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<p>CENTRO UNIVERSITÁRIO DE BARRA MANSA</p><p>MEDICINA VETERINÁRIA</p><p>Resolução Das Problemáticas</p><p>Estresse Térmico</p><p>Alicia Novaes Gianelli Santos -</p><p>Jean Carlos de Souza Chagas -</p><p>Lívia Araújo – 20211000076</p><p>Luziane Araujo Mendonça – 20112000125</p><p>Maria Aline Costa Martins – 20211000195</p><p>Barra Mansa</p><p>2021</p><p>SUMÁRIO</p><p>1.	INTRODUÇÃO	3</p><p>2.	CENÁRIO	4</p><p>3.	DESENVOLVIMENTO	4</p><p>3.1	Estresse térmico	4</p><p>3.2	Mecanismos neuroendócrinos	5</p><p>3.3	Parâmetros fisiológicos do estresse	6</p><p>3.4	Consequências do estresse	6</p><p>3.5	Ações do produtor rural	8</p><p>3.6	Melhoramento genético	9</p><p>4	CONCLUSÃO	9</p><p>5	REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS	10</p><p>1. INTRODUÇÃO</p><p>O clima predominante no Brasil é o tropical, o que desafia a atividade leiteira constantemente, pois as vacas de leite têm condições climáticas ótimas em temperaturas de -5°C até 21°C e sofrem com estresse térmico.</p><p>A temperatura é neste aspecto, o componente do clima de maior importância. Os bovinos são animais homeotérmicos, isto é, possuem funções fisiológicas capazes de manter a temperatura corporal constante, independentemente da variação da temperatura ambiente. Na análise do conforto térmico, dois parâmetros de termorregulação são mais utilizados para entender as respostas biológicas em situações de estresse térmico, sendo elas a temperatura corporal e a frequência respiratória.</p><p>O estresse térmico em vacas leiteiras é um dos fatores de maior impacto econômico na produção e reprodução. Em bovinos, os limites ideais de temperatura corporal para a produtividade e a sobrevivência devem ser mantidos entre 38°C e 39°C, sendo, em condições normais, estritamente controladas dentro desta faixa pelo centro termorregulador localizado no hipotálamo. A regulação acontece quando as terminações nervosas da pele recebem as sensações de calor ou frio e as transmitem ao hipotálamo.</p><p>Já a frequência respiratória (FR) deve oscilar entre 24 a 36 movimentos respiratórios/minuto (mov/min). Para Salles et al. (2017) até 60 mov/min seria limite a partir do qual o animal estaria sob estresse térmico.</p><p>De acordo com Salles et al. (2017), sob estresse térmico, os animais taquipnéicos podem ser observados em elevadas temperaturas ambientes, já que um dos primeiros sinais visíveis em animais submetidos ao estresse é o aumento da frequência respiratória (taquipnéia). Nessas condições ambientais, os animais reduzem todas as funções de produção caloríficas como a ingestão de alimentos e produção de leite.</p><p>2. CENÁRIO</p><p>Um médico veterinário é chamado para prestar serviços em uma propriedade localizada no município de Seropédica, no Estado do Rio de Janeiro. Na anamnese, o proprietário relatou que a produtividade de leite do seu rebanho de vacas leiteiras reduziu drasticamente no último semestre. Além disso, foi indicado que os animais começaram a ter uma queda de peso e fertilidade. Durante o exame clínico foi constatado que muitos animais se encontravam taquipnéicos, com frequência respiratória média de 100 movimentos por minuto e temperatura corporal de 41°C. Muitos animais apresentavam mastite. Durante a inspeção da propriedade, não foram encontradas a presença de plantas tóxicas. As instalações eram bem precárias.</p><p>Diante dos fatores expostos e com base na anamnese e nos achados clínicos, entende-se que esses animais estão em estresse térmico.</p><p>3. DESENVOLVIMENTO</p><p>3.1 Estresse térmico</p><p>Em calor extremo a energia do animal é usada para o resfriamento do organismo, acelerando os batimentos cardíacos do animal, aumentando o estresse e diminuindo o peso, pois o animal não se alimenta corretamente, e se torna susceptível a infecções. O estresse térmico em vacas leiteiras ocorre quando a taxa de ganho de calor do animal excede a de perda, fazendo com que o mesmo saia de sua zona de conforto. Desta forma, são necessários ajustes no comportamento e/ou fisiologia do animal, no sentido de manter a homeostase. A homeostase ocorre por meio de uma série de sistemas funcionais de controle, mantendo estável a temperatura corporal, a frequência respiratória, o balanço hídrico e as interações sociais. O bem-estar é prejudicado quando o animal não consegue manter este equilíbrio.