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<p>1</p><p>UFF – Universidade Federal Fluminense / Escola de Engenharia / LATEC Curso: Especialização em</p><p>Engenharia de Segurança do Trabalho – Turma: 54</p><p>Disciplina: Gerência de Riscos / Docente: Eng° Helton Santana, DSc.</p><p>Discente: CAMILLE MONTEIRO DE OLIVEIRA Matrícula: .</p><p>CADERNO GERAL DE EXERCÍCIOS (CGE)</p><p>Este caderno é composto de um total de 248 questões da disciplina Gerência de Riscos do curso de Pós- graduação em Engenharia de</p><p>Segurança do Trabalho.</p><p>001 002 003 004 005 006 007 008 009 010</p><p>011 012 013 014 015 016 017 018 019 020</p><p>021 022 023 024 025 026 027 028 029 030</p><p>031 032 033 034 035 036 037 038 039 040</p><p>041 042 043 044 045 046 047 048 049 050</p><p>051 052 053 054 055 056 057 058 059 060</p><p>061 062 063 064 065 066 067 068 069 070</p><p>071 071 072 074 075 076 077 078 079 080</p><p>081 082 083 084 085 086 087 088 089 090</p><p>091 092 093 094 095 096 097 098 099 100</p><p>101 102 103 104 105 106 107 108 109 110</p><p>111 112 113 114 115 116 117 118 119 120</p><p>121 122 123 124 125 126 127 128 129 130</p><p>131 132 133 134 135 136 137 138 139 140</p><p>141 142 143 144 145 146 147 148 149 150</p><p>151 152 153 154 155 156 157 158 159 160</p><p>161 162 163 164 165 166 167 168 169 170</p><p>171 172 173 174 175 176 177 178 179 180</p><p>181 182 183 184 185 186 187 188 189 190</p><p>191 192 193 194 195 196 197 198 199 200</p><p>201 202 203 204 205 206 207 208 209 210</p><p>211 212 213 214 215 216 217 218 219 220</p><p>221 222 223 224 225 226 227 228 229 230</p><p>231 232 233 234 235 236 237 238 239 240</p><p>241 242 243 244 245 246 247 248</p><p>2</p><p>PARTE I – QUESTÕES EXPLORATÓRIAS DOS CONCEITOS DAS NORMAS DA FAMÍLIA ISO-31000</p><p>As questões que integram a parte I deste caderno geral de exercícios têm por finalidade proporcionar ao discente um</p><p>contato direto com a terminologia, os conceitos, os princípios, as diretrizes, as características e os algoritmos de cada</p><p>técnica validada e os procedimentos para implantação dos princípios de uma gestão de riscos, em conformidade com o</p><p>estabelecido canonicamente nas normas, nas guias e no relatório técnico que integram a família ISO-31.000. Para a</p><p>resolução desse conjunto de questões recomenda-se que seja feita uma leitura cuidadosa das normas internacionais da</p><p>família ISO-31.000 que tratam da gestão de riscos, a saber:</p><p>- ISO GUIDE 73 - Risk management — Vocabulary;</p><p>- ISO-31.000 - Risk management: Principles and guidelines;</p><p>- ISO-TR-31.004 - Risk management: Guidance for the implementation of ISO 31000;</p><p>- ISO/IEC-31.010 - Risk management: Risk assessment techniques.</p><p>QUESTÃO 016 - Baseado na norma internacional ISO-31010para a técnica Delphi, informe:</p><p>a) No que consiste essa técnica?</p><p>É uma técnica que é usada para obter um consenso de opinião de um grupo de especialistas. O processo é</p><p>geralmente realizado em várias rodadas. Em cada rodada, um questionário é enviado aos especialistas. As respostas são coletadas</p><p>e resumidas, e então reenviadas aos especialistas para revisão e comentários adicionais. O processo é repetido até que se alcance</p><p>um consenso.</p><p>b) Quais as características de sua utilização?</p><p>A técnica Delphi possui várias características únicas que a diferenciam de outras técnicas de tomada de decisão e</p><p>previsão. Algumas das características mais notáveis de sua utilização é o anonimato dos participantes, iteratividade e</p><p>feedback,resposta por escrito, busca de consenso, papel do facilitador e flexibilidade, o que a torna uma ferramenta poderosa.</p><p>c) Quais são as entradas requeridas pela técnica?</p><p>As entradas mais comuns e necessárias são questão ou problema, questionário inicial, informação de apoio e regras</p><p>do processo, pois ao iniciar um processo Delphi, é importante garantir que todas essas entradas estejam prontas e disponíveis</p><p>para garantir que o processo seja conduzido de maneira eficaz e eficiente.</p><p>d) Qual é procedimento para emprego dessa técnica?</p><p>É correto seguir um processo de procedimentos para a técnica, tal como definição do problema, seleção de</p><p>especialistas, primeira rodada de questionários, análise das respostas e preparação do feedback, uma segunda rodada de</p><p>questionários e um relatório final.</p><p>PARTE II – QUESTÕES DE PROCESSOS PÚBLICOS DE SELEÇÃO SOBRE O TEMA ANÁLISE DE RISCOS</p><p>As questões que integram a parte II deste caderno geral de exercícios são oriundas de diversas provas de processos</p><p>públicos seletivos realizados por diferentes organizações públicas brasileiras entre os anos de 2001 e 2016. Todas as</p><p>questões têm informada a banca elaboradora, a organização selecionadora, o ano de realização, o cargo e o número</p><p>atribuído à questão na citada prova.</p><p>Nas questões que se seguem, nesta parte assinale a única alternativa que corresponde ao comando do enunciado.</p><p>3</p><p>QUESTÃO 023 – [CESGRANRIO: PROMINP - NÍVEL SUPERIOR: ÁREA AMBIENTAL- 2007 - Q-34] - A análise</p><p>de risco é realizada por técnicas que, aplicadas a uma atividade, identificam e avaliam qualitativa e quantitativamente os</p><p>riscos que essa atividade oferece à população vizinha, ao meio ambiente e à própria empresa. Sobre a técnica de análise</p><p>de risco conhecida por HAZOP, assinale a única afirmação correta.</p><p>(A) Utiliza palavras-chave que guiam o raciocínio dos grupos de estudos multidisciplinares.</p><p>(B) É uma técnica de análise de riscos predominantemente quantitativa.</p><p>(C) É conhecida, no Brasil, como Análise de Modos de Falha e Efeito (FMEA).</p><p>(D) É indicada para análise de risco de atividades ou processos já existentes, não sendo aplicada para implantação de</p><p>novos processos.</p><p>(E) Os diagramas conhecidos como árvores de falhas constituem seu resultado final.</p><p>QUESTÃO 024 - [CESGRANRIO: PETROBRAS- PSP RH - 1/2008– TST- Q-49] A técnica de Análise de Perigos e perabilidade</p><p>consiste de três etapas principais, sendo a primeira a</p><p>(A) Investigação sistemática das causas dos desvios.</p><p>(B) Investigação sistemática das consequências esperadas.</p><p>(C) Identificação dos desvios operacionais.</p><p>(D) proposição de salvaguardas para reduzir a ocorrência dos desvios.</p><p>(E) proposição de salvaguardas para mitigar as consequências dos desvios.</p><p>QUESTÃO 032 – [IPAD-AC – 2009 – Engº Sanitarista – Q-13] Analise as seguintes afirmativas acerca do estudo e</p><p>do gerenciamento do risco.</p><p>1. Análise e gerenciamento do risco, apesar de serem termos semelhantes, se referem, na realidade, a duas</p><p>ações distintas.</p><p>2. A análise do risco está mais diretamente ligada ao estudo do risco, ou seja, à probabilidade de ocorrência de</p><p>um determinado evento e ao tamanho ou magnitude provável de seus efeitos adversos.</p><p>3. O gerenciamento está ligado à gestão e ao monitoramento dos riscos.</p><p>4. Embora distintas, as duas ações: análise e gerenciamento, são dependentes porque o gerenciamento</p><p>necessita de uma análise prévia dos prováveis riscos a gerenciar.</p><p>5. Uma análise de risco mal elaborada pode por todo o gerenciamento de riscos a perder, já que a análise o</p><p>precede.</p><p>Estão corretas:</p><p>(A) 2, 3, 4 e 5, apenas. (B) 1, 3, 4 e 5, apenas. (C) 1, 2, 4 e 5, apenas.</p><p>(D) 1, 2, 3 e 5, apenas. (E) 1, 2, 3, 4 e 5.</p><p>QUESTÃO 037 – [CEAGESP: VUNESP - Engº de Segurança do Trabalho - 2010] - O Gerenciamento de Riscos engloba uma</p><p>série de atividades que devem ser empreendidas pelos profissionais que integram o Serviço Especializado em Engenharia de</p><p>Segurança e em Medicina do trabalho das organizações. Uma dessas atividades é a análise de riscos, que pode ser efetivada</p><p>com auxílio da:</p><p>(A) Análise Preliminar de Riscos - APR, que classifica como falha marginal ou limítrofe aquela que irá degradar o sistema</p><p>sem danos ou lesões, podendo ser controlada adequadamente.