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<p>1</p><p>2</p><p>SSUUMMÁÁRRIIOO</p><p>1 - INTRODUÇÃO......................................................................................................3</p><p>2 - O QUE É A REDE DE EDUCAÇÃO CIDADÃ – RECID.....................................3</p><p>3 - ORIGEM E CONTEXTO ATUAL ...........................................................................4</p><p>4 - PROCESSO PEDAGÓGICO E ORGANIZATIVO .................................................6</p><p>5 - ORGANICIDADE: FORMAÇÃO DE BASE</p><p>PARA CIDADANIA E DIREITOS HUMANOS: ......................................................6</p><p>6 - COMUNICAÇÃO: ..................................................................................................8</p><p>7 - GESTÃO COMPARTILHADA: ..............................................................................9</p><p>8 - ATIVIDADES DESENVOLVIDAS PELA RECID EM 2011: ...............................9</p><p>9 - TEMAS TRABALHADOS NOS ENCONTROS E OFICINAS DA RECID EM 2011....16</p><p>10 - AVANÇOS PROMOVIDOS PELAS AÇÕES DA RECID EM 2011....................18</p><p>REFERÊNCIAS.........................................................................................................20</p><p>ANEXO: QUADRO DAS ORGANIZAÇÕES</p><p>E MOVIMENTOS ARTICULADOS NOS ESTADOS.................................................21</p><p>3</p><p>11 -- IINNTTRROODDUUÇÇÃÃOO</p><p>Este documento apresenta um balanço das atividades desenvolvidas pela</p><p>Rede de Educação Cidadã (Recid), em todo Brasil, durante o ano de 2011. No</p><p>mesmo destacamos as ações desenvolvidas, no âmbito da abrangência local,</p><p>estadual, regional e nacional, bem como citamos as principais temáticas trabalhadas</p><p>nestas atividades, seus avanços e abrangência.</p><p>Para efeitos de tornar a comunicação mais compreensível possível, antes de</p><p>apresentar o balanço das atividades 2011, segue uma breve contextualização da</p><p>Recid, na qual destaca-se sua origem, fundamentação teórica e organização política</p><p>e pedagógica. Assim, o mesmo está organizado em três pontos que interagem entre</p><p>si, a) o que é a Recid; b) atividades desenvolvidas em 2011; e c) resultados e</p><p>avanços promovidos.</p><p>22 -- OO QQUUEE ÉÉ AA RREEDDEE DDEE EEDDUUCCAAÇÇÃÃOO CC IIDDAADDÃÃ –– RREECCIIDD</p><p>É uma articulação de diversos atores sociais, entidades, movimentos populares e</p><p>Governo Federal que assumem solidariamente a missão de realizar um processo</p><p>sistemático de sensibilização, mobilização e educação popular, através do diálogo e da</p><p>participação ativa na promoção dos direitos humanos e superação da miséria, afirmando e</p><p>propondo um projeto popular, democrático e soberano de nação.</p><p>A Recid constitui-se uma experiência nova na história da educação popular</p><p>brasileira, na medida em que o Governo Federal constitui uma equipe de</p><p>assessores/as, conhecida como Talher Nacional que, democrática e colegiadamente</p><p>coordena e acompanha, com a sociedade civil, a realização das ações educativas</p><p>desenvolvidas no âmbito da Rede em todo Brasil, primando seu foco na promoção e</p><p>vivência dos direitos humanos e do exercício da cidadania. Por ser uma Rede com a</p><p>singularidade de ter participação da sociedade e do Governo Federal, convencionou-</p><p>se dizer que a Recid é uma rede “pé dentro, pé fora”.</p><p>No âmbito desta nomenclatura – pé dentro, pé fora – o ano de 2011, para a</p><p>Recid, foi um cenário novo de muitos desafios, ajustes, avaliação e aprendizados.</p><p>Na dimensão do “pé dentro” foi seu primeiro ano no Governo Dilma, o que implicou</p><p>uma série de mudanças e ajustes na configuração do papel da equipe Talher.</p><p>Na dimensão do “pé fora”, paralelo ao exercício de adaptação ativa ao novo</p><p>governo, foi um ano marcado pelo encerramento do primeiro biênio do Plano</p><p>Nacional de Formação, com a</p><p>realização da IV Ciranda de Educação</p><p>Popular e a vivência de um amplo</p><p>processo de reavaliação da caminhada</p><p>da Recid, em vista do fortalecimento</p><p>dos processos de formação popular</p><p>que desenvolve, sua sintonia e diálogo</p><p>com os desafios e perspectivas do</p><p>cenário brasileiro e global. Para</p><p>visualizar e compreender estas</p><p>mudanças e atual contexto faz-se</p><p>necessária uma breve memória da</p><p>origem e história da Recid.</p><p>4</p><p>33 -- OORRIIGGEEMM EE CCOONNTTEEXXTTOO AATTUUAALL</p><p>A Recid tem sua origem no inicio do primeiro governo Lula (2003-2006), com</p><p>o lançamento do programa Fome Zero. Frei Betto, chamado para coordenar este o</p><p>processo de mobilização social em torno a esse programa, anunciou: “é preciso</p><p>matar a fome de pão e a sede de beleza”. Para animar e coordenar o trabalho</p><p>formou uma equipe de educadores/as, denominada Talher Nacional que, mais tarde,</p><p>foi vinculada ao Gabinete Pessoal da Presidência da República. Esta equipe tinha</p><p>como função coordenar os processos de educação popular em todo Brasil, em vista</p><p>de alimentar a fome de beleza, dignidade e cidadania, especialmente, junto às</p><p>famílias atendidas pelo programa Fome Zero.</p><p>O desenvolvimento deste trabalho saltou das famílias atendidas pelo</p><p>programa “Fome Zero” e foi agregando a parceria de diversos atores sociais,</p><p>tais como: movimentos, pastorais sociais, igrejas, ong’s, sindicatos, categorias</p><p>excluídas e/ou marginalizadas e organizações populares diversas que tinham e</p><p>tem em comum a luta pela conquista e efetivação de direitos, políticas</p><p>públicas, democratização do Estado, entre outras categorias de lutas e</p><p>exercício da cidadania. É desta iniciativa e trabalho que nasce e vem sendo</p><p>construída a Rede de Educação Cidadã.</p><p>A Recid está presente nos 26 estados da Federação e no Distrito Federal com</p><p>uma média de sete educadores/as contratados/as por unidade da federação e cerca</p><p>de 600 voluntários/as, educadores/as que colaboram e participam do planejamento,</p><p>execução e avaliação das ações estaduais.</p><p>Perfil dos educadores/as contratados/as em todo país</p><p>Total de educadores contratados/as no Brasil</p><p>186 educadores/as</p><p>Escolaridade Idade</p><p>Modalidade Porcentagem Faixa etária (anos) Porcentagem</p><p>Superior</p><p>Superior incompleto</p><p>Médio</p><p>Médio incompleto</p><p>Fundamental</p><p>Em branco</p><p>40%</p><p>23%</p><p>27%</p><p>3%</p><p>5%</p><p>2%</p><p>18 a 29</p><p>30 a 39</p><p>40 a 49</p><p>50 a 60</p><p>Acima de 60</p><p>Em Branco</p><p>26%</p><p>40%</p><p>21%</p><p>9%</p><p>2%</p><p>2%</p><p>Sexo Carga semanal trabalho</p><p>Masculino Feminino 40 horas 20 horas</p><p>38% 62% 56% 44%</p><p>Fonte: CAMP (2011)</p><p>5</p><p>Esta trajetória também marcada por produções bibliográficas e audiovisuais,</p><p>dentre as quais, destacamos a sistematização “Vamos lá fazer o que será”, referente</p><p>ao período 2003 – 2006, publicada em 2007 com edição impressa e em vídeo; as</p><p>“Cartas Pedagógicas”, publicadas em 2008 e a sistematização em vídeo do período</p><p>2007 – 2010, “Pé dentro, pé fora, na ciranda do poder popular”, cuja versão</p><p>impressa encontra-se em fase de edição, entre outras cartilhas da fase inicial.</p><p>A partir de um amplo processo de discussão e amadurecimento, foi</p><p>constituída, em 2007, uma equipe da sociedade civil, denominada Comissão</p><p>Nacional. Esta equipe nasceu com a função de partilhar a coordenação da Recid</p><p>com o Talher e a entidade âncora nacional. A Comissão Nacional é constituída por</p><p>doze educadores/as que representam, proporcionalmente, as cinco macrorregiões</p><p>brasileiras.</p><p>A equipe de assessores do Talher Nacional, até 2010 no Gabinete Pessoal da</p><p>Presidência da República, em 2011 foi vinculada à Secretaria Nacional de</p><p>Articulação Social – SNAS, da Secretaria Geral da Presidência da República e, além</p><p>do acompanhamento da Recid, passou a acompanhar outros processos e políticas</p><p>do governo no âmbito da articulação e diálogo com os movimentos sociais.</p><p>Estas duas equipes - Talher e Comissão Nacional - mais a Entidade Ancora</p><p>Nacional formam o Coletivo Nacional que coordena a Recid no nível nacional, a</p><p>partir das deliberações e encaminhamentos dos Encontros Nacionais - instância</p><p>deliberativa majoritária que reúne educadores/as de todos os estados, mais o Talher</p><p>e a Comissão Nacional e as Entidades Ancoras Nacionais. É por conta deste</p><p>contexto,</p><p>descrito neste breve histórico, que convencionou-se dizer que a Recid tem</p><p>um pé no governo e outro na sociedade – “pé dentro, pé fora”.</p><p>Quantidade de movimentos</p><p>e organizações articuladas pela Recid nas macrorregiões</p><p>Macrorregião Quantidade de organizações articuladas</p><p>Norte 171</p><p>Nordeste 200</p><p>Centro-oeste 119</p><p>Sudeste 112</p><p>Sul 70</p><p>Total 672</p><p>Fonte: Sistematização 2007 a 2010 - Recid (2011)</p><p>Este leque de articulações macrorregionais (ver quadro detalhado por estado</p><p>em anexo), não se deu da noite para o dia e é um quadro dinâmico, a exemplo da</p><p>própria natureza das organizações populares ou sociais. A Recid é, portanto, uma</p><p>experiência construída passo a passo e permanentemente avaliada e reformulada,</p><p>tendo sempre por base os objetivos e princípios da educação popular: relação</p><p>dialógica, partir da realidade e problemas concretos, aprofundamento teórico,</p><p>relação da realidade micro e macro e ações transformadoras.