</p><p>A zona de conforto térmico ou termoneutralidade depende de diversos fatores como a raça, tamanhos, tipo de produção, alimentação e até mesmo cor das vacas leiteiras, são alguns dos fatores que têm uma influência direta na tolerância de um animal ao calor ou frio.</p><p>3.2 Mecanismos neuroendócrinos</p><p>Quando um animal se encontra em estresse, são necessários ajustes extremos em sua fisiologia e comportamento para adaptação às adversidades ambientais e de manejo. A adaptação envolve uma série de respostas neuroendócrinas, fisiológicas e comportamentais. A regulação neuroendócrina é uma das principais respostas adaptativas mostradas pelo animal em condições de estresse extremo.</p><p>Em geral, todo o sistema neuroendócrino está envolvido na resposta ao estresse e o padrão de resposta hormonal varia com o tipo de estressor. No momento que o animal se encontra em uma situação de estresse, o hipotálamo ativa dois dos principais sistemas de regulação alostática: a divisão simpática do sistema nervoso autônomo (SNAs) e o eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA). Ambos desencadeiam alterações fisiológicas e comportamentais com o objetivo de o animal lidar com a situação. Esta resposta tem maior impacto sobre funções biológicas e modula outras respostas ao estresse, como a resposta imune.</p><p>As respostas neuroendócrinas envolvem primariamente o eixo hipotálamo- pituitária-adrenal (HPA) e alterações na secreção de glicocorticosteroides, prolactina, somatotropina, hormônio estimulador da tiroide (TSH), hormônio luteinizante (LH) e hormônio folículo estimulante (FSH). O eixo hipotálamo-pituitária-adrenal (HPA) desempenha um papel significativo na liberação de neurotransmissores e hormônios como o hormônio liberador de corticotrófica (CRH), hormônio adrenocorticotrófico (ACTH) e os glicocorticoides que regulam a resposta ao estresse, acionando mecanismos termorreguladores.</p><p>O hipotálamo é a área primaria de reflexos termorreguladores, nele algumas células controlam a perda de calor e outras controlam sua perda. Ocorre devido a temperatura do sangue que circula pelo cérebro e respostas encaminhadas de receptores de temperatura da pele. Hormônios hipofisários ao agirem sobre glândula alvo tem seu efeito termogênico, como: TSH que induz a secreção de T4 e T3 a partir da tireoide.</p><p>3.3 Parâmetros fisiológicos do estresse</p><p>Uma das reações fisiológicas mais imediatas ao estresse calórico é a redução no consumo de alimentos, estratégia para diminuir o metabolismo basal e manter a temperatura constante.</p><p>As respostas fisiológicas adaptativas ao calor incluem vasodilatação periférica, aumento da taxa de produção de suor (taxa de sudorese), aumento da frequência respiratória, aumento da temperatura da pele e dos batimentos cardíacos, redução no metabolismo basal e energético e consequentemente redução no consumo de alimento.</p><p>Conforme descrito por Abreu (2011), o aumento da frequência respiratória e da ofegação, são mecanismos fisiológicos importantes para dissipação de calor. Pescara (2012) explica que uma das estratégias para dissipação de calor é através da aceleração da taxa respiratória (estado ofegante), que resulta no aumento da produção de dióxido de carbono (CO2). A excreção de CO2, resultará em decréscimo nas concentrações de H2Co3, e consequentemente um aumento no pH sanguíneo, ocasionando o que chamamos de alcalose respiratória.</p><p>3.4 Consequências do estresse</p><p>Os impactos do estresse térmico em vacas leiteiras se relacionam à redução na eficiência produtiva e reprodutiva dos animais. Através de diminuição na produção de leite, da queda na performance reprodutiva, diminuição da qualidade do leite, queda de imunidade e diversos outros fatores relacionados à saúde e produção.</p><p>Daltro et al. (2020) afirma em sua pesquisa que o estresse térmico pode resultar em um decréscimo de 17% na produção de leite de vacas de 15 kg de leite/dia e até 22% em vacas de 40 kg de leite/dia. Além</p><p>disso, geram distúrbios metabólicos e maiores chances do animal adoecer, devido à menor eficiência do sistema de defesa. Ricci et al. (2013) descreve que o estresse calórico pode aumentar a suscetibilidade a infecções intramamárias, bem como aumentar o número de patógenos aos quais as vacas estão expostas.