Mapas Mentais

Prévia do material em texto

<p>MAPAS MENTAIS</p><p>Prof. Leonardo Fetter</p><p>Prof.ª Maitê Damé</p><p>Prof.ª Patrícia Strauss</p><p>Prof.ª Tatiane Kipper</p><p>MAPAS MENTAISMAPAS MENTAIS</p><p>Prof. Me. Leonardo Fetter</p><p>Prof.ª Ma. Tatiane Kipper</p><p>Prof.ª Dra. Maitê Damé</p><p>Prof.ª Ma. Patrícia Strauss</p><p>não sai</p><p>acordo</p><p>Contestação</p><p>Art. 335 do CPC</p><p>I da audiência</p><p>II do protocolo</p><p>III da forma de citação (231)</p><p>Art. 337 do CPC</p><p>Preliminares</p><p>Mérito</p><p>Art. 350 e 351</p><p>do CPC</p><p>Art. 100 do CPC</p><p>Julg. Antec.</p><p>Art. 354 do CPC</p><p>- art. 485</p><p>- art. 487, II, III</p><p>Art. 355 do CPC</p><p>total sentença</p><p>Art. 356 do CPC</p><p>parcial (algum pedido</p><p>Art. 364 do CPC</p><p>§2º razões finais</p><p>escritas</p><p>Recurso de</p><p>Apelação</p><p>Art. 1.009</p><p>do CPC</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Emenda à Petição</p><p>Inicial</p><p>Tutela Provisória -</p><p>liminarmente</p><p>Art. 319 + 320</p><p>Admite: mas porém</p><p>ocorreu a</p><p>Improcedência Liminar</p><p>do Pedido (Art. 332) -</p><p>extingue com res. de</p><p>mérito</p><p>Juiz admite ou não</p><p>desta decisão cabe</p><p>APELAÇÃO</p><p>Se emenda o</p><p>processo continua</p><p>Se não emenda</p><p>Petição</p><p>Inicial</p><p>Indeferimento da</p><p>Petição Inicial</p><p>Extinção do processo</p><p>sem resolução de mérito</p><p>(art. 485, I do CPC)</p><p>desta decisão cabe</p><p>APELAÇÃO</p><p>Aud. de</p><p>conciliação</p><p>réu citado p/</p><p>aud. (Art. 334</p><p>do CPC)</p><p>réu citado</p><p>para</p><p>contestar</p><p>+ reconvenção (art. 343 do CPC)</p><p>Réplica</p><p>Providências</p><p>Preliminares</p><p>Saneamento e</p><p>Organização</p><p>Art. 357 do CPC</p><p>Instrução</p><p>Aud. de Inst.</p><p>Sentença</p><p>Agravo de Instrumento - Art. 1.015 do Código de Processo Civil</p><p>Interlocutórias não previstas</p><p>no rol do Art. 1.015 do CPC</p><p>cabe AGRAVO DE</p><p>INSTRUMENTO - §ú</p><p>Fase de Cump.</p><p>de Sentença</p><p>Incidente de Desconsideração</p><p>da Personalidade Jurídica</p><p>DO PROCEDIMENTO</p><p>COMUM</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>- mandante</p><p>- mandatário</p><p>SCAN ME</p><p>- Quando uma pessoa recebe</p><p>poderes de alguém para representá-la</p><p>ou para exercer poder em seu nome</p><p>- Art. 653 e seguintes do</p><p>Código Civil</p><p>Devem ser capazes ou</p><p>representadas ou</p><p>assistidas.</p><p>Assista aqui o</p><p>S.O.S Civil sobre</p><p>Contrato de</p><p>Mandato</p><p>+ 16 - 18 pode ser mandatário</p><p>Exceção</p><p>Art. 666 do CC. O maior de dezesseis e menor de</p><p>dezoito anos não emancipado pode ser mandatário,</p><p>mas o mandante não tem ação contra ele senão de</p><p>conformidade com as regras gerais, aplicáveis às</p><p>obrigações contraídas por menores.</p><p>- Procuração</p><p>- Específico</p><p>- Geral</p><p>- Em termos gerais</p><p>DE MANDATO</p><p>Partes</p><p>Serve para</p><p>Previsão Legal</p><p>Instrumento</p><p>Tipos</p><p>Se todos os pedidos estiverem</p><p>aptos, o julgamento ocorrerá por</p><p>sentença</p><p>Pedidos inaptos:</p><p>processo segue para a</p><p>produção de provas</p><p>através de decisão</p><p>interlocutória de</p><p>mérito</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Julgamento</p><p>Antecipado dos</p><p>Pedidos</p><p>JULGAMENTO ANTECIPADOJULGAMENTO ANTECIPADO</p><p>DOS PEDIDOSDOS PEDIDOS</p><p>Não havendo necessidade de produção probatória,, após apresentada a inicial e</p><p>contestação, cabe ao juiz analisar se a mesma está pronta para ser julgada.