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<p>Professora: Elaine Cristina Camilo</p><p>Disciplina:</p><p>Atenção Integral À Saúde III</p><p>AIS III</p><p>Sensibilidade e Especificidade de Testes Diagnósticos</p><p>Professora: Elaine Cristina Camilo</p><p>Gestão da clínica: Organização de processos de trabalho</p><p>PARTE 2 – MATRICIAMENTO OU APOIO MATRICIAL</p><p>Matriciamento ou apoio matricial é um novo modo de produzir saúde em que duas ou mais equipes, num processo de construção compartilhada, criam uma proposta de intervenção pedagógico-terapêutica</p><p>É um arranjo na organização dos serviços que busca ampliar a capacidade de cuidado das equipes de referência (no caso, as de Atenção Primária/ESF)</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>A proposta de Matriciamento visa transformar a lógica tradicional dos sistemas de saúde: encaminhamentos, referências e contrarreferências, protocolos e centros de regulação.</p><p>Os efeitos burocráticos e pouco dinâmicos dessa lógica tradicional podem vir a ser atenuados por ações horizontais que integrem os componentes e seus saberes nos diferentes níveis assistenciais</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>No processo de matriciamento, o sistema de saúde se reestrutura em dois tipos de equipe</p><p>♦equipe de referência;</p><p>♦equipe de apoio matricial.</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>As equipes de referência propõem um novo sistema de referência entre profissionais e usuários, cujo funcionamento pode ser descrito da seguinte forma: cada unidade de saúde se organiza por meio da composição de equipes, formadas segundo características e objetivos da própria unidade, e de acordo com a realidade local e disponibilidade de recursos.</p><p>Essas equipes obedecem a uma composição multiprofissional de caráter transdisciplinar, isto é, reúnem profissionais de diferentes áreas, variando em função da finalidade do serviço/unidade (por exemplo: equipe de saúde da família quando for uma Unidade de Saúde da Família).</p><p>As equipes podem também se organizar a partir de uma distribuição territorial. Neste caso, os usuários de um território são divididos em grupos, sob a responsabilidade de uma determinada equipe de saúde, denominada equipe de referência territorial</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>EQUIPE DE REFERÊNCIA</p><p>Essa equipe passa a ter a responsabilidade principal pela condução do caso. Geralmente, as equipes de referência, para existirem de fato, precisam disponibilizar períodos de tempo para se reunir, discutir seus projetos terapêuticos e conversar. E para isso é preciso que haja um clima democrático propício à livre expressão das idéias, independente da profissão de cada um</p><p>A diferença profissional e pessoal de cada membro da equipe possibilita vínculos e olhares diferentes sobre o sujeito doente. Estas diferenças permitem enxergar caminhos para o projeto terapêutico. Caminhos que, de maneira isolada, dificilmente seriam encontrados.</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>EQUIPE DE REFERÊNCIA</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>EQUIPE DE REFERÊNCIA</p><p>A equipe de referência torna-se responsável pela atenção integral do doente, cuidando de todos os aspectos de sua saúde, elaborando projetos terapêuticos e buscando outros recursos terapêuticos, quando necessário</p><p>A quem a equipe de referência pede apoio?</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>Apoio Matricial</p><p>O apoio matricial é um arranjo na organização dos serviços que complementa as equipes de referência. Já que a equipe de referência é a responsável pelos SEUS pacientes, ela geralmente não os encaminha, ela pede apoio tanto aos serviços de referência/ especialidades (e/ou aos especialistas isolados) quanto a outros profissionais que lidam com o doente.</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>Apoio Matricial</p><p>Os serviços de referência/especialidades que dão apoio matricial passam a ter dois “usuários” sob sua responsabilidade: “os usuários do serviço” para o qual ele é referência e “o próprio serviço”.</p><p>Isso significa que o serviço de referência/especialidades participa junto com as equipes de referência, sempre que necessário da confecção de projetos terapêuticos dos pacientes que são tratados por ambas as equipes, e ajuda as equipes de referência a incorporarem conhecimentos para lidar com casos mais simples.</p><p>Por exemplo: um centro de referência em oncologia pode desenvolver formas de contato com as equipes de atenção básica ou secundária, que implique em participar de reuniões das equipes para discutir projetos terapêuticos de pacientes tratados conjuntamente</p><p>Matriciamento ou Apoio Matricial</p><p>As equipes de referências e o apoio matricial constituem-se, assim, como ferramentas indispensáveis para a humanização da atenção e da gestão em saúde.