</p><p>6</p><p>44 -- PPRROOCCEESSSSOO PPEEDDAAGGÓÓGGIICCOO EE OORRGGAANNIIZZAATTIIVVOO</p><p>Dentro dos princípios de horizontalidade, diálogo e respeito às experiências e</p><p>conhecimentos populares que caracterizam a Educação Popular crítico-Freireana, a</p><p>Recid está organizada e desenvolve seus processos pedagógicos a partir de uma</p><p>dinâmica que flui da base dos movimentos, organizações populares e municípios</p><p>onde desenvolve suas ações educativas. Estes processos são sistematizados nos</p><p>coletivos estaduais e macrorregionais e, finalmente, são encaminhados na sua</p><p>instância deliberativa maior – o Encontro Nacional.</p><p>Na dimensão da fundamentação teórica, como</p><p>resultado de um amplo processo de discussão a partir das</p><p>suas bases, a Recid consolidou no seu 7° Encontro Nacional,</p><p>realizado em 2006, um Projeto Popular para o Brasil (PPB),</p><p>ilustrado por nove características e seu Projeto Político</p><p>Pedagógico (PPP), onde estão os 12 princípios e respectivas</p><p>diretrizes que orientam suas ações políticas e de formação.</p><p>O referencial teórico destes instrumentos é</p><p>fundamentado nos princípios do diálogo, participação coletiva</p><p>e valorização dos saberes populares, pedagogicamente</p><p>sistematizados na “Metodologia da Educação Popular Crítico-freireana”. O PPB e o</p><p>PPP são os dois instrumentos que orientam e balizam as ações educativas da Recid</p><p>em todo Brasil, em diálogo com as realidades locais e a conjuntura nacional e global.</p><p>Busca-se, no trabalho de base, partir da realidade dos/as educandos/as, a</p><p>partir da pesquisa participante, levantar quais são as questões e temas mais</p><p>significativos para cada grupo. Por exemplo, para um grupo de mulheres de um</p><p>bairro popular, a questão central pode ser a falta de creche para seus filhos. A partir</p><p>desta questão central, busca-se fazer uma relação com as políticas e direitos e</p><p>organizar as famílias para superação coletiva do problema diagnosticado, sempre</p><p>relacionando o aprofundamento teórico com a ação concreta, para que a</p><p>comunidade passe do plano da consciência – percepção do problema – para a</p><p>“conscientização”, que implica além de perceber o problema se organizar para</p><p>superá-lo.</p><p>No âmbito dos processos pedagógicos e organizativos, a Recid, além de</p><p>partir da riqueza de sua diversidade, busca vivenciar e fortalecer relações horizontais</p><p>e colegiadas. Assim, tanto a organicidade, quanto os processos pedagógicos,</p><p>fundamentados nos princípios da educação popular, resultam de uma dinâmica</p><p>dialógica e em constante movimento de avaliação e reinvenção.</p><p>55-- OORRGGAANNIICCIIDDAADDEE:: FFOORRMMAAÇÇÃÃOO DDEE BBAASSEE PPAARRAA CC IIDDAADDAANNIIAA EE DDIIRREEIITTOOSS</p><p>HHUUMMAANNOOSS::</p><p>Toda dinâmica organizativa da Recid está ordenada no objetivo de promover</p><p>e fortalecer os processos de formação, participação popular e exercício da</p><p>cidadania. É uma dinâmica que vem sendo construída, avaliada e amadurecida de</p><p>forma democrática e participativa dentro da Recid e hoje encontra-se organizada da</p><p>seguinte forma:</p><p>7</p><p>a) Programa Nacional de Formação: fruto de uma construção coletiva da Recid e</p><p>implementado a partir de 2009, vem sendo desdobrado em âmbito nacional e</p><p>estadual, através das Cirandas de Educação Popular, Jornadas pedagógicas,</p><p>Comunicoteca, Sistematização das experiências, Escolas de formação, Oficinas e</p><p>Cartas Pedagógicas. Seu objetivo é o fortalecimento dos processos de formação</p><p>de educadores/as populares, grupos e categorias de base, em vista da promoção</p><p>e fortalecimento do Projeto Popular para o Brasil.</p><p>b) Oficinas locais: desenvolvidas nos municípios junto a grupos de jovens,</p><p>mulheres ou historicamente vulneráveis, tais como: quilombolas, indígenas,</p><p>moradores de rua, assentados e acampados, pescadores e ribeirinhos. Os temas</p><p>trabalhados devem priorizar a realidade dos grupos envolvidos na perspectiva do</p><p>empoderamento popular, exercício da cidadania, vivência e fortalecimento dos</p><p>direitos humanos, tendo sempre por objetivo reforçar a formação humana com e a</p><p>partir das experiências e realidade das pessoas envolvidas no processo</p><p>educativo. Dito de outra forma, os/as educadores/as da Recid mediam o processo</p><p>de construção coletiva do conhecimento, buscando articular o saber popular com</p><p>o saber científico, de forma que educadores e educandos compreendam a sua</p><p>realidade e se descubram sujeitos com capacidade de intervir e exercer a</p><p>cidadania.</p><p>c) Planejamento, deliberações e encaminhamentos: esta dimensão dos</p><p>processos pedagógicos acontece em espaços de encontros e reuniões</p><p>constituídos pelas equipes do governo (pé dentro) e da sociedade civil (pé fora)</p><p>que constituem os coletivos que coordenam a Recid no âmbito de cada estado e</p><p>nacionalmente, organizados nos seguintes momentos:</p><p>- Encontros microrregionais e/ou estaduais: além de caráter formativo, tem</p><p>também função de programar, animar e avaliar as ações que estão sendo</p><p>desenvolvidas em diálogo com as deliberações nacionais, bem como</p><p>encaminhar e deliberar sobre assuntos e demandas locais de cada estado.</p><p>- Reuniões CN/TN/IPF/CAMP: acontecem periodicamente a cada dois meses.</p><p>Reúnem as equipes: Comissão Nacional, Talher Nacional, Instituto Paulo Freire</p><p>e o Centro de Assessoria Multiprofissional (CAMP) que, atualmente é a Entidade</p><p>Ancora Nacional. Juntas estas equipes formam o Coletivo Nacional que</p><p>coordena pedagógica e politicamente a Recid, à luz das deliberações do</p><p>Encontro Nacional, da conjuntura e das Políticas do Governo, especialmente</p><p>aquelas voltadas para os movimentos e segmentos sociais. Organiza-se em três</p><p>equipes: Pedagógica e de comunicação, Articulação política, gestão e</p><p>sustentabilidade.</p><p>- Reuniões do Coletivo Nacional Ampliado: são convocadas duas vezes por</p><p>ano ou extraordinariamente. É integrada por um educador/a de cada estado,</p><p>mais o coletivo nacional. Tem como atribuição, organizar e encaminhar as</p><p>deliberações dos Encontros nacionais, fazer troca de experiências e avaliação</p><p>da caminhada com foco na operacionalização do planejamento e do processo de</p><p>gestão.</p><p>- Encontro nacional: reúne educadores/as de todos os estados, mais as equipes</p><p>do Talher, da Comissão e da Entidade Ancora Nacional. Constitui o ponto de</p><p>convergência das demandas que vêm das bases da Rede nos municípios e</p><p>estados em diálogo com a conjuntura e políticas do Governo.</p><p>8</p><p>66-- CCOOMMUUNNIICCAAÇÇÃÃOO::</p><p>É um eixo e uma dimensão fundamental que perpassa todas as ações</p><p>pedagógicas e formativas da Recid, seja nas oficinas locais, nos encontros e demais</p><p>atividades, abordando temas como: rádios comunitárias, softwares livres,</p><p>democratização da comunicação, comunicação popular e outros que ajudem a</p><p>promover condições para que os grupos de base e coletivos entendam e assumam a</p><p>comunicação como um instrumento de construção do poder popular. Suas linhas são:</p><p>a) Garantir recursos, infra-estrutura e tecnologia para aprimorar os processos</p><p>de comunicação da Rede: sintetiza o esforço que vem e deve ser continuamente</p><p>desprendido na busca e garantia de recursos, instrumentos e espaços, tais</p><p>como:</p><p>pontos de cultura, tele-centros e outros que potencializem a comunicação em rede.</p><p>b) Desenvolver um processo de formação prático-teórica de educadores/as</p><p>populares na área de comunicação: envolve o diálogo, o intercâmbio e a</p><p>potencialização, a partir dos conhecimentos acumulados nos processos</p><p>formativos nacionais e locais, da comunicação e suas ferramentas como meios</p><p>para promover a circulação de informações e intercâmbio entre grupos de estudo,</p><p>rodas de diálogo, experiências em educação popular, bem como qualificar</p><p>política, técnica e metodologicamente as ações dos Estados.</p><p>c) Facilitar o intercâmbio entre as experiências e pessoas da Rede nos níveis,</p><p>local, estadual, macrorregional e nacional: está voltada para o mapeamento</p><p>das experiências de comunicação no âmbito da Rede, como produção de vídeos,</p><p>jornais informativos, cartas pedagógicas e outras experiências que possam</p><p>enriquecer as ações de educação popular realizadas pela Recid na sua base, em</p><p>todos os estados e municípios.</p><p>d) Integrar as lutas da sociedade civil no campo da democratização da</p><p>comunicação: resume o conjunto de ações da Recid, no sentido de mapear e</p><p>articular as lutas voltadas para democratização da comunicação, inclusive debater</p><p>sobre o papel da ANATEL; incentivar a participação nos conselhos, fóruns e</p><p>comitês estaduais de comunicação; incentivar as rádios comunitárias,</p><p>informativos, tablóides e outros, como meios de democratizar a comunicação no</p><p>Brasil e questionar a histórica política de concessões.