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<p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>NORDESTE</p><p>Centro econômico e social do Brasil Colônia.</p><p>Complexo regional do Nordeste: político com principais cidades.</p><p>Estrutura socioeconômica</p><p>Fonte: MAGNANO, Angélica A. Revista Brasileira de Geografia. Rio de Janeiro, v. 57, out./dez. 1995. p. 77; IBGE. Disponível em: . Acesso em: dez. 2015.</p><p>SONIA VAZ</p><p>Capítulo 11 – Complexos regionais brasileiros</p><p>Patrimônio da humanidade</p><p>Histórico do crescimento econômico e industrializado.</p><p>Transposição do São Francisco</p><p>Ferrovia Transnordestina</p><p>Complexo Intermodal Porto Sul</p><p>Indústria que produz medicamentos hemoderivados (fabricados a partir do plasma humano) em goiana (PE), 2012.</p><p>GUGA MATOS/JC IMAGEM/ESTADÃO CONTEÚDO</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Desdobramentos recentes</p><p>Principais centros industriais</p><p>Feira de Santana</p><p>Ilhéus</p><p>Polo calçadista</p><p>Sobral</p><p>Juazeiro do Norte</p><p>Indústria de calçados em Sobral (CE), 2016.</p><p>WELLINGTON MACEDO/FUTURA PRESS</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Agropecuária nas Sub-regiões</p><p>Zona da mata, agreste, Sertão e Meio-Norte</p><p>As quebradeiras de coco babaçu</p><p>Mulher quilombola quebra coco de babaçu no povoado de Soledade, em Caxias (MA), 2014.</p><p>CESAR DINIZ/PULSAR IMAGENS</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Indústria da seca</p><p>Semiárido nordestino</p><p>Bioma Caatinga</p><p>Cisternas</p><p>Atividade turística</p><p>Praia dos Carneiros, em Tamandaré (PE), com a capela de São Benedito ao fundo, 2015.</p><p>EDERSON FELIX/FUTURA PRESS</p><p>Maior parte dos fluxos de capitais, mercadorias, pessoas e informações</p><p>Multimodais</p><p>Região mais urbanizada e com agropecuária mais modernizada</p><p>Centro econômico-financeiro e de serviços</p><p>Centro de pesquisas científicas e tecnologia</p><p>Centro-Sul</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Atividade extrativista</p><p>Agropecuária</p><p>Cerrado: desmatamento e conservação</p><p>Pesquisas e sustentabilidade no Cerrado</p><p>Amazônia</p><p>Amazônia legal e Amazônia continental</p><p>Rodovias como vetores do desmatamento</p><p>Comunidade ribeirinha de Iranduba (AM), 2015.</p><p>ERNESTO REGHRAN/PULSAR IMAGENS</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Propostas de desenvolvimento</p><p>Áreas agropecuárias</p><p>Exploração ilegal</p><p>Conservação da Amazônia</p><p>Terminal de embarque de grãos no Rio Tapajós, em Santarém (PA), 2015. No entorno do Rio Tapajós instalaram-se fazendas, grande parte delas voltada para o cultivo de soja, escoada pelo terminal. Segundo a moratória da soja – acordo entre sociedade civil, setor produtivo e governo, que visa eliminar o desmatamento da cadeia de produção da soja na Amazônia –, em vigor desde julho de 2006, empresas não podem comercializar ou financiar a soja e seus derivados provenientes de áreas desmatadas no bioma Amazônia após maio de 2008, dentro de terras indígenas ou que estejam na lista de trabalho escravo. Em maio de 2016, a moratória foi renovada por prazo indeterminado.</p><p>RICARDO AZOURY/PULSAR IMAGENS</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Indústria da seca</p><p>Semiárido nordestino</p><p>Bioma Caatinga</p><p>Cisternas</p><p>Atividade turística</p><p>Praia dos Carneiros, em Tamandaré (PE), com a capela de São Benedito ao fundo, 2015.</p><p>EDERSON FELIX/FUTURA PRESS</p><p>Maior parte dos fluxos de capitais, mercadorias, pessoas e informações</p><p>Multimodais</p><p>Região mais urbanizada e com agropecuária mais modernizada</p><p>Centro econômico-financeiro e de serviços</p><p>Centro de pesquisas científicas e tecnologia</p><p>Centro-Sul</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Atividade extrativista</p><p>Agropecuária</p><p>Cerrado: desmatamento e conservação</p><p>Pesquisas e sustentabilidade no Cerrado</p><p>Amazônia</p><p>Amazônia legal e Amazônia continental</p><p>Rodovias como vetores do desmatamento</p><p>Comunidade ribeirinha de Iranduba (AM), 2015.</p><p>ERNESTO REGHRAN/PULSAR IMAGENS</p><p>Complexos regionais brasileiros</p><p>Propostas de desenvolvimento</p><p>Áreas agropecuárias</p><p>Exploração ilegal</p><p>Conservação da Amazônia</p><p>Terminal de embarque de grãos no Rio Tapajós, em Santarém (PA), 2015. No entorno do Rio Tapajós instalaram-se fazendas, grande parte delas voltada para o cultivo de soja, escoada pelo terminal. Segundo a moratória da soja – acordo entre sociedade civil, setor produtivo e governo, que visa eliminar o desmatamento da cadeia de produção da soja na Amazônia –, em vigor desde julho de 2006, empresas não podem comercializar ou financiar a soja e seus derivados provenientes de áreas desmatadas no bioma Amazônia após maio de 2008, dentro de terras indígenas ou que estejam na lista de trabalho escravo. Em maio de 2016, a moratória foi renovada por prazo indeterminado.</p><p>RICARDO AZOURY/PULSAR IMAGENS</p><p>image3.png</p><p>image4.jpg</p><p>image5.jpg</p><p>image6.jpg</p><p>image7.jpg</p><p>image8.emf</p><p>image9.jpg</p><p>image10.jpg</p>

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