. Concentrando-</p><p>se no fortalecimento dos músculos abdominais e glúteos, esses exercícios visam também o</p><p>alongamento da cadeia posterior. No entanto, Williams apresenta contradições em sua própria</p><p>metodologia, como na abordagem da flexão do corpo para tocar o chão, levantando questões</p><p>sobre a consistência dessas práticas7.</p><p>A busca por métodos eficazes é um desafio constante, especialmente quando a</p><p>lombalgia apresenta casos cuja causa é indefinida. A interrogação sobre qual método é mais</p><p>indicado, Williams ou McKenzie, permeia os debates entre fisioterapeutas e estudiosos. A</p><p>7</p><p>controvérsia biomecânica entre retificar ou aumentar a lordose lombar adiciona uma camada de</p><p>complexidade8.</p><p>Biomecanicamente, os métodos de Williams e McKenzie apresentam contradições.</p><p>Williams preconiza a retificação da coluna lombar, fortalecendo glúteos e músculos</p><p>abdominais, enquanto McKenzie sustenta a lordose como vital para a harmonia da coluna. Cada</p><p>método possui objetivos distintos, um focado na retificação e o outro na preservação da lordose,</p><p>destacando a ênfase em diferentes grupos musculares6,8.</p><p>O embasamento teórico, seja pelo índice raquidiano de Delmas ou pela consideração do</p><p>encurtamento das estruturas da cadeia posterior, oferece raciocínios divergentes. McKenzie</p><p>parece pertinente quando se consideram protusões discais, enquanto Williams pode ter efeitos</p><p>benéficos no alongamento da cadeia posterior. No entanto, o sucesso relatado de Williams em</p><p>protusões discais levanta questões sobre os mecanismos exatos por trás desses resultados2,7.</p><p>A síndrome da disfunção por McKenzie e o encurtamento da cadeia posterior fornecem</p><p>bases para ambos os métodos. No entanto, a ausência de resultados cientificamente</p><p>comprovados após seis décadas de prática levanta dúvidas sobre o entendimento científico do</p><p>método Williams. A própria natureza autolimitante da dor lombar e sua relação com a melhora</p><p>após tratamento são questões que desafiam a compreensão3.</p><p>Cavalcante et al.9, por sua vez, citam que a terapia manual de liberação miofascial é</p><p>uma estratégia complementar eficaz no enfrentamento da lombalgia. Conforme os autores, os</p><p>exercícios terapêuticos ativos desempenham um papel fundamental ao fortalecer os músculos</p><p>na região lombar, contribuindo para a estabilidade da coluna e prevenindo possíveis</p><p>recorrências da dor. Focados na melhoria da força, flexibilidade e coordenação muscular, esses</p><p>exercícios visam abordar fatores musculares e biomecânicos associados à lombalgia.</p><p>Por outro lado, a terapia manual de liberação miofascial atua de forma específica nos</p><p>tecidos miofasciais, utilizando técnicas como fricção, deslizamento, compressão e</p><p>alongamento. Esta abordagem visa tratar pontos de tensão e restrição miofascial que podem</p><p>contribuir para a dor lombar, resultando em melhorias na mobilidade e na redução da</p><p>sensibilidade na área afetada9.</p><p>Segundo Cavalcante et al.9, a aplicação de técnicas de liberação miofascial, seja de</p><p>forma manual ou com o auxílio de instrumentos como rolos e bolas de tênis, pode ser integrada</p><p>ao protocolo de tratamento. Antes dos exercícios, a liberação miofascial prepara os tecidos para</p><p>o movimento, reduzindo a resistência e facilitando a eficácia do treino. Após a atividade física,</p><p>essa terapia contribui para reduzir a tensão muscular residual, acelerando a recuperação.</p><p>8</p><p>A variedade de técnicas de liberação miofascial proporciona uma abordagem</p><p>personalizada, adaptando-se às necessidades específicas de cada paciente. Essa abordagem</p><p>multifacetada não apenas alivia sintomas, mas também trata desequilíbrios musculares e</p><p>fasciais subjacentes, promovendo uma recuperação mais completa e duradoura10.