</p><p>e) Dar visibilidade às ações da Rede: refere-se ao esforço coletivo no sentido de</p><p>promover, gerar e estimular a publicação de informativos, criação de web rádios e</p><p>outros instrumentos como banners, bolsas, camisas, estandartes que, além de</p><p>transmitir mensagens educativas, dêem visibilidade a Recid.</p><p>f) Articular e potencializar o campo da produção cultural e simbólica da Recid:</p><p>dada a presença da Recid em todo Brasil e a diversidade cultural existente,</p><p>expressa nos diversos ritmos, danças, comidas e tradições culturais, esta linha</p><p>sintetiza o esforço de promover o intercâmbio cultural, especialmente das</p><p>manifestações de raiz e de grupos independentes como ponto de resistência e de</p><p>afirmação.</p><p>g) Garantir a comunicação da diversidade: traduz-se nos objetivos de ampliar e</p><p>fortalecer os processos de comunicação em colaboração com outras</p><p>organizações e utilizar o site da Recid para divulgação das ações desenvolvidas</p><p>por grupos culturais parceiros.</p><p>9</p><p>77-- GGEESSTTÃÃOO CCOOMMPPAARRTTIILLHHAADDAA::</p><p>É a forma de planejamento, utilização e prestação de contas dos recursos</p><p>aplicados nas ações da Recid. Não é um fim em si, mas um instrumento para</p><p>promover a participação dos educadores/as e sua co-responsabilidade em todo</p><p>processo de gestão. Por ser assim, relaciona-se intimamente com todos os</p><p>processos pedagógicos e organizativos da rede e toda legislação vigente relativa ao</p><p>acesso, operacionalização e prestação de contas de recursos públicos. As linhas</p><p>deste eixo são as seguintes:</p><p>a) Sustentabilidade: resume os objetivos que seguem a linha de garantir recursos</p><p>para as atividades de educação popular da Rede, no sentido de somar com os</p><p>recursos públicos conveniados, fortalecer a organicidade em rede e buscar</p><p>outros financiadores dispostos a somar-se ao trabalho em sintonia com os</p><p>princípios e diretrizes do Projeto Político Pedagógico.</p><p>b) Marco legal: esta linha denomina o conjunto de objetivos da política de gestão</p><p>voltados tanto para formação e operacionalização de projetos e convênios dentro</p><p>do atual marco regulatório, quanto para o fortalecimento das articulações dos</p><p>movimentos sociais que vêm lutando para alterá-lo.</p><p>c) Compartilhamento: sintetiza o esforço que vem sendo construído no âmbito da</p><p>Rede, voltado para o exercício e responsabilidade de todos/as no processo de</p><p>gestão, como um exercício de cidadania, zelo e transparência na aplicação dos</p><p>recursos destinados às ações da Recid.</p><p>d) Autonomia: refere-se tanto a busca de estruturas de equipamentos e espaços</p><p>físicos em cada estado e municípios, quanto a independência dos movimentos e</p><p>organizações diversas que compõem a Recid, bem como a autonomia desta</p><p>como sujeito coletivo.</p><p>88 -- AATTIIVVIIDDAADDEESS DDEESSEENNVVOOLLVVIIDDAASS PPEELLAA RREECCIIDD EEMM 22001111::</p><p>Como resultado da vivência do processo pedagógico e organizativo descrito</p><p>neste relato, apresentamos a seguir algumas tabelas que expressam, do ponto de</p><p>vista quantitativo e qualitativo, as atividades que foram realizadas em 2011. As</p><p>atividades estão ordenadas nos níveis nacional, estaduais e macrorregionais e,</p><p>finalmente, municipais, com destaque as oficinas temáticas.</p><p>a) Atividades Nacionais:</p><p>Dentre as atividades de âmbito nacional realizadas em 2011, destacamos</p><p>cinco. Destas quatro são ações ligadas a processos de formação e planejamento e</p><p>uma é caracterizada como um processo de avaliação pedagógica e organizativa que</p><p>ainda encontra-se em curso:</p><p>Reuniões do Coletivo Nacional Ampliado: aconteceram duas durante o ano. A</p><p>primeira nos dias 25 a 27 de fevereiro, teve como objetivo “partilhar a realidade e os</p><p>processos políticos e pedagógicos estaduais, macrorregionais, refletir e aprofundar</p><p>as ações da Recid e sua articulação no âmbito da Secretaria Geral da Presidência</p><p>da República e definir o planejamento de 2011 à luz dos encaminhamentos do 10º</p><p>10</p><p>Encontro Nacional e da nova conjuntura”. Nesta reunião foram definidas quatro</p><p>linhas de ações, que balizaram as atividades da Recid, em 2011, duas voltadas para</p><p>o âmbito interno e duas para o externo. Conforme dispostas a seguir:</p><p>Linha 1 - Avaliar e atualizar as políticas e processos elaborados no 9º Encontro</p><p>Nacional, à luz do Projeto Político Pedagógico. (PNF, Política de comunicação,</p><p>Organicidade e de gestão e sustentabilidade).</p><p>Linha 2 - Fortalecer as articulações com os movimentos sociais.</p><p>Linha 3 - Aprofundar e efetivar o PNF nos estados, desencadeando processos de</p><p>formação a partir das proposições e temas do 10º encontro nacional.</p><p>Linha 4 - Debater e aprofundar os projetos de sociedade e modelo de</p><p>desenvolvimento, afirmando a educação popular e participação social como</p><p>elementos essenciais à estratégia de superação da miséria, condicionando essa</p><p>bandeira ao aprofundamento sobre o programa de governo, com incidência nas</p><p>políticas sociais e reformas estruturantes</p><p>A segunda reunião do Coletivo Nacional Ampliado aconteceu nos dias 16 a 18</p><p>de setembro. O objetivo foi “construir as diretrizes organizativas da Rede de Educação</p><p>Cidadã, à luz da caminhada, dos processos vivenciados (PPP, PNF, Planejamentos</p><p>estaduais) da conjuntura e do aprofundamento em torno da organicidade e levantar</p><p>propostas para o 11° Encontro Nacional”. Desta reunião, resultou o esboço preliminar</p><p>do “Texto Base para preparação do 11° Encontro Nacional da Recid”, programado</p><p>para os dias 14 a 18 de março de 2012, em Brasília.</p><p>Segunda Reunião Ampliada, 16 a 18 de setembro de 2011 – Luziânia-GO</p><p>11</p><p>Atividades nacionais realizadas</p><p>Participantes</p><p>O que Qtde. Data</p><p>Mulheres Homens Total</p><p>25 a 27/02 28 18 46</p><p>Reunião do Coletivo Nacional Ampliado 2</p><p>16 a 18/09 35 22 57</p><p>29 e 30/01 8 7 15</p><p>02 e 03/04 14 10 24</p><p>02 e 03/07 8 6 14</p><p>Reunião nacionais CN/TN/CAMP/IPF 4</p><p>20 e 21/08 13 16 29</p><p>1°/06 10 6 16</p><p>Reuniões nacionais CN/TN/CAMP 2</p><p>30/11 e 1°/12 ----- ----- -----</p><p>Reuniões da equipe pedagógica e</p><p>comunicação 1 09 e 10/11 12 5 17</p><p>4° Ciranda de educação popular: “sonhos</p><p>que tecem a Rede: muitas vozes e mãos</p><p>construindo a comunicação que</p><p>queremos.”</p><p>1 25 a 29/05 69 26 114</p><p>Encontro Nacional de Gestão 1 31/05 e</p><p>02/06 43 26 69</p><p>Seminário com os movimentos sociais:</p><p>“Brasil, questões e desafios atuais.” 1 19 a 21/10 55 69 124</p><p>Total de atividades 12 --- 295 211 525</p><p>Fonte: CAMP, IPF e Talher Nacional (2011)</p><p>IV Ciranda de Educação Popular: ação do PNF, inserida na linha 1 do</p><p>planejamento 2011, foi realizada</p><p>no período de 25 a 29 de maio. Emoldurada com o</p><p>lema: “sonhos que tecem a Rede: muitas vozes e mãos construindo a comunicação</p><p>que queremos”, foi inteiramente voltada à temática da comunicação, tendo como</p><p>objetivo: “Aprofundar, a partir das experiências e práticas da Recid, a perspectiva</p><p>política da comunicação que queremos construir, identificando os problemas do</p><p>sistema e dos processos de comunicação no Brasil e as experiências e práticas</p><p>sociais, tendo em vista a articulação destas iniciativas com os processos de</p><p>educação popular no conjunto da Recid e a ação para construir outro modelo de</p><p>comunicação”.</p><p>12</p><p>Encontro Nacional de Gestão: também da linha 1 do planejamento, foi realizado</p><p>nos dias 31 de maio e 1° e 02 de junho, em Brasília. Teve como objetivo: “projetar e</p><p>fazer acordos sobre o novo convênio e consolidar a avaliação da política de</p><p>gestão/sustentabilidade”. Deste encontro participaram um/a educador/a gestor/a de</p><p>cada estado e mais o responsável legal pela Entidade Ancora Estadual, além do</p><p>Coletivo Nacional da Recid: Talher e Comissão Nacional e Entidades Ancoras</p><p>Nacionais.</p><p>Seminário: “Brasil, questões e desafios atuais”: atividade da linha 2,</p><p>aconteceu nos dias 19 a 21 de outubro, em Brasília. Teve como objetivo:</p><p>“compreender as raízes históricas da pobreza e da miséria e o modelo de</p><p>desenvolvimento em curso no país, identificando os desafios atuais para os</p><p>movimentos sociais e a organização popular, assim como para o fortalecimento</p><p>do Projeto Popular”. Foi uma iniciativa e experiência inédita da Recid que reuniu</p><p>46 Organizações do Movimento Popular, para discutir o Brasil, criticar e levantar</p><p>propostas, num exercício de participação cidadã.</p><p>Seminário: “Brasil, questões e desafios atuais”, 19 a 21 de outubro de 2011 – Luziânia-GO</p><p>Processo avaliativo da Recid: como desdobramento da linha 1 - ações de cunho</p><p>interno à Rede - foi desencadeado e está em curso um amplo processo avaliativo da</p><p>Recid que abrange a 1ª Etapa do Plano Nacional de Formação (PNF) e os Eixos da</p><p>Comunicação, da Organicidade e da Gestão compartilhada. Este processo resultou</p><p>num Texto Base que se encontra em fase de discussão e emendas, no âmbito dos</p><p>estados e caminha para ser consolidado como documento oficial da Organicidade</p><p>Política e Pedagógica da Recid, no 11° Encontro Nacional, em março de 2012.