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ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
Prof. Ma. Estelamaris Reif
Fonte: https://bit.ly/3yKKdg1 Acesso em 06/07/2022/
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Unidade 3
INDICADORES DE GESTÃO E AS ETAPAS DE ANÁLISE DAS DEMONSTRAÇÕES CONTÁBEIS
TÓPICO 1 – INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
TÓPICO 2 – INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
TÓPICO 3 – ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
Fonte: https://www.heflo.com/pt-br/workflow/workflow-management/
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A partir do estudo desta unidade, você deverá ser capaz de:
• compreender a utilização dos indicadores de rentabilidade e alavancagem, bem como a utilização dos indicadores de rotatividade;
• entender o que é o Custo Médio Ponderado de Capital, assim como o significado de capital de giro;
• conhecer as etapas para a realização prática de uma análise de Demonstrações;
• identificar a estrutura de um Relatório de Análise produzido pelos analistas.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
Há diversos tipos de indicadores que podem contribuir para a análise do desempenho da empresa, e alguns deles estão voltados para a análise da rentabilidade, giro e alavancagem.
https://bit.ly/3zhfXtF
O giro do ativo é um indicador da atividade da empresa que avalia quantas vezes os ativos da empresa giraram em função das vendas. Para uma análise mais rápida, podemos calcular o giro do ativo utilizando a fórmula seguinte:
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
GIRO DO ATIVO
É utilizado para avaliar quantas vezes ocorreu o giro dos ativos aplicados às atividades operacionais da empresa, comparado ao valor das receitas líquidas de vendas geradas, entre outras palavras, o imobilizado.
Fórmula:
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
GIRO DO ATIVO OPERACIONAL
A margem bruta é obtida pela apuração do resultado entre o lucro bruto e a receita líquida de vendas. 
O lucro bruto é obtido a partir da apuração da diferença entre a receita líquida de vendas e o custo dos produtos vendidos. Já a receita líquida de vendas é a diferença entre a receita bruta de vendas e as deduções das vendas como sendo os impostos, as devoluções das vendas e os abatimentos das vendas.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
MARGEM BRUTA
Esse valor tende a ser menor que 1, já que é difícil o lucro de um negócio superar sua receita, é indicado multiplicá-lo por 100, para enxergar a margem em termos percentuais.
Quando for apurado o lucro bruto, este deve ser o suficiente para cobrir as despesas operacionais (despesas administrativas, comerciais, financeiras, tributárias, dentre outras). 
Para esse indicador, é necessário apurar o lucro operacional (LO) que é calculado com o uso do valor do lucro operacional líquido (LOL) e a receita operacional líquida (ROL).
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
MARGEM OPERACIONAL
A margem líquida do exercício é um excelente indicador de análise, pois apresenta o retorno gerado em todas as operações realizadas pela empresa durante o período, comparada às vendas líquidas dela.
É um percentual que identifica se a empresa gerou o retorno sobre as vendas que foram estipuladas na estrutura dos custos dos produtos.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
MARGEM LÍQUIDA DO EXERCÍCIO
A rentabilidade do ativo também pode ser caracterizada como a taxa do retorno dos investimentos realizados pelos gestores na empresa, podendo comparar com a TIR que é a taxa interna de retorno.
A Taxa de Retorno sobre Investimentos (TRI) é um índice que apresenta quanto a empresa obteve de lucro líquido em relação ao valor aplicado.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
RENTABILIDADE DO ATIVO
Diferente do indicador da rentabilidade do ativo, o indicador da rentabilidade do patrimônio líquido apura apenas o retorno do investimento realizado pelos sócios e investidores na empresa.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
RENTABILIDADE DO PATRIMÔNIO LÍQUIDO
Payback é uma interessante ferramenta para a análise de investimentos. Sua função é apurar o tempo do retorno dos investimentos realizados pela empresa, adotando perspectivas de retorno desses investimentos com taxa de atratividade ao custo do capital investido. As taxas não podem estar muito além ou aquém das taxas praticadas pelos órgãos oficiais, como o Banco Central.