</p><p>No estresse por calor, os mecanismos comportamentais e fisiológicos apresentados pelos animais são: prostração, busca incessante por sombra, redução da ingestão de alimentos, aumento da ingestão de água, aumento da frequência cardíaca e respiratória, sudorese, vasodilatação periférica e aumento da produção de saliva. Em casos extremos, a alteração na frequência respiratória acima de 80 mov/min faz com que os animais fiquem com a língua para fora e boca aberta. Correa (2016) acrescenta a redução da taxa metabólica, alterações nas concentrações hormonais e nas necessidades de mantença. Abreu (2011) afirma que o tempo do ócio é uma tentativa do animal em restabelecer se equilíbrio térmico, através da diminuição de produção de calor metabólico excedente.</p><p>Para Marchezan (2013), os mecanismos biológicos pelos quais o estresse térmico prejudica o animal são explicados pela redução de matéria seca, alterações endócrinas, redução na ruminação e absorção de nutrientes, aumento das necessidades energéticas para manutenção, resultando em diminuição da disponibilidade de nutrientes e energia para a produção. Essa redução da ingestão energética leva os animais a um período de balanço energético negativo, explicando parcialmente a perda de peso corporal quando as vacas são submetidas ao estresse térmico.</p><p>As respostas das vacas em lactação ao estresse térmico incluem a redução na produção e porcentagem de gordura no leite, deficiência reprodutiva e no desenvolvimento embrionário, redução de forragem como porcentagem do total de alimento, aumento das necessidades de manutenção, diminuição da atividade, especialmente durante o dia, e aumento da frequência respiratória e hipertermia. Ricci et al. (2013) completa ao afirmar que as vacas sujeitas ao estresse térmico correm maior risco de acidose ruminal e menor capacidade de tamponamento reduzida pela saliva. Santos et al. (2013) inclui a redução do comprimento e intensidade do estro.</p><p>Sabe-se também que até as bezerras, filhas de mães que passam por estresse térmico no período seco, têm seu desenvolvimento e seu desempenho como vaca no futuro comprometidos. As bezerras nascidas de mães sob estresse térmico reduzem proteínas plasmáticas circulantes, contagens de glóbulos vermelhos, plaquetas e hemoglobina circulante resultando em doenças uterinas. Bezerros tiveram menor desenvolvimento de órgãos imunológicos (timo e baço) durante o período pré desmame em comparação aqueles nascidos de vacas com termorregulação normal.</p><p>3.5 Ações do produtor rural</p><p>Nessa situação, podemos amenizar esse desafio através da instalação de tecnologias acessíveis, que nos permitem muito mais resultado e diminuição de prejuízos em épocas mais quentes do ano.</p><p>Para controlar os efeitos do estresse térmico, o produtor pode fazer uso de algumas estratégias de manejo ambiental, nutricional e sistema de resfriamento.</p><p>Sendo assim dentre algumas medidas importantes para conter o estresse térmico temos: a oferta constante de água fresca e de qualidade para os animais; um bom manejo nutricional; sombra (árvores no pasto ou instalações); um pé direito alto em estruturas; utilização de telhas de barro em telhados (se possível de coloração branca); utilização de sistemas de resfriamento (ventilação com aspersão e nebulização em Freestall, por exemplo); telhado em formato de ‘’V’’ invertido, com abertura no vão central (lanternim); e direcionamento Leste-Oeste das instalações.</p><p>Daltro et al. (2020) afirma que o uso de alguns métodos como o sombreamento natural e artificial, dieta com menor incremento calórico, e uso de sistemas como ventilador, aspersor e painel evaporativo podem se mostrar eficientes para animais que estão submetidos ao calor. Um exemplo é o sistema de resfriamento para animais confinados em Freestall.</p><p>Vale ressaltar que um método muito interessante para melhorar a tolerância ao calor das vacas se dá através da seleção e melhoramento genético, pois pode melhorar a tolerância ao calor através da seleção de indivíduos, garantindo uma melhor adaptação entre o animal e ambiente. Um exemplo disso seria o cruzamento entre o holandês com o guzerá (guzolando) ou com gir (girolando), formando animais mais resistentes ao estresse térmico.