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<p>AMBIENTES DE APRENDIZAGEM PARA E-LEARNING: CONSIDERAÇÕES SOBRE O SEU PLANEJAMENTO E UTILIZAÇÃO</p><p>Resumo</p><p>O uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) no e-learning é cada vez mais difundido, impulsionado pela expansão da educação a distância. O objetivo principal deste estudo é discutir sobre estes ambientes de aprendizagem, destacando suas principais características e o que deve ser considerado em seu planejamento e utilização. Tendo isso em vista, a metodologia utilizada foi a pesquisa bibliográfica. Primeiramente Introduzimos a discussão relacionando conceitos como planejamentos dos ambientes de aprendizagem, destacando a importância de um planejamento pedagógico bem estruturado e organizado,uma infraestrutura tecnológica, e também a importância da estimulação da interação e colaboração para um efetivo e significativo aprendizado, destacamos também a utilização de ambientes virtuais de aprendizagem como os AVA , sua personalização e aprendizado Adaptativo, sua gamificaçoes. E nosso último ponto de destaque vem referir aos desafios e limitações que enfrenta o ensino e-learning, onde a necessidade do ambiente necessita da disponibilidade tecnológica, os alunos terem a consciência da disciplina e compromisso dos alunos e por fim o treinamento adequado aos professores para a utilização de ferramentas digitais.</p><p>Este artigo aborda considerações essenciais para o planejamento e a utilização eficaz desses ambientes, enfatizando a importância de aspectos pedagógicos, tecnológicos e de interação. Através de uma revisão de literatura e discussões sobre boas práticas, busca-se destacar os desafios e as potencialidades dos AVAs para promover uma experiência de aprendizado eficiente e significativa.</p><p>Introdução</p><p>O avanço da tecnologia digital tem transformado profundamente a educação, especialmente no campo do e-learning. Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) desempenham um papel fundamental nesse contexto, fornecendo plataformas que facilitam o acesso a conteúdos, a interação entre estudantes e professores, e a gestão do processo de aprendizagem. No entanto, o planejamento e a utilização adequados dessas plataformas exigem uma abordagem cuidadosa para garantir sua eficácia educacional. Segundo Moran (2015), "a simples implementação de uma plataforma digital não garante, por si só, a efetividade do aprendizado; é necessário um planejamento pedagógico que considere os aspectos interativos e colaborativos do ambiente digital".</p><p>Planejamento dos Ambientes de Aprendizagem</p><p>1. Aspectos Pedagógicos</p><p>O planejamento pedagógico é o primeiro e mais crucial passo no uso de AVAs para e-learning. Sem uma abordagem pedagógica clara e bem estruturada, as ferramentas tecnológicas podem não alcançar seu pleno potencial. Segundo Almeida e Silva (2018), "a integração de AVAs deve estar alinhada com objetivos educacionais definidos e ser mediada por estratégias pedagógicas que favoreçam a aprendizagem ativa e significativa". Isso significa que o uso de AVAs deve ir além da simples disponibilização de conteúdos e incluir elementos, como o aprendizado colaborativo e o fedbeak continuo, e ao que se refere a importância do aprendizado colaborativo, Garrison e Anderson (2003) afirmam que "o aprendizado em ambientes virtuais é significativamente enriquecido quando os alunos colaboram e interagem ativamente, compartilhando experiências e construindo conhecimento em conjunto". O uso de ferramentas como fóruns de discussão e atividades em grupo facilita esse processo, promovendo um engajamento mais profundo. E no que diz respeito ao feedback contínuo, Nicol e Macfarlane-Dick (2006) destacam que "o feedback eficaz é fundamental para a aprendizagem autorregulada, pois fornece aos alunos informações críticas sobre seu progresso e ajuda a ajustar estratégias de estudo e de aprendizado". Assim, sistemas que permitem o acompanhamento em tempo real são essenciais para garantir uma autoavaliação contínua e o redirecionamento do aprendizado conforme necessário. Essas práticas são essenciais para fomentar um ambiente de aprendizado dinâmico e adaptável, promovendo tanto a interação quanto o desenvolvimento autônomo dos estudantes.