</p><p>(B) Técnica de Incidentes Limites - TIL, que consiste na avaliação de não conformidades por meio do estudo comparativo das</p><p>variáveis do processo que implicam algum tipo de risco aos operadores.</p><p>4</p><p>(C) Técnica do Ato Inseguro - TAI, que permite a identificação prévia, nas condições de trabalho, das circunstâncias em</p><p>que o comportamento dos trabalhadores</p><p>é o determinante do acidente.</p><p>(D) Hazard Analyse Operation - Hazop, que implica revisar de modo sistêmico os modos de falhas dos principais</p><p>componentes e seu impacto no funcionamento da organização.</p><p>(E) Análise de Modos de Falhas e Efeitos - AMFE, que é o estudo, durante a concepção de um novo sistema, dos riscos</p><p>que poderão estar presentes na sua fase operacional.</p><p>QUESTÃO 062 - [CESGRANRIO: PETROBRAS- PSP RH PSP RH - EMA- 2/2010 - Q-61] Sobre as técnicas de</p><p>estudo de risco, analise as afirmações a seguir.</p><p>I - O Estudo de Operabilidade e Riscos (HAZOP) utiliza palavras-chaves que guiam o raciocínio dos grupos de estudos</p><p>multidisciplinares.</p><p>II - A Análise Preliminar de Risco (APR) é mais utilizada na fase de operação do processo ou instalação, com o objetivo de</p><p>apresentar os riscos presentes.</p><p>III - A Análise de Árvore de Falhas fundamenta-se na identificação dos riscos de um sistema por meio da análise do</p><p>histórico de incidentes críticos acontecidos.</p><p>IV - A Análise de Modos de Falha e Efeitos (FMEA) permite quantificar a frequência de falhas de um sistema.</p><p>Está correto APENAS o que se afirma em</p><p>(A) I e II. (B) I e IV. (C) III e IV. (D) I, II e III. (E) II, III e IV.</p><p>QUESTÃO 080 – [CESGRANRIO: TRANSPETRO – PSP 3/2011 – EST – Q-35] - Segundo a NBR-ISO-31000, Gestão</p><p>de Riscos – Princípios e diretrizes, na etapa de concepção da estrutura para gerenciar riscos,</p><p>(A) a pessoa designada para gerenciar todo o processo de risco de uma organização deve possuir experiência mínima de</p><p>três anos em gestão de risco e ser do corpo gerencial da organização.</p><p>(B) a organização deve identificar os proprietários dos riscos que têm a responsabilidade e a autoridade para gerenciá-</p><p>los.</p><p>(C) a publicação de uma política de gestão de risco é obrigatória, sendo que a mesma deve ser assinada pela maior</p><p>autoridade da organização.</p><p>(D) os estudos de riscos serão coordenados pela organização e deles deverão participar dois representantes da</p><p>comunidade, caso a comunidade vizinha possa ser afetada pelos riscos gerados pela organização.</p><p>(E) os planos de ação para a eliminação e controle dos riscos devem ser reavaliados, obrigatoriamente a cada dois anos.</p><p>QUESTÃO 109 – [CETRO CONCURSOS – TBG – Técnico de Dutos Jr: Integridade de dutos – PSP-GERH-</p><p>01/2012 - Q-32] – Sobre a técnica de análise de riscos, HAZOP (Análise de Operabilidade de Perigos), é correto afirmar</p><p>que:</p><p>(A) é uma técnica de análise geral, qualitativa, cuja aplicação é bastante simples e útil para uma abordagem em primeira</p><p>instância na detecção exaustiva de riscos, tanto na fase de processo, projeto ou pré-operacional, não sendo sua</p><p>utilização unicamente limitada às empresas de processo.</p><p>(B) se utiliza, nesta técnica, um fluxograma em blocos do sistema, calculando as probabilidades de sucesso ou falha do</p><p>risco, pela análise das probabilidades de sucesso ou falha de cada bloco. A técnica é útil para identificar o</p><p>comportamento lógico de um sistema constituído por poucos componentes.</p><p>(C) é uma técnica de análise qualitativa desenvolvida com o intuito de examinar as linhas de processo, identificando</p><p>perigos e prevenindo problemas.</p><p>5</p><p>(D) é um método lógico-indutivo para identificar as várias e possíveis consequências resultantes de um certo evento</p><p>inicial.</p><p>(E) é um método excelente para o estudo dos fatores que poderiam causar um evento indesejável (falha) e encontra</p><p>sua melhor aplicação no estudo de situações complexas.</p><p>QUESTÃO 111 – [CETRO CONCURSOS – TBG – Técnico de Dutos Jr: Integridade de dutos – PSP-GERH-</p><p>01/2012 - Q-34] – O Programa de Gerenciamento de Riscos visa a antecipar e prevenir os riscos presentes no ambiente</p><p>de trabalho. Através de procedimentos técnicos e administrativos, busca reduzir ou eliminar os riscos, ou promover</p><p>meios de conviver com ele de maneira mais segura. Entre as ferramentas utilizadas para análise de riscos, a Técnica de</p><p>Incidentes Críticos (TIC) refere-se a</p><p>(A) uma técnica operacional qualitativa que busca obter informações relevantes acerca de incidentes ocorridos durante</p><p>determinada fase ou período, relatadas por testemunhas que os vivenciaram.</p><p>(B) uma técnica de identificação de riscos que leva em consideração, a partir de um evento inicial, todos os demais</p><p>eventos isolados ou em associação que possam conduzir a uma possível perda ou dano.</p><p>(C) uma técnica que leva em consideração, a partir de um risco inicial, todos os demais riscos associados que conduzem ao</p><p>possível dano ou perda.</p><p>(D) um método de caráter geral, com abordagens qualitativas, que se propõe a diagnosticar situações de riscos a partir de</p><p>determinado cenário, avaliado por intermédio de perguntas previamente estabelecidas.</p><p>(E) um método qualitativo que permite chegar ao tipo e ao tamanho de risco que se tem empregado em discussões de</p><p>caráter geral acerca de um sistema, empregado normalmente para a abordagem.</p><p>QUESTÃO 113 – [CESGRANRIO: PETROBRAS - TÉCNICO DE SEGURANÇA JÚNIOR - 2012]- A Diretriz da</p><p>Organização Internacional do Trabalho (OIT) sobre Sistemas de Gestão da Segurança e Saúde no Trabalho, em seu item</p><p>Prevenção dos Perigos, estabelece uma série de medidas de prevenção e de controle que devem ser implementadas a fim</p><p>de se obter a melhoria do desempenho da SST. Todas as medidas relacionadas a seguir são adequadas a essa finalidade,</p><p>EXCETO</p><p>(A) controle do perigo/risco em sua origem, mediante a adoção de medidas técnicas ou medidas administrativas.</p><p>(B) oferecimento, pelo empregador, de equipamento de proteção individual apropriado, quando certos perigos/riscos</p><p>não puderem ser controlados através de medidas coletivas.</p><p>(C) eliminação dos perigos/riscos de trabalho.</p><p>(D) minimização do perigo/risco, com o objetivo de salvaguardar os sistemas de trabalho que compreendam disposições</p><p>administrativas de controle.</p><p>(E) transferência dos perigos/riscos para empresas seguradoras.</p><p>QUESTÃO 129 - [CESGRANRIO: PETROBRAS- PSP RH - 1/2014– TST- Q-43] Após a análise e a avaliação dos</p><p>riscos, é preciso gerenciá-los. Algumas das formas de controle são as</p><p>seguintes: I – Substituição da fonte geradora de riscos</p><p>II – Utilização de equipamentos de proteção</p><p>individual III – Eliminação da fonte de riscos</p><p>IV – Uso de sinalização/avisos ou controles</p><p>administrativos V – Implementação de controles de</p><p>engenharia</p><p>A sequência em que essas formas de controle devem ocorrer encontra-se em:</p><p>6</p><p>(A) I – IV – II – III – V</p><p>(B) II – I – V – IV – III</p><p>(C) III – I – V – IV – II</p><p>(D) III – I – II – IV – V</p><p>(E) IV – I – V – II – III</p><p>QUESTÃO 138 – [CESGRANRIO: BR DISTRIBUIDORA – PSP 1/2014 – EST – Q-50] - A aplicação do HAZOP</p><p>fundamenta-se em palavras-guia e desvios. Assim é que, em relação às suas combinações, verifica--se que para a</p><p>palavra-guia</p><p>(A) “OUTRO QUE”, associa-se o desvio “negação de propósito do projeto”.</p><p>(B) “REVERSO”, associa-se o desvio “decréscimo de quantidade”.</p><p>(C) “TAMBÉM”, associa-se o desvio “decréscimo de quantidade”.</p><p>(D) “PARTE DE”, associa-se o desvio “decréscimo qualitativo”.</p><p>(E) “NÃO”, associa-se o desvio “substituição completa”.</p><p>QUESTÃO 158 – [CEITEC-SA – 2016 – ETEA – Q-35] Acerca da FMEA, assinale a alternativa correta.