</p><p>Deve ocorrer a desnecessidade de</p><p>produção probatória.</p><p>extingue o processo</p><p>com resolução de</p><p>mérito</p><p>(Art. 487, I do CPC)</p><p>Pedidos aptos:</p><p>julgamento antecipado</p><p>e dessa sentença cabe</p><p>o recurso de apelação</p><p>e dessa decisão cabe</p><p>Agravo de Instrumento</p><p>(art. 356, §5º ou 1.015, II</p><p>do CPC)</p><p>Possibilidade de julgamento de algum ou</p><p>de alguns pedidos e o prosseguimento</p><p>em relação aos demais.</p><p>Art. 355 do CPC Art. 356 do CPC</p><p>O que é?</p><p>Hipóteses</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o</p><p>S.O.S Civil sobre</p><p>Ações</p><p>Possessórias</p><p>AçõesAçõesPOSSESSÓRIAS</p><p>TEMPO DE VIOLAÇÃO</p><p>1 ano e 1 dia</p><p>1 ano e 1 dia</p><p>Procedimento</p><p>Especial</p><p>Procedimento</p><p>Comum</p><p>Se a violação a posse ocorrendo há</p><p>Art. 554 e seguintes do CPC</p><p>Art. 318 e seguintes do CPC</p><p>Se a violação a posse ocorrendo há</p><p>MENOS DE</p><p>MAIS DE</p><p>Art. 560 a 566 do CPC Art. 567 e 568 do CPC</p><p>REINTEGRAÇÃO</p><p>DE POSSE</p><p>MANUTENÇÃO</p><p>DE POSSE</p><p>INTERDITO</p><p>PROIBITÓRIO</p><p>ESBULHO TURBAÇÃO</p><p>AMEAÇA</p><p>Mais grave</p><p>Perda</p><p>Impossibilita</p><p>A perda parcial da posse</p><p>também pode ser objeto de</p><p>Ações Possessórias.</p><p>Possuidor fica de forma</p><p>injusta impossibilitado de</p><p>exercer a posse</p><p>Atrapalha o exercício da</p><p>posse mas não a impede.</p><p>Menos grave</p><p>Diminuição</p><p>Dificulta</p><p>QUANDO HOUVER</p><p>DE ESBULHO OU</p><p>TURBAÇÃO</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre Contrato</p><p>de Doação com</p><p>Cláusula de Reversão</p><p>Objetivo:</p><p>ContratoContrato</p><p>de Doaçãode Doação</p><p>CLÁUSULA DE REVERSÃO</p><p>Doador Donatário</p><p>Se o donatário falecer antes que o devedor, o bem doado volta ao</p><p>patrimônio do doador.</p><p>o §ú do art. 547 do CC estabelece a</p><p>vedação da referida cláusula a</p><p>terceiro.</p><p>Contrato</p><p>Formal</p><p>Partes</p><p>Previsão Legal:</p><p>O patrimônio recebido pelo</p><p>donatário não chegar aos seus</p><p>herdeiros</p><p>Art. 547 do Código Civil</p><p>COM CLÁUSULA DE REVERSÃO</p><p>ATOSATOS</p><p>DO JUIZDO JUIZ</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o</p><p>S.O.S Civil sobre</p><p>Atos do Juiz</p><p>SENTENÇA DECISÃO INTER.</p><p>Decisão do juiz que extingue o</p><p>processo COM ou SEM</p><p>resolução de mérito</p><p>Decisão do juiz que atinge as</p><p>partes, mas não põe fim ao</p><p>processo.</p><p>Da sentença cabe Recurso de</p><p>Apelação (art. 1.009 do CPC) Em regra, da decisão interlocutória</p><p>cabe Agravo de Instrumento (art.</p><p>1.015 do CPC), mas também pode</p><p>ser recorrível por Apelação (art.</p><p>1.009, §1º do CPC)</p><p>DESPACHO</p><p>DECISÃO MONOC.</p><p>ACÓRDÃO</p><p>Ato ordinatório do Juiz.</p><p>Manifestação sem carga decisória.</p><p>Decisão proferida apenas pelo</p><p>relator do órgão colegiado do</p><p>tribunal.</p><p>Decisão proferida pelo</p><p>colegiado (grupo de juízes ou</p><p>ministros) do tribunal.</p><p>Deste ato do Juiz não há recurso</p><p>cabível. Irrecorrível.