A avaliação do retomo do investimento deve sempre estar relacionada com a área de atuação da empresa. Alguns segmentos de mercado exigem altos volumes de investimentos enquanto outros nem tanto, por exemplo, a área da tecnologia necessita de enormes volumes de recursos investidos para que as empresas deste segmento estejam sempre atualizadas.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
PAYBACK
Para avaliar se o investimento é interessante ou não, é necessário adotar o método de apuração do Payback Descontado, onde se deve estabelecer um prazo para avaliar a recuperação do capital investido. 
Nesse caso, se o prazo do retorno do investimento for estipulado em até três anos, o retorno deve ser igual ou inferior a três anos.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
MÉTODO PAYBACK DESCONTADO (PBD)
Com a análise do método PBD para os investimentos, é necessário levar em conta o custo do dinheiro no tempo, com a aplicação do custo de capital da empresa (taxa de juros ou a taxa da inflação, ou os dois conjugados). Esse resultado pode apresentar as seguintes ponderações:
• O valor do PBD pode ser interpretado como o prazo de recuperação do investimento remunerado no valor da taxa de juros correspondente ao custo de capital.
• O método do PBD apresenta desvantagens por não considerar todos os capitais do fluxo de caixa, e por definir de forma subjetiva o prazo máximo tolerado para avaliação e, ainda, muitas empresas tendem a continuar com a tendência de aceitar projetos de curta maturação e baixa rentabilidade e rejeitar projetos de maior maturação e alta rentabilidade.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
Antes de tudo, é preciso entender qual é o conceito de alavancagem. De forma simplificada, ele trata de utilizar recursos para conseguir resultados maiores com um esforço pequeno.
O termo é derivado da alavanca. 
Na física, ele trata de um objeto que é usado para aumentar a força aplicada e facilitar a realização de trabalhos. No setor econômico, o entendimento é adaptado: fala sobre conseguir mais rentabilidade com menos recursos.
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
ALAVANCAGEM DA EMPRESA
https://bit.ly/3AVoZxE
Mas como isso funciona? 
Na prática, são aplicadas oportunidades externas por meio do endividamento para buscar o aumento do lucro líquido.
Ou seja, a alavancagem é uma técnica utilizada para aumentar o potencial de retorno de um investimento. 
Para tanto, são utilizados diversos recursos externos — como empréstimos, financiamentos, aluguel ou derivativos
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
Há três tipos de alavancagem:
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
Operacional
Financeira
Combinada
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
Alavancagem operacional: preocupa-se com a relação entre as vendas da empresa e seus lucros antes dos juros e do imposto de renda (LAJIR).
Alavancagem financeira: preocupa-se com o relacionamento entre o LAJIR da empresa e o Lucro Líquido.
Alavancagem combinada: preocupa-se com o relacionamento entre as receitas de vendas da empresa e o Lucro Líquido..
Fórmula do Grau de alavancagem financeira (GAF):
Fórmula do Grau de alavancagem operacional (GAO):
Fórmula do Grau de alavancagem combinada (GAC):
TÓPICO 1 - INDICADORES DE RENTABILIDADE E ALAVANCAGEM
http://bit.do/eNSP9
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TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
Os Indicadores de rotatividade, também chamados de GIRO presentam a velocidade com que elementospatrimoniais se renovam durante determinado período. 
Devido a sua natureza, eles têm seus resultados normalmente apresentados em dias, meses ou períodos maiores
Podemos apurar as seguintes informações com a apuração do giro:
Rotatividade do Estoque de Produtos Acabados;
Prazo Médio de Recebimento de Contas a Receber; 
Prazo Médio de Pagamento de Contas a Pagar;
Dentre outros.
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
Este índice, muito divulgado, procura representar quantas vezes se “renovou” o estoque por causa das vendas.