</p><p>13</p><p>b) Atividades Estaduais e Regionais</p><p>Configuram os eventos de estudo e planejamento que abrangem dois ou mais</p><p>municípios – modalidade denominada de Encontros Microrregionais e na</p><p>abrangência de uma região geográfica – denominados Encontros Macrorregionais.</p><p>Também envolve as reuniões das coordenações regionais. A Tabela a seguir dispõe</p><p>a quantidade de ações destas categorias que foram realizadas em 2011, pela Recid</p><p>em todo Brasil.</p><p>Encontros e Reuniões Microrregionais e Macrorregionais</p><p>Microrregionais Macrorregionais</p><p>Encontros Encontros Reuniões Regiões Estados</p><p>Qtde. Participantes Qtde. Participantes Qtde. Participantes</p><p>Acre 3 119</p><p>Amapá 3 98</p><p>Amazonas 3 99</p><p>Pará 3 112</p><p>Rondônia 2 72</p><p>Roraima 4 170</p><p>Norte</p><p>Tocantins 1 36</p><p>Total 19 706</p><p>1 73 1 15</p><p>Alagoas 5 153</p><p>Bahia 3 98</p><p>Ceará 6 213</p><p>Maranhão 3 87</p><p>Paraíba 5 181</p><p>Pernambuco 3 95</p><p>Piauí 4 172</p><p>R. G. do Norte 2 62</p><p>Nordeste</p><p>Sergipe 3 150</p><p>Total 34 1.211</p><p>1 75 3 56</p><p>Distrito Federal 2 60</p><p>Goiás 6 288</p><p>Mato G. Sul 2 111</p><p>Centro-</p><p>oeste</p><p>Mato Grosso 4 195</p><p>Total 14 654</p><p>1 80 2 25</p><p>Espírito Santo 2 102</p><p>Minas Gerais 2 96</p><p>Rio de Janeiro 6 184</p><p>Sudeste</p><p>São Paulo 2 135</p><p>Total 12 517</p><p>1 58 1 16</p><p>Paraná 4 187</p><p>Rio Grande Sul 3 96 Sul</p><p>Santa Catarina 2 76</p><p>Total 9 359</p><p>1 63 4 45</p><p>Total nacional 88 3.447 5 349 11 157</p><p>Fonte: IPF (2011)</p><p>14</p><p>c) Atividades Municipais: oficinas temáticas</p><p>As oficinas de formação configuram a ação da Recid que é desenvolvida</p><p>diretamente junto aos grupos de base. Mediadas pela metodologia da Educação</p><p>popular Crítica-freireana, acontecem dentro de uma relação de parceria e diálogo,</p><p>onde os temas trabalhados compõem um processo formativo que parte das</p><p>demandas e necessidades dos próprios grupos.</p><p>15</p><p>Oficinas realizadas em 2011</p><p>Numero de municípios Oficinas IPF Oficinas CAMP*</p><p>Região Estados Estado e</p><p>Região</p><p>Alcançados</p><p>pela Recid Qtde. Participantes Qtde. Participantes</p><p>Acre 22 10 62 1.514 47 1.052</p><p>Amapá 16 12 34 835 0 0</p><p>Amazonas 62 12 80 1.798 31 615</p><p>Pará 143 28 61 1.339 40 1.058</p><p>Rondônia 52 10 43 903 25 889</p><p>Roraima 15 7 32 852 0 0</p><p>Tocantins 139 42 32 717 23 531</p><p>N</p><p>or</p><p>te</p><p>449 121 344 7.958 166 4.145</p><p>Alagoas 102 27 31 633 27 560</p><p>Bahia 417 33 71 1.499 26 581</p><p>Ceará 184 29 55 1.315 22 496</p><p>Maranhão 217 37 70 1.481 28 651</p><p>Paraíba 223 22 35 824 41 898</p><p>Pernambuco 186 13 64 1.364 26 526</p><p>Piauí 221 28 49 1.472 40 935</p><p>R. G. do Norte 167 7 45 1.047 14 271</p><p>Sergipe 75 21 51 1.290 29 592</p><p>N</p><p>or</p><p>de</p><p>st</p><p>e</p><p>1.575 217 471 10.925 253 5.510</p><p>Distrito Federal 26 15** 33 722 9 203</p><p>Goiás 246 52 53 1.615 36 1.300</p><p>Mato G. Sul 78 10 51 1.333 16 305</p><p>Mato Grosso 141 22 74 1.886 48 1.302 C</p><p>. O</p><p>es</p><p>te</p><p>491 99 211 5.556 109 3.110</p><p>Espírito Santo 78 11 17 377 29 621</p><p>Minas Gerais 853 67 85 1.882 73 1.759</p><p>Rio de Janeiro 92 6 37 716 16 320</p><p>São Paulo 645 9 57 1.132 84 1.045 S</p><p>ud</p><p>es</p><p>te</p><p>1.747 93 196 4.107 202 3.745</p><p>Paraná 399 28 50 1.036 67 1.459</p><p>Rio Grande Sul 497 14 61 1.458 26 633</p><p>Santa Catarina 295 29 57 1.727 35 1.044 S</p><p>ul</p><p>1.191 71 168 4.221 128 3.136</p><p>Total Nacional 5.453 601 1.390 32.767 858 19.646</p><p>Fonte: CAMP e IPF (2011) * Registradas até 17 de janeiro de 2012.</p><p>** Deste total sete são municípios do entorno do DF, já no estado de Goiás</p><p>16</p><p>99 -- TTEEMMAASS TTRRAABBAALLHHAADDOOSS NNOOSS EENNCCOONNTTRROOSS EE OOFFIICCIINNAASS DDAA RREECCIIDD EEMM 22001111</p><p>Dentro da grande área temática EDUCAÇÃO POPULAR PARA CIDADANIA E DIREITOS</p><p>HUMANOS, os temas trabalhados nas oficinas e encontros da Recid realizados em</p><p>2011 estão organizados, neste balanço, em quinze categorias temáticas e uma</p><p>pontual.</p><p>No caso, cada categoria temática expressa e sintetiza temas correlativos</p><p>entre si, que foram e são trabalhados com maior frequência, nas oficinas de base e</p><p>encontros, no âmbito das ações pedagógicas da Recid.</p><p>A categoria pontual agrega temáticas variadas que foram trabalhadas por</p><p>força de determinada conjuntura local, acontecimentos e datas comemorativas.</p><p>Embora importantes, não compõem o quadro do processo de formação continuada</p><p>promovido pela Recid. Eis as categorias e temas trabalhados:</p><p>Cidadania e Direitos humanos: Direito das parteiras; Os diversos tipos de</p><p>conselhos, como espaço de participação e controle social; Orçamento Público;</p><p>Programas de proteção dos Direitos Humanos; A importância Declaração Universal</p><p>dos Direitos Humanos.</p><p>Economia solidária: Educação popular e economia solidária; Princípios do sistema</p><p>nacional do comercio justo e solidário; Experiências no campo da economia</p><p>solidária; Planejamento e fortalecimento de atividades em Economia Solidária;</p><p>Relação entre Economia Solidária e Cooperativismo; A confecção artesanal como</p><p>forma de valorizar a cultura popular, a economia solidária; Conceituação e</p><p>caracterização da economia solidária; Confecção de sabonetes artesanais, para</p><p>aumentar a renda familiar.</p><p>Relações de gênero: Trabalho e relações de gênero; Direito da mulher e as</p><p>políticas públicas existentes; Lei Maria da Penha; A participação das mulheres em</p><p>fóruns e demais organizações; Organização e combate à violência contra a mulher;</p><p>Homo-afetividade; Sexualidade e Gênero; Exploração e dominação das mulheres; O</p><p>impacto do atual modelo econômico na vida das famílias e principalmente das</p><p>mulheres; Os direitos da mulher.</p><p>Estado e sociedade: formação social e política: Formação política, econômica e</p><p>social do Brasil; Conjuntura política e econômica; Contradições dos governos</p><p>populares (Lula e Allende); Construção de um projeto popular para o Brasil;</p><p>A</p><p>desigualdade social e econômica no Brasil; Visão estratégica da luta de classes;</p><p>Formação de lideranças: Jurista popular; Crise do capitalismo: relação capital x</p><p>trabalho; Formação política e organização dos pescadores; Os mecanismos de</p><p>controle (vigilância e coerção) do Estado.</p><p>Metodologia e planejamento: Educação popular critica-freireana; Organização e</p><p>planejamento nos movimentos populares; Concepção e princípios da educação</p><p>popular; Pesquisa participante; Metodologia para sistematização de experiências de</p><p>formação; As práticas metodológicas da educação popular; Planejamento</p><p>estratégico para a construção do trabalho de base;Educação popular critica freireana</p><p>na perspectiva indígena; Planejamento das atividades da Recid – 2011.</p><p>17</p><p>Comunicação: Comunicação popular, cultura e arte; Democratização da</p><p>comunicação e rádios comunitárias; Comunicação que temos e a comunicação que</p><p>queremos; Comunicação e gestão da Recid; Sistematização de experiências de</p><p>Combate a fome e a Miséria na perspectiva da comunicação popular; As leis para as</p><p>rádios comunitárias.</p><p>Segurança Alimentar e Nutricional: SAN e produção de alimentos saudáveis;</p><p>Caminhos e estratégias de combate a miséria e a fome; Plano Nacional de</p><p>Erradicação da Fome e da Miséria; Programa de Aquisição de Alimentos; Direito a</p><p>alimentação adequada; Disseminação do conhecimento sobre Segurança Alimentar.</p><p>Reaproveitamento de alimentos.</p><p>Políticas públicas: Políticas Públicas e direitos humanos; Educação popular e a</p><p>construção de políticas públicas; Políticas públicas de cultura, educação popular e</p><p>assistência social; Políticas públicas sobre álcool e drogas; Legislação e políticas de</p><p>saúde; Educação popular como política pública; A Reforma política; Privatização de</p><p>empresas e órgãos públicos e criminalização da pobreza.</p><p>Crianças e adolescentes: Os direitos da criança, do adolescente; Exercício e</p><p>garantia dos direitos sociais; Historicidade da criança e adolescente no Brasil frente</p><p>às doutrinas de proteção integral; Quais são as competências do CMDCA e do</p><p>Conselho Tutelar; Ministério Público e Juizados da infância;Cultura popular e</p><p>infância; Violência sexual infanto-juvenil; Sistema de garantia de Direitos da Criança</p><p>e Adolescente.</p><p>Gestão e organicidade em rede: Políticas de organicidade em rede; Diretrizes</p><p>organizativas do trabalho em rede; Gestão democrática; Diversidade,</p><p>descentralização e democratização; Organicidade da rede, Estudo e avaliação sobre</p><p>gestão compartilhada.