</p><p>(A) A FMEA de produto analisa falhas que poderão ocorrer com o produto dentro das especificações do projeto. É</p><p>conhecida como FMEA de procedimentos.</p><p>(B) Ela é uma ferramenta de melhoria contínua, utilizada somente na etapa de desenvolvimento de um projeto</p><p>temporário. Com ela, possíveis falhas são minuciosamente previstas e detalhadas com a finalidade de propor ações</p><p>corretivas.</p><p>(C) Ela serve para minimizar a ocorrência de falhas em produtos e em processos, assim como para evitar suas</p><p>consequências.</p><p>(D) A referida metodologia é importante porque proporciona à empresa uma forma sistemática de se catalogarem</p><p>informações a respeito das falhas nos próprios projetos, e não se fazem necessários profissionais capacitados para o</p><p>respectivo uso.</p><p>(E) Ela é a técnica de</p><p>baixo risco menos eficiente para a prevenção de problemas e a identificação das soluções mais</p><p>eficazes e a identificação das soluções mais eficazes em termos de custos.</p><p>QUESTÃO 171 – [CEBRASPE: PETROBRAS – EST 2022 – Q-65/68] No que diz respeito ao método HazOp (hazard</p><p>& operability study), julgue os itens seguintes.</p><p>( F ) A função do HazOp é exclusivamente a de identificar os possíveis perigos, de modo que recomendações de</p><p>mudanças no projeto e nos procedimentos e identificação de problemas operacionais não constituem objetivos desse</p><p>método.</p><p>( F ) O método HazOp caracteriza-se principalmente pelo fato de não fazer uso de palavras-guia, mas apenas de</p><p>determinados diagramas para encontrar possíveis desvios das intenções do projeto.</p><p>( F ) Com o objetivo de melhorar a qualidade das discussões e de manter o foco da equipe, o método HazOp limita tanto o</p><p>tempo quanto a quantidade de reuniões, sendo permitida apenas uma reunião de, no máximo, 30 minutos por semana.</p><p>( V ) No método HazOp, causas são definidas como as razões pelas quais podem ocorrer desvios, ao passo que</p><p>consequências são os resultados decorrentes de um desvio.</p><p>PARTE III – QUESTÕES DE CONHECIMENTOS ELEMENTARES SOBRE ANÁLISE DE RISCOS.</p><p>Para as questões que integram a parte III deste caderno geral de exercícios são feitas afirmativas sobre relacionadas à</p><p>7</p><p>análise de riscos que precisam ser avaliadas individualmente quanto à sua veracidade.</p><p>QUESTÃO 175 – Nos itens que se seguem, julgue-os aplicando o atributo “V” para as afirmativas que forem verdadeiras</p><p>e “F” para as que forem falsas.</p><p>a. ( V ) Distância segura é aquela determinada pelo efeito físico decorrente do cenário acidental considerado,</p><p>onde a probabilidade de fatalidade é de até 1% das pessoas expostas.</p><p>b. ( V ) A curva referente ao risco individual determinada pela intersecção de pontos com os mesmo valores de</p><p>risco de uma mesma instalação industrial, e que é também conhecida como “contorno de risco”, denomina-se</p><p>tecnicamente por Curva de Iso-risco.</p><p>c. ( V ) A Curva referente ao risco social determinada pela plotagem das frequências acumuladas de acidentes com</p><p>as respectivas consequências expressas em número de fatalidades, é conhecida por Curva F-N.</p><p>d. ( F ) O fenômeno decorrente da explosão catastrófica de um reservatório, quando um líquido nele contido atinge</p><p>uma temperatura bem acima da sua temperatura de ebulição à pressão atmosférica com projeção de</p><p>fragmentos e de expansão adiabática, denomina-se “Jet Fire”.</p><p>e. ( V ) Avaliação de Riscos é o estudo quantitativo de riscos numa instalação industrial, baseado em técnicas de</p><p>identificação de perigos, estimativa de frequências e consequências, análise de vulnerabilidade e na estimativa</p><p>de risco.</p><p>f. ( F ) Análise de Perigos é o processo pelo qual os resultados da análise de riscos são utilizados para a tomada</p><p>de decisão, através dos critérios comparativos de riscos, para definição da estratégia de gerenciamento dos</p><p>riscos e aprovação do licenciamento ambiental de um empreendimento.</p><p>PARTE IV – QUESTÕES DE LEITURA E INTERPRETAÇÃO DE DOCUMENTOS PARA ESTUDOS DE RISCOS</p><p>O conhecimento e domínio, das diferentes modalidades de documentação técnica são imprescindíveis ao trabalho dos</p><p>profissionais dedicados às atividades de análise de riscos industriais. A leitura e interpretação de Fluxogramas de</p><p>processo (PFD) e diagrama de tubulações e instrumentos (P&ID) entre outros documentos técnicos é um passo muito</p><p>importante àqueles que se iniciam nesse campo de atividade.</p><p>Nas questões que integram a parte V deste caderno geral de exercícios sugere-se uma leitura geral das seguintes</p><p>referências:</p><p>- LIPTAK, Bela G. - Instrument Engineers' Handbook, 4th Edition, Volume 1. CRC Press 2003;</p><p>- ISO-10418: Petroleum and natural gas industries – Offshore production installations – Basic surface process safety</p><p>systems. Geneva: ISO, 2003.</p><p>- ANSI/ISA-5.1-2009 - Instrumentation Symbols and Identification, Research Triangle Park, North Carolina: ANSI, 2009.</p><p>- PERRY, R.; GREEN,D. W. Perry's Chemical Engineers' Handbook, 8th edition, Volume 8, McGraw-Hill Education, 2008.</p><p>Procurei em todo o documeto e não consegui encontrar nenhum anexo pra responder às alternativas.</p><p>QUESTÃO 184 – Analise minuciosamente o diagrama de tubulações e instrumentos disponibilizado no ANEXO I deste</p><p>caderno geral de exercícios e responda ao que se pede em cada item a seguir:</p><p>a) Identifique qual a denominação do processo industrial representado neste P&ID.</p><p>8</p><p>b) Identifique todas as variáveis de processo que estão sendo monitoradas no processo representado neste P&ID.</p><p>c) Relacione as combinações de letras padronizadas que fazem a identificação funcional de cada um dos</p><p>dispositivos representados no P&ID em questão, especificando o seu significado expresso em língua inglesa e</p><p>seu correspondente traduzido em língua portuguesa. [Sugestão: Utilize a tabela 1.1e disponível no capít ulo 1</p><p>do livro: LIPTAK, Bela G. - Instrument Engineers' Handbook, 4th Edition, Volume 1. CRC Press 2003.].</p><p>d) Relacione todos os tipos de dispositivos e instrumentos utilizados no P&ID em questão, que sejam categorizados</p><p>como: “Dispositivos e/ou funções discretos (Individuais). Montado em campo ou localmente. Não montado em painel</p><p>ou gabinete. Normalmente acessível ao operador. Instalado em sala de controle secundária ou local.” [Sugestão:</p><p>Utilize a tabela 1.1h disponível no capítulo 1 do livro: LIPTAK, Bela G. - Instrument Engineers' Handbook, 4th</p><p>Edition, Volume 1. CRC Press 2003.].</p><p>e) Relacione todos os tipos de dispositivos e instrumentos utilizados no P&ID em questão, que sejam categorizados</p><p>como: “Dispositivos e/ou funções discretos (individuais). Montado em painel de controle local ou instalado</p><p>localmente. Posicionado na frente do painel secundário ou localmente montado. Normalmente acessível ao</p><p>operador.” [Sugestão: Utilize a tabela 1.1h disponível no capítulo 1 do livro: LIPTAK, Bela G. - Instrument</p><p>Engineers' Handbook, 4th Edition, Volume 1. CRC Press 2003].</p><p>f) Relacione todos os tipos de dispositivos e instrumentos utilizados no P&ID em questão, que sejam categorizados</p><p>como: “Dispositivos e/ou funções contínuos compartilhados. Montado em console central ou principal. Visível na</p><p>exibição de vídeo. Normalmente acessível ao operador no console.” [Sugestão: Utilize a tabela 1.1i disponível no</p><p>capítulo 1 do livro: LIPTAK, Bela G. - Instrument Engineers' Handbook, 4th Edition, Volume 1. CRC Press 2003].</p><p>g) Relacione todos os tipos de dispositivos e instrumentos utilizados no P&ID em questão, que sejam categorizados</p><p>como: “Dispositivos e/ou funções on-off compartilhados. Montado em campo ou localmente. Não montado em</p><p>painel ou gabinete. Normalmente acessível ao operador no dispositivo.” [Sugestão: Utilize a tabela 1.1j</p><p>disponível no capítulo 1 do livro: LIPTAK, Bela G. - Instrument Engineers' Handbook, 4th Edition, Volume 1. CRC</p><p>Press 2003].