</p><p>Complexo Econômico Industrial da Saúde e</p><p>Economia da Saúde</p><p>Professora: Elaine Cristina Camilo</p><p>Complexo Industrial da Saúde (CIS)</p><p>É configurado como um sistema</p><p>constituído pelos setores industriais de</p><p>base química e</p><p>biotecnológica</p><p>biológicos, vacinas,</p><p>(medicamentos semi-sintéticos, Farmacêuticos</p><p>Ativos (IFA)</p><p>para diagnóstico),</p><p>de base</p><p>sintéticos,</p><p>Insumos e reagentes mecânica,</p><p>eletrônica e de materiais</p><p>(dispositivos</p><p>médicos) e de serviços</p><p>de saúde que</p><p>estabelecem relações institucionais, econômicas e políticas voltadas para a inovação e produção em saúde</p><p>O Estado exerce papel estratégico no CIS, no estabelecimento de políticas que regulamentam e promovem as suas ações, considerando objetivos primordiais como a redução da vulnerabilidade do Sistema Único de Saúde (SUS), o cumprimento dos princípios do SUS e a ampliação do acesso da população a produtos e serviços</p><p>O Ministério da Saúde, por meio do Departamento do Complexo Industrial e Inovação em Saúde da Secretaria de Ciência, Tecnologia, Inovação e Insumos Estratégicos em Saúde (DECIIS/SCTIE/MS) atua na proposição, implementação e avaliação das políticas, programas e ações voltados à estratégia nacional de fomento, fortalecimento, desenvolvimento e inovação no âmbito do Complexo Industrial da Saúde.</p><p>O Papel do Estado</p><p>É fundamental que gestores que atuem no segmento se aprofundem e compreendam a dinâmica deste Complexo, uma vez que estes segmentos articulam entre si, gerando e difundido tecnologias e inovação, e promovendo a dinâmica institucional a um sistema universal de saúde, enfatizando o papel do Estado enquanto mediador dos interesses envolvidos na relação entre saúde e desenvolvimento.</p><p>Isso reflete a importância estratégica da saúde, uma vez que políticas e ações em saúde apresentam benefícios que extrapolam a especificidade do setor, relacionando-se com a capacidade de a nação promover desenvolvimento sustentável.</p><p>Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS)</p><p>O Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS) tem por objetivo o fortalecimento dos produtores públicos, apoiando a modernização e estruturação produtiva e a infraestrutura de produção e inovação qualificação da gestão com vistas a promover maior eficiência e efetividade, além de apoiar o desenvolvimento tecnológico e a transferência de tecnologias estratégicas para o Sistema Único de Saúde.</p><p>Importância do Programa para o Desenvolvimento do Complexo Industrial da Saúde (PROCIS)</p><p>- Apoiar a modernização e estruturação produtiva e gerencia dos produtores públicos;</p><p>- Apoiar a qualificação da produção e a manutenção do Certificado de Boas Práticas de Fabricação</p><p>(CBPF) emitido pela Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA);</p><p>- Fortalecer as parcerias para o desenvolvimento produtivo, visando desenvolver e absorver produtos estratégicos para o Sistema Único de Saúde;</p><p>- Apoiar a qualificação da gestão com vistas a promover maior eficiência e efetividade;</p><p>- Apoiar o desenvolvimento tecnológico e a transferência de tecnologias, estratégicos para o</p><p>Sistema Único de Saúde (SUS);</p><p>- Manter o aproveitamento das complementariedades entre os laboratórios e respeitadas vocações e o perfil produtivo;</p><p>- Apoiar a infraestrutura pública de tecnologia e inovação para suporte à produção no país de produtos estratégicos para o SUS.</p><p>Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo</p><p>(PDP)</p><p>O que são Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP)?</p><p>As Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP) visam ampliar o acesso a medicamentos e produtos para saúde considerados estratégicos para o Sistema Único de Saúde (SUS), por meio do fortalecimento do complexo industrial do País. O objetivo principal é fomentar o desenvolvimento nacional para reduzir os custos de aquisição dos medicamentos e produtos para saúde que atualmente são importados ou que representam um alto custo para o SUS. As parcerias são realizadas entre duas ou mais instituições públicas ou entre instituições públicas e empresas privadas, buscando promover a produção pública nacional.