</p><p>Organização popular: Movimentos sociais e organizações populares para</p><p>construção do projeto popular; Formas de participação e organização popular; O</p><p>comportamento das classes populares; O papel dos movimentos sociais frente à</p><p>ofensiva capitalista; A importância das organizações populares e sindicais;</p><p>Formação para representantes de comunidades de bairro; Organização da</p><p>Associação de trabalhadoras domésticas; A importância da organização social na</p><p>construção de um projeto popular para o Brasil; Participação em organizações,</p><p>conselhos e movimentos sociais.</p><p>Agricultura Familiar: Benefícios previdenciários e outros destinados a agricultura</p><p>familiar; A organização do processo produtivo em assentamentos; A importância da</p><p>participação em Associação de Agricultores/as; Processo de formação e</p><p>organização de micro empreendedores/as; Trabalhos com os quintais produtivos e</p><p>as mandá-las; O associativismo como fomento da agricultura familiar; Agricultura</p><p>familiar e o cooperativismo.</p><p>Rural/urbano e Povos tradicionais: Reforma urbana e rural; Educação e cultura</p><p>das comunidades indígenas urbanas e rurais; O direito a cidade, como um direito de</p><p>todos; Reflexão sobre a violência que atinge os bairros; Os direitos da população</p><p>rural; O impacto das usinas hidrelétricas nas comunidades indígenas.</p><p>18</p><p>Juventude: Juventude e construção do projeto popular; Juventude cultura, arte e</p><p>educação; Desafios da juventude e formas de resistência; Políticas públicas para</p><p>juventude; Violência e juventude; Juventude e a vida no planeta; A realidade da</p><p>juventude urbana; Juventude e estratégias de prevenção e combate à prática do</p><p>trabalho escravo; A visão dos jovens sobre a abordagem policial nas periferias.</p><p>Sustentabilidade e meio ambiente: Problemas socioambientais; Preservação do</p><p>Meio Ambiente e reaproveitamento de matérias recicláveis; A problemática do Lixo</p><p>na atualidade; Educação Ambiental nas escolas; A importância do uso sustentável</p><p>da água; A arte e a cultura na preservação do meio ambiente; Alterações ambientais</p><p>do novo código florestal; Fortalecimento do Comitê Estadual da Campanha</p><p>Permanente Contra uso de Agrotóxicos e Pela Vida; Impacto dos agrotóxicos no</p><p>meio ambiente; Os males produzidos pelo uso de agrotóxicos; Degradação da</p><p>floresta amazônica e o intercâmbio cultural; Os grandes projetos na região nordeste;</p><p>Inclusão social na Amazônia.</p><p>Temas pontuais: Divisão territorial do Estado do Pará; Formação política nos</p><p>empreendimentos e ações do governo voltadas para educação popular; A</p><p>construção de uma agenda de mobilização municipal com os agentes de saúde;</p><p>Discutir a importância das ervas medicinais e da medicina alternativa; A importância</p><p>da participação dos pais na vida escolar dos filhos; A importância do diálogo familiar</p><p>na prevenção de problemas relacionados a álcool e drogas; Vida, felicidade,</p><p>solidariedade, amorosidade e paz, como valores fundamentais; A prática do bullyng</p><p>na atualidade; O desenvolvimento da musicalidade da cultura afro-brasileira; O dia</p><p>da consciência negra; Intolerância religiosa principalmente contra as religiões de</p><p>matrizes africanas; As drogas e suas consequências.</p><p>1100-- AAVVAANNÇÇOOSS PPRROOMMOOVVIIDDOOSS PPEELLAASS AAÇÇÕÕEESS DDAA RREECCIIDD EEMM 22001111</p><p>No âmbito da Segurança Alimentar e Nutricional, a Recid é reconhecida como</p><p>um importante ator, com presença no Consea Nacional e com ações inseridas no</p><p>Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional que foi lançado em agosto de</p><p>2011, para o quadriênio 2012/2015. Este Plano aponta como atribuição da Recid</p><p>“realizar 100 oficinas anuais, que incorporem o Direito Humano à Alimentação</p><p>Adequada, para formação de lideranças comunitárias e educadores/as populares”.</p><p>(CAISAN, 2011, p.89).</p><p>Nesta mesma temática, conseguiu-se avançar também no fortalecimento das</p><p>experiências e da luta para construção do Fórum e conselhos estaduais e</p><p>municipais; na campanha permanente contra os agrotóxicos e pela vida; no acesso</p><p>aos produtos do Programa de Aquisição de Alimentos, bem como na proposta de</p><p>realização do primeiro seminário sobre este programa; no reconhecimento da</p><p>importância da agricultura familiar, uma vez que 60% dos alimentos consumidos no</p><p>Brasil advêm desta modalidade de produção e no debate sobre a produção de</p><p>alimentos saudáveis.</p><p>Avanços significativos ocorreram também no campo das organizações</p><p>populares ou sociais e de classe, tais como: aumento e reconhecimento da</p><p>importância de planejar e agendar as atividades futuras, bem como promover a</p><p>organização popular e lutas em comum; na participação de agentes comunitários de</p><p>saúde em processos de discussão e encaminhamento do Orçamento Público; no</p><p>19</p><p>reforço e animação da articulação e troca de experiências entre os movimentos</p><p>sociais, com destaque às demandas relativas aos impactos sociais e ambientais</p><p>ocasionados pelos grandes projetos e pela construção das barragens que são uma</p><p>significativa ameaça ao modo de vida e soberania dos povos originários e</p><p>ribeirinhos, especialmente na Amazônia; nas denúncias de degradação da floresta e</p><p>intercâmbio cultural; no resgate e fortalecimento da mística como elo de força para</p><p>as lutas populares e, finalmente, na ampliação do diálogo entre os movimentos</p><p>sociais e populares e o Governo Federal.</p><p>No campo da formação popular e promoção dos Direitos Humanos destacam-</p><p>se os seguintes avanços: aumento das escolas de formação social e política nos</p><p>estados, a partir do Plano</p><p>Nacional de Formação da Recid, com destaque as</p><p>temáticas Educação Popular, modo capitalista de produção, políticas públicas e</p><p>comunicação popular; aumento do conhecimento e reconhecimento da realidade dos</p><p>povos originários, o que pressupõe maior visibilidade, por parte da sociedade e</p><p>poderes públicos, sobre a sua cultura, lutas e existência como sujeitos de direito;</p><p>intensificação de parcerias com escolas para promover a participação da juventude</p><p>em campanhas de esclarecimento sobre os direitos das crianças e jovens,</p><p>objetivados na Constituição Federal, no Estatuto da Criança e do Adolescente e o</p><p>Tratado Sobre os Direitos Humanos do qual o Brasil é signatário e envolve lutas de</p><p>prevenção e denúncia de trabalho escravo, violência sexual, dentre outras.</p><p>A Recid também avançou na realização de formação para conselheiros da</p><p>saúde, do meio ambiente, da educação, da agricultura, do Idoso, da criança e</p><p>adolescente, em vista do fortalecimento da consciência crítica, integração e</p><p>articulação permanente das políticas públicas; Também fortaleceu processos de</p><p>formação e participação de educadores/as e lideranças sociais nas conferências da</p><p>mulher, da juventude e da segurança alimentar e nutricional.</p><p>Quanto ao fortalecimento das lutas destacam-se, como avanços em 2011,</p><p>aumento do apoio, reconhecimento e valorização cultural do trabalho das parteiras</p><p>tradicionais; fortalecimento da luta pela preservação do patrimônio material e imaterial</p><p>dos povos afrodescendentes da Bahia; iniciativas de educação, prevenção e</p><p>orientação para inibir e denunciar qualquer tipo de violência domestica especialmente</p><p>contra mulheres e crianças, em face da grande incidência de casos relativos; aumento</p><p>da sensibilização e empoderamento para o enfrentamento da homofobia e, finalmente,</p><p>o aumento da preocupação e discussão sobre os impactos sociais e estruturais nas</p><p>cidades que sediarão jogos da Copa do Mundo de 2014, no Brasil.</p><p>No campo da comunicação, o trabalho da Recid, foi citado no artigo:</p><p>“Comunicação e Democracia: os avanços de 2011”, do professor Venício Lima,</p><p>como um dos dez pontos que fizeram a luta pela democratização da comunicação</p><p>avançar em 2011. Diz no artigo: “(...). Sem qualquer ordem de relevância e sem</p><p>pretender ser exaustivo, registro dez pontos que, numa perspectiva histórica, podem</p><p>ser considerados como avanços, no sentido da garantia democrática de que mais</p><p>vozes participem e sejam ouvidas no debate público. (...) 5. A continuidade das</p><p>atividades quase heróicas de entidades como a Rede de Educação Cidadã. (...) A</p><p>Recid é uma articulação de atores sociais, entidades e movimentos populares,</p><p>vinculada à Secretaria Geral da Presidência da República, que desenvolve um</p><p>trabalho junto a grupos vulneráveis econômica e socialmente (indígenas, negros,</p><p>jovens, LGBT, mulheres e outros), totalmente a margem da grande mídia”.</p><p>(Observatório da Imprensa, 2011).</p><p>20</p><p>Finalmente, no âmbito interno da Recid avançou-se na descentralização da</p><p>coordenação da Rede em vários estados, bem como no fortalecimento do trabalho</p><p>de base junto aos educadores/as; na construção e consolidação dos coletivos em</p><p>diversos municípios, a partir das ações realizadas nos grupos e comunidade de base</p><p>e na formação de novos educadores e lideranças.