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<p>PRINCÍPIOS</p><p>CONSTITUCIONAIS DO</p><p>DIREITO ADMINISTRATIVO</p><p>LEGALIDADE</p><p>A administração pública só pode</p><p>fazer o que está</p><p>previsto/autorizado em lei.</p><p>IMPESSOALIDADE</p><p>- O agente público, no exercício</p><p>de suas funções, deve visar o</p><p>interesse coletivo, sem</p><p>favoritismo ou perseguição a</p><p>quem quer que seja.</p><p>- Os atos praticados pelo agente</p><p>público no exercício de suas</p><p>funções deve ser atribuído à</p><p>administração, ao poder público</p><p>e não ao agente que o pratica.</p><p>MORALIDADE</p><p>Os agentes públicos devem agir</p><p>de acordo com padrões de ética</p><p>e moral normalmente aceitos</p><p>pela sociedade</p><p>PUBLICIDADE</p><p>Todos os atos editados pelo</p><p>poder público devem ser</p><p>públicos, em função da</p><p>transparência e para o controle</p><p>de tais atos.</p><p>obs.: existem atos sigilosos</p><p>EFICIÊNCIA</p><p>A administração deve agir de</p><p>forma séria, organizada e com</p><p>qualidade</p><p>Princípios - são valores fundamentais que possuem</p><p>aplicação imediata, uma vez que dispensam a lei formal</p><p>para sua utilização. Pertencem a vários ramos do direito e</p><p>não possuem hierarquia entre si.</p><p>Estão previstos no artigo 37 da Constituição Federal.</p><p>* A violação de qualquer um desses princípios gera uma incostitucionalidade.</p><p>PRINCÍPIOS</p><p>CONSTITUCIONAIS</p><p>IMPLÍCITOS</p><p>CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO</p><p>A prestação do serviço público deve ser</p><p>continua, não podendo ser suspensa sem a</p><p>comunicação prévia das autoridades</p><p>pertinentes aos adminitrados.</p><p>HIERARQUIA</p><p>Estabelece a relação de subordinação,</p><p>orientação e correção que ocorre entre os</p><p>agentes públicos e os públicos que façam parte</p><p>de uma mesma pessoa jurídica.</p><p>ESPECIALIDADE</p><p>Criar uma pessoa jurídica para</p><p>atuar em determinado setor.</p><p>AUTOEXECUTORIEDADE</p><p>A Administração Pública pode executar</p><p>suas próprias decisões, sem</p><p>necessidade de tutela judicial.</p><p>RAZOABILIDADE =</p><p>PROPORCIONALIDADE</p><p>Não é possível impor obrigações,</p><p>restrições e sanções superiores àquelas</p><p>estritamente necessárias ao</p><p>atendimento do interesse público.</p><p>Não estão previstos no artigo constituicional</p><p>* A violação de qualquer um desses princípios gera uma incostitucionalidade, mesmo que não estejam expressos em lei.</p><p>AUTOTULELA</p><p>A Administração Pública tem o poder de</p><p>controlar os próprios atosm anulando-os</p><p>quando ilegais e revogando-os quando</p><p>incovenientes ou inoportunos.</p><p>MOTIVAÇÃO</p><p>Todos os atos expedidos pela administração</p><p>devem ser motivados, ou seja, deve-se indicar</p><p>o porque de estar expedindo aquele ato.</p><p>PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE</p><p>Pressupõe que todos os atos</p><p>administrativos praticados pelo</p><p>Estado estão sempre de acordo com</p><p>a lei.</p><p>INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE</p><p>PÚBLICO</p><p>O interesse público não pode ser</p><p>objeto de disposição. O agente público</p><p>não pode abir mão de atender o</p><p>interesse público.</p><p>SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO</p><p>O interesse público se sobrepõe ao</p><p>interesse individual</p><p>L</p><p>PRINCÍPIOS</p><p>CONSTITUCIONAIS</p><p>EXPLÍCITOS</p><p>I</p><p>M</p><p>P</p><p>E</p><p>LEGALIDADE</p><p>IMPESSOALIDADE</p><p>MORALIDADE</p><p>PUBLICIDADE</p><p>EFICIÊNCIA</p><p>PRINCÍPIOS CONSTITUCIONAIS IMPLÍCITOS</p><p>C</p><p>H</p><p>A</p><p>E</p><p>M</p><p>P</p><p>A</p><p>R</p><p>I</p><p>S</p><p>CONTINUIDADE DO SERVIÇO PÚBLICO</p><p>HIERARQUIA</p><p>AUTOTUTELA</p><p>ESPECIALIDADE</p><p>MOTIVAÇÃO</p><p>PRESUNÇÃO DE LEGITIMIDADE</p><p>AUTOEXUCUTORIEDADE</p><p>RAZOABILIDADE = PROPORCIONALIDADE</p><p>INDISPONIBILIDADE DO INTERESSE PÚBLICO</p><p>SUPREMACIA DO INTERESSE PÚBLICO</p><p>IGUALDADE (ISONOMIA) - todos são iguais perante a lei e também perante a Administração Pública.</p><p>SEGURANÇA JURÍDICA - quando o cidadão sente a sua segurança ameaçada, poderá invocar este</p><p>princípio que oferece aos seus administradores a garantia de uma estabilidade nas relações</p><p>jurídicas. Garante a estabilidade das relações jurídicas, protegendo a confiança dos administrados</p><p>e evitando que a lei retroaja para prejudicar situações já consolidadas.</p><p>PODER/DEVER - é o poder-dever que a Administração tem de agir dentro de sua competência legal</p><p>CONTROLE JUDICIAL (INAFASTABILIDADE DA TUTELA JURISDICIONAL) - todos os atos administrativos</p><p>estão sujeitos ao crivo judicial</p><p>Art. 2o, da Lei 9784/1999: A Administração Pública obedecerá, dentre outros, aos princípios da</p><p>legalidade, finalidade, motivação, razoabilidade, proporcionalidade, moralidade, ampla defesa,</p><p>contraditório, segurança jurídica, interesse público e eficiência.</p><p>erradas: 12, 17</p>

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