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<p>Roteiro de apresentação de modulo integrativo</p><p>1. O que é amputação</p><p>relacionado ao caso de ivete.</p><p>É a remoção/ retirada de um membro ou parte do corpo por meio cirúrgico, este tipo de</p><p>cirurgia acarreta uma série de mudanças na vida do cidadão acometido, como impacto</p><p>social e econômico e na sua qualidade de vida.</p><p>Dentre as principais causas destacam-se: diabetes, neuropatias, problemas vasculares</p><p>como isquemia, congênita, infecções, traumas neuromas e lesões traumáticas.</p><p>Após realizada a amputação, obtém-se um membro residual denominado coto.</p><p>1.1 Qual é o tipo de cirurgia da ivete</p><p>O tipo de amputação que foi realizada na ivete foi a cirurgia de amputação</p><p>Transtibial longa.</p><p>A amputação transtibial consiste na retirada parcial da tíbia e fíbula, ossos que</p><p>pertencem à panturrilha, sendo caracterizada pela desarticulação do tornozelo. Uma</p><p>característica deste tipo de amputação é a preservação da articulação do joelho.</p><p>Após a Ivete chegar ao João Paulo II ela foi classificada de acordo com a</p><p>classificação de risco, como cita a Milene e a Nicole, ela foi considerada como na</p><p>amarela - prioridade 1 – urgência, atendimento o mais rápido possível, advinda do</p><p>HB com a gravidade da ferida</p><p>O caso foi analisado por profissionais cirurgião vascular que é responsável por</p><p>tratar de complicações relacionadas aos vasos sanguíneos e circulação e a equipe</p><p>multiprofissional que e constatou que o nível de necrose estava muito avançado</p><p>sem possibilidade de recuperação, sendo recomendado a amputação do membro</p><p>até a tíbia de ivete, após esses exames foi levada ao JP II para a remoção do</p><p>membro inferior tibial.</p><p>Após a realização do da remoção cirúrgica do pé e parte da tíbia de Ivete, ela foi</p><p>encaminhada de novo ao HB onde foi internada.</p><p>2. Fatores que levam a amputação</p><p>Frequentemente em pessoas com baixo nível socioeconômico, com doenças</p><p>principalmente vasculares, e traumas (acidentes por exemplo).</p><p>No caso da ivete ela possui baixa renda e as doenças principais que levam a</p><p>esse problema, a diabetes tipo dois e hipertensão, com o conjunto desses fatores</p><p>levou a esse acontecimento.</p><p>● a parada cardiorrespiratória</p><p>Roteiro de apresentação de modulo integrativo</p><p>● o pé diabéticos, com necrose avançada</p><p>3. Dados sobre Amputação de Membros Inferiores (AMI)</p><p>De acordo com a sociedade de angiologia e cirurgia vascular defendem que</p><p>amputações em pacientes com diabetes têm um risco 15 a 30 vezes maior de</p><p>amputar o membro inferior em comparação com não diabéticos, pelos os fatores</p><p>falados anteriormente.</p><p>De acordo com o DIRETRIZESSBD,2016 levantaram a pesquisa que a cada 20</p><p>segundos A cada 20 segundos, uma pessoa no mundo perde um membro inferior</p><p>devido ao diabetes.</p><p>No gráfico feito pelos dados levantados do Hospital Santa Casa de Campo</p><p>Grande - MS, cerca de Aproximadamente 10% dos pacientes que amputar o</p><p>membro inferior morrem no período perioperatório; 30% no primeiro ano após</p><p>amputação; 50% no terceiro ano; e 70%, no quinto, isso pode ser decorrente do</p><p>acompanhamento pós operatórias em não o risco da cirurgia em si.</p><p>Entre Janeiro e Agosto de 2023, o SUS registrou uma média de mais de 28</p><p>ocorrências por dia de amputações de membros inferiores causadas por diabetes.</p><p>Fonte: FIEP Bulletin, Volume 83 - Edição Especial, 2013., nesse gráfico pode</p><p>observar que grande parte das amputações de membros inferiores e decorrente de</p><p>traumas, como acidentes por exemplo, e em segundo lugar a diabetes como</p><p>ocorrem de amputações, logo em seguida a trombose, Osteomielite, Vascular, e</p><p>outros, como o câncer por exemplo.</p>