</p><p>Presente em todos estados e no DF e em 601 municípios brasileiros,</p><p>articulando 672 organizações e movimentos sociais e populares, pastorais sociais e</p><p>igrejas, o processo da Recid envolveu em 2011 um total de 56.891 pessoas, entre</p><p>lideranças sociais e de base, no debate sobre a sua realidade, articulado ao debate</p><p>sobre o projeto popular para o Brasil, promovendo o encontro entre o conhecimento</p><p>popular e o conhecimento científico, com foco para a especificidade regional,</p><p>articulando as iniciativas e as políticas públicas no enfrentamento de problemas</p><p>concretos e no debate em torno do desenvolvimento brasileiro.</p><p>RREEFFEERRÊÊNNCCIIAASS</p><p>CAISAN. Plano Nacional de Segurança Alimentar e Nutricional – 2012/2015.</p><p>Brasília-DF: MDS, Consea, 2011.</p><p>LIMA, Venício A. Comunicação e democracia: os avanços de 2011. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 2 fev. 2012.</p><p>RECID. Vamos lá fazer o que será: mobilização social e educação cidadã. 2ª ed.</p><p>Brasília-DF: Talher Nacional, 2006.</p><p>INFORMAÇÕES COMPLEMENTARES NO SITE DA RECID: www.recid.org.br</p><p>21</p><p>AANNEEXXOO:: QQUUAADDRROO DDAASS OORRGGAANNIIZZAAÇÇÕÕEESS EE MMOOVVIIMMEENNTTOOSS AARRTTIICCUULLAADDOOSS NNOOSS</p><p>EESSTTAADDOOSS..</p><p>REGIÃO ESTADOS ARTICULAÇÕES QTDE.</p><p>AC</p><p>Centro de Formação em Economia Solidaria – CFES; CIA de Teatro Macaco</p><p>Prego; Comissão Pastoral da Terra – CPT; Conselho Estadual de Segurança</p><p>Alimentar; Fórum Estadual de Economia Solidária; Rede Acreana de Jovens em</p><p>Ação – REAJA.</p><p>6</p><p>AP</p><p>Escola Agroecológica do Macacoari; Escola Família da Foz do Macacoari –</p><p>AEFAM; Movimento de Economia Solidária; Grupo de Mulheres Artesãs; Grupos</p><p>de jovens; Grupos de Ribeirinhos; Grupos de castanheiros; Grupos de</p><p>agricultores.</p><p>8</p><p>AM</p><p>Banco do Brasil; Campanha da Fraternidade; Conselho da Criança e</p><p>Adolescente; Conselho de Saúde e Assistência Social; Conselho Estadual da</p><p>Mulher; Conselho Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA;</p><p>Escolas e Fóruns de Formação Fé e Política; Fórum Amazonense de Economia</p><p>Solidária – FAES; Fórum Amazonense de Reforma Urbana; Fórum Comunitário</p><p>Integrado de Políticas Públicas da Zona Leste; Fórum de Economia Solidária de</p><p>Manaus; Fórum Popular de Políticas Publicas do Careiro da Várzea; Fóruns das</p><p>Mulheres de Manaus, Grito dos/as Excluídos e Excluídas; IBAMA; Movimento</p><p>dos Trabalhadores Sem Terra – MST; Rede Eco-Recicla – Catadores e</p><p>Catadoras; SEBRAE; Secretaria de Aqüicultura e Pesca – SEAP; Universidade</p><p>Estadual do Amazonas.</p><p>20</p><p>N</p><p>or</p><p>te</p><p>PA</p><p>Articulação do PAA nos Municípios de: Capitão Poço, Ourém, Santarém Novo;</p><p>Articulação PAA no Município de Capanema e Tracuateua; Associação das</p><p>Organizações de Mulheres Trabalhadoras do Baixo Amazonas – AOMT-BAM;</p><p>Associação de Agricultores Jovens; Associação de Apicultores do Município de</p><p>Ourém - APIMOU; Associação de controle social do programa bolsa família de</p><p>Tucuruí; Associações de Bairros; Banco do Brasil do Município de Castanhal;</p><p>Banco do Brasil; Cadeia Apícola do Estado do Pará; Casa Família Rural; Central</p><p>De Associações Rurais; Companhia Nacional de Abastecimento no</p><p>Acompanhamento do Programa de Aquisição de Alimentos – CONAB;</p><p>Conferência Nacionao dos Bispos do Brasil – CNBB; Conselho da Criança e do</p><p>Adolescente; Conselho Estadual de SAN; Conselho Estadual de Segurança</p><p>Alimentar – CONSEA – PA; Conselho Fiscalizador das Obras do Governo do</p><p>Estado – CONFINS; Conselho Tutelar; Cooperativa de trabalhadores rurais do</p><p>Acará – COOPTRA; Criação do Grupo Renascer da Terceira Idade; EMATER;</p><p>FAOR; FASE /PA; Fórum de Mulheres Brasileiro; Fórum Estadual da Reforma</p><p>Urbana; Fórum Internacional de Educação; Fórum Metropolitano da Reforma</p><p>Urbana; Fórum Paraense de Segurança Alimentar; Fundação Cultural Curro</p><p>Velho do Governo Estadual; Grupos de Mulheres Quilombolas; Grupos</p><p>indígenas Caiapós; Igrejas; Instituto Ujuri; MOVA/ PA; Movimento de Mulheres</p><p>do Nordeste Paraense MMNEPA; Movimentos Sociais, a Ação Social Integrada</p><p>ao Palácio do Governo (ASIPAG); Prefeituras Municipais; Programa Nacional da</p><p>Agricultura Familiar – PRONAF; SEBRAE; Secretaria de Agricultura; Secretaria</p><p>de Desenvolvimento Social – SEDES; Secretaria de Estado de Agricultura –</p><p>SAGRI; Secretaria de Estado de Desenvolvimento Urbano e egional – SEDURB;</p><p>Secretária de Pesca; Serviço Nacional de Aprendizagem Rural SENAR;</p><p>Sindicatos de Trabalhadores Rurais.</p><p>47</p><p>22</p><p>RO</p><p>Apremara; Assembleia Popular; Associação Girassol - AGIR; CEDECRI; CINE</p><p>GAIA; Coletivo Jovem Pró – Sustentabilidade em Rondonia; Comissão de</p><p>Justiça – CJP Escola de Fe e Política de Jaru; Escola Estadual Casa</p><p>de Davi;</p><p>Fórum Cidadania; Gabinete do Dep. Federal Eduardo Valverde; Grupos Sol da</p><p>Esperança; Igreja Católica; Instituto de Educação Popular de Rondônia –</p><p>IEPRO; Instituto Índia – Amazôni; Instituto Índia Amazônia; Instituto Madeira</p><p>Vivo – IMV; Juventude Protagonista no meio Cultural JPC; Movimento Hip Hop</p><p>da Floresta – MHF; Movimento Paz de Porto Velho e Candeias; Regional de</p><p>Ariquemes da Pastoral da saúde; Via Campesina no Estado.</p><p>22</p><p>RR</p><p>Associação das Costureiras do Bairro Santa Tereza; Associação Nós Existimos;</p><p>Brasil Local; Central Única dos Trabalhadores – CUT; Centro de Formação de</p><p>Formadores em Economia Solidária - CFES, Conselho indígena de Roraima –</p><p>CIR; Diocese; Pastorais Sociais: Juventude, Indígena e Carcerária; Federação</p><p>dos Trabalhadores na Agricultura – FETAG; Fórum Estadual de Economia</p><p>Solidária; Grupo de Trabalho Amazônico – GTA; Igrejas; Ministério da Pesca e</p><p>Aqüicultura – MPA; Movimento de Mulheres Camponesas – MMC; Organização</p><p>das Mulheres Indígenas de Roraima - OMIR, Organização dos índios na cidade</p><p>– ODIC; Povos indígenas: Macuxi, Wapichana Taurepang, Yanomami,</p><p>Maiongong, Wai wai, Sapará, Patamona, Waimiri Atroari, Ye´kuana;</p><p>Superintendência da Pesca e Aqüicultura.</p><p>29</p><p>TO</p><p>Assembléia Legislativa; Associação de Agricultores do Barreiro Danta;</p><p>Associação de Câmaras Municipais dos Campos Gerais – ASCAMPA;</p><p>Associação de Catadores/as de Materiais Recicláveis da Região Norte de</p><p>Palmas; Associações de Assentamentos, Empreendimentos de ECOSOL;</p><p>Associações e Sindicatos de Trabalhadores Rurais; Casa da Mulher Oito de</p><p>Março; Centro de Direitos Humanos de Palmas; Centro de Direitos Humanos de</p><p>Taguatinga, Formoso, Cristalândia; Centro de Estudos Bíblicos – CEBI;</p><p>Comunidade Kolping de Palmas; CONSAÚDE; Conselho Estadual de</p><p>Segurança Alimentar e Nutricional – CONSEA; Escola de Agente Jurídico</p><p>Popular; Federação dos Trabalhadores Rurais do Estado do Tocantins –</p><p>FETAET; Fórum Estadual de Economia Solidária; Fórum Estadual de Economia</p><p>Solidária; Fórum Estadual e Fóruns Regionais de Economia Solidária; Fórum</p><p>Social Indígena; Grupo de Consciência Negra do Estado do Tocantins; Grupo de</p><p>Consciência Negra do Tocantins – GRUCONTO; Igreja Católica; INCRA;</p><p>Instituto de Defesa e Promoção dos Direitos Humanos e Meio Ambiente;</p><p>Instituto de Direitos Humanos e Meio Ambiente; Movimento de Catadores de</p><p>Materiais recicláveis; Movimento Estadual e Centros de Direitos Humanos –</p><p>MEDH/CDHS; Movimento Nacional de Luta pela Moradia – MNLM; Movimentos</p><p>dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST; Organização Indígena do</p><p>Tocantins – OIT; Organização Indígena do Tocantins; Pastoral da Juventude;</p><p>Projeto Estratégico de Desenvolvimento Local; RURALTINS; Secretaria de</p><p>Desenvolvimento e Ação Social; Secretaria Municipal de Educação; Secretaria</p><p>Municipal de Tecnologia e Meio Ambiente; Sociedade de San Vicente de Paulo</p><p>– SSVP; Universidade Federal do Tocantins.</p><p>39</p><p>Total 171</p><p>23</p><p>AL</p><p>ABRANDH; Centro de Formação em ECOSOL – CEFES NE; Comissão</p><p>Organizadora Estadual – COE; COPPABACS; Cursinho Popular; FIAN do Brasil;</p><p>Grito dos Excluído; Grupo de Estudo Pedagógico Freireano interestadual (AL,</p><p>SE e PE); Ministério Público do Trabalho de Alagoas; Movimento dos Pequenos</p><p>Agricultores – MPA; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST;</p><p>Movimentos de Libertação dos Sem Terra – MLST; Pastorais Sociais;</p><p>Promotoria de Justiça da Infância e da Juventude da Capital.</p><p>14</p><p>BA</p><p>ACBANTU; Associação Cultural de Preservação do Patrimônio Bantu –</p><p>ACBANTU; Associações de Agricultores Familiares; Banco do Brasil; Caixa</p><p>Econômica Federal; Companhia Nacional de Abastecimento – CONAB;</p><p>Comunidades de Extrativistas; Comunidades de Fundo e Feixes de Pastos;</p><p>CONJUVE; EBDA; Embrapa; Escola de Formação para Povos e Comunidades</p><p>Tradicionais Lubitu kwa Ndeembwa; FNDE; Fórum de Educação de Jovens e</p><p>Adultos – FEJA; Fundação Cultural Palmares/MinC; Fundação Pedro Calmon;</p><p>Grupos de Jovens; Grupos de Teatros; IPAC; Kitaanda Bantu: Projeto de</p><p>Etnodesenvolvimento Sustentável; Ministérios/ Secretarias Nacionais: MDS;</p><p>MMA; MOC; Mova Brasil; Movimento de Catadores/as de Material Reciclável;</p><p>MST; MTD; Pastorais Sociais; Colonia de Pescadores Artesanais; Povos</p><p>Ciganos; Povos de Comunidades Tradicionais como Indígenas, quilombolas;</p><p>Povos de Terreiros; Rede KÔDYA; Secretaria de Desenvolvimento e Combate a</p><p>Pobreza – SEDES; Secretaria Estadual de Políticas de Promoção de Igualdade</p><p>Racial – SEPROME; SEDUR; SUCAB; SEMUR; Secretaria de Saúde;</p><p>Secretaria de Habitação; Sindicato Rurais.