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<p>Faculdade Rebouças de Campina Grande</p><p>Departamento de Farmácia</p><p>Turma: 9° período</p><p>Disciplina: Análises Toxicológicas</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>Docente: Helimarcos Nunes Pereira</p><p>1</p><p>INTRODUÇÃO – SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• Empregados como solubilizantes, dispersantes ou diluentes em diferentes processos</p><p>ocupacionais.</p><p>• Representam risco à saúde do trabalhador, pois o espectro de utilização dessas</p><p>substâncias é muito amplo.</p><p>• Processos industriais, meio rural, laboratórios químicos, etc.</p><p>• Usados na forma pura ou em misturas.</p><p>Substâncias químicas orgânicas, líquidas à temperatura ambiente,</p><p>voláteis e lipossolúveis</p><p>2</p><p>INTRODUÇÃO – SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• Em geral: os solventes atuam a nível de desorganização da membrana</p><p>celular, que provoca uma certa confusão mental.</p><p>• Necessidade de EPIs nos laboratórios.</p><p>• Existe um risco que é monitorado (exames laboratoriais ou periódicos).</p><p>3</p><p>INTRODUÇÃO – SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>Fonte: Oga et al., 2008</p><p>Classificação química dos solventes orgânicos</p><p>4</p><p>FASE DE EXPOSIÇÃO</p><p>• Risco tóxico é bastante variável, devido às propriedades físico-químicas e de fatores</p><p>diversos que podem alterar as fases de exposição, toxicocinética e toxicodinâmica.</p><p>Pressão de vapor</p><p>Expressa como mm/Hg e caracteriza a volatilidade do</p><p>solvente em termos quantitativos.</p><p>Fator essencial no conhecimento e controle da potencial</p><p>exposição aos vapores de um dado solvente no ambiente</p><p>ocupacional.</p><p>Pressão exercida pelos vapores do solvente, em certa</p><p>temperatura, sobre as paredes de um recipiente fechado.</p><p>5</p><p>FASE DE EXPOSIÇÃO</p><p>Ponto de ebulição</p><p>Expresso em °C numa atmosfera de 760mm de</p><p>Hg.</p><p>Temperatura na qual a pressão de vapor de um</p><p>solvente atinge a pressão externa, levando à</p><p>ebulição.</p><p>O ponto de ebulição se correlaciona</p><p>inversamente com a pressão de vapor</p><p>6</p><p>FASE DE EXPOSIÇÃO</p><p>Densidade</p><p>Relação entre o peso de um dado volume de</p><p>substância e igual volume de água a 4°C ou outra</p><p>temperatura estabelecida</p><p>Solvente com densidade ˂ 1,0 = menos denso que a</p><p>água. Se não for miscível com a água, estará na</p><p>camada superior da mistura água-solvente</p><p>7</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• Principais vias de introdução dos solventes orgânico: PULMONAR (principal) e</p><p>CUTÂNEA.</p><p>Absorção pulmonar</p><p>• Ao serem inalados, atingem os alvéolos pulmonares.</p><p>• Nos alvéolos, as duas fases estão em contato (ar alveolar e sangue capilar) estão</p><p>separadas por uma dupla barreira de epitélio alveolar e endotélio capilar.</p><p>• Essa barreira é pouco efetiva (elevada área superficial)  permite que os</p><p>solventes entrem em contato com o sangue capilar.</p><p>• A extensão e velocidade de absorção são influenciadas pelo comportamento do</p><p>sangue frente ao toxicante. Se inerte, se solubiliza no sangue. Se reativo, há</p><p>ligação química entre o solvente e os componentes sanguíneos.</p><p>8</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>Absorção pulmonar</p><p>ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• A pressão parcial no ar e no sangue</p><p>determinam a direção da difusão entre esses</p><p>meios.