</p><p>h) Relacione todos os tipos de dispositivos e instrumentos utilizados no P&ID em questão, que sejam categorizados</p><p>como: “Dispositivos e/ou funções on-off compartilhados. Montado em Console central ou principal. Visível na</p><p>exibição de vídeo. Normalmente acessível ao operador no console.” [Sugestão: Utilize a tabela 1.1j disponível no</p><p>capítulo 1 do livro: LIPTAK, Bela G. - Instrument Engineers' Handbook, 4th Edition, Volume 1. CRC Press 2003].</p><p>i) Relacione todos os tipos de dispositivos e instrumentos utilizados no P&ID em questão, que sejam categorizados</p><p>como: “Dispositivos e/ou funções de computador. Montado em local indefinido. Visibilidade indefinida.</p><p>Acessibilidade indefinida.” [Sugestão: Utilize a tabela 1.1k disponível no capítulo 1 do livro: LIPTAK, Bela G. -</p><p>Instrument Engineers' Handbook, 4th Edition, Volume 1. CRC Press 2003].</p><p>j) Relacione todos os equipamentos principais de processo com o respectivo código de identificação completa</p><p>(tag) que estejam representados</p><p>no P&ID em questão.</p><p>k) Relacione todas as linhas de tubulações para os diferentes serviços (de processo; de ar de instrumentos; de</p><p>drenagens abertas; drenagens fechadas, etc.) com o respectivo código de identificação completa (tag) que</p><p>estejam representados no P&ID em questão. Categorize essas linhas de acordo com os respectivos diâmetros</p><p>nominais. Identifique em quais delas utiliza isolamentos térmicos. Especifique os pontos de início e término de</p><p>cada uma dessas linhas.</p><p>l) Alguns dos instrumentos e dispositivos utilizados em P&ID podem ser salvaguardas integrantes das malhas do</p><p>9</p><p>Sistema Instrumentado de Segurança (SIS) da instalação industrial. Relacione todos os tipos de salvaguardas de</p><p>segurança integrantes da malha do SIS que estejam representadas no P&ID em questão. Especifique a função</p><p>de cada um desses dispositivos. [Sugestão: Utilize a tabela 1 da norma: “ISO-10418: Petroleum and natural gas</p><p>industries – Offshore production installations – Basic surfasse process safety systems. Geneva: ISO, 2003”].</p><p>m) Dentre as práticas de trabalho seguro em instalações industriais de processo, tem-se que dar particular atenção às</p><p>formas de controle das energias perigosas. Uma forma de controle das energias perigosas se dá através do</p><p>emprego de dispositivos de isolação tais como: Raquetes (slip blinds); Figuras 8 (Spectacle blinds); Flanges</p><p>cegos (Blind flanges); Dispositivos de ação rápida para bloqueio de linhas (ONIS quick action line blind), etc.</p><p>Relacione todas as localizações (tag dos trechos de linhas isoladas e/ou posições dos bocais de equipamentos</p><p>estáticos com respectivos tags) e respectivas dimensões de cada desses tipos de dispositivos que estejam</p><p>representados no P&ID em questão.</p><p>n) Dentre as práticas de trabalho seguro em instalações industriais de processo, tem-se o alívio de</p><p>sobrepressurização em equipamentos e sistemas. Relacione todos os dispositivos de alívio de pressão (Válvulas</p><p>de segurança, discos de ruptura, válvulas por pinos de flambagem, etc) com respectivos tags, set points</p><p>representados no P&ID em questão. Informe se está especificado o caso de cenário de sobrepressurização</p><p>empregado no seu dimensionamento.</p><p>o) O bloqueio inadvertido de válvulas manuais, mantendo-as na posição requerida, caso se deseje que elas estejam</p><p>na posição aberta pode ser feito através de dispositivos do tipo “locked open – LO”. Relacione os tags de todas as</p><p>válvulas manuais assinaladas no P&ID como travadas na posição aberta.</p><p>p) O bloqueio inadvertido de válvulas manuais, mantendo-as na posição requerida, caso se deseje que elas estejam</p><p>na posição fechada, pode ser feito através de dispositivos do tipo “locked closed – LC”. Relacione os tags de</p><p>todas as válvulas manuais assinaladas no P&ID como travadas na posição fechada.</p><p>q) Relacione os tags de todas as válvulas manuais assinaladas no P&ID com tipo construtivo “zero leakage”, isto é,</p><p>válvulas de estanqueidade total (VET).</p><p>r) Relacione os tags de todas as válvulas de controle de duas vias assinaladas no P&ID como sendo do tipo que</p><p>abrem por falta do fluido de comando (F.O.: Fail Open).</p><p>s) Relacione os tags de todas as válvulas de controle de duas vias assinaladas no P&ID como sendo do tipo que</p><p>fecham por falta do fluido de comando (F.O.: Fail Close).</p><p>t) Relacione os tags de todas as válvulas de controle de duas vias assinaladas no P&ID como sendo do tipo que</p><p>permanecem na posição em que se encontra na ocasião em que se dá a falta do fluido de controle (F.L.: Fail</p><p>Latch).</p><p>u) Relacione os tags de todas as válvulas de bloqueio automático do tipo on-off (XV) assinaladas no P&ID.</p><p>v) Relacione os tags de todas as válvulas de controle manuais, que permitem aberturas intermediárias e assim</p><p>possibilitam ao operador poder regular a passagem do fluido (HV) assinaladas no P&ID.</p><p>w) Relacione os tags de todas as válvulas de parada de emergência (SDV –shutdown valve) que ficam abertas</p><p>quando energizadas, porém fecham na falta de fluido de comando, assinaladas no P&ID.</p><p>x) Relacione os tags de todas as válvulas de despressurização de emergência (BDV – blowdown valve) ficam</p><p>fechadas quando energizadas, porém abrem na falta de fluido de comando, assinaladas no P&ID.</p><p>10</p><p>y) A função da Parada de emergências da Unidade de produção é de garantir uma proteção segura, ao efetuar a</p><p>parada de emergência controlada da unidade de produção offshore, incluindo todos os sistemas relacionados,</p><p>isto é, Planta (processo e utilidades) e Vessel/Marine. Esta função é iniciada automaticamente através de</p><p>sensores de processo (interruptores e transmissores) que detectam a anormalidade proveniente de variáveis de</p><p>processo e parâmetros do equipamento, e atuam elementos finais de campo: SDV, BDV, XV, painéis de controle</p><p>locais, através de válvulas solenóides e relés, isolando, aliviando e parando o equipamento ou o sistema</p><p>operacional que causa ou está sujeito a perigo. O sistema de bloqueio possui quatro níveis, a saber:</p><p>- Nível 1 (ESD1): Desligamento parcial do processo ou equipamentos;</p><p>- Nível 2 (ESD2): Desligamento do processo sem afetar os equipamentos;</p><p>- Nível 3 (ESD3): Desligamento parcial e total do processo e de equipamentos “não essenciais”;</p><p>- Nível 4 (ESD4): Despressurização automática e preparação para abandono se necessário.</p><p>O sistema de bloqueio emergencial para níveis 1, 2 e 3 pode ser acionado manual ou automaticamente. O</p><p>acionamento do nível 4 só poderá ser manual.</p><p>Relacione todos os níveis do sistema de bloqueio assinalados no P&ID em questão, indicando as malhas de</p><p>segurança por ele afetadas.