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<p>DISCIPLINA: DIREITO DAS FAMÍLIAS</p><p>6º PERÍODO – 2024.2</p><p>TEMA:</p><p>NOÇÕES GERAIS DIREITO DAS FAMÍLIAS</p><p>Prof. Emmanuel Rocha Reis</p><p>Me. em Direito – PPGD UFPI</p><p>Ddo em Direito – PUCRS (Orient. Prof. Dr. Ingo Sarlet)</p><p>Bolsista CAPES</p><p>(ID Lattes: 0173325731450357)</p><p>VAMOS REFLETIR?</p><p>Qual nosso papel como estudante de Direito?</p><p>Qual nossos desafios?</p><p>Eles são motivadores ou desculpas para não alcançarmos nossos sonhos?</p><p></p><p></p><p>CONTRATO DE CONVIVÊNCIA</p><p>A importância de cada um no grupo e o respeito</p><p>TOLERÂNCIA</p><p>COMPROMISSO</p><p>TRABALHO EM EQUIPE</p><p>PLANEJAMENTO</p><p>FOCO E CONCENTRAÇÃO</p><p>EMPATIA</p><p>EMENTA</p><p>Introdução ao Direito de Família. Casamento. União Estável. Relação de Parentesco Filiação. Poder Familiar. Bem de Família. Dos Alimentos</p><p>Aulas: Terças</p><p>1º tempo: doutrina</p><p>2º atividades formativas</p><p>Obs! (havendo somente doutrina – socialização será comentários a partir de perguntas do professor)</p><p></p><p>Avaliações</p><p>AV1</p><p>a) AV. Individual 7 + 2 Pontos AVA</p><p>b) Atividade somatória: 1 ponto.</p><p>AV2</p><p>A) 8 pontos – Avaliação com 7 perguntas: 6 questões objetivas e 1 subjetiva, com espelho nas provas ENADE/OAB, sem consulta, a partir das competências presentes no desenvolvimento da disciplina.</p><p>B) Atividade somatória: 2 pontos – simulado OAB.</p><p>Bônus: atividades informativas: estarão no final do material, deverão ser debatidos em sala, cada realização, somatória bônus, de até 1,0, na média.</p><p></p><p></p><p>AV1 + AV2 = RESULTADO FINAL</p><p>RF MÉDIA igual ou maior que 70 pontos e frequência mínima de 75% (setenta e cinco por cento): APROVADO</p><p>Obs! , frequência inferior a 75% (setenta e cinco por cento): REPROVADO POR FALTA</p><p>RF MÉDIA menor que 70 pontos, com mínimo de 40 pontos: EXAME FINAL (média 5)</p><p>EXAME FINAL: 10 QUESTÕES: 3 objetivas e 7 subjetivas. Sem consulta.</p><p></p><p>INFORMAMOS QUE NÃO HAVERÁ SEGUNDA CHAMADA DOS TRABALHOS PERDIDOS.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>GAGLIANO, Pablo Stolze; PAMPLONA FILHO, Rodolfo. Novo Curso de Direito Civil. Vol. 6. __ª ed. São Paulo: Saraiva Jur,</p><p>DIA, Maria Berenica. Direito das Famílias. Editora Saraiva, .</p><p>FARIAS, Cristiano Chaves de; ROSENVALD, Nelson. Curso de Direito Civil. Vol. 6. 15. ed. rev., ampl. e atual. Salvador: Editora Juspodivm, 2023</p><p>LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. Vol. 6. 9ª ed. São Paulo: Editora Saraiva,</p><p>TARTUCE, Flávio. Direito Civil: direito de família. Vol. 5. 17. ed. – Rio de Janeiro: Forense,</p><p>TEPEDINO, Gustavo; TEIXEIRA, Ana Carolina B. Fundamentos do Direito Civil: Direito de Família. v.6. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2022. E-book. ISBN 9786559643936.</p><p>MADALENO, Rolf; MADALENO, Ana Carolina C.; MADALENO, Rafael. Fraude no Direito de Família e Sucessões. