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Questões resolvidas

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<p>Pincel Atômico - 13/10/2024 17:15:04 1/2</p><p>SELMA LUCIA DE</p><p>ARAUJO</p><p>Exercício Caminho do Conhecimento - Etapa 22 (21694)</p><p>Atividade finalizada em 10/10/2024 13:47:35 (2473121 / 1)</p><p>LEGENDA</p><p>Resposta correta na questão</p><p># Resposta correta - Questão Anulada</p><p>X Resposta selecionada pelo Aluno</p><p>Disciplina:</p><p>PRÁTICA PEDAGÓGICA INTERDISCIPLINAR: HISTÓRIA DA FILOSOFIA CONTEMPORÂNEA E MODERNA [1166598] - Avaliação com 8 questões,</p><p>com o peso total de 1,67 pontos [capítulos - 5]</p><p>Turma:</p><p>Segunda Graduação: Segunda Graduação 6 meses - Licenciatura em Filosofia - Grupo: FPD-JUN/2024 - SGegu0A260624 [130847]</p><p>Aluno(a):</p><p>91636972 - SELMA LUCIA DE ARAUJO - Respondeu 7 questões corretas, obtendo um total de 1,46 pontos como nota</p><p>[359886_152366]</p><p>Questão</p><p>001</p><p>“A hermenêutica tem como tarefa tornar acessível o ser-aí mesmo, comunicá-lo, aclarar essa alienação de si mesmo</p><p>de que o ser-aí é atingido. Na hermenêutica configura-se o ser-aí como uma possibilidade de vir a compreender-se e</p><p>de ser essa compreensão. Tal compreensão, que se origina na interpretação, não é o que geralmente se chama de</p><p>compreensão, conhecer outras vidas, entreter-se com, mas um como do ser-aí mesmo; o estar desperto do ser-aí</p><p>para si mesmo.”</p><p>FERNANDES, D. Resumo do livro: Ontologia: Hermenêutica da facticidade, de Martin Heidegger Caminhos de</p><p>interpretação do ser-aí ocasional. In: TransObjeto: Grupo de estudos do confronto entre o realismo especulativo e o</p><p>realismo peirceano. 2013. Disponível em:</p><p>https://transobjeto.wordpress.com/textos/resumo-do-livro-ontologia-hermeneutica-da-facticidade-de-martin-heidegger/</p><p>Com base na citação acima e em seus conhecimentos sobre a filosofia de Heidegger, podemos concluir que:</p><p>A hermenêutica é essencial no projeto heideggeriano, pois demarca um espaço de linguagem no qual o ser não pode</p><p>ser encontrado, revelado ou investigado.</p><p>A hermenêutica é adquire no projeto heideggeriano uma importância decisiva, pois é ela que desvincula o ser da</p><p>história e do tempo, condições dispensáveis para qualquer projeto de compreensão/investigação do ser.</p><p>A hermenêutica acentua as capacidades interpretativas de uma linguagem que se faz, sobretudo, metafísica.</p><p>X</p><p>A hermenêutica é determinante no projeto da filosofia heideggeriana de tornar acessível o ser e na fundação de uma</p><p>ontologia que não despreza o tempo e a história na configuração do próprio ser.</p><p>A hermenêutica é determinante no projeto heideggeriano de tornar o ser uma construção transcendental, isto é,</p><p>compreendido como algo imperecível/idealista e, puramente, essencialista.</p><p>[359885_152362]</p><p>Questão</p><p>002</p><p>De acordo com Benedito Nunes (2007, p. 60) o processo da analítica do Dasein se dá na:</p><p>[...] prática da vida diária, como uma pauta interpretativa, recorrente, explicita, de que a Analítica busca os conteúdos</p><p>subjacentes ou implícitos. Admite-se que no domínio da vida diária alcançamos como que uma intepretação</p><p>estabilizada de nós mesmos, dos outros e do próprio mundo. [...] A investigação das estruturas do Dasein, que se</p><p>torna, afinal, numa investigação sobre a condição de possibilidade das próprias categorias, apela, conforme se vê,</p><p>para a praticidade, o que marca a Analítica como um aspecto pragmático, que não se confunde com “pragmatista”.</p><p>NUNES, B. Hermenêutica e poesia: o pensamento poético. Belo Horizonte: UFMG, 1999.</p><p>A partir da colocação acima, podemos concluir que o Dasein põe em evidência:</p><p>O ser-fora-do mundo, isto é, o ser em sua destinação idealista.</p><p>O ser-em-iluminação, isto é, o ser em seu movimento de inserção e em direção à iluminação religiosa.</p><p>O ser-no-tempo, isto é, o ser em seu movimento de inserção nas constantes temporais determinadas pelo</p><p>racionalismo cartesiano.</p><p>X O ser-no-mundo, isto é, o ser em seu movimento de cotidianidade ancorado no tempo/história.</p><p>O ser-em-movimento, ou seja, o ser em constante devir.</p><p>[359885_153033]</p><p>Questão</p><p>003</p><p>(UNIOESTE) Martin Heidegger (1889-1976) afirmou: “ser homem já significa filosofar”. Sua tese é a seguinte: O</p><p>homem se caracteriza pela distinção entre o “é” e as características de qualquer coisa, ou seja, de qualquer ente;</p><p>com isso, no encontro cotidiano com os entes, antecipadamente (antes de encontrá-los e conhecê-los) sabemos (a)</p><p>que eles são e (b) que eles não são o “ser”, que são diferentes de sua “existência”. Eis por que todos podemos, a</p><p>qualquer instante, nos lançar às perguntas pelo ser dos entes e pelo sentido do ser em geral, ou seja, às perguntas</p><p>filosóficas.</p><p>Independente de filosofarmos expressamente, as questões e a força para a investigação, portanto, estariam na raiz</p><p>mesma de nosso ser, e precedem todo conhecimento e pensamento aplicado.