</p><p>QUESTÃO 186 - Na segurança de processo de plantas industriais são empregados diferentes tipos de equipamentos</p><p>para coleta e manuseio de sistemas de descarga de alívio de emergência, conforme apresentado no item “EMERGENCY</p><p>RELIEF DEVICE EFFLUENT COLLECTION AND HANDLING” no capítulo 23 do livro: PERRY, R.; GREEN,D. W. Perry's</p><p>Chemical</p><p>Engineers' Handbook,</p><p>8th edition, Volume 8,</p><p>McGraw-Hill</p><p>Education, 2008. Para</p><p>cada um dos tipos de</p><p>equipamentos</p><p>relacionados no</p><p>quadro que se segue,</p><p>descreva as suas</p><p>características</p><p>principais, suas</p><p>vantagens e</p><p>desvantagens:TIPO DE</p><p>EQUIPAMENTOS</p><p>CARACTERÍSTICAS</p><p>PRINCIPAIS &</p><p>APLICAÇÕES</p><p>VANTAGENS MAIS</p><p>RELEVANTES</p><p>DESVANTAGENS MAIS</p><p>RELEVANTES</p><p>Tambor de purga</p><p>horizontal ou Tanque de</p><p>captura horizontal</p><p>[Horizontal blowdown drum /</p><p>Catch tank]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Tambor de purga vertical ou</p><p>Tanque de captura vertical</p><p>[Vertical blowdown drum /</p><p>Catch tank]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Tambor de eliminação</p><p>multireator / Tanque de</p><p>captura</p><p>[Multi reactor knockout drum]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>11</p><p>Separador de ciclone com</p><p>tanque de captura</p><p>separado [Cyclone separator</p><p>with separate catch tank]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Separador de ciclone com</p><p>tanque de captura integral</p><p>[Cyclone separator with</p><p>integral catch tank]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Vaso inundado com supressor</p><p>/ Tanque de captura</p><p>[Quench pool vessels / catch</p><p>tanks]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Torre inundada com</p><p>supressor [Quench towers]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Tochas de segurança</p><p>verticais auto-portantes</p><p>[Vertical flares self supported]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Tochas de segurança de solo</p><p>do tipo fechado</p><p>[Enclosed ground flare]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>Lavadores de emergência</p><p>(absorvedoras)</p><p>[Emergency scrubbers /</p><p>Absorbers]</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>1.</p><p>2.</p><p>3.</p><p>PARTE V – QUESTÕES DE SISTEMAS DE CERTIFICAÇÃO PROFISSIONAL</p><p>QUESTÃO 197 – (CFSE: Certified Functional Safety Expert – Study Guide 2nd ed, 2002) – Considere a matriz de causa e</p><p>efeito que se segue:</p><p>Quais são as ações que se esperam ocorrer se a pressão interna no reator atinge 470kPa(g)?</p><p>12</p><p>a) A válvula UV-01</p><p>é fechada;</p><p>b) As válvulas UV-01 e UV-02 são fechadas;</p><p>c) As válvulas UV-01, V-02, UV-03 e UV-04 são fechadas;</p><p>d) As válvulas UV-01 e UV-02 são fechadas, e as válvulas UV-03 e UV-04 são abertas;</p><p>e) Nenhuma das ações anteriormente mencionadas.</p><p>PARTE VI – QUESTÕES SOBRE INDICADORES DE DESEMPENHO BASEADOS EM RISCOS</p><p>As questões integrantes da parte V deste caderno geral de exercícios destina-se a manter o discente alinhado com os</p><p>conceitos e práticas relativos à análise de dados e indicadores de desempenho usuais para a gestão de riscos.</p><p>QUESTÃO 206 – Considere as informações da imprensa, sobre acidentes por exposição a descargas atmosféricas, a</p><p>seguir reproduzidas:</p><p>Figura 11: Recorte de noticiário sobre descargas</p><p>atmosféricas e fatalidades associadas no Brasil.</p><p>Figura 12: Fatalidades por descargas atmosféricas</p><p>no Brasil. [Fonte: O Globo]</p><p>Admitindo as informações da reportagem</p><p>2010 era de cerca de 195,2 milhões</p><p>a) Demonstre matematicamente</p><p>(i) Acertar as seis dezenas da megasena; (ii)</p><p>no Brasil.</p><p>PARTE VII – QUESTÕES DE APLICAÇÃO SOBRE</p><p>As questões que integram esta parte VI do caderno geral de exercícios abordam elementos de</p><p>essenciais às estimativas das probabilidades d</p><p>a esta importante variável para a gestão</p><p>Para a resolução de determinadas questões</p><p>- IEC-61025:2006 - Analysis</p><p>- ANSI/IEEE Std 91/91A:1991</p><p>incorporating IEEE Std</p><p>Functions);</p><p>- IEC-61078:2006 - Analysis techniques for dependability</p><p>methods.</p><p>QUESTÃO 219 – Considere o seguinte enunciado que trata de uma pesquisa de Engenharia solicitada por um grande</p><p>fabricante mundial de refrigerantes interessados</p><p>13</p><p>Figura 12: Fatalidades por descargas atmosféricas</p><p>reportagem e ainda que segundo o Banco Mundial, a população</p><p>de habitantes.</p><p>matematicamente qual dos eventos a seguir tem maior risco médio de</p><p>Acertar as seis dezenas da megasena; (ii) Ser atingido mortalmente por uma descarga atmosférica</p><p>SOBRE FTA, RBD E CONFIABILIDADE</p><p>As questões que integram esta parte VI do caderno geral de exercícios abordam elementos de</p><p>essenciais às estimativas das probabilidades de falhas dos sistemas dando um tratamento</p><p>gestão de riscos.</p><p>questões desta parte sugere-se uma leitura das seguintes</p><p>Analysis techniques for dependability - Fault tree analysis (FTA);</p><p>ANSI/IEEE Std 91/91A:1991 - Standard Graphic Symbols for Logic Functions (Including and</p><p>91a-1991, Supplement to IEEE Standard Graphic Symbols</p><p>Analysis techniques for dependability - Reliability block diagram and boolean</p><p>Considere o seguinte enunciado que trata de uma pesquisa de Engenharia solicitada por um grande</p><p>interessados em melhorar a confiabilidade das embalagens</p><p>população brasileira em</p><p>produzir seus efeitos:</p><p>Ser atingido mortalmente por uma descarga atmosférica</p><p>As questões que integram esta parte VI do caderno geral de exercícios abordam elementos de confiabilidade</p><p>tratamento quantitativo inicial</p><p>seguintes referências:</p><p>(FTA);</p><p>Standard Graphic Symbols for Logic Functions (Including and</p><p>Standard Graphic Symbols for Logic</p><p>Reliability block diagram and boolean</p><p>Considere o seguinte enunciado que trata de uma pesquisa de Engenharia solicitada por um grande</p><p>embalagens PET utilizadas em seus</p><p>14</p><p>produtos:</p><p>“Assim como os metais, os polímeros podem sofrer falhas por fadiga com carregamentos cíclicos e com esforços relativamente</p><p>mais baixos que a tensão de escoamento do material. Alguns polímeros possuem limites claros para resistência a fadiga, porém</p><p>outros não aparentam possuir tal limite.</p><p>Comparando com metais em geral, a resistência a fadiga dos polímeros com carregamentos cíclicos é muito mais</p><p>sensível e quando são em alta frequência ou com tensões relativamente altas, consequentemente podem ocorrer falhas de</p><p>fadiga devido a aquecimentos localizados que acabam amolecendo o material.</p><p>Figura 17: Relação entre amplitude de tensão e número de ciclos até falhar de diferentes materiais.</p><p>Além do PET possuir uma alta resistência a fadiga em relação a outros polímeros, evidenciado no gráfico acima,</p><p>ele também é conhecido por ter uma alta resistência a ácidos, umidade, graxas, óleos e solventes. Devido a sua alta</p><p>resistência a inúmeros materiais ele é utilizado de forma abrangente em roupas, embalagem de bebidas, etc</p><p>Embora o PET tenha uma ótima resistência, quando é aplicado em garrafas o PET é suscetível a falhas aleatórias</p><p>relacionadas a um fenômeno de ruptura do material decorrente da formação de fissuras resultantes de tensões</p><p>residuais, comumente chamadas por stress-cracking. O stress-cracking é bem conhecido e geralmente ocorre pela</p><p>mobilidade das cadeias do polímero junto com o enfraquecimento das forças intermoleculares.</p><p>O efeito pode ser intensificado quando as garrafas PET estão em contato com líquidos carbonatados, agentes</p><p>químicos, sabões, etc. Esses efeitos podem chegar a ser perceptíveis de forma macroscópica e a ocorrer na base da</p><p>garrafa onde não ocorreram deformações consideráveis de estiramento e apresentando acúmulo de material na fase</p><p>amorfa.</p><p>Para a análise de diferentes alternativas para estimar a probabilidade de falhas F(t) e por consequência os</p><p>parâmetros da distribuição Weibull que expressa matematicamente o modelo de falhas em estudo, os ensaios de fadiga</p><p>foram estruturados de forma que simulassem um estado crítico de trabalho e que reproduzissem, idealmente, um</p><p>comportamento de falha aleatório.</p><p>Cada uma das garrafas PET ensaiadas foi cheia com 1 litro da solução de 0,20% de hidróxido de sódio. Foi feito</p><p>o emprego de um dispositivo de teste composto por: um manômetro, mangueiras pneumáticas, válvula reguladora de</p><p>pressão, válvula solenoide e uma fonte de ar comprimido, montado com a finalidade de manter o sistema pressurizado a</p><p>6,0 bar por 30 s e despressurizado por 15 s. Assim, foi acionado o CLP para iniciar o teste de fadiga e quando ocorre a falha</p><p>de uma garrafa, se anota o nº de ciclos e a substitui por outra amostra. Finaliza-se o teste apenas quando todas as</p><p>amostras tiverem falhado.