Fórmula:
Em seguida é necessário apurar o giro em dias que se realizou o estoque, que, nesse caso, se divide 360 dias do ano comercial pelo giro dos estoques.
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
O PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DOS ESTOQUES
O prazo médio de rotação de clientes permite identificar o prazo médio de cobrança dos clientes da empresa.
Fórmula:
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
PRAZO MÉDIO DE ROTAÇÃO DE CLIENTES
Apresenta o prazo médio para pagamentos aos fornecedores, possibilitando possível comparar esse resultado com o prazo médio de contas a receber e avaliar a capacidade para a geração do caixa da empresa.
Fórmula:
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
PRAZO MÉDIO DE PAGAMENTO DE FORNECEDORES
O Valor Econômico Agregado (EVA) é o lucro econômico de uma empresa em determinado período. 
Ele mede o desempenho financeiro da empresa e é calculado deduzindo o custo do capital investido do seu lucro operacional. 
Por trás do conceito do EVA temos a ideia de que qualquer investimento só faz sentido quando gera o maior retorno possível, sobre o capital investido, para os seus acionistas. 
Ou seja, para que uma empresa se torne atraente para os investidores, é preciso que ela ofereça uma taxa de retorno acima do seu custo de capital.
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
VALOR ECONÔMICO AGREGADO – EVA
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Quando a empresa não alcança êxito na geração dos recursos financeiros com as suas atividades operacionais, algumas vezes provado devido à forte necessidade de investimentos, estas optam por operar na Bolsa de Valores e vender as suas ações, que é uma maneira de captar recursos financeiros.
É importante para os gestores da empresa obterem as informações referente ao retorno sobre o capital da empresa pela aplicação do Custo Médio Ponderado de Capital (CMPC). Este é um indicador que permite apurar o resultado operacional mínimo para a empresa pagar as captações de recursos de financiamentos.
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
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Lembrando que o custo de capital é dividido em custo de capital próprio e custo do capital de terceiros.
Por isso é importante compreender o CÁLCULO DO CMPC – CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
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Administração do capital de giro envolve avaliação do capital circulante líquido que é a somatória dos recursos que constam no ativo circulante descontado o passivo circulante. Desta forma, o capital circulante líquido somente é vantajoso se a somatória dos ativos circulantes for maior que a somatória dos passivos circulantes.
Isso significa que o saldo positivo dessa operação apresenta que a empresa não necessita de maior volume de recursos de terceiros para o investimento nos seus ativos operacionais.
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
CAPITAL DE GIRO
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A fórmula do CDG Capital de Giro é:
Ativo Circulante – Passivo Circulante.
TÓPICO 2 - INDICADORES DE ROTATIVIDADE, CUSTO MÉDIO PONDERADO DE CAPITAL E CAPITAL DE GIRO
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http://bit.do/eNSP9
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TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
https://www.agenciaeplus.com.br/5-etapas-chave-para-um-e-commerce/
Chegamos ao último tópico da Unidade 3, onde aprenderemos sobre as etapas da análise de demonstrações. Aprenderemos passo a passo como fazer um boa análise.
A análise compreender basicamente 8 etapas, sendo:
1ª OBTENÇA DAS DEMONSTRAÇÕES FINANCEIRAS
2ª AVERIGUAÇÃO DA QUALIDADE DESTAS DEMONSTRAÇÕES
3ª PREPARAÇÃO DAS DEMONSTRAÇÕES PARA ANÁLISE
4ª SELEÇÃO DOS INDICADORES A SEREM UTILIZADOS
5ª COMPARAÇÃO DE RESULTADOS
6ª IDENTIFICAÇÃO DE PADRÕES E EXCEÇÕES
7ª ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ANÁLISE
8ª TOMADA DE DECISÃO COM BASE NA ANÁLISE
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
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Nesta etapa é necessário verificar se estamos de posse de todas as Demonstrações Contábeis e suas Notas Explicativas. 