</p><p>2. Aspectos Tecnológicos</p><p>A escolha da plataforma de AVA ideal depende de uma série de considerações tecnológicas. É crucial que a infraestrutura tecnológica suporte o volume de usuários, ofereça uma interface amigável e apresente ferramentas que integrem os diferentes modos de aprendizado. Prensky (2010) argumenta que "as plataformas precisam ser intuitivas e acessíveis para todos os usuários, independentemente de seu nível de familiaridade com a tecnologia". Dentre os principais aspectos tecnológicos a serem considerados, estão:</p><p>Usabilidade: O AVA deve ser fácil de navegar, com ferramentas e recursos acessíveis, para evitar frustrações e dificuldades técnicas por parte dos estudantes.</p><p>Suporte multimídia: A integração de vídeos, áudios, simulações e quizzes interativos é fundamental para diversificar as formas de ensino e atender diferentes estilos de aprendizado.</p><p>Segurança e privacidade: Com a crescente preocupação em relação à proteção de dados, as plataformas devem garantir a segurança das informações e comunicações dos usuários.</p><p>3. Interação e Colaboração</p><p>Um dos principais diferenciais dos AVAs é a possibilidade de interatividade e colaboração entre estudantes e professores. No entanto, o simples fornecimento de ferramentas de comunicação, como fóruns e chats, não garante a interação efetiva. Garrison e Anderson (2003) ressaltam a importância do "presença social" no ambiente virtual, afirmando que "a aprendizagem em ambientes virtuais é significativamente enriquecida quando os alunos percebem a presença de seus pares e professores de forma ativa e constante". Dessa forma, é necessário planejar atividades que estimulem a interação, como:</p><p>Discussões assíncronas: Fóruns de debate e análise crítica que incentivam a participação reflexiva dos alunos.</p><p>Projetos colaborativos: Atividades em grupo que simulem problemas reais, promovendo a cooperação e o desenvolvimento de habilidades práticas.</p><p>Utilização de Ambientes Virtuais de Aprendizagem</p><p>1. Integração de Tecnologias Emergentes</p><p>Os AVAs estão constantemente evoluindo com a integração de novas tecnologias, como inteligência artificial (IA), realidade aumentada (RA) e big data. A utilização de IA em ambientes de aprendizagem permite uma personalização mais eficaz do conteúdo e do acompanhamento dos estudantes. Costa (2021) observa que "o uso de big data nos AVAs possibilita uma análise mais detalhada do desempenho dos alunos, permitindo ajustes pedagógicos em tempo real". Além disso, a RA oferece novas possibilidades imersivas, como simulações virtuais e laboratórios online, que ampliam o escopo do aprendizado.</p><p>2. Personalização e Aprendizado Adaptativo</p><p>Uma das maiores vantagens dos AVAs é a possibilidade de personalizar o aprendizado, oferecendo trilhas adaptadas ao ritmo e necessidades de cada aluno. Oliveira e Carvalho (2020) destacam que "os sistemas de aprendizado adaptativo, quando integrados aos AVAs, são capazes de ajustar o conteúdo de acordo com o desempenho do estudante, promovendo uma abordagem mais centrada no aluno". Esse tipo de personalização permite que o ensino seja mais eficaz, ajustando as atividades e os desafios de forma contínua.