</p><p>Importância das Parcerias para o Desenvolvimento Produtivo (PDP)</p><p>1.Ampliar o acesso da população a produtos estratégicos e diminuir a vulnerabilidade do SUS; 2.Reduzir as dependências produtiva e tecnológica;</p><p>Racionalizar o poder de compra do Estado, mediante a centralização seletiva dos gastos na</p><p>área da saúde;</p><p>Proteger os interesses da Administração Pública e da sociedade ao buscar a economicidade; 5.Fomentar o desenvolvimento tecnológico e o intercâmbio de conhecimentos;</p><p>Promover o desenvolvimento e a fabricação em território nacional de produtos estratégicos para o SUS;</p><p>Buscar a sustentabilidade tecnológica e econômica do SUS a curto, médio e longo prazos, com promoção de condições estruturais para aumentar a capacidade produtiva e de inovação do País, contribuir para redução do déficit comercial do CIS e garantir o acesso à saúde; e 8.Estimular o desenvolvimento da rede de produção pública no País e do seu papel estratégico para o SUS.</p><p>A ECONOMIA DA SAÚDE</p><p>Atualmente, um dos grandes desafios que se apresentam aos sistemas nacionais de saúde diz respeito à sustentabilidade financeira do sistema diante da crescente demanda por serviços e tecnologias sanitárias, de forma a assegurar o acesso, segundo os preceitos do direito à saúde</p><p>A ECONOMIA DA SAÚDE</p><p>Fatores como o aumento da expectativa de vida ao nascer e o consequente envelhecimento da população, aumento da prevalência de doenças crônicas não transmissíveis, surgimento de novas tecnologias e atuação das empresas do complexo industrial da saúde têm sido apontados como promotores da expansão dos gastos dos sistemas de saúde</p><p>A ECONOMIA DA SAÚDE</p><p>A economia da saúde enquanto disciplina que agrega os campos de conhecimento da economia e das ciências da saúde pode ter um papel relevante no processo de tomada de decisão sobre intervenções, políticas e programas em saúde, a fim de otimizar a utilização dos recursos públicos, sendo igualmente importante discutir os meios pelos quais os tomadores de decisão acessam essas informações especializadas.</p><p>A ECONOMIA DA SAÚDE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE</p><p>As diretrizes constitucionais do Sistema Único de Saúde (SUS), especialmente a universalidade e a integralidade, levam-no a compartilhar desafios comuns aos sistemas universais de saúde, no que concerne à garantia de sustentabilidade financeira.</p><p>O debate nacional sobre as dificuldades do sistema oscila entre os que acreditam que a causa dos problemas reside no subfinanciamento e aqueles que pensam que o cerne é a má gestão dos recursos.</p><p>O que tem prevalecido é a ideia de que tanto o financiamento insuficiente quanto a gestão inadequada dos recursos são responsáveis por um conjunto de estrangulamentos, os quais resultam em prejuízos à qualidade e ao acesso aos serviços</p><p>Em todos os países da América Latina e do mundo, no geral, há preocupação sobre a utilização dos recursos com equidade, eficácia e eficiência, dada a evidência de que grande parte dos recursos alocados em saúde não são bem aproveitados devido a métodos deficientes de avaliação e gestão, além do emprego inapropriado de tecnologias e recursos humanos</p><p>A ECONOMIA DA SAÚDE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE</p><p>A ECONOMIA DA SAÚDE E SUA IMPORTÂNCIA PARA O SISTEMA ÚNICO DE SAÚDE</p><p>O pressuposto basilar da Economia é que os recursos são limitados e, portanto, torna-se fundamental aplicá-lo de forma racional tendo em conta os objetivos almejados.</p><p>Assim, considerando que o SUS deve se nortear pelos princípios constitucionais de universalidade, igualdade e integralidade da atenção à saúde, importante se faz a incorporação de conhecimentos e ferramentas que auxiliarão os gestores a entender o papel da Saúde na economia, a discutir o financiamento do sistema, a fazer alocação mais eficiente dos recursos disponíveis, a regular melhor o mercado de produtos e serviços e a selecionar as tecnologias mais custo-efetivas.</p><p>A área da Economia da Saúde - ECOS, é responsável por promover o uso racional e eficiente dos recursos públicos, a partir da construção de uma cultura do uso de informações econômicas para a tomada de decisão em saúde.</p><p>A área, multiprofissional e interdisciplinar, reúne profissionais da área de saúde (médicos, enfermeiros, fisioterapeutas, cirurgiões dentista, nutricionistas, farmacêuticos) e profissionais da área meio (administrador, economista, contador, estatístico).</p><p>Tem por objetivo criar as condições para que as ações e serviços de saúde sejam prestados de forma eficiente, equitativa e com qualidade para melhor acesso da população, atendendo aos princípios da universalidade, igualdade e integralidade da atenção à saúde, estabelecidos constitucionalmente para o Sistema Único de Saúde (SUS).</p><p>Avaliações Econômicas em Saúde</p><p>As avaliações econômicas em saúde são definidas como técnicas analíticas formais para comparar diferentes alternativas de ação propostas, levando em consideração custos e consequências para a saúde, positivas e negativas .</p><p>Essas análises comparativas ponderam os custos dos recursos aplicados e das consequências obtidas em termos de saúde, ajudando nas decisões sobre a priorização de intervenções e a alocação de recursos.