Prévia do material em texto
<p>Topografia e</p><p>Georreferenciamento</p><p>Prof. Dr. Julio Cesar Tocacelli Colella</p><p>2</p><p>DADOS GEOGRÁFICOS</p><p>COMPORNENTES CARACTERÍSTICAS</p><p>Dados não-espaciais Fenômeno sendo estudado</p><p>Dados espaciais Localização espacial do fenômeno</p><p>Dados temporais</p><p>Identificando o tempo para o qual</p><p>tais dados são considerados</p><p>F</p><p>o</p><p>n</p><p>te</p><p>:</p><p>C</p><p>â</p><p>m</p><p>a</p><p>ra</p><p>e</p><p>t</p><p>a</p><p>l.</p><p>(</p><p>1</p><p>9</p><p>9</p><p>7</p><p>).</p><p>DADOS ESPACIAIS</p><p>3</p><p>• Estrutura vetorial – dados não espaciais estão relacionados com a</p><p>estrutura vetorial representando suas informações.</p><p>• Ponto – objetos que não apresentam área nem comprimento.</p><p>• Linha – expressam elementos que tem comprimento, como estradas,</p><p>rios, avenidas, pontes etc.</p><p>• Polígono – representa elementos do mundo real, pois possuem área e</p><p>perímetro.</p><p>• Estrutura matricial ou raster – cada elemento desta estrutura é contém</p><p>um número inteiro ou real, podendo ser negativo ou positivo.</p><p>DADOS ESPACIAIS</p><p>4</p><p>• Comparação entre a estrutura de dados matricial x vetorial–</p><p>Nenhuma das duas classes de representação de dados é melhor em</p><p>todas as condições ou para todos os dados, vai depender do objetivo do</p><p>estudo para saber qual será o melhor dado a ser utilizado.</p><p>DADOS NÃO ESPACIAIS</p><p>5</p><p>• Ajudam a descrever as características do objeto espacial, que estão</p><p>ligados ao objeto espacial através de identificadores, fornecendo</p><p>informações qualitativas ou quantitativas.</p><p>PRINCIPAIS DADOS</p><p>GEOGRÁFICOS</p><p>6</p><p>• Mapas temáticos e cadastrais – representados na forma matricial ou</p><p>vetorial, onde sua região geográfica é representada por um polígono</p><p>segundo ao seu tema, caso raster é representado pelas células.</p><p>• Redes – informações associadas a serviços de utilidade pública.</p><p>• Modelos numéricos de terreno (MNT) – utilizados com bacias</p><p>hidrográficas, estabelecimento de perfis topográficos, elaboração de</p><p>mapas de orientação de vertentes, confecção de zoneamentos</p><p>climáticos, entre outros.</p><p>7</p><p>Imagem Slide 2: CÂMARA, G.; CASANOVA, M. A.; HEMERLY, A.; MEDEIROS, C. M. B. M.;</p><p>MAGALHÃES, G. C. Anatomia de Sistemas de Informação Geográfica. 2. ed. SAGRES</p><p>Editora, Curitiba, 1997. Disponível em:</p><p>http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf Acesso em: 20 jan. 2022.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>http://www.dpi.inpe.br/geopro/livros/anatomia.pdf</p><p>8</p><p>Obrigado!</p><p>Julio Cesar Tocacelli Colella</p><p>Contato/Rede Social: @agronomia.unifatecie</p>