</p><p>3. Gamificação no AVA</p><p>A gamificação, que consiste na aplicação de elementos de jogos no contexto educacional, tem se mostrado uma estratégia eficaz para aumentar o engajamento dos alunos. Deterding et al. (2011) definem gamificação como "o uso de mecânicas de jogos em contextos não relacionados a jogos", e sua aplicação em AVAs tem o potencial de aumentar a motivação dos estudantes, transformando o processo de aprendizado em uma experiência mais interativa e divertida.</p><p>Desafios e Limitações</p><p>Embora os AVAs apresentem diversas vantagens, sua implementação também enfrenta desafios. Um dos principais problemas está relacionado à disponibilidade tecnológica. Nem todos os estudantes têm acesso adequado a dispositivos</p><p>e uma conexão de internet estável, o que pode comprometer sua participação ativa no ambiente virtual. Além disso, a falta de disciplina e autonomia dos alunos em ambientes virtuais pode ser um obstáculo para o sucesso do e-learning. Silva e Almeida (2019) apontam que "a educação a distância exige um nível elevado de autodisciplina por parte do aluno, e a ausência de supervisão direta pode resultar em evasão ou baixo desempenho".</p><p>Outro desafio é o treinamento dos professores para o uso eficaz dos AVAs. Muitos docentes não estão familiarizados com as ferramentas digitais, o que pode comprometer a qualidade do ensino. Moran (2015) ressalta que "a capacitação docente é fundamental para o sucesso da educação a distância, pois o professor precisa dominar tanto o conteúdo quanto as ferramentas tecnológicas para criar uma experiência de aprendizado eficaz".</p><p>Conclusão</p><p>Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) são uma parte essencial do cenário atual do e-learning, oferecendo ferramentas e recursos que facilitam a interação, a colaboração e a personalização do ensino. No entanto, sua utilização eficaz depende de um planejamento pedagógico bem estruturado, que considere tanto os aspectos tecnológicos quanto as necessidades dos alunos. Embora os desafios ainda existam, principalmente no que se refere ao acesso à tecnologia e à capacitação de professores, as potencialidades dos AVAs para transformar o processo de ensino e aprendizado são vastas. Com a integração de tecnologias emergentes e estratégias pedagógicas inovadoras, os AVAs continuarão a desempenhar um papel central na educação a distância.</p><p>Referências</p><p>Almeida, R., & Silva, T. (2018). Educação e Tecnologia: Planejamento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Editora Acadêmica.</p><p>Costa, M. (2021). O Futuro dos Ambientes Virtuais: Inteligência Artificial e Big Data. Revista de Educação Digital, 5(2), 45-62.</p><p>Deterding, S., Dixon, D., Khaled, R., & Nacke, L. (2011). From Game Design Elements to Gamefulness: Defining 'Gamification'. Proceedings of the 15th International Academic MindTrek Conference: Envisioning Future Media Environments.</p><p>Garrison, D. R., & Anderson, T. (2003). E-Learning in the 21st Century: A Framework for Research and Practice. Routledge.</p><p>Moore, M. (1989). Three Types of Interaction. American Journal of Distance Education, 3(2), 1-7.</p><p>Oliveira, P., & Carvalho, S. (2020). Personalização do Aprendizado em AVAs: O Uso de Sistemas Adaptativos. Revista Brasileira de Educação, 26(3), 79-92.</p><p>Prensky, M. (2010). Teaching Digital Natives: Partnering for Real Learning. Corwin Press.</p><p>Silva, E., & Almeida, C. (2019). Desafios da Educação a Distância: Autonomia e Disciplina no E-learning. Educação e Sociedade, 40(1), 101-115.</p><p>AMBIENTES DE APRENDIZAGEM PARA E-LEARNING: CONSIDERAÇÕES SOBRE O SEU PLANEJAMENTO E UTILIZAÇÃO</p><p>Resumo</p><p>O uso de Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) tem sido amplamente adotado no contexto do e-learning, principalmente em razão da flexibilidade que oferecem para o ensino a distância. Este artigo explora os elementos essenciais para o planejamento e a utilização eficaz desses ambientes, abordando aspectos pedagógicos, tecnológicos e de interação. A partir de uma análise das boas práticas e dos desafios encontrados, o texto busca orientar educadores e instituições no uso adequado dos AVAs, garantindo a qualidade da experiência de aprendizagem.