</p><p>• Pressão parcial de um solvente no ar alveolar ˃</p><p>sangue = Absorção.</p><p>• Pressão no sangue ˃ ar alveolar = Excreção.</p><p>9</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>Absorção pulmonar</p><p>ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>10</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>Absorção pulmonar</p><p>ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>RESUMIDAMENTE:</p><p>K alto = pouco solúveis no sangue</p><p>K baixo = muito solúvel no sangue</p><p>11</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>Absorção cutânea</p><p>• Apesar de ser uma barreira, os solventes podem penetrar a pele.</p><p>• Solventes hidrossolúveis e de pequeno peso molecular podem penetrar a pele</p><p>íntegra por filtração.</p><p>• Solventes que lesam a camada epidérmica, removendo lipídios, causam</p><p>irritação, hiperplasia celular e dilatação dos poros, o que facilita a entrada do</p><p>solvente.</p><p>• Difusão passiva: A intensidade da absorção é diretamente proporcional ao</p><p>coeficiente de partição óleo/água e inversamente proporcional ao peso molecular</p><p>dos compostos.</p><p>12</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>FATORES QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>O aumento da temperatura ambiental aumenta</p><p>a taxa de respiração do indivíduo, a frequência</p><p>cardíaca e o fluxo sanguíneo para os tecidos </p><p>absorção e a distribuição.</p><p>13</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>FATORES QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• Alguns medicamentos modificam a disponibilidade dos metabólitos da</p><p>biotransformação: salicilatos e sulfonamidas, que - alta porcentagem de ligação à</p><p>albumina plasmática pode influenciar a eliminação do ácido tricloracético (TCA),</p><p>um dos metabólitos urinários do tricloroetileno (TCE).</p><p>• Fenobarbital (indutor de enzimas) e propranolol (inibidor de enzimas) se mostram</p><p>efetivos na alteração do metabolismo de solventes orgânicos.</p><p>14</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>FATORES QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• A alimentação pode alterar a atividade do sistema enzimático microssômico,</p><p>especialmente o CIT P-450: carboidratos possuem ação indutora.</p><p>• Dietas deficientes em minerais, cofatores de enzimas, como o ferro, zinco e cobre,</p><p>levam a uma menor biotransformação.</p><p>• O cigarro contém compostos como o benzopireno - induz sistemas enzimáticos</p><p>principais ou vias metabólicas secundárias  hábito de fumar - aumento na</p><p>capacidade dos fumantes em biotransformar os solventes.</p><p>15</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>• Bebidas alcoólicas alteram a biotransformação dos solventes.</p><p>• O etanol pode exercer papel indutor ou inibidor enzimático: tempo entre a ingestão</p><p>alcoólica e a exposição ao solvente.</p><p>• Ingestão de bebida durante ou logo após a exposição (álcool no sangue elevado) =</p><p>Inibição.</p><p>• Metabolismo do tricloroetileno, tolueno, xilenos, estireno e metiletilcetona.</p><p>• Exposição muito antes ou muito depois da ingestão de álcool (baixos teores sanguíneos</p><p>de etanol) = Indução enzimática (CIT P-450 IIE1).</p><p>FATORES QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>16</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>FATORES QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• Alguns alterações genéticas levam a deficiência de enzimas importantes na</p><p>biotransformação de solventes.