</p><p>3.6 Melhoramento genético</p><p>O melhoramento genético também pode ser uma estratégia utilizada no controle do estresse térmico, touros que transmitem alta tolerância ao estresse calórico têm filhas com taxas de prenhez mais elevadas, vida produtiva mais longa, porém menor rendimento leiteiro. Uma seleção contínua para rendimento leiteiro que não leve em conta a tolerância ao calor provavelmente aumentará a susceptibilidade ao estresse calórico. Por outro lado, é bem provável que a seleção de touros para tolerância ao calor diminua o rendimento leiteiro. Isso é esperado, já que à medida que produção média por vaca aumenta, a produção de calor metabólico também aumenta, tornando as vacas susceptíveis ao estresse calórico. (RICCI et al. 2013)</p><p>A maior susceptibilidade à temperatura é explicada no caso das raças especializadas em produção de leite, pelo grande metabolismo basal desses animais e também pela ineficiência em perder calor quando comparada a zebuínos. Esses animais apresentam maior consumo de matéria seca para manter altas produções e, consequentemente, metabolismo mais acelerado e menor eficiência em dissipar o calor produzido.</p><p>Correa (2016) cita como exemplo, o Girolando, resultado do cruzamento de animais da raça Gir com animais da raça Holandês, uma raça mais rústica, resistente e que mantém bons índices produtivos de leite.</p><p>Existem ainda pesquisas realizadas com a raça Senepol. Nesses estudos, cientistas tentam identificar e isolar um gene diretamente relacionado ao crescimento da pelagem e à alta tolerância ao calor, fatores que poderiam ser incorporados em raças leiteiras, resultando em alta produtividade e baixa temperatura retal durante períodos de estresse. (CORREA, 2016)</p><p>4 CONCLUSÃO</p><p>Qualquer estímulo ambiental sobre o animal que sobrecarregue os seus sistemas de controle e reduza a sua adaptação ou tenha potencial para isto resulta em estresse. O estresse é o principal indicador utilizado para avaliar o bem-estar animal.</p><p>Deste modo, conclui-se que o estresse térmico causa vários problemas aos rebanhos leiteiros e quando identificado, pode-se controlar seus efeitos e minimizar as perdas econômicas.</p><p>Existem várias formas para se amenizar o problema do estresse calórico que influi diretamente na nutrição, produção, reprodução e bem-estar dos bovinos. A sua maior ou menor eficiência terá uma variação dependendo da idade, sexo, fase produtiva dos animais e condições de manejo e criação.</p><p>As opções de investimento para solucionar tal problema são inúmeras e essenciais, tendo um impacto direto na produtividade e saúde dos animais de uma produção.</p><p>5 REFERÊNCIAS BIBLIOGRÁFICAS</p><p>ABREU, A.S. Indicadores do estresse térmico em bovinos. Bioquímica do tecido animal, no Programa de Pós-Graduação em Ciências Veterinárias da Universidade Federal do Rio Grande do Sul, 2011.</p><p>CORREA, L. Estresse térmico em gado leiteiro – Inimigo dos Produtores. Nutricionista na área de Bovinos da Agroceres Multimix. 2016. Disponível em: https://agroceresmultimix.com.br/blog/estresse-termico-gados-de-leite/</p><p>DALTRO, A.M.; BETTENCOURT, A.F.; XIMENES, C.A.K.; DALTRO, D.S.; PINHO, A.P.S. Efeito do estresse térmico por calor na produção de vacas leiteiras. Pesquisa Agropecuária Gaúcha, v.26, n.1, p. 288-311. 2020.</p><p>PESCARA, J. O efeito do estresse térmico em vacas leiteiras e suas implicações nutricionais. Universidade de Wisconsin e Assessora Técnica Comercial - Elanco Saúde Animal. 2012. Disponível em: https://www.milkpoint.com.br/empresas/novidades-parceiros/o-efeito-do-estresse-termico-em-vacas-leiteiras-e-suas-implicacoes-nutricionais-79926n.aspx</p><p>SALLES, M.G.F.; PINTO, A.F.B.P.; RODRIGUES, I.C.S.; ROCHA, D.R.; ARAÚJO, A.A. Estresse térmico e a cor do pelame de vacas leiteiras, criadas no semiárido cearense. II Congresso internacional das ciências agrarias. COINTER - PDV Agro, 2017.</p><p>SANTOS, K.J.G.; SANTOS, A.P.P.; COSTA, M.A.; SILVA, L.S.; FERRO, D.A.C.; DIB, R.T. Efeito do estresse sobre os processos reprodutivos em fêmeas bovinas. PUBVET, Londrina, V. 7, N. 15, Ed. 238, Art. 1571, Agosto, 2013.</p><p>SOUSA, M.B.C.; SILVA, H.P.A.; COELHO, N.L.G. Resposta ao estresse: I. Homeostase e teoria da alostase. Universidade Federal do Rio Grande do Norte. Estudos de Psicologia, 20(1), janeiro a março de 2015, 2-11</p><p>RICCI, G.D., ORSI, A.M., DOMINGUES, P.F. et al. Estresse calórico e suas interferências no ciclo de produção de vacas de leite – Revisão. Vet. e Zootec. 2013 set.; 20(3): 2178-376</p><p>image1.png</p>

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