</p><p>As falhas se caracterizaram por trincas na base das garrafas, onde é uma região, tipicamente, caracterizada por</p><p>ter tensões residuais. As trincas observadas desenvolveram-se radialmente e diagonalmente no centro da base.</p><p>O resultado do ensaio expresso em número de ciclos para cada uma das 14 garrafas PET utilizadas como corpo de</p><p>prova, está apresentado a seguir: 1.507 ciclos; 889 ciclos; 182 ciclos; 1.131 ciclos; 8.350 ciclos; 256 ciclos; 3.096 ciclos;</p><p>1.531 ciclos;</p><p>2.229 ciclos; 8.980 ciclos; 783 ciclos; 1.297 ciclos; 3.296 ciclos; 1.480 ciclos; 1.507 ciclos.</p><p>Os parâmetros da distribuição Weibull a 2 parâmetros, podem ser determinados através de vários métodos de</p><p>estimação, tais como: Método Gráfico; Método dos Mínimos Quadrados (LSM); Método dos Momentos (MoM);</p><p>Método da Máxima Verossimilhança (MLE); Método Bayesiano, etc.</p><p>Utilizando-se o método dos mínimos quadrados (LSM) obtenha dos dados de ensaio acima as constantes de forma e de</p><p>15</p><p>vida característica para uma distribuição Weibull a 2 parâmetros construindo o modelo da seguinte forma:</p><p>a) Utilizando o método de plotagem na sua formulação teoricamente exata:</p><p>Onde: “MR” é a posição de plotagem determinada para cada um dos itens da amostra avaliada; “N” é o</p><p>número de itens da amostra avaliada; “i” é o número de ordem do i-ésimo item; “F” é a distribuição de</p><p>probabilidade de Fisher-Snedecor (F-S) com ‘n’ graus de liberdade no numerador e ‘m’ graus de liberdade</p><p>no denominador; “α” é a probabilidade (adotar para posição mediana α =50%). O número de graus de</p><p>liberdade do numerador e do denominador da distribuição F-S são calculados respectivamente por:</p><p>n=2x(N-i+1) e m=2xi.</p><p>SUGESTÃO: Para maiores esclarecimentos sobre a distribuição F-S de probabilidade acesse: .</p><p>b) Utilizando o método de plotagem em cada uma das seguintes formulações aproximadas</p><p>16</p><p>Onde: “MR” é a posição de plotagem determinada para cada</p><p>um dos itens da amostra avaliada; “N” é o número de itens da</p><p>amostra avaliada; “i” é o número de ordem do i-ésimo item;</p><p>“a” e “b” são constantes empíricas cujos valores são</p><p>específicos de cada modelo de ajuste.</p><p>Formulação “a” “b”</p><p>Beard's (1943) 0,310 0,310</p><p>Bernard's (1953) ou</p><p>Chegodayev's (1955)</p><p>0,300 0,300</p><p>Blom's (1958) ou White's 0,375 0,375</p><p>Califórnia (1923) 0,000 1,000</p><p>Cunane's (1978) 0,400 0,400</p><p>Filliben (1975) 1,000 1,000</p><p>Gringorten's (1963) ou Mage</p><p>(1982)</p><p>0,440 0,440</p><p>Hazen's (1930) 0,500 0,500</p><p>Herd-Johnson's (1964) ou</p><p>Van Der Waerden's</p><p>0,000 0,000</p><p>Larsen's & Curran and Hunt</p><p>(1980)</p><p>0,567 0,567</p><p>Tukey's (1962) 1/3 1/3</p><p>Quadro 1: Valores das constantes “a” e “b” para fórmulas de</p><p>posições de plotagem.</p><p>c) Utilizando o método de plotaqem denominado Kaplan-Meier's ou “product limit estimator”, cuja formulação é</p><p>dada por:</p><p>N</p><p>� � = 1 —</p><p>�— �</p><p>)</p><p>17</p><p>f</p><p>f</p><p>4</p><p>G(</p><p>�</p><p>i=1</p><p>Onde: “MR” é a posição de plotagem determinada para cada um dos itens da amostra avaliada; “N” é</p><p>o número de itens da amostra avaliada; “i” é o número de ordem do i-ésimo item; “∏” é o operador</p><p>matemático produtório.</p><p>d) Em qual dentre todas as formulações constantes dos itens “b” e “c” acima se obtém os resultados dos</p><p>parâmetros Weibull mais próximas do resultado obtido através da formulação teoricamente exata?</p><p>e) Com qual família de distribuições contínuas de probabilidade a distribuição Weibull obtida guarda mais</p><p>semelhanças?</p><p>f) Determine para a distribuição Weibull obtida pela formulação exata de posições de plotagem: A média (Mean), a</p><p>mediana (Median), a moda (Mode), a variância (Variance), a expressão matemática da taxa de risco, h(t).</p><p>Utilize o formulário que se segue:</p><p>Onde: “Γ(x)” é o operador matemático da função gama. IMPORTANTE: No MS-Excel não existe predefinida a função gama, mas</p><p>existe predefinida a função logaritmo natural da função gama.</p><p>QUESTÃO 230 – Em determinada instalação de transferência e estocagem de refinaria ocorreu um acidente que resultou na</p><p>explosão por BLEVE num vaso de pressão esférico de volume nominal de 20.000 bbl que se encontrava na ocasião cheio com 85%</p><p>de GLP na fase líquida [ρ(GLP_Liq)=517 kg/m</p><p>3</p><p>] e 15% na fase vapor [ρ(GLP_vapor)=2,1 kg/m</p><p>3</p><p>], com uma liberação de 100% do</p><p>inventário de material inflamável que em seguida entrou em ignição, resultando num incêndio do tipo fireball com potencial de</p><p>causar fatalidades e danos materiais em equipamentos da planta industrial.</p><p>Admitir que a intensidade de radiação térmica (expressa em W/m2) decorrente da queima dos vapores inflamáveis seja dado</p><p>pela equação empírica: Ie � �2</p><p>� m</p><p>�2 � L</p><p>�2</p><p>; e o tempo de duração da queima (expresso em segundos) é dado por:</p><p>te � �1</p><p>� m</p><p>�1</p><p>; a altura do centro do fireball ao solo (expressa em metros) é assumida como constante durante a queima,</p><p>e dada por: H fireball</p><p>� �4 � Dmax ; e finalmente que, o diâmetro máximo do fireball (expresso em metros) é dado</p><p>por: � = � × �</p><p>β3</p><p>. Considere ainda que a variável probit é dada por: � � = � + � . ln(� ) e para este caso específico</p><p>max 3 ƒ 1 2</p><p>t ×I</p><p>4/3</p><p>a variável de dose é assim expressa: � =</p><p>e</p><p>e</p><p>, Onde:</p><p>10</p><p>Ie: Intensidade de radiação térmica efetiva (W/m</p><p>2</p><p>);</p><p>mf: Massa de material combustível (kg);</p><p>Dmax: Diâmetro máximo da bola de fogo (m);</p><p>18</p><p>L: Distância desde o centro do fireball até o receptor (m); te:</p><p>Tempo efetivo de duração da queima (s).</p><p>I - Obtenha uma expressão analítica para a distância segura “rsafety” (máximo 1% de probabilidade de fatalidades), para o caso de</p><p>mortes por “queimadura” decorrentes do fireball, expressa apenas em termos das variáveis: mf, L, Pr e das constantes k1, k2, � 1</p><p>, � 2, � 3, � 4, � 1 , � 2, � 3.</p><p>II - Admita que um grupo de 400 pessoas esteja uniformemente distribuído numa área sobre o solo (densidade populacional</p><p>constante). O terreno de interesse tem a forma de coroa circular, cujo raio interno é 200m e cujo raio externo é de 4.000m</p><p>(ambos medidos no piso a partir do epicentro da explosão). Admita os seguintes valores para as constantes: � 1=2,6;</p><p>� 2=828.000; � 3=5,8; � 4=0,75; � 1=1/6; � 2=0,771; � 3=1/3.</p><p>a. Determine o raio da distância segura (que corresponde a no máximo 1% de fatalidades) rsafety.</p><p>b. Determine o número esperado de óbitos nesse cenário acidental.</p><p>c. Determine o número esperado de sobreviventes nesse cenário acidental.</p><p>III - Admita que o mesmo grupo de 400 pessoas esteja agora distribuído numa área sobre o solo (Densidade populacional</p><p>variável) segundo uma lei de formação da seguinte forma: δ(r)=b.r5. O terreno de interesse tem a forma de coroa circular, cujo raio</p><p>interno é 200m e cujo raio externo é de 4.000m (ambos medidos no piso a partir do epicentro da explosão). Admita os seguintes</p><p>valores para as constantes: � 1=2,6; � 2=828.000; � 3=5,8; � 4=0,75; � 1=1/6; � 2=0,771; � 3=1/3.</p><p>Onde: “δ(r)” é a densidade de ocupação do solo pelas pessoas (pessoas/m2) “r” é o raio medido a partir do epicentro da</p><p>ocorrência e “b” é uma constante da lei de formação da densidade de ocupação e que é determinável integrando-se essa</p><p>densidade ao longo da área do terreno onde se acham distribuídas as pessoas.</p><p>O terreno de interesse tem a forma de coroa circular, cujo raio interno é 175m e cujo raio externo é de 3000m (ambos medidos no</p><p>piso a partir do epicentro da explosão).</p><p>a. Determine o valor da constante “b”;</p><p>b. Determine o raio da distância segura (que corresponde a no máximo 1% de fatalidades) rsafety.