</p><p>• Isso produz maior ou menor resposta biológica a um dado solvente e depende se a</p><p>biotransformação ocorre por mecanismo de ativação ou desativação.</p><p>• Alguns indivíduos possuem menor capacidade de biotransformar o acetaldeído</p><p>proveniente da oxidação etanólica, devido à deficiência genética na concentração da</p><p>acetaldeído desidrogenase – intoxicação (acúmulo).</p><p>17</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>FATORES QUE INTERFEREM NA ABSORÇÃO E DISTRIBUIÇÃO DOS</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>• Idade, peso, estado hormonal, estado patológico e sexo são importantes na</p><p>biotransformação dos xenobióticos.</p><p>• Solventes orgânicos: estado patológico e sexo.</p><p>• A meia-vida biológica do benzeno é mais longa na mulher (menor capacidade do sexo</p><p>feminino em biotransformar esse solvente).</p><p>• O sexo também influencia as vias preferenciais de biotransformação - homem exposto</p><p>ao dinitrotolueno ou seus isômeros: excreta mais ácido nitrobenzóico e menos</p><p>conjugado glicurônico do ácido dinitrobenzílico que a mulher. 18</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>INTERAÇÃO ENTRE SOLVENTES</p><p>19</p><p>FASE TOXICOCINÉTICA</p><p>INTERAÇÃO ENTRE SOLVENTES</p><p>Inibição</p><p>competitiva na</p><p>biotransformação</p><p>de ambos. A</p><p>intensidade da</p><p>inibição depende</p><p>da concentração</p><p>absorvida dos</p><p>compostos</p><p>Tolueno + benzeno</p><p>M-xileno + etilbenzeno</p><p>Inibição</p><p>competitiva das</p><p>biotransformações</p><p>Metiletilcetona + M-xileno</p><p>Inibição do</p><p>metabolismo do</p><p>primeiro</p><p>Quanto maior a concentração do</p><p>benzeno, menor a</p><p>biotransformação do tolueno e vice-</p><p>versa.</p><p>20</p><p>BENZENO</p><p>• Mecanismo tóxico: depressão do SNC e produção de radicais livres.</p><p>• Sintomas: cefaleia, tontura e tremores. Náuseas, vômitos, visão turva e</p><p>sonolência. Inconsciência, convulsão, arritmias cardíacas ventriculares,</p><p>falha respiratória. Fadiga, palidez, perda de apetite, irritabilidade.</p><p>• Efeitos: Ação mielotóxica com lesões graves, degeneração da medula</p><p>óssea e aplasia medular.</p><p>21</p><p>BENZENO</p><p>Presente na urina de indivíduos não expostos ao benzeno</p><p>22</p><p>TOLUENO</p><p>• Mecanismo tóxico: aumento da concentração de norepinefrina, dopamina, serotonina e</p><p>seus metabólitos.</p><p>• A área mais afetada é o cerebelo.</p><p>• Sintomas: euforia, dor de cabeça, pressão forte no peito, fraqueza, fadiga, náusea,</p><p>distúrbio da visão, tremores, confusão mental, andar cambaleante, paralisias e</p><p>convulsões.</p><p>• Efeitos: danos neurológicos reversíveis ou irreversíveis, degeneração cerebelar e</p><p>cortical, surdez, neuropatia periférica, atrofia ótica com disfunção do hipotálamo,</p><p>narcose (efeito agudo).</p><p>23</p><p>TOLUENO</p><p>24</p><p>XILENOS OU DIMETILBENZENOS</p><p>• Mecanismo tóxico: depressão do SNC.</p><p>• Sintomas: Cefaleia, fadiga, sonolência, vertigens, confusão mental, dispneia,</p><p>náuseas, vômitos, desconforto epigástrico, dermatites, eczemas, conjuntivite,</p><p>hemorragias nasais, dificuldade respiratória, coma e morte.</p><p>• Efeitos: irritação ocular, nasal, da pele e mucosas. Alterações no rendimento</p><p>psicofisiológico, aumento no tempo de reação, deficiência no equilíbrio corporal. O</p><p>produto comercial (xilol) leva a efeitos hematotóxicos.