</p><p>Introdução</p><p>Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem (AVA) são ferramentas que desempenham um papel central no crescimento da educação a distância. Por meio de plataformas digitais que promovem a interação, a colaboração e o acesso a conteúdos educacionais, os AVAs são capazes de criar espaços de aprendizagem dinâmicos e flexíveis. No entanto, o sucesso do e-learning depende de um planejamento eficaz e de uma implementação que considere tanto as demandas pedagógicas quanto os recursos tecnológicos disponíveis.</p><p>Almeida e Silva (2018) apontam que o simples uso de uma plataforma tecnológica não garante, por si só, a efetividade do aprendizado. "O verdadeiro diferencial está na integração de estratégias pedagógicas que promovam a interação, o engajamento e a autonomia do estudante", afirmam os autores.</p><p>Planejamento de Ambientes de Aprendizagem para E-learning</p><p>1. Aspectos Pedagógicos</p><p>No planejamento de um AVA, os objetivos pedagógicos devem ser o foco central. A estruturação dos conteúdos, a escolha das atividades e a forma como se promove a interação entre os participantes são elementos cruciais para o sucesso da plataforma. Moran (2015) destaca que "o professor deixa de ser o único detentor do conhecimento e passa a atuar como mediador, facilitando o processo de aprendizagem". Esse novo papel implica um cuidado especial na seleção de metodologias ativas, que incentivem a participação ativa dos alunos.</p><p>Dentre as principais estratégias pedagógicas para um AVA eficaz estão:</p><p>Aprendizagem colaborativa: O AVA deve incentivar a colaboração por meio de atividades em grupo e fóruns de discussão, permitindo que os alunos compartilhem conhecimentos e construam saberes de forma conjunta.</p><p>Autonomia do estudante: As plataformas devem permitir que os alunos controlem o ritmo de seu aprendizado, com materiais de apoio e a possibilidade de revisitar os conteúdos sempre que necessário.</p><p>2. Aspectos Tecnológicos</p><p>A infraestrutura tecnológica é outro aspecto crucial para o sucesso de um AVA. Prensky (2010) argumenta que "a tecnologia deve ser uma facilitadora do aprendizado, e não uma barreira". Portanto, é importante que a plataforma escolhida seja intuitiva, de fácil navegação e ofereça suporte a diferentes tipos de recursos multimídia, como vídeos, áudios, quizzes e simulações.</p><p>Alguns dos aspectos tecnológicos a serem considerados no planejamento de um AVA incluem:</p><p>Usabilidade: A plataforma deve ser amigável tanto para alunos quanto para professores, permitindo uma navegação simples e acessível.</p><p>Integração multimídia: A possibilidade de incluir diferentes formatos de conteúdo, como vídeos, áudios e gráficos, contribui para atender a diferentes estilos de aprendizado.</p><p>Segurança de dados: Em um ambiente digital, a privacidade e a proteção das informações dos alunos devem ser prioridades.</p><p>3. Interação e Colaboração</p><p>A interação é um dos pilares fundamentais do e-learning, e os AVAs desempenham um papel essencial na facilitação da comunicação entre os alunos e professores. Segundo Garrison e Anderson (2003), "a presença social e a interação entre os participantes de um ambiente de aprendizagem virtual são cruciais para o desenvolvimento de uma comunidade de aprendizagem efetiva". Para garantir isso, é necessário que a plataforma ofereça recursos como chats, fóruns de discussão e ferramentas para videoconferências.</p><p>Além disso, atividades colaborativas como projetos em grupo e discussões síncronas e assíncronas são fundamentais para fomentar o engajamento dos estudantes e promover a troca de conhecimento.