</p><p>Desta decisão cabe Agravo</p><p>Interno (art. 1.021 do CPC)</p><p>Desta decisão cabe RESP ou</p><p>REX (art. 1.029 do CPC)</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Essa anuência para prática de</p><p>alienação de patrimônio é aplicada</p><p>para os bens comuns e particulares</p><p>Alienação</p><p>do bem</p><p>sem a outorga</p><p>do cônjuge</p><p>ato</p><p>anulável</p><p>pleitear</p><p>anulação</p><p>em até</p><p>2 anos</p><p>Não é o vínculo (divórcio); é a separação fática</p><p>depois de</p><p>terminada a</p><p>sociedade</p><p>conjugal</p><p>REGRA GERAL VEDAÇÃO</p><p>Art. 1.647 do CC. Ressalvado o disposto no art. 1.648, nenhum dos cônjuges pode, sem autorização do outro, exceto no</p><p>regime da separação absoluta:</p><p>I - alienar ou gravar de ônus real os bens imóveis;</p><p>II - pleitear, como autor ou réu, acerca desses bens ou direitos;</p><p>III - prestar fiança ou aval;</p><p>IV - fazer doação, não sendo remuneratória, de bens comuns, ou dos que possam integrar futura meação.</p><p>Art. 1.649 do CC. A falta de autorização, não suprida pelo juiz, quando necessária (art.</p><p>1.647), tornará anulável o ato praticado, podendo o outro cônjuge pleitear-lhe a anulação,</p><p>até dois anos depois de terminada a sociedade conjugal.</p><p>necessidade de</p><p>anuência/concordância/outorga do</p><p>conjugê nos regimes</p><p>Aquele regime em que há:</p><p>pacto antenupcial</p><p>incomunicabilidade de</p><p>a outorga do cônjuge não se aplica ao</p><p>regime de Separação Absoluta ou</p><p>Convencional de Bens</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o</p><p>S.O.S Civil sobre</p><p>Anuência do</p><p>Conjugê</p><p>Comunhão</p><p>Universal de Bens</p><p>Comunhão Parcial de Bens</p><p>Participação Final</p><p>nos Aquestos</p><p>ANUÊNCIA DO</p><p>ANUÊNCIA DO</p><p>CÔNJUGECÔNJUGE</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre Sub-</p><p>rogação do 3º não</p><p>interessado</p><p>Sub-rogação convencional</p><p>quem paga é o...</p><p>Art. 347, I do CC</p><p>Art. 305 do CC</p><p>Sub-rogaçãoSub-rogação</p><p>Numa relação contratual...</p><p>devedor</p><p>3º interessado</p><p>3º não interessado</p><p>Se o 3º</p><p>não interessado paga</p><p>Não há sub-</p><p>rogação</p><p>Dívida é extinta</p><p>a REGRA é de que mesmo não havendo sub-</p><p>rogação o 3º não interessado tem direito ao</p><p>reembolso</p><p>Se colocado no contrato que o 3º não interessado</p><p>pagará e se sub-rogará, então sim haverá a sub-</p><p>rogação do mesmo</p><p>ATENÇÃO!</p><p>EXCEÇÃO</p><p>DE 3° NÃO INTERESSADO</p><p>DE 3° NÃO INTERESSADO</p><p>Se continuar com</p><p>defeitos</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre PI, emenda,</p><p>indeferimento e</p><p>improcedência liminar</p><p>Petição InicialPetição Inicial</p><p>Se estiver incompleta</p><p>deverá ser</p><p>(Art. 330, CPC)</p><p>Endereçamento</p><p>Qualificação do Autor</p><p>Nome da Ação + Fund.</p><p>Legal</p><p>Qualificação do Réu</p><p>Fatos</p><p>Fundamentos Jurídicos</p><p>Pedidos</p><p>Valor da Causa</p><p>Fechamento</p><p>É a quem</p><p>dá início a ação</p><p>Deve seguir o roteiro do</p><p>Onde o juiz recebe a inicial e, sem mandar</p><p>citar o réu, julga improcedente</p><p>PETIÇÃO INICIAL</p><p>ART. 319, CPC</p><p>ESTRUTURAÇÃO</p><p>EMENDADA</p><p>IMPROCEDÊNCIA LIMINAR DOS PEDIDOS</p><p>INDEFERIMENTO DA PI</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o S.O.S Civil</p><p>sobre Colação, doação em</p><p>adiantamento de legítima e</p><p>doação saindo da parte</p><p>disponível</p><p>Caso um desses descendentes</p><p>receba uma doação em vida de</p><p>um ascendente, essa doação,</p><p>como regra, acontece como</p><p>adiantamento de legítima.