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2021. 9786559641109.</p><p>SCHREIBER, Anderson. Manual de Direito Civil Contemporâneo. [Digite o Local da Editora]: Editora Saraiva, 2023. E-book. ISBN 9786553626270.</p><p></p><p>https://seer.ufrgs.br/revfacdir; https://seer.imed.edu.br/index.php/revistadedireito/index (Revista Brasileira de Direito)</p><p>http://srvapp2s.santoangelo.uri.br/seer/index.php/direito_e_justica</p><p>https://ojs.ufpi.br/index.php/raj/about</p><p>https://portal.stf.jus.br</p><p>https://ibdfam.org.br/</p><p>https://portal.stf.jus.br/listagem/listarNoticias.asp</p><p>https://www.conjur.com.br/</p><p>https://ocivilista.com.br/</p><p>sites</p><p></p><p>Percepções</p><p>Quantas pessoas tem no quadro ?</p><p>Sua família tem mais ou menos pessoas que a do quadro?</p><p>Quem faz parte de uma família?</p><p>Quando pessoas possuem uma ligação afetiva, que une uma as outras, formam uma família?</p><p>Então o que seria família?</p><p></p><p>Sonorizando Dir. das Famílias</p><p></p><p>I - FAMÍLIAS</p><p></p><p>1.1 PREÂMBULO</p><p>Família foi, é e continuará sendo, o núcleo básico e essencial de qualquer sociedade.</p><p>Em sua essência continua a mesma: núcleo estruturante e estruturador do sujeito.</p><p></p><p>AGORA, não nos referimos somente à família hierarquizada, patrimonializada e como núcleo de reprodução.</p><p>NÃO INTERESSA MAIS AO DIREITO O OBJETO DA FAMÍLIA, MAS SIM O SEU SUJEITO.</p><p>Ideia esta que remete a importância relativa a premissa de que a mesma é o “locus” priveligado, onde o ser humano nasce inserido e desenvolve sua personalidade.</p><p>Com isso, percebemos que a concepção de família não é uma concepção biológica, mas sim, cultural.</p><p>Isto porque, a família não se constrói com o laço de sangue, mas sim com o laço de afeto.</p><p>1.2 FAMÍLA É:</p><p>“a partir do momento em que a família deixou de ser o núcleo econômico e de reprodução para ser o espaço do afeto e do amor, surgiram novas e várias representações sociais para ela.” (Rodrigo da Cunha Pereira).</p><p>A ENTIDADE ANCESTRAL COMO A HISTÓRIA, INTERLIGADA COM OS RUMOS E DESVIOS DA HISTÓRIA, MUTÁVEL NA EXATA MEDIDA EM QUE MUDAM AS ESTRUTURAS E ARQUITETURA DA PRÓPRIA HISTÓRIA ATRAVÉS DO TEMPO.” (HIRONAKA, Giselda Maria Fernandes Novaes, cf, Direito Civil: estudos, cit. p 17)</p><p></p><p>1.2.1 IMPORTÂNCIA DA FAMÍLIA/ SUAS FEIÇÕES.</p><p></p><p>ÂMBITO FAMILIAR</p><p>SUCEDER FATOS ELEMENTARES DA VIDA DO SER HUMANO, OS QUAIS SUPERAM AS ATIVIDADES DE CUNHO NATURAL, BIOLÓGICO, PSICOLÓGICO, FILOSÓFICO ..., POIS A FAMÍLIA TAMBÉM É CAMPO FECUNDO PARA FÊNOMENOS CULTURAIS (escolha da profissão; afetivas; vivências de problemas, etc), CAMINHOS E ORIENTAÇÕES FORMADORES DA PERSONALIDADE, NA BUSCA DA FELICIDADE.