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<p>715) O que é Débito Técnico?</p><p>A) Bugs ou defeitos no produto produzido pelo Time e não identificado nos testes.</p><p>B) Conhecimento extra que o Time precisa aprender antes de desenvolver uma certa</p><p>funcionalidade.</p><p>C) O custo para implementar uma funcionalidade em uma Sprint.</p><p>D) O atraso representado no Gráfico Burndown.</p><p>Resposta: A</p><p>Sempre que são encontrados defeitos ou bugs no produto, o Time precisa ter o</p><p>retrabalho de corrigir o erro para as próximas Sprints. Quando o débito técnico</p><p>aumenta muito, pode ser um sinal que a Definição de Pronto não esteja aderente ao</p><p>que o Time está desenvolvendo.</p><p>716) Com qual frequência o trabalho restante de uma Sprint deve ser monitorado?</p><p>A) Diariamente.</p><p>B) Entre as Sprint.</p><p>C) Não é preciso monitoramento, pois o Time é auto gerenciável.</p><p>D) Pelo menos uma vez ao longo da Sprint.</p><p>Resposta: A</p><p>De preferência antes da Reunião Diária, o Time de Desenvolvimento atualiza o Gráfico</p><p>Burndown, neste gráfico é exibido o trabalho que ainda resta ser feito na Sprint. Ele</p><p>pode ser representado em pontos ou em horas.</p><p>717) Qual é um benefício de refatorar o código (refactoring)?</p><p>A) Execução mais rápida do código.</p><p>B) Fica mais barato desenvolver.</p><p>C) Reduz a complexidade do código.</p><p>D) Todas as alternativas acima estão corretas.</p><p>Resposta: C</p><p>Não fica mais barato desenvolver e também o código não executa mais rápido por</p><p>refatorar. O código fica mais limpo e estruturado, mais fácil de compreender.</p>