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<p>Teoria do Crime</p><p>Prof Alexandre Rodrigues - curso de bacharelado em Direito da UNAMA, em 2023.2</p><p>Sugestões de aplicações para apresentações diversas. Além dos 14 slides ao lado, clicando em “novo slide” na Página Inicial, outras opções aparecerão para inclusão e facilitar sua apresentação.</p><p>Marque onde você deseja adicionar o slide: selecione um slide existente no painel Miniaturas, clique no botão Novo Slide e escolha um layout.</p><p>Referências Bibliográficas</p><p>O Direito Penal é a parte do ordenamento jurídico que tem por objetivo selecionar os comportamentos humanos mais graves e danosos à coletividade e que são capazes de colocar em risco os valores fundamentais para a convivência social, identificando-os como infrações penais, cominando, como conseqüência, as respectivas sanções, além de estabelecer todas as regras complementares e gerais necessárias à sua correta aplicação.</p><p>Desvio: normalidade</p><p>Normatividade</p><p>Respostas: Estado</p><p>Sociedade</p><p>Direito Penal: desvio normativo + resposta estatal = pena</p><p>Introdução ao Direito Penal</p><p>O Direito Penal e a Lei de Talião</p><p>Vingança divina;</p><p>Vingança privada;</p><p>Tutela judicial x autotutela</p><p>A pirâmide de Kelsen – a constitucionalização</p><p>Punitivismo x garantismo</p><p>Luigi Ferraijoli</p><p>Direito Penal Constitucional</p><p>LEITURA DO CAPÍTULO 3 – UNIDADE 1 NO AVA;</p><p>=> CONHECER A EVOLUÇÃO DO DIREITO</p><p>PENAL NO BRASIL - CH TEÓRICA EAD- 1h</p><p>Atividade AVA</p><p>- Sujeito ativo: É aquele que pratica a conduta descrita na lei, ou seja, o fato típico. Só o homem, em princípio, pode ser sujeito ativo do crime.</p><p>O conceito abrange não só aquele que pratica o núcleo da figura típica (matar, subtrair etc.), mas também o co-autor ou partícipe, que colaboram na conduta típica.</p><p>Exceção: Pessoa Jurídica</p><p>- Sujeito passivo: É o titular do bem jurídico lesado ou ameaçado pela conduta criminosa.  Ex: o morto (no homicídio), o ferido (na lesão corporal) etc.</p><p>Pode ser o homem (mesmo antes de seu nascimento ou após a morte) e também a pessoa jurídica (ex: crimes contra o patrimônio).</p><p>Sujeitos e objetos do crime</p><p>- Objetos do crime:</p><p>- Objeto jurídico: O objeto jurídico do crime é o bem-interesse protegido pela lei penal, ou seja, o bem ou interesse que o legislador tutela, em linha abstrata de tipicidade (fato típico), mediante uma incriminação penal. Bem é tudo aquilo que satisfaz uma necessidade humana. Ex: a vida, a integridade física, a honra, o patrimônio etc.</p><p>- Objeto material: É a pessoa ou coisa sobre a qual recai a conduta criminosa, isto é, aquilo que a ação delituosa atinge. Está diretamente ou indiretamente indicado na figura penal. Nesse passo, “alguém” (o ser humano) é objeto material do crime de homicídio (art. 121), a “coisa alheia móvel” o é nos delitos de furto (art. 155), a mulher no crime de estupro.</p><p>LEITURA DO CAPÍTULO 7 E 8 – UNIDADE 1 NO AVA;</p><p>=> CONHECER AS DISCIPLINAS AUXILIARES AO DIREITO PENAL;</p><p>=> PERCEBER NO MEIO SOCIAL COMO OCORRE O DIÁLOGO DO</p><p>DIREITO PENAL COM AS CIÊNCIAS AUXILIARES</p><p>Atividade AVA</p><p>1. Intervenção Mínima:</p><p>O Direito Penal só deve preocupar-se com os bens mais importantes e necessários à vida em sociedade.</p><p>critério político</p><p>perturbações e ataques mais leves a bens jurídicos menos importantes, devem ser objeto de tratamento de outros ramos do Direito (Caráter subsidiário do Direito Penal).</p><p>Esse princípio é ainda conhecido como ultima ratio e também é responsável pela ocorrência do fenômeno chamado de descriminalização, pois o legislador, atento às mudanças sociais que deixa de dar importância a bens que no passado eram de maior importância, faz retirar do ordenamento jurídico determinados tipos incriminadores.</p><p>Princípio preconizado pelo jurista Alemão Claus Roxin.</p><p>Princípios do Direito Penal</p><p>2. Lesividade:</p><p>Preconiza que as proibições penais somente se justificam quando se referem a condutas que afetem gravemente direitos de terceiros, não devendo ser concebidas como respostas puramente políticas aos problemas sociais.</p><p>Possui três principais funções:</p><p>a) proibir a incriminação de uma atitude interna e que não exceda o âmbito de existência do próprio autor. Ex: não punição da autolesão ou a tentativa de suicídio.