</p><p>41</p><p>CE (não informado)</p><p>MA</p><p>Assembléia Popular; Cáritas Regional; Comitê Estadual de Combate à</p><p>Corrupção Eleitoral e Adminstrativa; Conselho Tutelar e o de Assistência Social;</p><p>Conselhos Municipais; Grito da Terra; Grito dos/as Excluídos/as; Movimento dos</p><p>atingidos pela Vale; Rede Cidadania; Rede Mandioca; Tribunal Popular do</p><p>Judiciário; Universidade Federal do Maranhão.</p><p>12</p><p>N</p><p>or</p><p>de</p><p>st</p><p>e</p><p>PR</p><p>CPT Sertão-PB; Escola de Economia Solidária; Fórum de Economia Solidária;</p><p>Fóruns e Conselhos de juventude; Grito dos Excluídos; Grupos de Capoeira;</p><p>Grupos de Rock; Igreja Católica; Juventude Camponesa – Vía Campesina;</p><p>Movimento de Cultura Popular; Movimento HIP-HOP; Pastorais Sociais; Rede</p><p>de jovens do Nordeste; Segurança Alimentar E Nutricional; Universidade</p><p>Federal de Campina Grande / campus de Cajazeiras.</p><p>15</p><p>24</p><p>PE</p><p>ACACE; APODEC; ASA; ASPROMA; Assembléia Popular; Associação da</p><p>Comunidade Galinha D’agua; Associação de Moradores da Charneca;</p><p>Associação dos Pequenos Agricultores; Assossiação das Rendeiras; Cantinho</p><p>da Criatividade; Cáritas Regional NE 2; CEASDHEC; Comunidades Eclesiais de</p><p>Base; CEDEC; Centro das mulheres do Cabo; Centro de Formação NE de</p><p>Formadores em Economia Solidária; CEPA; CESPRATE: Centro de Saúde</p><p>Popular Raízes da Terra; Conselho Municipal de Desenvolvimento Sustentável;</p><p>Comissão Nacional dos Bispos no Brasil; Centro Nordestino de Medicina</p><p>Popular - CNMP; Comissão da Pastoral dos Pescadores (CPP); Conselho de</p><p>juventude; Consulta popular; CONVIVA; Cooperativa Harmonia Catende;</p><p>Comissão Pastoral da Terra – CPT; Central Única das Favelas – CUFA;</p><p>Dioceses; EFP; Federação das Associações de Moradores; FETAPE; Fórum</p><p>Dom Hélder Câmara; Grito dos Excluídos. Nesse contexto, IFSertão/PE;</p><p>Movimento dos Atingidos por Barragens – MAB; Movimento de Cultura e Arte –</p><p>MOCA; Mova Brasil; Movimento de Catadores/as; Movimento dos Atingidos por</p><p>Barragens – MAB; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra; Movimento</p><p>HIP-HOP; Movimento dos trabalhadores Cristãos – MTC; MTST; Pastorais</p><p>Sociais; Pastoral da Juventude - PJ; Pastoral da Juventude do Meio Popular –</p><p>PJMP; Programa Um milhão de Cisterna – P1MC; PRORURAL: Programa Rural</p><p>do Governo do Estado e Pernambuco – PRORURAL; Secretaria de Promoção</p><p>Social de Moreno; Setor de Articulação da Pastoral Social Regional NE II –</p><p>CNBB; Sindicato dos Servidores Públicos Federais de Pernambuco – SINDSEP-</p><p>PE; Sindicato dos Trabalhadores em Educação de Pernambuco – SINTEPE;</p><p>SOS CAATINGA; Sindicato dos Trabalhadores Rurais; Território da Cidadania</p><p>Agreste Garanhuns; Universidade Federal de Pernambuco – UFPE;</p><p>Universidade Federal Rural de Pernambuco UFRPE; Via Campesina.</p><p>59</p><p>PI</p><p>Associações dos Artesãos de Ipiranga; CONAB; CONSEA; EMATER; Escola de</p><p>Formação Paulo de Tarso; Força Tarefa Popular com as Marchas contra a</p><p>corrupção; Fórum Estadual de Economia Solidária; Fórum Piauiense de</p><p>Convivência com o Semiárido; Fórum Regional das Pastorais Sociais; Fundação</p><p>Santa Ângela; Grito dos Excluídos; Grupos de Jovens de Nazaré do Piauí;</p><p>Grupos de mulheres; Obra Kolping Estadual do Piauí; Romarias da Terra e da</p><p>Água; SASC; SDR/COMPRA DIRETA; Sijefredo Pacheco e Juazeiro.</p><p>18</p><p>RN</p><p>Assembléia Popular – AP; Associação Zuzu Angel; Central Única dos</p><p>Trabalhadores – CUT; Centro de Educação e Assessoria Herbert de Souza –</p><p>CEAHS; Escola de Formação Quilombo dos Palmares; Fórum Potiguar de</p><p>Economia Solidária; Grupo de Afirmação Homossexual Potiguar; Grupo de</p><p>Comunidades de Terreiro; Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra –</p><p>MST; Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua – MNMMR; Pastoral</p><p>da Criança; Rede Mandacaru; Fórum de Políticas públicas de Taípu/RN;</p><p>Movimento HIP-HOP; Via Campesina; Consulta Popular; Grito dos Excluídos;</p><p>CRB; FETRAF.</p><p>19</p><p>SE</p><p>Assembléia Popular, Associação Cultural Raízes Nordestinas – ACRANE;</p><p>Associação de Artesãs de Frei Paulo; Associação dos Pequenos Agricultores do</p><p>Estado de Sergipe; Centro Dom José Brandão de Castro – CDJBC; Centro</p><p>Feminista 8 de Março - CF8; Coletivo da Juventude do Alto Sertão;</p><p>Comunidades de Base; Escola de Formação Quilombo dos Palmares; Escola</p><p>Nacional Florestan Fernandes; Federação dos Trabalhadores Rurais do Estado</p><p>de Sergipe – FETASE; Grupo Pastoral Meio Ambiente – GPMA; Grupos</p><p>Artísticos e Culturais; Movimento Comunitário do Estado de Sergipe –</p><p>MOCESE; Movimento dos Pequenos Agricultores – MPA; Movimento dos</p><p>Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Hip Hop; Movimento LGBTT</p><p>(Lésbicas, Gays, Bissexuais, Travestis e Transexuais); Programa MOVA</p><p>BRASIL; Projeto do Helder Câmara - PDHC; Sindicatos dos Trabalhadores e</p><p>Trabalhadoras Rurais -STTR’s; Universidade Federal de Sergipe (pólo no</p><p>Sertão).</p><p>32</p><p>Total 200</p><p>25</p><p>DF</p><p>Assembléia Popular; Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional; Grito dos</p><p>Excluídos; Juventude Camponesa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem</p><p>Terra; Movimento dos Trabalhadores Desempregados; Movimento Fora Arruda;</p><p>Movimento HIP-HOP; Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua;</p><p>Pastoral da Criança; Pastoral da Juventude.</p><p>10</p><p>GO</p><p>Agente de Pastoral Negro – APNS; Articulação Nacional de práticas de</p><p>educação popular e saúde – ANEPS; Capoeira Angola. Casa da Juventude –</p><p>CAJU; Casa do Estudante – CEU; CEMEI; Centro Cultural Cara Vídeo; CEPEC;</p><p>Cerrado Assessoria Jurídica Popular; Circo Lahetô; Colcha; Coletivo Jovem Pelo</p><p>Meio Ambiente – CJ; Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa;</p><p>Comissão Pastoral da Terra – CPT; Comitê Estadual de Educação e Direitos</p><p>Humanos; Conselho Municipal e Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional;</p><p>Consulta popular; CRAS; CRES; Dandara; Diretório Central dos Estudantes –</p><p>DCE-UFG; Eldorado dos Carajás; Escola Família Agrícola de Orizona –</p><p>EFAORI; Faculdade de Nutrição da UFG; Fórum do Grito dos Excluídos; Fórum</p><p>Estadual de Economia Solidária; Fórum Estadual de Educação de Jovens e</p><p>Adultos – FEAJA; Fórum Goiano de Economia Solidária – FGECOSOL; Fórum</p><p>Goiano de Educação de Jovens e Adultos – FEJA; Habitat Para Humanidade –</p><p>HPH; Instituto Brasil Central – Ibrace; Instituto Sócio Educativo Juvenil – INSEJ;</p><p>Instituto Tecer o Saber – ITS; Ipê Rosa; Marchas pela reforma agrária;</p><p>Movimento de Libertação dos Sem Terra – MLST; Movimento de Mulheres</p><p>Camponesas – MMC; Movimento de Vídeo Popular – MVP; Movimento dos</p><p>Atingidos por Barragem – MAB; Movimento dos Trabaladores Rurais Sem Terra</p><p>– MST; Movimento HIP-HOP; Movimento Nacional de Catadores de Material</p><p>Reciclável; Movimento Nacional de Catadores de Material Reciclável;</p><p>Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável – MNCMR;</p><p>Movimento Negro; Movimento Popular Terra Livre; Movimento Quilombola;</p><p>Núcleo de Assessoria Jurídica Popular – NAJUP; Oxumaré; Parque Oeste</p><p>Industrial Sem Teto; Pastoral da Criança; Pastoral da Juventude – PJ; Pastoral</p><p>da Juventude do Meio Popular – PJMP; Pro-Jovem; Rede Trama; Visual Ilê.</p><p>56</p><p>MS</p><p>Centro de Apoio aos Movimentos Populares – CEDAMPO; Centro de Defesa</p><p>dos Direitos Humanos; Comissão Pastoral da Terra; Comitê Estadual de</p><p>Prevenção e Combate a Violência Contra as Mulheres; Comunidades Eclesiais</p><p>de Bases; Conselho de Gestão das Políticas Sociais (COGEPS); Conselho</p><p>Indigenista Missionário – CIMI; Consulta Popular; DCE da UFMS; Grito dos</p><p>Excluídos; Grupo de Estudos Marxistas – GEM; Marcha Mundial de Mulheres;</p><p>Movimento dos Trabalhadores Sem Terra; Movimento Nacional de Luta pela</p><p>Moradia; Movimento Popular de Mulheres; Movimentos Indígenas; Movimento</p><p>Quilombola; Partido dos Trabalhadores; Pontifícia Universidade Católica de São</p><p>Paulo/Instituto de Estudos Especiais (PUC-IEE); Renap; Universidade Federal</p><p>de Mato Grosso do Sul – UFMS.</p><p>21</p><p>MT</p><p>3ª Marcha Mundial das Mulheres; Campanha de Assinatura do Pacto de</p><p>Enfrentamento da Violência Contra as Mulheres de MT; CEB’s; CEFES; Centro</p><p>de Direitos Humanos; COMSEAS; Conselho Estadual da Promoção da</p><p>Igualdade Racial; CRAS Jardim dos Estados; CRB; CREAS; Cursos de</p><p>Formação em Educação Popular; Fórum Municipal da Juventude; FUNASA;</p><p>GRUCON – Consciência negra; Grupo Independente Itamaraty; Marcha da</p><p>reforma agrária; Movimento de Mulheres Camponeses – MMC; Movimento dos</p><p>Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST; Movimento HIP-HOP; Movimento</p><p>Nacional de Meninas e Meninos de Rua – MNMMR; Movimento pela</p><p>Implantação da Lei Municipal de Economia Solidária; MTA; Pastaroal da</p><p>Juventude; Pastoral da Criança; Pastoral da Criança; Pastoral da Juventude;</p><p>Pro Joven; Projeto Pescando Letras; Sintep; Universidade do Estado de Mato</p><p>Grosso – UNEMAT; Universidade Popular Cuiabá – UPC; Via Campesina MT.