</p><p>Os estudos de avaliação econômica envolvem, frequentemente, estudos de síntese da informação (como revisão sistemática e metanálise) para a obtenção das melhores estimativas dos desfechos em saúde.</p><p>Além disso, requerem conhecimentos multidisciplinares, podendo envolver profissionais de disciplinas como epidemiologia, estatística, pesquisa clínica, administração em saúde e economia.</p><p>Avaliações Econômicas em Saúde</p><p>As avaliações econômicas baseiam-se no conceito de custo de oportunidade, que significa que a aplicação de recursos em determinados programas e tecnologias implica a não provisão de outros programas ou tecnologias</p><p>Avaliações Econômicas em Saúde</p><p>Custo-efetividade, as consequências em saúde são aferidas em uma unidade natural de benefício clínico.</p><p>Exemplo: anos de vida salvos, número de eventos evitados</p><p>Avaliações Econômicas em Saúde</p><p>Custo-Minimização, que são um caso particular dos estudos de custo-efetividade, no qual a efetividade das intervenções comparadas pode ser considerada equivalente, sendo o elemento principal da análise, a determinação de qual das alternativas implicará menores custos</p><p>Avaliações Econômicas em Saúde</p><p>Custo-Utilidade, por sua vez, a unidade de medida do benefício clínico passa a ser a “utilidade”, que consiste em uma medida combinada de benefícios em tempo de vida e em qualidade de vida.</p><p>Avaliações Econômicas em Saúde</p><p>Custo-benefício, para os quais tanto o consumo de recursos quanto o benefício em saúde estão medidos em unidades monetárias, sendo o valor resultante um benefício financeiro líquido.</p><p>Ex: melhora na auto-percepção da condição respiratória em pacientes com enfisema pulmonar em determino questionário: atribui-se valor monetário a cada ponto ganho na escala com os tratamentos avaliados no estudo</p><p>Programa Nacional de Gestão de Custos Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento - DESID / Secretaria Executiva - SE</p><p>O PNGC é uma importante ferramenta da gestão pública, essencialmente criada para suprir a ausência de informação de custo nas instituições públicas de saúde, exclusivamente as responsáveis pelas prestações</p><p>de serviços finais ao cidadão que utiliza o Sistema Único de Saúde (SUS).</p><p>Programa Nacional de Gestão de Custos Departamento de Economia da Saúde, Investimentos e Desenvolvimento - DESID / Secretaria Executiva - SE</p><p>O programa tem como o objetivo principal promover a cultura de gestão de custos em unidades de saúde do SUS, por meio de capacitações (presenciais e remotas), suporte técnico (contínuo e integral) e disponibilização do ApuraSUS.</p><p>Como resultado possibilitar ao gestor o conhecimento sobre o custo total mês do(s) estabelecimento(s) de saúde e dos seus setores (por exemplo: UTI, centro obstétrico e laboratório), bem como o custo unitário médio dos produtos destes setores (paciente/dia, parto e exames), para que estes possam embasar decisões administrativas e estratégicas no âmbito das unidades de saúde, secretarias de saúde e até mesmo no modelo de gestão federal aplicado à saúde.</p><p>https://abresbrasil.org.br/</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria-Executiva. Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. HumanizaSUS: equipe de referência e apoio matricial / Ministério da Saúde, Secretaria-Executiva, Núcleo Técnico da Política Nacional de Humanização. – Brasília: Ministério da Saúde, 2004.</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos. Departamento de Ciência e Tecnologia. Diretrizes metodológicas : Diretriz de Avaliação Econômica / Ministério da Saúde, Secretaria de Ciência, Tecnologia e Insumos Estratégicos, Departamento de Ciência e Tecnologia. – 2. ed. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 132 p. : il.</p><p>Brasil. Ministério da Saúde. Secretaria de Atenção à Saúde. Departamento de Atenção Básica. Núcleo de Apoio à Saúde da Família / Ministério da Saúde, Secretaria de Atenção à Saúde, Departamento de Atenção Básica. – Brasília: Ministério da Saúde, 2014. 116 p.: il. – (Cadernos de Atenção Básica, n. 39)</p><p>Guia prático de matriciamento em saúde mental / Dulce Helena Chiaverini (Organizadora) ... [et al.]. [Brasília, DF]: Ministério da Saúde: Centro de Estudo e Pesquisa em Saúde Coletiva, 2011. 236 p.</p><p>SITE: https://www.gov.br/saude/pt-br/composicao/sectics/deciis (Ministério da Saúde) acesso em 18/03/2023</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.svg</p><p>image4.png</p><p>image5.svg</p><p>image6.jpeg</p><p>image7.jpg</p><p>image8.jpg</p><p>image9.jpg</p><p>image10.jpg</p><p>image11.jpg</p><p>image12.jpg</p><p>image13.jpg</p><p>image14.jpg</p><p>image15.jpg</p><p>image16.jpg</p><p>image17.jpg</p><p>image18.png</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpeg</p><p>image22.jpg</p>