</p><p>(Art. 544, C C)</p><p>Herdeiros-descendentes devem</p><p>receber de forma igualitária</p><p>Quando o ascendente falecer, o</p><p>descendente que recebeu esse</p><p>adiantamento de legítima, no</p><p>momento do inventário, deve</p><p>trazer esse bem à colação.</p><p>(Art. 2.022, C C)</p><p>(v. 549, C C)</p><p>Neste caso não terá o herdeiro que trazer a COLAÇÃO,</p><p>quando do inventário</p><p>(no processo, apontar que esse bem não existe mais</p><p>no patrimônio do falecido em razão de que foi doado)</p><p>O valor do bem deve ser informado, é somado ao valor total do</p><p>patrimônio a ser inventariado, é dividido entre os herdeiros,</p><p>REGRA GERAL</p><p>ColaçãoColação</p><p>Art. 2.005</p><p>/CC</p><p>Dispensado</p><p>s os bens</p><p>doados pelo</p><p>autor da</p><p>herança</p><p>Menção no</p><p>instrumento</p><p>de doação</p><p>que o bem</p><p>sai da parte</p><p>disponível</p><p>Não</p><p>ultrapassando</p><p>o limite a ser</p><p>disposto no</p><p>testamento</p><p>DOAÇÃO SAINDO DA PARTE DISPONÍVEL</p><p>EXCEÇÃO</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Não precisa indenizar; porque quebra o</p><p>nexo causal.</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Responsabilidade</p><p>Civil</p><p>Art. 944, CC. A indenização mede-</p><p>se pela extensão do dano.</p><p>Art. 945, CC. Se a vítima tiver concorrido</p><p>culposamente para o evento danoso, a sua</p><p>indenização será fixada tendo-se em conta a</p><p>gravidade de sua culpa em confronto com a do</p><p>autor do dano.</p><p>não possui previsão legal</p><p>QUANTIFICAÇÃO DE VALORES CULPA CONCORRENTE</p><p>CULPA EXCLUSIVA</p><p>ResponsabilidadeResponsabilidade</p><p>CivilCivil</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>SCAN ME</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre Contestação,</p><p>Reconvenção e Revelia</p><p>CONTESTAÇÃO,CONTESTAÇÃO,</p><p>RECONVENÇÃO E REVELIARECONVENÇÃO E REVELIA</p><p>Peça oferecida para impugnar o</p><p>pedido formulado pelo autor da ação.</p><p>É o meio de defesa do réu e possui</p><p>previsão legal no Art. 335/CPC</p><p>Se eu quiser que o juiz julgue</p><p>procedentes pedidos meus,</p><p>preciso me valer da</p><p>reconvenção, que é um item</p><p>na contestação</p><p>A falta, ausência, a não apresentação</p><p>de contestação ou fora de prazo, gera</p><p>a revelia.</p><p>Previsão legal: Art. 344, CPC</p><p>Art. 349, CPC</p><p>Efeito automático: presunção de verdade pelos</p><p>fatos alegados pelo autor.</p><p>RECONVENÇÃO</p><p>Preliminares: Art.</p><p>337 do CPC</p><p>Essa presunção negativa; ela desaparece,</p><p>mediante prova em contrário.</p><p>Previsão legal: art. 343, CPC</p><p>Possui valor d a causa: art. 292,</p><p>CPCDefesa de mérito:</p><p>contestar fatos, pedidos</p><p>e trazer motivação para</p><p>julgar improcedente o</p><p>pedido do autor.</p><p>Não tem</p><p>valor da</p><p>causa</p><p>Ela precisa obedecer</p><p>a TEMPESTIVIDADE</p><p>e o prazo para</p><p>oferecer a mesma é</p><p>de 15 dias.</p><p>CONTESTAÇÃO REVELIA</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Sobrevivente recebe meação sobre</p><p>os bens comuns e o restante é</p><p>dividido exclusivamente entre os</p><p>filhos.