</p><p>b) proibir a incriminação de simples estados ou condições existenciais: O homem não pode ser punido pelo que ele é, e sim pelo que ele fez. O direito regula a conduta humana e não o “ser” da pessoa (Eugenio Raúl Zaffaroni);</p><p>c) afastar a incidência da lei penal aquelas condutas que, apesar de desviadas, não afetam qualquer bem jurídico de terceiros. A conduta desviada é aquela que a sociedade trata com certo desprezo ou repulsa, ou seja são reprovadas sob o aspecto moral. (Ex: não tomar banho, tatuar o corpo, práticas sexuais não ortodoxas.</p><p>3. Adequação social:</p><p>Desenvolvida pelo Alemão Hans Welzel, preconiza que, apesar de uma conduta se subsumir ao modelo legal, não será considerada típica se for socialmente adequada ou reconhecida, ou seja, se estiver de acordo com a ordem social da vida em um dado momento histórico.</p><p>Essa teoria é bastante combatida, pois costume não revoga lei (uma lei somente pode ser revogada por outra lei – Art. 2º “caput” da LICC).</p><p>Decisão: “Jogo do Bicho” – Absolvição pretendida com base na ausência de reprovabilidade social da conduta – inadmissibilidade – impossibilidade de descumprimento da lei pelo juiz, com base em motivações extrajurídicas colidentes com a vedação do enriquecimento ilícito. Ilicitude não afastada pela exploração pelo Estado de modalidades assemelhadas de jogos de azar ou apostas, pois os recursos daí provenientes revertem em prol da sociedade. Lei de contravenções penais não revogada por outra lei. (RT 640/306 – TACrimSP).</p><p>4.Insignificância</p><p>O princípio da insignificância fundamenta-se principalmente no conceito de tipicidade penal e, mais especificamente, no conceito de tipicidade material. Como veremos mais adiante, a tipicidade faz parte do conceito de fato típico, que, juntamente com a antijuridicidade e com a culpabilidade formam o conceito de crime.</p><p>A tipicidade penal, necessária à caracterização do fato típico, se divide em:</p><p>a) Tipicidade formal: É a adequação perfeita da conduta do agente ao modelo abstrato (tipo) previsto na lei penal;</p><p>b) Tipicidade material: se o fato é materialmente típico (aqui reside o princípio da insignificância).</p><p>Esse princípio foi desenvolvido por Claus Roxin que sustenta sua posição dizendo que o legislador, quando previu o tipo penal, apenas pensou em coibir lesões graves aos bens jurídicos protegidos. Mas, quando esse mesmo legislador elabora o tipo, não tem formas de afastar a pequena agressão ao bem jurídico. Ai entraria o princípio da insignificância com o objetivo de limitar essa tipificação.</p><p>5.Proporcionalidade:</p><p>Teve grande expressão no periodo Iluminista, com a Obra de Beccaria , “Dos delitos e das Penas” de 1764.</p><p>Esse Princípio exige que se faça um juízo de ponderação sobre a relação existente entre o bem que é lesionado ou posto em perigo (gravidade do fato) e o bem do qual alguém vai ser privado (gravidade da pena).</p><p>Tem assim, um duplo destinatário: o Poder Legislativo, que tem que estabelecer penas proporcionais em abstrato e o juiz, que aplica a pena concretamente ao autor de um ilícito penal.</p><p>6.Culpabilidade:</p><p>Diz respeito ao juízo de censura de reprovabilidade da conduta típica e antijurídica (ilícita) do agente. Reprova-se o agente por ter optado agir de tal modo, sendo-lhe possível agir em conformidade com o direito.</p><p>O Princípio da culpabilidade possui três sentidos fundamentais:</p><p>a) Culpabilidade como componente integrante do conceito analítico de crime: A culpabilidade é o terceiro elemento do conceito de crime (segundo a teoria tripartida) e preconiza que após a verificação de que o agente praticou uma conduta típica e antijurídica (injusto penal – fato desaprovado pelo direito), verifica-se se há a possibilidade ou não de censura sobre o fato praticado</p><p>b) Culpabilidade como princípio medidor</p><p>da pena: Diz respeito as condições judiciais previstas no art. 59 do CP para fixação da pena-base: Refere-se assim a intensidade do dolo pu grau da culpa do agente;</p><p>c) Culpabilidade como princípio impedidor da responsabilidade penal objetiva: É o princípio da subjetividade da responsabilidade penal. Não é possível em Direito Penal a responsabilidade objetiva (associação causal entre a conduta e o resultado). Assim, para que determinado resultado possa ser atribuído ao agente é preciso que sua conduta seja dolosa ou culposa, pois caso contrário não há conduta e, portanto, não há fato típico.