</p><p>1.2.2 EVOLUÇÃO E FOTOGRAFIA CONTEMPORÂNEA DA COMPREENSÃO DA CONCEPÇÃO JURÍDICA E SOCIAL</p><p></p><p>HISTÓRIA NÃO LINEAR, FEITA DE RUPTURAS SUCESSIVAS;</p><p>“Inegável que a família, como realidade sociológica, apresenta, na sua evolução histórica, desde a família patriarcal romana até a família nuclear da sociedade industrial contemporânea, íntima ligação com as transformações operadas nos fenômenos sociais.” (Fachin).</p><p>FAMÍLIA de 1916: patriarcal; unidade de reprodução; matrimonializada e patrimonial; indissolubilidade do vínculo matrimonial.</p><p>. NOVOS VALORES: FAMÍLIA PÓS-MODERNA FUNDA-SE EM SUA FEIÇÃO JURÍDICA E SOCIOLÓGICA, NO AFETO, NA ÉTICA, NA SOLIDARIEDADE RECÍPROCA ENTRE OS SEUS MEMBROS E NA PRESERVAÇÃO DA DIGNIDADE DELES.</p><p>EVOLUÇÃO DA FAMÍLIA-INSTITUIÇÃO PARA A FAMÍLIA INSTRUMENTO DO DESENVOLVIMENTO DA PESSOA HUMANA.</p><p>MOSAICO FAMILIAR</p><p></p><p></p><p>OBS! A FAMÍLIA EXISTE EM RAZÃO DE SEUS COMPONENTES, E NÃO ESTES EM FUNÇÃO DAQUELA, ... MAIS DO QUE FOTOS NAS PAREDES, A FAMÍLIA A DE SER POSSIBILIDAE DE CONVIVÊNCIA. (FACHIN, Luiz Edson. cf. Elementos Críticos de Direto de Família, cit. p. 14)</p><p>Elementos contemporâneos da família:</p><p>afeto, ética, dignidade e solidariedade.</p><p></p><p>CONCEPÇÃO EUDEMONISTA DE FAMÍLIA</p><p></p><p>Conceito de família é socioafetivo (porque somente se explica e é compreendido à luz do principio da afetividade), eudemonista (pois, como decorre da função socia, visa realizar o projeto de felicidade de cada um de seus integrantes) e anaparental (podendo ser composta, inclusive, por elementos que não guardem, tecnicamente, vínculo parental entre si. (DIAS, 2009).</p><p>Questão do MP/MG. A travessia do Direito de Família do clássico ao contemporâneo.</p><p>FAMÍLIA NO CÓDIGO CVIL 1916 FAMÍLIA NA CR/88 (art. 226/227) E NO CC/02</p><p>Patriarcalismo – Direção da família concentrada em uma pessoa = chefe de família – Homem. Democrático – poder familiar</p><p>Hierarquização - Pátrio poder</p><p>Igualdade jurídica – substancial e formal.</p><p>Matrimonizalização Pluralismo familiar. (formatos de construção)</p><p>Biológica. (estritamente) Socioafetiva/biológica.</p><p>Unidade reprodução/produção (econômica) Unidade socioafetiva</p><p>Heteroparental Homoparentais/heteroparental</p><p>Caráter institucional - conservador Caráter Instrumental – família não é o fim em sim mesma – mas sim um meio (instrumento) de desenvolvimento da personalidade.</p><p>1.2 Percurso dos paradigmas da família: VISÃO CONSTITUCIONAL</p><p></p><p>Família conjugal; família matrimonial</p><p>Família parental/monoparental; anaparental;</p><p>Família substituta; extensa;</p><p>Família mosaico; socioafetiva;</p><p>Família Reconstruída; fissional;</p><p>Família homoafetiva; homoparental;</p><p>Família Simultânea; poliafetiva</p><p>Família multiespécie; multiparental;</p><p>GRUPOS</p><p></p><p>DIREITO DE FAMÍLIA:</p><p></p><p>PERSPECTIVA DO CC DE 1916</p><p>“É O COMPLEXO</p><p>DAS NORMAS, QUE REGULAM A CELEBRAÇÃO DO CASAMENTO, SUA VALIDADE E OS EFEITOS, QUE DELE RESULTAM, AS RELAÇÕES PESSOAIS E ECONÔMICAS DA SOCIEDADE CONJUGAL, A DISSOLUÇÃO DESTA, AS RELAÇÕES ENTRE PAIS E FILHOS, O VÍNCULO DE PARENTESCO E OS INSTITUTOS COMPLEMENTARES DA TUTELA E CURATELA. (CLÓVIS BEVILÁQUA)</p><p>Ainda seria essa a perspectiva sobre o Direito de Família?