</p><p>c. Determine o número esperado de óbitos nesse cenário acidental.</p><p>d. Determine o número esperado de sobreviventes nesse cenário acidental.</p><p>Figura 21: Geometria do fireball em relação a área exposta a danos.</p><p>19</p><p>PARTE IX – QUESTÕES SOBRE ESTUDO DE RISCO PARA O LICENCIAMENTO</p><p>QUESTÃO 235 - Admita que você, na qualidade de Engenheiro de Segurança do Trabalho, foi admitido numa média empresa</p><p>industrial do ramo de distribuição de GLP (Gás Liquefeito de Petróleo). Você foi designado pelo gerente geral da empresa como</p><p>gerente do programa de Segurança, Meio Ambiente e Saúde Ocupacional dessa instalação industrial. A instalação industrial,</p><p>atualmente, encontra-se em fase de EVTEA (Estudo de Viabilidade Técnico-Econômico e Ambiental) e se planeja que entre em</p><p>operação num futuro de próximo de até cinco anos.</p><p>Entre as suas atribuições nesse cargo, consta a implantação de todos os programas obrigatórios pela legislação</p><p>brasileira de segurança do trabalho, bem como a responsabilidade pelas atividades de licenciamento ambiental e de gestão de</p><p>emergências e contingência.</p><p>A nova unidade deverá ser implantada no estado do Rio de Janeiro, deverá operar como terminal de transferência e</p><p>estocagem de GLP. Durante o pico da fase de obras, deverá envolver diretamente um contingente de até 1.600 trabalhadores e, na</p><p>fase de operação poderá ter um contingente de cerca de 200 trabalhadores, que atuarão em regimes administrativos e de turnos.</p><p>A locação mais provável para a instalação situa-se numa zona estritamente industrial, onde já existem algumas empresas</p><p>estabelecidas. O terreno já adquirido pela sua empresa tem área de 500m x 1000m, mas tem uma de suas laterais na fronteira</p><p>com uma locação onde foi estabelecida uma ocupação habitacional irregular, estabelecida há mais de 20 anos e, onde vivem</p><p>cerca de 3.000 pessoas. Na imagem que se segue está um layout da instalação:</p><p>Figura 23 - Layout geral da unidade industrial.</p><p>Neste projeto que está sendo idealizado para a instalação de armazenamento constam os seguintes itens:</p><p>Código de</p><p>legenda</p><p>Equipamentos Quantidade Capacidade</p><p>Unitária</p><p>Dimensões</p><p>1 Vasos de pressão esféricos 02 2.400 m3 Φ 16,5m</p><p>2 Vasos de pressão esféricos 04 1.600 m3 Φ 14,5m</p><p>3 Vasos de pressão cilíndricos 04 270 m3 32m x Φ 3,5m</p><p>4 Vasos de pressão cilíndricos 14 180 m3 21m x Φ 3,5m</p><p>5 Vasos</p><p>de pressão cilíndricos 21 36 m3 13m x Φ 2,0m</p><p>6 Vasos de pressão cilíndricos 06 54 m3 19m x Φ 2,0m</p><p>03 45 m3 16m x Φ 2,0m</p><p>7 Queimador de gases (ground flare) ao nível do solo</p><p>20</p><p>8 Lagoa</p><p>9 Sala de controle</p><p>10 Casa de bombas</p><p>11 Bombas de incêndio</p><p>12 Estação de carregamento de caminhões</p><p>13 Botijões de GLP</p><p>14 Manifold de dutos e válvulas</p><p>15 Castelo d’água</p><p>Visando a concessão da devida licença ambiental, o órgão regulador ambiental desenvolveu um termo de referência, o</p><p>qual deverá ser cumprido, e que fixa condições que requerem aplicação de técnicas qualitativas e quantitativas de estudos de</p><p>riscos.</p><p>A você, enquanto profissional responsável direto por esse processo na empresa, cabe desenvolver os estudos solicitados para</p><p>evidenciar a viabilidade ambiental do empreendimento. Nas questões de número 2, 3 e 4 abaixo, considere apenas o que for</p><p>aplicável à fase atual do empreendimento. A partir dessas considerações, faça o que se pede:</p><p>a. Construa um fluxograma com a sequência das ações que devem ser realizadas para a elaboração de todo o processo de</p><p>análise, avaliação e gerenciamento de riscos industriais, que suportará os estudos do licenciamento ambiental dessa</p><p>planta.</p><p>1. Identificação dos perigos: Levantamento de todas as fontes de perigo presentes no empreendimento, como equipamentos,</p><p>substâncias perigosas e processos.</p><p>2. Análise de cenários de risco: Identificação e análise de cenários possíveis de acidentes e incidentes, considerando falhas nos</p><p>equipamentos, vazamentos, incêndios, entre outros.</p><p>3. Avaliação dos riscos: Determinação da gravidade e probabilidade de ocorrência de cada cenário de risco identificado.</p><p>4. Priorização dos riscos: Classificação dos cenários de risco com base na gravidade e probabilidade, para identificar aqueles</p><p>que requerem mais atenção.</p><p>5. Medidas de controle: Definição e implementação de medidas de controle e mitigação para reduzir os riscos identificados.</p><p>6. Análise de falhas e sistemas de proteção: Avaliação dos sistemas de segurança e das possíveis falhas que podem afetar sua</p><p>eficácia.</p><p>7. Análise de consequências: Estudo das possíveis consequências dos cenários de risco, como impacto ambiental, danos à</p><p>propriedade e impacto na comunidade.</p><p>8. Plano de emergência: Elaboração de um plano de emergência para lidar com situações de acidentes e minimizar seus</p><p>efeitos.</p><p>9. Treinamento e capacitação: Capacitação dos funcionários para que saibam como agir em situações de emergência.</p><p>10. Monitoramento contínuo: Implementação de sistemas de monitoramento contínuo para identificar potenciais desvios e</p><p>falhas nos sistemas de segurança.</p><p>21</p><p>b. Enumere e justifique as técnicas de análise de risco que deverão ser aplicadas nesses estudos. Indique que tipo de</p><p>informação poderá ser obtida, com a aplicação de cada um desses estudos.</p><p>1. Estudo de Hazop (HazardandOperabilityStudy): Permite identificar desvios operacionais e cenários de risco, fornecendo</p><p>informações detalhadas sobre possíveis falhas nos equipamentos e processos.</p><p>2. Análise Preliminar de Perigos (APP): Identifica os principais perigos inerentes ao empreendimento, fornecendo uma visão</p><p>geral dos riscos envolvidos.</p><p>3. Análise de Árvore de Falhas (AAF): Analisa os cenários de acidentes e identifica as possíveis sequências de eventos que</p><p>podem levar a falhas.</p><p>4. Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE): Foca nos modos de falha dos equipamentos e processos, identificando seus</p><p>efeitos potenciais.</p><p>5. Análise Quantitativa de Riscos (AQR): Utiliza dados quantitativos para avaliar a probabilidade e as consequências dos</p><p>cenários de risco, permitindo uma análise mais precisa.</p><p>c. Relacione do modo mais completo possível, o conjunto de dados e outros recursos (pessoal, instalações, etc.)</p><p>necessários à realização de cada um desses estudos.</p><p>1. Estudo de Hazop: Requer informações detalhadas sobre o processo, dados técnicos dos equipamentos, composição</p><p>química das substâncias, diagramas de fluxo, plantas e layout da instalação. A equipe envolvida deve ser multidisciplinar,</p><p>com conhecimentos em processos, instrumentação e segurança.</p><p>2. Análise Preliminar de Perigos (APP): Necessita de dados básicos sobre os equipamentos e substâncias envolvidas,</p><p>diagramas de processo e a participação de especialistas em segurança.</p><p>3. Análise de Árvore de Falhas (AAF): Requer informações detalhadas sobre as falhas potenciais, bem como a identificação de</p><p>causas e consequências. A equipe precisa incluir especialistas em engenharia e segurança.</p><p>4. Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE): Exige a coleta de informações sobre os modos de falha, suas causas e efeitos,</p><p>com o envolvimento de especialistas técnicos.</p><p>5. Análise Quantitativa de Riscos (AQR): Depende de dados quantitativos sobre o processo, histórico de acidentes e</p><p>informações de confiabilidade dos equipamentos. A equipe precisa incluir estatísticos e especialistas em análise de riscos.</p><p>d. Exemplifique e descreva, do modo mais completo possível, que hipóteses você assumiria, na falta de maiores detalhes,</p><p>para a realização de cada um desses estudos.</p><p>1. Estudo de Hazop: Hipoteticamente, podem ser assumidos cenários de desvio com base em experiências anteriores em</p><p>instalações semelhantes e conhecimentos técnicos.