</p><p>Haverá a concorrência, se houverem bens comuns o</p><p>sobrevivente tem direito a meação dos bens. Bens</p><p>particulares concorrência com os descentes. (Art. 1832 CC)</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>CONCORRÊNCIA DECONCORRÊNCIA DE</p><p>SOBREVIVENTESSOBREVIVENTES</p><p>COM HERDEIROS DESCENDENTESCOM HERDEIROS DESCENDENTES</p><p>Comunhão Universal</p><p>Separação Obrigatória</p><p>Comunhão Parcial, sem bens</p><p>pariculares deixado pelo</p><p>falecido</p><p>REGIME DEREGIME DE</p><p>BENSBENS</p><p>Comunhão Parcial com bens</p><p>particulares deixado pelo</p><p>falecido</p><p>Participação final nos aquestos</p><p>Separação Convencional</p><p>Separação Absoluta de bens</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Contrato Típico</p><p>Relação de consumo:</p><p>Seguradora x Segurado</p><p>É necessário a comumicação prévia</p><p>da seguradora com segurado</p><p>quando houver atraso no</p><p>pagamento</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e</p><p>Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>Contrato DeContrato De</p><p>SeguroSeguro</p><p>Súmula 616 STJ: A indenização securitária é</p><p>devida quando ausente a comunicação prévia</p><p>do segurado acerca do atraso no pagamento</p><p>do prêmio, por constituir requisito essencial</p><p>para a suspensão ou resolução do contrato</p><p>de seguro</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e</p><p>Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>TutelaTutela</p><p>ProvisóriaProvisória</p><p>Art. 311. A tutela da evidência será concedida, independentemente</p><p>da demonstração de perigo de dano ou de risco ao resultado útil do</p><p>processo, quando:</p><p>I - ficar caracterizado o abuso do direito de defesa ou o manifesto</p><p>propósito protelatório da parte;</p><p>II - as alegações de fato puderem ser comprovadas apenas</p><p>documentalmente e houver tese firmada em julgamento de casos</p><p>repetitivos ou em súmula vinculante;</p><p>III - se tratar de pedido reipersecutório fundado em prova documental</p><p>adequada do contrato de depósito, caso em que será decretada a</p><p>ordem de entrega do objeto custodiado, sob cominação de multa;</p><p>IV - a petição inicial for instruída com prova documental suficiente</p><p>dos fatos constitutivos do direito do autor, a que o réu não oponha</p><p>prova capaz de gerar dúvida razoável.</p><p>Parágrafo único. Nas hipóteses dos incisos II e III, o juiz poderá</p><p>decidir liminarmente.</p><p>Art. 300. A tutela de urgência será concedida quando houver</p><p>elementos que evidenciem a probabilidade do direito e o perigo</p><p>de dano ou o risco ao resultado útil do processo.</p><p>§ 1º Para a concessão da tutela de urgência, o juiz pode,</p><p>conforme o caso, exigir caução real ou fidejussória idônea para</p><p>ressarcir os danos que a outra parte possa vir a sofrer, podendo</p><p>a caução ser dispensada se a parte economicamente</p><p>hipossuficiente não puder oferecê-la.</p><p>§ 2º A tutela de urgência pode ser concedida liminarmente ou</p><p>após justificação prévia.</p><p>§ 3º A tutela de urgência de natureza antecipada não será</p><p>concedida quando houver perigo de irreversibilidade dos efeitos</p><p>da decisão.</p><p>URGÊNCIA EVIDÊNCIA</p><p>https://ead.ceisc.com.br/ead/aula/1331/497631/15293</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e</p><p>Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>Direito deDireito de</p><p>PersonalidadePersonalidade</p><p>SÚMULA 403 STJ</p><p>Fotografias usadas em publicação comercial não</p><p>autorizada. I – O uso de imagem para fins publicitários,</p><p>sem autorização, pode caracterizar dano moral se a</p><p>exposição é feita de forma vexatória, ridícula ou ofensiva</p><p>ao decoro da pessoa retratada.