</p><p>Utilização Eficaz de Ambientes Virtuais de Aprendizagem</p><p>1. Integração de Tecnologias Emergentes</p><p>O uso de tecnologias emergentes, como a inteligência artificial (IA) e a realidade aumentada (RA), está se tornando cada vez mais comum nos AVAs. A IA, por exemplo, pode ser usada para personalizar o aprendizado de acordo com as necessidades individuais de cada estudante, permitindo que a plataforma adapte os conteúdos e as atividades com base no desempenho de cada aluno.</p><p>Costa (2021) destaca que "o uso de big data e algoritmos de IA nos AVAs oferece a possibilidade de uma personalização efetiva do ensino, promovendo uma experiência de aprendizado mais individualizada e direcionada". Além disso, a realidade aumentada pode criar experiências imersivas, que ajudam os alunos a visualizar conceitos complexos de forma interativa.</p><p>2. Aprendizado Personalizado e Adaptativo</p><p>Uma das maiores vantagens dos AVAs é a capacidade de adaptar-se às necessidades de cada aluno. Os sistemas de aprendizado adaptativo utilizam dados sobre o desempenho dos estudantes para ajustar o conteúdo, o nível de dificuldade e o tipo de</p><p>atividade. Isso permite uma personalização profunda do processo de ensino.</p><p>Segundo Oliveira e Carvalho (2020), "o aprendizado adaptativo é uma das maiores inovações proporcionadas pelos AVAs, permitindo que os alunos avancem em seu próprio ritmo, de acordo com suas competências e dificuldades".</p><p>3. Gamificação no AVA</p><p>A gamificação, ou o uso de elementos de jogos em contextos educacionais, é uma estratégia eficaz para aumentar o engajamento dos estudantes nos AVAs. A inclusão de desafios, recompensas e rankings motiva os alunos a participarem ativamente das atividades, tornando o aprendizado mais dinâmico.</p><p>Deterding et al. (2011) definem gamificação como "o uso de mecânicas de jogos em ambientes de não-jogo", e ressaltam que essa abordagem pode aumentar a motivação e o engajamento dos alunos em ambientes virtuais.</p><p>Desafios e Limitações</p><p>Apesar dos inúmeros benefícios, a implementação de AVAs também apresenta desafios. O acesso à tecnologia ainda é uma barreira significativa em muitas regiões, onde nem todos os estudantes têm acesso a dispositivos adequados ou conexões de internet estáveis. Além disso, a falta de familiaridade de alguns professores com as ferramentas digitais pode comprometer a experiência de aprendizagem.</p><p>Silva e Almeida (2019) apontam que "a preparação adequada dos docentes é fundamental para garantir o sucesso de uma estratégia de e-learning, pois o professor precisa não apenas dominar o conteúdo, mas também as ferramentas tecnológicas".</p><p>Outro desafio é a necessidade de disciplina e autonomia por parte dos alunos, que devem ser capazes de gerenciar seu tempo e suas atividades de forma eficiente em um ambiente virtual, onde a supervisão é menos presente.</p><p>Conclusão</p><p>Os Ambientes Virtuais de Aprendizagem são essenciais no contexto do e-learning, oferecendo flexibilidade e recursos tecnológicos que promovem uma experiência de ensino e aprendizado mais acessível e personalizada. No entanto, para que o uso dessas plataformas seja eficaz, é necessário um planejamento cuidadoso que leve em consideração tanto os aspectos pedagógicos quanto os tecnológicos.</p><p>Ao integrar tecnologias emergentes e estratégias pedagógicas inovadoras, os AVAs têm o potencial de transformar o ensino a distância. No entanto, é fundamental que os desafios relacionados ao acesso à tecnologia e à capacitação de professores sejam enfrentados, para garantir que essas plataformas possam cumprir plenamente seu papel de democratizar o acesso à educação e promover um aprendizado de qualidade.</p><p>Referências</p><p>Almeida, R., & Silva, T. (2018). Educação e Tecnologia: Planejamento de Ambientes Virtuais de Aprendizagem. Editora Acadêmica.