</p><p>PERSPECTIVA CONSTITUCIONAL DA FAMÍLIA</p><p>.</p><p></p><p>2. Caráter instrumental e direito de família mínimo.</p><p></p><p>Intervenção mínima do Estado na família.</p><p>Historicamente a família era uma instituição. Portanto, havia uma excessiva intervenção do Estado nas relações de família, centralizando-as.</p><p>Assim, enquanto o Estado centralizava, enquanto determinava as diretrizes da família, havia pouco espaço para autonomia privada.</p><p>Como exemplo, temos a lei de Divorcio, onde em seu art. 34 firmava que o juiz poderia indeferir um acordo de divorcio consensual.</p><p></p><p>Teoria constitucional das liberdades</p><p>Teoria do Direito de Família Mínimo (ou intervenção mínima do Estado), correspondendo a uma ampliação da autonomia privada, ou seja, é uma maximização das vontade das partes, minimização da intervenção do Estado.</p><p>Base da família é o afeto, todo afeto é espontâneo, ou seja, intervenção estatal deve ser mínimo.</p><p>Ex. Possibilidade de mudança do Regime de Bens do Casamento (art. 1.639, §2); EC 66/2010; art. 1.513 – função social da família; nova redação do ECA/2009 – art. 28/</p><p>Pergunta:</p><p></p><p>O estado pode intervir?</p><p></p><p>INCIDÊNCIA DOS DIREITOS E GARANTIAS FUNDAMENTAIS.</p><p>Precedente do STF, RE 201.819, RJ – Eficácia Horizontal dos direitos fundamentais as relações privadas devem se nortear pelos Direitos e Garantias Fundamentais/Sociais.</p><p>Ex. S. 364 STJ: bem de família para a pessoa sozinha (single); proibição de enriquecimento sem causa (STJ, REsp. 555.771/SP- incidência da boa fé objetiva nas relações patrimoniais de família) – art. 1642, V e art. 1830 CC/02.</p><p>30</p><p>Direito de Família - Prof.º Emmanuel Rocha Reis</p><p>3 – Natureza Jurídica: Direito Público ou Privado?</p><p></p><p>30</p><p>Maria Berenice Dias: O Direito das Famílias está inserido no código civil, codificação que regulas as relações dos indivíduos entre si, ou seja, trata-se de direito privado.</p><p>Além do que, a tendência é reduzir o intervencionismo do Estado nas relações interpessoais.</p><p>Flávio Tartuce: As normas de Direito de Família são essencialmente normas de ordem pública, ou cogente, pois estão relacionadas com o direito existencial.</p><p>As normas relacionados com o regime de bens são de cunho eminentemente patrimonial, por isso, são normas de ordem privada.</p><p>Natureza: pelo fim tutelar é um direito “quase público”. É direito privado com ingerência do direito público. Dicotomia em crise.</p><p>É ramo do direito privado, apesar do interesse estatal.</p><p>Caracteres: imprescritível, personalíssimo, irrenunciável, intransferível, normas cogentes, imperativo.