</p><p>32</p><p>C</p><p>en</p><p>tro</p><p>-O</p><p>es</p><p>te</p><p>Total 119</p><p>26</p><p>ES</p><p>Articulação Capixaba de Agroecologia – Aca; Assembléia Popular; Associação</p><p>de Mulheres Negras e Projeto Arte com Vida – Pacovi; Associação de</p><p>Pequenos Agricultores do Córrego da Prata – APAC; Banco Bem; Banco do</p><p>Brasil e Correios; Cáritas Diocesana; Centro de Defesa dos Direitos Humanos –</p><p>CDDH; Centro Familiar de Formação e Alternância – CEFFA; Comissão</p><p>Pastoral da Terra – CPT; Consulta Popular; Cooperativa de Prestação de</p><p>Serviços em Assistência Técnica, Extensão e Capacitação Rural e Educação</p><p>Rural – Coopsate; Cooperativa o Broto; Escolas Famílias Agrícolas; Fórum de</p><p>Economia Solidária; Fórum Estadual da Juventude Negras do Espírito Santo –</p><p>FEJUNES; Movimentos Indígenas; LGBT's; Movimento de moradores/as de</p><p>periferias urbanas e pessoas provenientes da zona; Movimento dos Pequenos</p><p>Agricultores – MPA; Movimento dos Povos Tupiniquins e Guaranis; Movimento</p><p>dos Trabalhadores Rurais Sem Terra – MST; Movimento Estudantil; Movimento</p><p>HIP-HOP; Movimento Passe Livre; Observatório de Favelas; Pastorais; Pastoral</p><p>Operária; Projeto Roda Viva; Quilombolas; Regional das Associações dos</p><p>Centros Familiares de Formação em Alternância do Espírito Santo –</p><p>RACEFFAES; Sindicatos dos Trabalhadores Rurais; Via Campesina Brasil.</p><p>18</p><p>Su</p><p>de</p><p>st</p><p>e</p><p>MG</p><p>Articulação Mineira da Agricultura Urbana – AMAU; Assembleia Popular de</p><p>Paracatu; Comunidade quilombola do Brejo dos Crioulos; Comunidades Camilo</p><p>Torres, Irmão Dorothy e Dandara; Conselh o Estadual de Segurança Alimentar e</p><p>Nutricional Sustentável de Minas Gerais; Conselhos Estaduais e Municipais;</p><p>Federalção Quilombola de Minas Gerais; FIAN Brasil (Rede de Ação e</p><p>Informação pelo Direito a se Alimentar); Fórum Mineiro de Direitos Humanos;</p><p>Instituto Nenuca de Desenvolvimento Sustentável – INSEA; Ministério Público</p><p>Estadual e a Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa de</p><p>Minas Gerais; Movimento “Lixo e Cidadania”; Movimento de Alfabetização de</p><p>Jovens e Adultos – MOVA; Movimento de Moradia; Movimento de Pequenos</p><p>Agricultores – MPA; Movimento do GRAAL no Brasil; Movimentos dos/as</p><p>Catadores/as e Moradores/as de Rua; Rede de Educação do Campo.</p><p>18</p><p>27</p><p>RJ</p><p>Assembleia Popular; Assentamento Rural de Cachoeira Grande em Pia beta;</p><p>Associação de Artesãos; Associação de Diabéticos; Associação de Economia</p><p>Solidária de Pinheiral; Associação Estadual de Cooperação Agrícola – AECA;</p><p>Associações de Moradores e a Casa da Cultura (ONG); Associações de</p><p>Moradores e Associação de Pequenos Produtores Rurais; Casa de Cultura;</p><p>Centro de Ação Comunitária – CEDAC; Centro de Formação em Economia</p><p>Solidária – CFES; Centro Politico Pedagógico da Educação do Campo; Centro</p><p>Político Pedagógico do Curso de Emancipações da UERJ; Centro Universitário</p><p>de Volta</p><p>Redonda da Fundação Osvaldo Aranha – UNIFOA; CISV Brazile</p><p>(Entidade Italiana de apoio); Coletivo de Catadores Volta Redonda-Resende;</p><p>Coletivo Hip Hop Lutarmada; Comissão Pastoral da Terra; CONSEA Estadual;</p><p>Conselho de Segurança Alimentar de Volta Redonda; Conselho de Segurança</p><p>Alimentar; Conselho Regional de Nutricionistas; Cooperação e Apoio a Projetos</p><p>de Inspiração Alternativa – CAPINA; Cooperativa Constrular Produções</p><p>Alternativas Solo Cimento – COOPASCE; Cooperativa de Produtores Familiares</p><p>de Magé – COOPAGE; Cooperativa de Rede Centrais de Serviços – CRCS;</p><p>Curso de Graduação: Licenciatura em Educação do Campo/ UFRRJ/PRONERA;</p><p>Embaixada da Irlanda; Federação das Associações de Moradores e Mãos de</p><p>Luz – ONG; FETAG; Fórum de Cooperativismo Popular – FCP; Fórum de</p><p>ECOSOL de Pinheiral; Fórum de Entidades Populares; Fórum de Meio Ambiente</p><p>de Santa Cruz; Fórum Fluminense de Segurança Alimentar e Nutricional; Fóruns</p><p>Locais e Estadual de Economia Solidária; Instituto Brasileiro de Analíses Sociais</p><p>e Economicas – IBASE; Instituto de Juventude; Liga Acadêmica de Segurança</p><p>Alimentar e Nuticional – LASAN; Movimento dos Trabalhadores Cristãos –</p><p>MTC;.Movimento dos Trabalhadores Desempregados – MTD; Movimento dos</p><p>Trabalhadores Sem Terra – MST; Movimento Nacional dos Catadores; Mutirão</p><p>de Combate à Desnutrição Materno-infantil; Mutirão de Combate a Fome e a</p><p>Desnutrição Materno Infantil da Diocese de Nova Iguaçu; Núcleo de famílias no</p><p>Bairro do Amapá; Núcleo Estadual de Educadores Populares (liberados,</p><p>voluntários e entidades parceiras); Núcleos Socialistas de Campo Grande;</p><p>Pastoral da Criança; Pastoral da Juventude do Rio de Janeiro; Projeto de</p><p>Alfabetização dos Pescadores da Baia de Guanabara – Método Cubano</p><p>parceria com Ministério da Pesca e Apicultura; Rede de Mulheres; Sindicato dos</p><p>Nutricionistas e Departamento de SAN; Universidade Federal Rural-RJ.</p><p>54</p><p>SP Assembléia Popular; CEB’s; CMM; Coletivos ACG; Fórum Regional da</p><p>Educação Popular – FREPOP; IPJ; MIRE; PO de Cajati. 8</p><p>Total 112</p><p>28</p><p>PR</p><p>Assembléia Popular; Conselho de Segurança Alimentar e Nutricional; Grito dos</p><p>Excluídos; Juventude Camponesa do Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem</p><p>Terra; Movimento dos Trabalhadores Desempregados; Movimento Fora Arruda;</p><p>Movimento HIP-HOP; Movimento Nacional de Meninos e Meninas de Rua;</p><p>Pastoral da Criança; Pastoral da Juventude.</p><p>13</p><p>RS</p><p>Agente de Pastoral Negro – APNS; Articulação Nacional de práticas de</p><p>educação popular e saúde – ANEPS; Capoeira Angola. Casa da Juventude –</p><p>CAJU; Casa do Estudante – CEU; CEMEI; Centro Cultural Cara Vídeo; CEPEC;</p><p>Cerrado Assessoria Jurídica Popular; Circo Lahetô; Colcha; Coletivo Jovem Pelo</p><p>Meio Ambiente – CJ; Comissão de Direitos Humanos da Assembléia Legislativa;</p><p>Comissão Pastoral da Terra – CPT; Comitê Estadual de Educação e Direitos</p><p>Humanos; Conselho Municipal e Estadual de Segurança Alimentar e Nutricional;</p><p>Consulta popular; CRAS; CRES; Dandara; Diretório Central dos Estudantes –</p><p>DCE-UFG; Eldorado dos Carajás; Escola Família Agrícola de Orizona –</p><p>EFAORI; Faculdade de Nutrição da UFG; Fórum do Grito dos Excluídos; Fórum</p><p>Estadual de Economia Solidária; Fórum Estadual de Educação de Jovens e</p><p>Adultos – FEAJA; Fórum Goiano de Economia Solidária – FGECOSOL; Fórum</p><p>Goiano de Educação de Jovens e Adultos – FEJA; Habitat Para Humanidade –</p><p>HPH; Instituto Brasil Central – Ibrace; Instituto Sócio Educativo Juvenil – INSEJ;</p><p>Instituto Tecer o Saber – ITS; Ipê Rosa; Marchas pela reforma agrária;</p><p>Movimento de Libertação dos Sem Terra – MLST; Movimento de Mulheres</p><p>Camponesas – MMC; Movimento de Vídeo Popular – MVP; Movimento dos</p><p>Atingidos por Barragem – MAB; Movimento dos Trabaladores Rurais Sem Terra</p><p>– MST; Movimento HIP-HOP; Movimento Nacional de Catadores de Material</p><p>Reciclável; Movimento Nacional de Catadores de Material Reciclável;</p><p>Movimento Nacional dos Catadores de Material Reciclável – MNCMR;</p><p>Movimento Negro; Movimento Popular Terra Livre; Movimento Quilombola;</p><p>Núcleo de Assessoria Jurídica Popular – NAJUP; Oxumaré; Parque Oeste</p><p>Industrial Sem Teto; Pastoral da Criança; Pastoral da Juventude – PJ; Pastoral</p><p>da Juventude do Meio Popular – PJMP; Pro-Jovem; Rede Trama; Visual Ilê.</p><p>36</p><p>SC</p><p>Centro de Estudos e Assessoria para o Desenvolvimento Territorial – CEADES;</p><p>Centro de Formação em Economia Solidária – CFES – Projeto Brasil Local;</p><p>Centro dos Direitos Humanos e Mandatos Populares; Comissão Pastoral da</p><p>Terra; Comitê contra privatização do esgoto - Centro Direitos Humanos – de Vila</p><p>Feliz e Vila Hensen; CONSEA’s em todo o Estado; Consórcio de Segurança</p><p>Alimentar e Desenvolvimento Local – CONSAD; Consulta Popular; Movimento</p><p>dos Atingidos pelo Desastre – MAD (em virtude da catástrofe de Novembro de</p><p>2008 no médio vale do Itajaí); Movimento dos Trabalhadores Rurais Sem Terra</p><p>– MST; Movimento Hip-Hop; Movimento LGBT – lésbicas, gays, bissexuais,</p><p>transexuais; Movimento Negro; Movimento pela Ética na política; Movimentos de</p><p>Associação de Moradores de Blumenau; Movimentos de Direitos Humanos:</p><p>LGBT (Lésbicas, Gays, Bissexuais e Travestis); Prefeitura municipal de</p><p>Chapecó; Programa Brasil Quilombola, coordenado pela Secretaria de Políticas</p><p>de Promoção da Igualdade Racial (SEPPIR); Secretaria Municipal de Educação</p><p>de São Miquel D’Oeste; Universidade do Planalto Catarinense – UNIPLAC; Via-</p><p>campesina – SC.</p><p>21</p><p>Su</p><p>l</p><p>Total 70</p><p>TOTAL NACIONAL 672</p>