</p><p>ART. 20 E ART. 21 CC</p><p>Reconhecendo ser inexigível a autorização de pessoa</p><p>biografada relativamente a obras biográficas literárias ou</p><p>audiovisuais bem como desnecessária a autorização de</p><p>pessoas nelas retratadas como coadjuvantes</p><p>Se houver prejuízo, a pessoa comprovando, tem direito de buscar</p><p>reparação pelos danos causados.</p><p>Gera indenização independentemente de prova</p><p>de prejuízo.</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Fundamentação: Art. 1.767</p><p>(Inciso correspondente) CC e</p><p>747 (e seguintes) CPC</p><p>Inserir o os dados da comarca</p><p>conforme o enunciado.</p><p>Fatos: Trazer fatos conforme</p><p>enunciado</p><p>(Art. 749 CPC)</p><p>Qualificar a pessoa que você</p><p>quer interditar. Pedidos</p><p>Qualificar quem vai promover a</p><p>ação de interdição.</p><p>Fundamentos Jurídicos (Art.</p><p>747 CPC)</p><p>Provas: Juntada de laudo</p><p>médico (Art. 750 CPC) e prova</p><p>pericial (753 CPC)</p><p>Valor da causa</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e</p><p>Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>AÇÃO DE INTERDIÇÃOAÇÃO DE INTERDIÇÃO</p><p>ESTRUTURAÇÃO</p><p>Tutela Provisória de Urgencia</p><p>Antecipada (Art. 300 CPC)</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Não se enquadrou no Art. 1015</p><p>CPC (Agravo de Instrumento)</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>Quando no recurso de apelação</p><p>impugnar as decisões</p><p>interlocutórias que foram proferidas</p><p>na fase de conhecimento e não</p><p>coube agravo de instrumento.</p><p>PRELIMINARESPRELIMINARES</p><p>DE APELAÇÃODE APELAÇÃO</p><p>Art. 1009 CPC - Da sentença cabe</p><p>apelação.</p><p>§ 1º - As questões resolvidas na fase de</p><p>conhecimento, se a decisão a seu</p><p>respeito não comportar agravo de</p><p>instrumento, não são cobertas pela</p><p>preclusão e devem ser suscitadas em</p><p>preliminar de apelação, eventualmente</p><p>interposta contra a decisão final, ou nas</p><p>contrarrazões.</p><p>S O S CIVILS O S CIVILProcedimentos EspeciaisProcedimentos Especiais</p><p>no CPCno CPC</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e</p><p>Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Procedimento especial que possibilita um</p><p>terceiro, que não é parte do processo em</p><p>questão, posso defender seus bens que</p><p>sejam indevidamente alvo de constrição no</p><p>processo.</p><p>Procedimento por meio do qual alguém</p><p>apresenta sua pretensão contra ambas as</p><p>partes de outro processo pendente, ou</p><p>seja, é necessária a existência de relação</p><p>de prejudicialidade entre a pretensão do</p><p>opoente e as dos demais.</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>EMBARGOS DEEMBARGOS DE</p><p>TERCEIROTERCEIRO</p><p>OPOSIÇÃOOPOSIÇÃO</p><p>S O S CIVILS O S CIVIL</p><p>Quando realiza uma compra</p><p>de um bem imóvel e não foi</p><p>registrado (promessa de</p><p>compra e venda não</p><p>registrada)</p><p>AdjudicaçãoAdjudicação</p><p>CompulsóriaCompulsória</p><p>Quando a compra e venda</p><p>for registrada, ele tem direito</p><p>real de aquisição.</p><p>É quando o promitente comprador pede</p><p>ao juiz que lhe transfira a propriedade do</p><p>bem, pois o promitente vendedor se</p><p>nega a transferir.</p><p>Assista aqui o S.O.S</p><p>Civil sobre</p><p>Contestação,</p><p>Reconvenção e Revelia</p><p>SCAN ME</p><p>https://ceisc.com.br/ead/aula/1114/415093/17460</p><p>https://ceisc.com.br/ead/aula/1114/415093/17460</p>