</p><p>Costa, M. (2021). O Futuro dos Ambientes Virtuais: Inteligência Artificial e Big Data. Revista de Educação Digital, 5(2), 45-62.</p><p>Deterding, S., Dixon, D., Khaled, R., & Nacke, L. (2011). From Game Design Elements to Gamefulness: Defining 'Gamification'. Proceedings of the 15th International Academic MindTrek Conference: Envisioning Future Media Environments.</p><p>Garrison, D. R., & Anderson, T. (2003). E-Learning in the 21st Century: A Framework for Research and Practice. Routledge.</p><p>Moran, J. (2015). Novas Tecnologias e Mediação Pedagógica. Papirus Editora.</p><p>Nicol, D., & Macfarlane-Dick, D. (2006). Avaliação formativa e aprendizagem autorregulada: um modelo e sete princípios de boas práticas de feedback. Estudos em educação superior, 31, 199-218.</p><p>Oliveira, P., & Carvalho, S. (2020). Personalização do Aprendizado em AVAs: O Uso de Sistemas Adaptativos. Revista Brasileira de Educação, 26(3), 79-92.</p><p>Prensky, M. (2010). Teaching Digital Natives: Partnering for Real Learning. Corwin Press.</p><p>Silva, E., & Almeida, C. (2019). Desafios da Educação a Distância: Autonomia e Disciplina no E-learning. Educação e Sociedade, 40(1), 101-115.</p><p>Sobrenome, Nome abreviado. (ano de publicação). Título: subtítulo. Local de publicação, abreviatura do estado ou nome do país: Editora.</p><p>Costa, D. (2018). Neurociência cognitiva. [e‐book] Flórida: Must University (EXEMPLO DE MATERIAIS DA MUST)</p><p>Toffler, A. (1994). O choque do futuro (5a ed.). Rio de Janeiro: Record. (EXEMPLO DE LIVRO)</p><p>Barthes, R. (1967). A atividade estruturalista. In C. H. Escobar (Org.). O método estruturalista (pp. 57-63). Rio de Janeiro: Zahar. (EXEMPLO DE CAPÍTULO DE LIVRO)</p><p>Peci, A. (2007). Reforma regulatória brasileira dos anos 90 à luz do modelo de Kleber Nascimento. Revista de Administração Contemporânea, 11(1), 11-30. (EXEMPLO DE ARTIGO CIENTÍFICO)</p><p>Tavares, W. M. L. (2001). A indústria eletrônica no Brasil e seu impacto sobre a balança comercial. Disponível em 15 novembro, 2008, de</p><p>http://apache.camara.gov.br/portal/arquivos/Camara/internet/publicacoes/estnottec/pdf/108604.pdf Acessado em 10 de janeiro de 2020 (EXEMPLO DE MÍDIAS ELETRÔNICAS)</p><p>Leon, M. E. (1998). Uma análise de redes de cooperação das pequenas e médias empresas do setor das telecomunicações. Dissertação de mestrado, Universidade de São Paulo, São Paulo, SP, Brasil. (EXEMPLO DE TESES E DISSERTAÇÕES)</p><p>Almeida, R., & Silva, T. (2018). Educação e tecnologia: Planejamento de ambientes virtuais de aprendizagem. Editora Acadêmica.</p><p>Costa, M. (2021). O futuro dos ambientes virtuais: Inteligência artificial e big data. Revista de Educação Digital, 5(2), 45-62.</p><p>Deterding, S., Dixon, D., Khaled, R., & Nacke, L. (2011). From game design elements to gamefulness: Defining "gamification". In Proceedings of the 15th International Academic MindTrek Conference: Envisioning Future Media Environments.</p><p>Garrison, D. R., & Anderson, T. (2003). E-learning in the 21st century: A framework for research and practice. Routledge.</p><p>Moran, J. (2015). Novas tecnologias e mediação pedagógica. Papirus Editora.</p><p>Nicol, D., & Macfarlane-Dick, D. (2006). Avaliação formativa e aprendizagem autorregulada: Um modelo e sete princípios de boas práticas de feedback. Estudos em Educação Superior, 31, 199-218.</p><p>Oliveira, P., & Carvalho, S. (2020). Personalização do aprendizado em AVAs: O uso de sistemas adaptativos. Revista Brasileira de Educação, 26(3), 79-92.</p><p>Prensky, M. (2010). Teaching digital natives: Partnering for real learning. Corwin Press.</p><p>Silva, E., & Almeida, C. (2019). Desafios da educação a distância: Autonomia e disciplina no e-learning. Educação e Sociedade, 40(1), 101-115.</p>

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