</p><p>25</p><p>XILENOS OU DIMETILBENZENOS</p><p>Marcador biológico (é o proposto pela legislação brasileira)</p><p>26</p><p>ESTIRENO OU FENILETILENO</p><p>• Mecanismo tóxico: alteração da atividade dopaminérgica no cérebro pela</p><p>diminuição na modulação de dopamina feita pela pituitária.</p><p>• Sintomas: eritema, dermatite e remoção lipídica da pele. Vertigens, astenia,</p><p>hemorragias, irritação das mucosas oculares (vermelhidão, edema e dor local) e</p><p>respiratórias (edema pulmonar). Cefaleia, tontura, fadiga, irritabilidade, perda de</p><p>memória, anorexia, astenia e sensação de embriaguez.</p><p>• Efeitos: Diminuição da velocidade na condução nervosa sensorial, com deficiência</p><p>na memória curta e redução da destreza manual.</p><p>27</p><p>ESTIRENO OU FENILETILENO</p><p>28</p><p>OUTROS SOLVENTES</p><p>Hipocalcemia</p><p>29</p><p>Características comuns na Toxicidade dos Solventes</p><p>Aspectos Toxicológicos dos Solventes Orgânicos</p><p>• Efeitos dérmicos locais devido a extração dos lipídeos da derme.</p><p>• Efeito depressor do SNC.</p><p>• Efeitos Neurotóxicos.</p><p>• Efeitos Hepatotóxicos.</p><p>• Efeitos Nefrotóxicos.</p><p>• Risco variável de câncer.</p><p>30</p><p>Efeitos Hepáticos dos Solventes</p><p>• Hepatite química, com aumento de transaminases indicando dano</p><p>hepatocelular.</p><p>• Esteatose (fígado gorduroso), ocasionalmente, progredindo para</p><p>necrose hepática.</p><p>• Possível cirrose (na recuperação).</p><p>• Metabolismo reduzido de outros xenobióticos.</p><p>31</p><p>Efeitos Hepáticos dos Solventes</p><p> Mecanismos da hepatotoxicidade:</p><p>• Desalogenação.</p><p>• Formação de radicais livres.</p><p> Hidrocarbonetos Halogenados têm maior toxicidade:</p><p>• Tetracloreto de carbono; clorofórmio; 1,1,1-tricloretano; tricloretileno.</p><p>32</p><p>Efeitos Renais dos Solventes</p><p> Necrose tubular aguda:</p><p>• Exposição aguda severa.</p><p>• Hidrocarbonetos halogenados, glicóis, tolueno, destilados do petróleo.</p><p> Glomérulonefrite:</p><p>• Exposição crônica a gasolina está implicada.</p><p>33</p><p>Neurotoxicidade Central Aguda</p><p>Atividade como um anestésico geral ou por uma inibição seletiva.</p><p>• Narcose.</p><p>• Euforia.</p><p>• Agitação.</p><p>• Incoordenação motora, ataxia, perda dos reflexos etc.</p><p>34</p><p>Neurotoxicidade Central Crônica</p><p>• “Síndrome dos Pintores”.</p><p>• Depressão.</p><p>• Desempenho psicomotor retardado.</p><p>• Alteração da personalidade.</p><p>• Diminuição da memória recente.</p><p>35</p><p>Neurotoxicidade Periférica e Solventes</p><p> Neuropatia axonal distal:</p><p>• Solventes conhecidos específicos ou suspeitos de causar NP:</p><p>• n-hexano, metil-n-butil cetona, dissulfeto de carbono (conhecidos).</p><p>• estireno, tetracloretileno (suspeitos).</p><p>Apresentam-se inicialmente nas baixas extremidade.</p><p>36</p><p>Neurotoxicidade Periférica e Solventes</p><p> Parestesias sensoriais precoces:</p><p>• Dormência.</p><p>• Perda da capacidade de receber estímulos dos músculos e tendões</p><p>(posteriormente).</p><p>• Ex.: reflexos no tendão de Aquiles, vibração.</p><p> Efeitos motores:</p><p>• Fraqueza motora.</p><p>• Atrofia de nervos.</p><p>37</p><p>Faculdade Rebouças de Campina Grande</p><p>Departamento de Farmácia</p><p>Turma: 9° período</p><p>Disciplina: Análises Toxicológicas</p><p>SOLVENTES ORGÂNICOS</p><p>helimarcosnunes@servidor.uepb.edu.br</p><p>38</p>

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