</p><p>22</p><p>2. Análise Preliminar de Perigos (APP): Na ausência de informações detalhadas, pode-se fazer suposições com base em</p><p>dados gerais sobre as substâncias e processos envolvidos.</p><p>3. Análise de Árvore de Falhas (AAF): Caso não haja informações suficientes, podem ser considerados cenários de falhas</p><p>típicas para equipamentos e processos similares.</p><p>4. Análise de Modos de Falha e Efeitos (AMFE): Na falta de dados específicos, pode-se assumir modos de falha comuns</p><p>para os equipamentos e suas consequências mais prováveis.</p><p>5. Análise Quantitativa de Riscos (AQR): Caso não haja dados suficientes, podem ser utilizadas distribuições</p><p>probabilísticas genéricas e dados de acidentes históricos semelhantes para estimar as probabilidades e consequências</p><p>dos cenários de risco.</p><p>QUESTÃO 238 – No anexo V deste caderno geral de exercícios tem-se um relatório de estudo de análise quantitativa de riscos para</p><p>uma usina termelétrica (UTE) a óleo combustível tipo 1B em motores de combustão interna. A usina termelétrica com</p><p>capacidade instalada de 175 MW utilizando óleo combustível pesado como combustível para os geradores. A usina compõe- se de</p><p>20 grupos geradores de 8,73 MW cada, subestação elevadora de tensão, caldeira auxiliar a óleo combustível, parque de</p><p>tancagem, sistema de tratamento de óleo combustível, sistema de tratamento de efluentes e sistema de prevenção e</p><p>combate a incêndio.</p><p>Com base no relatório em questão, responda aos que se pede nos itens “a” a “g” que se seguem:</p><p>a) Apresente a caracterização do empreendimento estudado.</p><p>Número Subsistemas</p><p>e</p><p>compartimentações</p><p>Equipamentos</p><p>Princip</p><p>ais</p><p>(Tipos/Quantidades/Capacidades)</p><p>Dutos e</p><p>Tubulações</p><p>(Diâmetro/Extensão)</p><p>Inventários de</p><p>substâncias e Produtos</p><p>químicos</p><p>01</p><p>02</p><p>⃛</p><p>b) Especifique as substâncias e produtos químicos considerados no estudo de riscos em questão.</p><p>Númer</p><p>o</p><p>Denominação das substâncias ou</p><p>produtos químicos</p><p>Fase ou estado físico das substâncias ou</p><p>produtos químicos</p><p>Número</p><p>ONU & CAS</p><p>Number</p><p>Classe</p><p>d</p><p>e Risco</p><p>01</p><p>02</p><p>⃛</p><p>OBS.: (Limitar a 20 ocorrências na eventualidade do relatório apresentar mais casos que isso)</p><p>c) Descreva as cinco hipóteses acidentais de maior risco para a instalação em estudo identificadas no relatório em</p><p>questão.</p><p>Número Subsistema Evento</p><p>perigoso</p><p>Causas Consequências Cat.</p><p>Freq.</p><p>Cat. Sev. Cat.</p><p>Risco</p><p>Observações/</p><p>Recomendações</p><p>01</p><p>23</p><p>02</p><p>03</p><p>04</p><p>05</p><p>d) Para cada um dos fluidos considerados nas modelagens numéricas</p><p>de dispersões atmosféricas, identifique os valores dos</p><p>seguintes parâmetros que caracterizam as condições atmosféricas diurnas e noturnas:</p><p>Subsistema Fluido Período Velocidade</p><p>de vento</p><p>[m/s]</p><p>Classe</p><p>d</p><p>e</p><p>estabilidad</p><p>e de</p><p>Pasquil-</p><p>Guiford</p><p>Parâmetro</p><p>de</p><p>rugosidade</p><p>superficial</p><p>Temperatu</p><p>ra da</p><p>atmosf</p><p>era [C]</p><p>Temperatu</p><p>ra da</p><p>superfí</p><p>cie [ͦC]</p><p>Umidade</p><p>relativa do</p><p>ar [%]</p><p>Diurno</p><p>Noturno</p><p>Diurno</p><p>Noturno</p><p>Diurno</p><p>Noturno</p><p>OBS.: (Limitar a 20 ocorrências na eventualidade do relatório apresentar mais casos que isso)</p><p>e) Identifique para cada um dos fluidos considerados nas modelagens numéricas dos diferentes tipos de incêndios</p><p>[Fireballs; Flashfires; Jetfires; Pool fires (Early pool fire e Late pool fire)], conforme sejam aplicáveis, quais as distâncias de</p><p>alcance, a partir das fontes originais, expressas em metros, para os danos calculados correspondentes a:</p><p>Subsistema Tipo</p><p>d</p><p>e</p><p>incêndio</p><p>Alcance em</p><p>metros</p><p>Período</p><p>diurno</p><p>Período</p><p>noturno</p><p>1% de</p><p>letalidade</p><p>50% de</p><p>letalidade</p><p>99% de</p><p>letalidade</p><p>1% de</p><p>letalidade</p><p>50% de</p><p>letalidade</p><p>99% de</p><p>letalidade</p><p>OBS.: (Limitar a 20 ocorrências na eventualidade do relatório apresentar mais casos que isso)</p><p>f) Identifique para cada um dos fluidos considerados nas modelagens numéricas de explosões quais as distâncias de</p><p>alcance, a partir das fontes originais, expressas em metros, para os danos calculados correspondentes a:</p><p>Subsistema Fluido Alcance em</p><p>metros</p><p>Período</p><p>diurno</p><p>Período</p><p>noturno</p><p>1% de</p><p>letalidade</p><p>50% de</p><p>letalidade</p><p>99% de</p><p>letalidade</p><p>1% de</p><p>letalidade</p><p>50% de</p><p>letalidade</p><p>99% de</p><p>letalidade</p><p>OBS.: (Limitar a 20 ocorrências na eventualidade do relatório apresentar mais casos que isso)</p><p>g) Especifique a quantidade de cenários simulados de explosões que utilizam os modelos matemáticos a seguir.</p><p>Quantidade de cenários simulados de explosões por modelo matemático</p><p>Modelo TNT equivalente TNO multi-energia Baker-Strehlow</p><p>24</p><p>QUESTÃO 243 – Um dos desafios a ser vencido pelo profissional que lidera um estudo de riscos pela técnica Hazop é a estimativa do</p><p>tempo total consumido, constituído pelas seguintes parcelas de tempo para as atividades:</p><p>- Coletar e organizar os dados chave necessários para a realização do estudo de risco por Hazop;</p><p>- Tempodemandado para executar as sessões de discussão do Hazop;</p><p>- Tempo demandado para redigir uma primeira versão do relatório de Hazop.</p><p>a) Utilizando-se o conjunto de informações disponibilizadas no anexo X, estime as parcelas de tempo e o tempo total de estudo</p><p>de Hazop, considerando o modelo de estimativa de tempo proposta em: “DENTI, J. D. (2010) – New trends for</p><p>conductingHazard&Operability (Hazop) Studies in Continuous Chemical Process – PhD ThesissubmittedtotheUniversitat</p><p>Politécnica de Catalunya.”</p><p>Abaixo modelo estimado, considerando artigo:</p><p>b) Utilizando-se a tabela de honorários para engenheiros mais recente elaborada pelo IBEC – Instituto Brasileiro de Engenharia de</p><p>Custos disponível em: . Elabore uma estimativa de preço completa a ser</p><p>lançada numa proposta comercial de realização deste estudo. A memória de cálculos deve incluir todos os profissionais</p><p>requeridos e ser apresentada de forma detalhada e as premissas assumidas devem ser explicitadas.</p><p>25</p><p>Considerando um profissional master e 6 trainees, totalizando 7 na equipe de realização do Hazop, seguindo modelo</p><p>respondido no exemplo anterior, temos que:</p><p>Total de horas: 448</p><p>Total de horas por pessoa: 448/7 = 64</p><p>Custo para cada Trainee: 142,12 x 64 = 9.095,68</p><p>Custo para Master: 321,44 x 64 = 20.572,16</p><p>Custo Total: 54.574,08 + 20.572,16 = R$ 75.146,24.</p><p>PARTE X – QUESTÕES EXPLORATÓRIAS DOS CONCEITOS DAS NORMAS REGULAMENTADORAS SOBRE</p><p>GERENCIAMENTOS DE RISCOS</p><p>QUESTÃO 244 – Sobre o gerenciamento de riscos ocupacionais previsto na NR-1, julgue os itens que se seguem:</p><p>a. (F ) deve ser utilizado para fins de prevenção e gerenciamento dos riscos ocupacionais exclusivamente em atividades não</p><p>rotineiras, onde os riscos tendem a ser maiores.</p><p>b. (F ) Devem ser utilizados na caracterização de atividades ou operações insalubres ou perigosas, para estabelecer o</p><p>pagamento dos adicionais de periculosidade e insalubridade.</p><p>c. (F ) A responsabilidade por implementar, por estabelecer o gerenciamento de riscos ocupacionais em suas atividades é</p><p>papel dos trabalhadores.</p><p>d. (F ) O PGR só pode ser implementado por unidade operacional, não sendo admissível sua implementação por setor ou</p><p>atividade.</p><p>e. (V ) O PGR deve contemplar ou estar integrado com planos, programas e outros documentos previstos na legislação de</p><p>segurança e saúde no trabalho.</p>