</p><p>7.Legalidade:</p><p>Está insculpido no inciso XXXIX do art. 5º da CF e art. 1º do CP (“Não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal”). Por intermédio da lei, existe a segurança jurídica do cidadão de não ser punido se não houver uma previsão legal criando o tipo incriminador, ou seja, definindo os tipos proibidos, sob ameaça de sanção penal.</p><p>Diferença entre legalidade formal e material: A legalidade formal refere-se ao fato de que a lei editada seguiu os trâmites procedimentais previstos na CF (Processo Legislativo), para que o diploma legal possa vir a fazer parte de nosso ordenamento jurídico. A legalidade material determina que não devem ser obedecidos apenas as formulas previstas na CF, mas principalmente deve-se atentar para o conteúdo da norma, que deve sempre respeitar as limitações impostas para garantir os direitos fundamentais do cidadão (Princípio da estrita legalidade – Luigi Ferrajoli).</p><p>As fontes podem ser materiais, que informam a gênese, a substância, a matéria de que é feito o Direito Penal, como é produzido elaborado; e formais, que se referem ao modo pelo qual se exterioriza o direito, pelo qual se dá ele a conhecer.</p><p>. Fontes materiais:</p><p>A única de produção do Direito Penal é o Estado. Determina a Constituição Federal que compete privativamente à União legislar sobre “direito penal” (art. 22, I).</p><p>Obs: A CF, em seu art. 22, parg. Único, determina que lei complementar poderá autorizar os Estados-membros a legislar sobre matéria penal, mas apenas sobre questões específicas e de interesse eminentemente local (proteção da vitória-régia na Amazônia). Trata-se de competência suplementar, que poderá ou não ser delegada.</p><p>Com essa limitação os Estados não podem legislar sobre: matéria fundamental de Direito Penal, alterando dispositivo da Parte Geral, criando crimes ou ampliando causas extintivas da punibilidade, etc, que são de interesse geral.</p><p>Fontes do Direito Penal</p><p>.Fontes formais - Doutrina clássica:</p><p>1.Fontes formais diretas:</p><p>A única fonte direta do Direito Penal, diante do princípio da reserva legal é a lei. Giza a Constituição Federal em seu art. 5o ,  inciso XXXIX – “não há crime sem lei anterior que o defina, nem pena sem prévia cominação legal</p><p>2. Fontes formais indiretas:</p><p>Tem-se como fontes indiretas: os costumes e os princípios gerais de direito</p><p>O costume é uma regra de conduta praticada de modo geral, constante e uniforme, com a consciência de sua obrigatoriedade. Evidentemente, não se pode falar em criação ou revogação de crimes pelo costume, dado o princípio da legalidade. Não se pode negar, entretanto, sua influência na interpretação e na elaboração da lei penal. Ex:somente através do costume se poderá aquilatar o exato significado dos termos honra, dignidade, decoro (art. 140 do CP).</p><p>Os princípios gerais do direito são premissas éticas extraídas da legislação, do ordenamento jurídico. Está o Direito Penal sujeito às influências desses princípios, estabelecidos com a consciência ética do povo em determinada civilização, que podem suprir lacunas e omissões da lei penal.</p><p>Doutrina moderna</p><p>A) fontes formais diretas - lei, CF, Tratados, jurisprudência, princípios</p><p>B) fontes formais indiretas - doutrina</p><p>Obs: os costumes seriam fontes informais</p><p>A eqüidade, correspondência jurídica e ética perfeita da norma às circunstâncias do caso concreto a que é aplicada, não é fonte do Direito Penal, mas forma da interpretação da norma. O mesmo se dá com a doutrina e com a jurisprudência.</p><p>A analogia é uma forma de auto-integração da lei. Na lacuna desta, aplica-se ao fato não regulado expressamente pela norma jurídica um dispositivo que disciplina hipótese semelhante.</p><p>Diante do princípio da legalidade do crime e da pena, pelo qual não se pode impor sanção penal a fato não previsto em lei, é inadmissível o emprego da analogia para criar ilícitos penais ou estabelecer sanções criminais. Nada impede, entretanto, a aplicação da analogia às normas não incriminadoras quando se vise, na lacuna evidente da lei, favorecer a situação do réu. Há, no caso, a analogia “in bonam partem” .</p><p>Ex: aborto em caso de estupro - parteira</p><p>Não são fontes do Direito:</p><p>image1.png</p><p>image2.png</p><p>image3.png</p><p>image4.png</p><p>image5.jpg</p><p>image6.png</p><p>image7.jpg</p><p>image8.jpg</p>

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