</p><p>4.1 – DIRETRIZES NO CC/02</p><p>REFLEXÃO SOBRE PRINCÍPIOS ATRAVÉS DE CANOTILHO</p><p>N. JUR. = N. P + N.R Todo principio tem força normativa, ou seja, todo princípio obriga.</p><p>Todo principio é norma jurídica vinculante, que se diferencia da N.R por seu conteúdo, posto que enquanto aquele tem conteúdo aberto e solução casuística, a N.R tem conteúdo fechado e solução apriorística.</p><p>ALTERAÇÕES QUE VISAM A COESÃO FAMILIAR E OS VALORES CULTURAIS:</p><p>SOLIDARIEDADE/DIGNIDADE/AFETIVIDADE/ÉTICA.</p><p>4. PRINCÍPIOS DO DIR. DE FAMÍILA</p><p></p><p>32</p><p>Direito de Família - Prof.º Emmanuel Rocha Reis</p><p>4.2 - Princípios Constitucionais do Direito de Família:</p><p></p><p>32</p><p>4.2.1 Princípio do pluralismo familiar: art. 226, caput, §§ 3º e 4º, CF;</p><p>4.2.2Princípio da igualdade jurídica dos cônjuges e companheiros: art. 1.511 do CC e arts. 226, § 5º e 5º, I, CF.</p><p>4.2.3Princípio da igualdade jurídica entre os filhos: art. 227, § 6º, CF e art. 1.626 do CC.</p><p>4.2.4 Princípio da facilitação da dissolução do casamento e responsabilidade familiar</p><p>33</p><p>Direito de Família - Prof.º Emmanuel Rocha Reis</p><p></p><p>33</p><p>Princípio do respeito à dignidade humana: art. 1º, III,CF.</p><p>Princípio da solidariedade: art. 3º, I, CF.</p><p>Princípio do melhor interesse da criança</p><p>Princípio da afetividade</p><p>Quiz</p><p></p><p>1 – O que podemos entender por Princípio da Afetividade nas relações de Família? Justifique. Exemplo.</p><p>2 – É possível identificarmos o princípio da solidariedade no Direito das Famílias? Justifique. Exemplo.</p><p>3 – Em uma relação familiar, o interesse da criança e adolescente deve ser pontuar como item principiológicos? Justifique. Exemplo.</p><p>4 – Diante das relações contemporâneas de Família, o desrespeito aos princípios que regem suas relações, podem ocasionar responsabilidade civil? Justifique. Exemplo.</p><p>LÔBO, Paulo. Direito Civil: Famílias. Vol. 6. 9ª ed. São Paulo: Editora Saraiva, 2022. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786555593464/cfi/6/4!/4/10/2/2@0:100</p><p>TARTUCE, Flávio. Direito Civil: direito de família. Vol. 5. 17. ed. – Rio de Janeiro: Forense, 2022. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/reader/books/9788530993818/epubcfi/6/10[%3Bvnd.vst.idref%3Dhtml4]!/4/46/2/2/4/1:0[%2CCDU]</p><p>MADALENO, Rolf. Direito de Família. [Digite o Local da Editora]: Grupo GEN, 2022. E-book. ISBN 9786559644872. Disponível em: https://integrada.minhabiblioteca.com.br/#/books/9786559644872/. Acesso em: 30 jan. 2023.</p><p>Referências</p><p></p><p>image5.png</p><p>image6.png</p><p>image7.jpg</p><p>media1.wmv</p><p>image8.png</p><p>image9.png</p><p>image10.jpeg</p><p>image11.JPG</p><p>image12.jpg</p><p>image13.png</p><p>image14.jpg</p><p>image15.jpeg</p><p>image16.jpg</p><p>image17.jpeg</p><p>image18.jpeg</p><p>image19.jpeg</p><p>image20.jpeg</p><p>image21.jpg</p><p>image22.jpeg</p><p>image23.jpg</p><p>image3.jpeg</p>