</p><p>De modo análogo, a primeira frase da Metafísica de Aristóteles afirma: “Todos os seres humanos tendem</p><p>essencialmente ao Saber”. Essa tendência essencial significa que uma propensão para o Saber está presente, ainda</p><p>que inexplorada, em todos os seres humanos. Como Aristóteles escolheu, para o Saber, uma palavra grega que se</p><p>assemelha ao “Ver” imediato (eidénai), pode-se compreender que se trata tanto do conhecimento em geral quanto (e</p><p>principalmente) do Saber metafísico, sobre o princípio essencial ou estrutura metafísica da realidade. Em suma,</p><p>Aristóteles já estaria dizendo que ser homem significa filosofar.</p><p>Com base no que foi dito, marque a alternativa CORRETA:</p><p>Não tem importância central a atenção nem a interpretação das formulações e termos filosóficos.</p><p>X Não tem importância central a atenção nem a interpretação das formulações e termos filosóficos.</p><p>Uma contradição total reina entre as teses contemporâneas e gregas, em filosofia.</p><p>Heidegger e Aristóteles têm como tese que filosofar expressamente é um destino humano comum.</p><p>Pincel Atômico - 13/10/2024 17:15:04 2/2</p><p>Aristóteles afirma a tendência essencial do ser humano a ficar preso ao sentido da visão, nas sombras.</p><p>[359885_153042]</p><p>Questão</p><p>004</p><p>A obra de arte, segundo Heidegger:</p><p>É a manifestação da mentira como originalidade do ser.</p><p>X Abre mundo por meio da ação criativa do artista.</p><p>É algo que se constitui em separado do mundo.</p><p>É pura mímesis do mundo e, portanto, desvincula-se da verdade.</p><p>Resume-se ao caráter coisal do objeto.</p><p>[359886_152365]</p><p>Questão</p><p>005</p><p>Um aspecto fundamental da filosofia heideggeriana é a sua conceituação sobre a hermenêutica. A princípio, a</p><p>hermenêutica, para Heidegger, estabeleceria uma relação direta com o processo de conhecimento do ser que,</p><p>efetivamente, reconhece-se como linguagem. Nesse sentido, falamos de uma hermenêutica ontológica que,</p><p>consequentemente,</p><p>afirma que o ser é uma instância metafísica e, portanto, incomunicável.</p><p>X afirma que o ser revela-se na linguagem como uma possibilidade compreensiva e comunicativa,</p><p>ressalta que a linguagem não é a casa do ser e, portanto, o ser não se revela na linguagem.</p><p>determina que a revelação do ser é um processo impossível de ser interpretado.</p><p>acentua que o ser revela-se nas lutas de classe como motores da história.</p><p>[359885_153038]</p><p>Questão</p><p>006</p><p>A filosofia de Heidegger posiciona-se, sobretudo, como um pensamento contra a metafísica, ou seja, a consumação</p><p>da derrocada da metafísica dar-se-ia com a exigência heideggeriana da inserção do ser no tempo e no mundo.</p><p>Nesse sentido, pensar o ser-no-mundo é:</p><p>Pensar o ser como produto exclusivo do cogito cartesiano.</p><p>Pensar o ser enquanto fenômeno dotado pela metafísica platônica.</p><p>X Pensar o ser inserido no tempo e na historicidade.</p><p>Pensar o ser no âmbito de uma transcendência divina.</p><p>Pensar o ser como isento de historicidade.</p><p>[359887_152367]</p><p>Questão</p><p>007</p><p>De acordo com Werle (2011, p. 71):</p><p>“A origem da obra de arte é antes pensada como o desdobramento inaugural de algo a partir de sua essência, uma</p><p>espécie de projeção (Vorsprung) do que está oculto para o que está desoculto”.</p><p>WERLE, M.A. Heidegger e A origem da obra de arte. In: Contextura, n°04, p. 70-78, 2° semestre de 2011.</p><p>Frente a tal colocação, é interessante ressaltarmos que a tentativa de apresentação da origem da obra de arte</p><p>apresentada por Heidegger leva o crivo da ontologia. Nesse sentido, assinale abaixo</p><p>a alternativa que corresponde à</p><p>compreensão da arte no projeto filosófico heideggeriano.</p><p>X A arte é o local do acontecimento da verdade e, em consequência disso, a arte abre o mundo ao ser-aí.</p><p>A arte salvaguarda a criação da verdade na obra como a manifestação do racionalismo cientificista.</p><p>A arte é o local no qual repousa a verdade do ser desvinculado de qualquer relação como tempo e com a história.</p><p>A arte é o local do aparecimento do ser como determinação lógico-transcendental e, portanto, redutível a</p><p>proposições matemáticas.</p><p>A arte é local do acontecimento metafísico do ser no mundo.</p><p>[359886_152364]</p><p>Questão</p><p>008</p><p>A proposta filosófica de Heidegger apresenta uma outra noção de verdade recuperada da tradição grega clássica, a</p><p>saber, a verdade como alétheia. Nesse sentido, assinale a alternativa abaixo que corresponde a definição</p><p>heideggeriana de alétheia.</p><p>A alétheia é para Heidegger o mais alto nível de verdade, ou seja, a verdade dos deuses.</p><p>A alétheia é para Heidegger a verdade das máximas científicas.</p><p>A alétheia é para Heidegger a verdade determinada pelas lutas de classes.</p><p>X A alétheia é para Heidegger a verdade originária do próprio ser.</p><p>A alétheia é para Heidegger a verdade provinda das certezas metafísicas.</p>

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