</p><p>Para Cavalcante10, a combinação de exercícios terapêuticos ativos e terapia manual de</p><p>liberação miofascial representa um enfoque holístico no tratamento da dor lombar. Essa</p><p>abordagem integrativa considera não apenas os sintomas imediatos, mas também os aspectos</p><p>musculares e fasciais, proporcionando um cuidado mais abrangente e eficiente para indivíduos</p><p>com lombalgia.</p><p>5) CONCLUSÃO</p><p>Embora se tenha avançado consideravelmente na compreensão sobre o tema, ainda</p><p>existem lacunas a serem preenchidas. A complexidade da lombalgia demanda uma abordagem</p><p>holística e personalizada, reconhecendo que cada indivíduo responde de maneira única aos</p><p>diferentes métodos terapêuticos. Além disso, a diversidade de causas subjacentes à dor lombar</p><p>reforça a importância de uma abordagem personalizada e baseada</p><p>em evidências.</p><p>6) REFERÊNCIAS</p><p>1. Sousa, H. B. F. de, Rodrigues, B. S. da S., Ramos, D. C. Cinesiofobia em pacientes com</p><p>dor lombar crônica. Revista Multidisciplinar do Sertão. 2019;1(1):20-28. Disponível em:</p><p>https://revistamultisertao.com.br/index.php/revista/article/view/10. Acesso em: 22</p><p>nov. 2023.</p><p>2. Carlos, G. T.; et al. Protocolo de mobilização associada à maniPulação vertebral diminui</p><p>dor lombar crônica: um estudo preliminar clínico randomizado. Rev. Salusvita (Online).</p><p>2020:369-381. Disponível em: https://www.researchgate.net/profile/Thiago-Teixeira-</p><p>Serafim-</p><p>2/publication/353938732_Protocolo_de_mobilizacao_associada_a_manipulacao_vert</p><p>ebral_diminui_a_dor_lombar_cronica/links/61e31fdc8d338833e36f05c2/Protocolo-</p><p>de-mobilizacao-associada-a-manipulacao-vertebral-diminui-a-dor-lombar-</p><p>cronica.pdf. Acesso em: 22 nov. 2023.</p><p>3. Santos, A. E. do N.; et al. Programa de exercícios físicos e educação em dor para adultos</p><p>com dor lombar crônica na Atenção Primária brasileira: estudo de viabilidade. BrJP.</p><p>2022;5:127-136. Disponível em:</p><p>https://www.scielo.br/j/brjp/a/qKwsfNMDD4J5Qs5LYPn6DNy/?lang=pt. Acesso</p><p>em: 22 nov. 2023.</p><p>9</p><p>4. Ribeiro, R. C.; Martins, P. C. de M. L.; Perez, F. da S. B. Cinesioterapia no tratamento da</p><p>dor lombar crônica: revisão de literatura. Saúde & ciência em ação. 2019;5(1):82-91.</p><p>Disponível em: http://revistas.unifan.edu.br/index.php/RevistaICS/article/view/517.</p><p>Acesso em: 22 nov. 2023.</p><p>5. Silva, D. F. da; Pereira, P. C.; Costa Junior, J. D. Eficácia da orientação fisioterapêutica</p><p>em indivíduos com dor lombar. Revista Artigos. Com. 2020;24:e6004-e6004. Disponível</p><p>em: https://acervomais.com.br/index.php/artigos/article/view/6004. Acesso em: 22</p><p>nov. 2023.</p><p>6. Silva, M. R. dos S.; et al. Efeito do Exercício Físico na Dor Lombar. Epitaya E-books.</p><p>2021;1(8):52-59. Disponível em:</p><p>https://portal.epitaya.com.br/index.php/ebooks/article/view/236. Acesso em: 22 nov.</p><p>2023.</p><p>7. Boscato, K. L.; Paiva, L. M. Revisão de métodos para tratamento da dor lombar. Revista</p><p>Foco. 2022;15(1): e0300-e0300. Disponível em:</p><p>https://ojs.focopublicacoes.com.br/foco/article/view/300. Acesso em: 22 nov. 2023.</p><p>8. Hennemann, V. O método McKenzie aplicado por terapeutas credenciados para pacientes</p><p>com dor lombar inespecífica crônica com preferência direcional: uma revisão sistemática</p><p>com metanálise. Repositório UFRGS, 2022. Disponível em:</p><p>https://www.lume.ufrgs.br/handle/10183/252552. Acesso em: 22 nov. 2023.</p><p>9. Cavalcante, J. S. dos Santos, Souza, S. de, Ferro, T. N. de Lima, Alves, A. S. S. (2023).</p><p>Liberação miofascial na dor miofascial em idosos com câncer de pulmão sob cuidados</p><p>paliativos: Revisão integrativa. Research, Society and Development, 12(12),</p><p>e116121243777-e116121243777. Disponível em:</p><p>https://rsdjournal.org/index.php/rsd/article/view/43777. Acesso em: 22 nov. 2023.</p><p>10. Cavalcante, T. M. (2023). Efeito agudo da libertação miofascial na ativação muscular do</p><p>movimento de snatch/arranco (Doctoral dissertation). Disponível em:</p><p>https://comum.rcaap.pt/handle/10400.26/46184. Acesso em: 22 nov. 2023.</p>