É desejável ter em mãos as Demonstrações Contábeis de pelo menos três períodos.
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
1ª ETAPA : OBTER AS DEMONSTRAÇÕES 
FINANCEIRAS DA ENTIDADE
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O simples fato de existir uma Demonstração publicada pela entidade não significa que sua qualidade está garantida. Uma das formas de se identificar a credibilidade desse relatório é averiguar se ele foi analisado por uma auditoria independente.
Porém, isso não significa que só as demonstrações que passaram por um processo de auditoria sejam confiáveis.
algumas empresas pequenas se preocupam o suficiente em utilizar as informações contábeis para tomada de decisões a ponto de terem dados extremamente confiáveis.
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
2ª ETAPA: ENVOLVE AVERIGUAR A QUALIDADE DAS DEMONSTRAÇÕES.
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Apesar de a Lei das Sociedades por Ações e da convergência às normas internacionais de Contabilidade terem gerado uma maior padronização das Demonstrações para todos os tipos societários, há de se verificar se realmente a empresa classificou suas contabilizações de forma a permitir uma análise confiável.
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
3ª ETAPA: PREPARAR AS DEMONSTRAÇÕES PARA A ANÁLISE
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Aprendemos diversos indicadores nos tópicos anteriores, e ainda há outros tantos existentes, mais avançados e/ou que demandam informações internas, que não foram escopo deste livro. 
No entanto, calcular todos os existentes de forma mecânica e sem critério não é interessante, o ideal é verificar quais são os mais apropriados para o objetivo do analista. 
Afinal, cada analista tem um objetivo diferente com relação à tomada de decisão.
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
4ª ETAPA: DEVE-SE SELECIONAR QUAIS INDICADORES SERÃO UTILIZADOS.
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Só analisar os resultados da empresa não é o suficiente. 
Precisa-se comparar os resultados externamente com outras empresas concorrentes que sejam do mesmo segmento de negócio da entidade, a fim de entender se realmente aqueles resultados podem ser considerados bons/ruins ou não (se eu não tiver fator de comparação, considerando apenas a própria empresa, não há parâmetros suficientes para que uma conclusão efetiva seja tomada).
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
5ª ETAPA: COMPARAR OS RESULTADOS COM OS DE OUTRAS EMPRESAS CONCORRENTES DENTRO DO SEGMENTO DA EMPRESA.
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É nessa etapa em que o analista, já em posse do resultado dos indicadores, tendo-os comparado internamente e externamente, busca identificar padrões nos indicadores e ocorrência de exceções.
Aqui, vale a máxima do analista como autor do processo ter de utilizar seus conhecimentos do negócio da empresa para que não seja influenciado somente pelos resultados obtidos pelos indicadores.
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
6ª ETAPA: DEVE-SE PROCURAR IDENTIFICAR PADRÕES E EXCEÇÕES
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É no Relatório de Análise que o analista descreverá seu diagnóstico com base nas conclusões obtidas. O produto final da análise econômico-financeira das demonstrações contábeis são relatórios com os índices e as respectivas explicações para flutuações relevantes e paratendências fora dos parâmetros.
O texto deve ser objetivo e direto, podendo utilizar linguagem técnica, mas focando principalmente em uma escrita simples, para que seja efetivamente compreendido pelos leitores.
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
7ª ETAPA: CONSISTE NA ELABORAÇÃO DO RELATÓRIO DE ANÁLISE.
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Por fim, a etapa mais esperada, que representa o principal objetivo de se realizar uma análise de Demonstrações Contábeis/Financeiras: a tomada de decisão.
TÓPICO 3 - ETAPAS DA ANÁLISE DE DEMONSTRAÇÕES
8ª ETAPA: TOMADA DE DECISÕES COM BASE NA ANÁLISE REALIZADA.
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http://bit.do/eNSP9
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