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<p>41</p><p>UNIVERSIDADE PITÁGORAS UNOPAR ANHANGUERA</p><p>EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>alana silva dos santos</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I- EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>SALVADOR - BA</p><p>2024</p><p>ALANA SILVA DOS SANTOS</p><p>ESTÁGIO CURRICULAR OBRIGATÓRIO I- EDUCAÇÃO FÍSICA</p><p>Relatório de Estágio apresentado ao Curso de educação física - para a disciplina: Estágio Curricular Obrigatório I: Séries finais do ensino fundamental..</p><p>SALVADOR - BA</p><p>2024</p><p>SUMÁRIO</p><p>1	INTRODUÇÃO	6</p><p>2	LEITURAS OBRIGATÓRIAS	7</p><p>3	PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)	9</p><p>4 RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE...........................11</p><p>5 RELATO DA ANÁLISE DOS MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA.....................13</p><p>6 PROPOSTAS DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC..................................................15</p><p>7 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE............................17</p><p>8 RELATO DE REUIÃO PEDAGOGICA OU CONSEHO DE CLASSE.....................19</p><p>9 RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APOIO ESPECIFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS COMTEMPORÂNEOS....................20</p><p>10 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA............21</p><p>11 RELATO DA ANALISE DOS NSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR..................................................................................................23</p><p>12 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGOGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPINA......................................................................24</p><p>13 RELATO DA OBSERVAÇÃO...............................................................................25</p><p>14 PLANOS DE AULA...............................................................................................27</p><p>15 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR.....33</p><p>16 RELATO DA REGÊNCIA.....................................................................................34</p><p>17 TERMO DE VALIDAÇÃO......................................................................................37</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS......................................................................................38</p><p>REFERÊNCIAS..........................................................................................................39</p><p>INTRODUÇÃO</p><p>A importância do ensino de educação física se dá pelo fato de que essa disciplina se apresenta como uma ciência humana básica na formação do aluno, pela possibilidade de fazê-lo compreender a realidade que o cerca e, consequentemente, dotá-lo de espírito crítico, que o capacitará a interpretar essa mesma realidade.</p><p>O ensino de educação física nas escolas de anos finais do ensino fundamental desempenha um papel relevante na formação dos alunos enquanto cidadãos críticos e comprometidos com o desenvolvimento da sociedade.</p><p>O ensino de educação física pode desempenhar um papel importante na configuração da identidade ao incorporar a reflexão sobre o indivíduo nas suas relações pessoais com o grupo de convívio, suas afetividades, sua participação no coletivo e suas atitudes de compromisso com classes, grupos sociais, culturais, valores e com gerações passadas e futuras.</p><p>Tendo em vista a importância dessa disciplina, é importante que o professor tenha uma formação que o prepare para o desafio de ensinar tal disciplina. Nesse sentido, o estagio torna-se fundamental para desenvolvimento das competências do futuro professor, o estágio possibilita, aos indivíduos que não exercem a profissão, um ambiente privilegiado para que o mesmo possa vivenciar às práticas pedagógicas de maneira que consiga melhor compreender a profissão docente.</p><p>O estágio é também o momento em que o acadêmico reafirma a sua escolha profissional de ser professor, pois até então os conhecimentos que a maioria dos acadêmicos possuem sobre a profissão é apenas teórico.</p><p>Diante da atual conjuntura vivida em nosso país, o presente relatório de estagio, foi desenvolvido a partir da reflexão sobre atividades fundamentais para o desenvolvimento da profissão de professor, no contexto do ensino de educação física.</p><p>LEITURAS OBRIGATÓRIAS</p><p>TEXTO: “O QUE EU TRANSFORMARIA? MUITA COISA!”: OS SABERES E OS NÃO SABERES DOCENTES PRESENTES NO ESTÁGIO.</p><p>Atualmente, a formação de professores de Educação Física ocupa uma posição de destaque em discussões acadêmicas, profissionais e políticas na busca de uma melhoria da qualidade do ensino na escola.</p><p>Então é evidente que o principal objetivo de um curso de Licenciatura em Educação Física é habilitar o futuro professor para a docência na educação básica, exigindo dele conhecimento multidisciplinar, estendendo-se desde a caracterização das fases de crescimento e desenvolvimento do aluno até aos procedimentos de ensino a serem adotados nas aulas, entre outros</p><p>O futuro professor de Educação Física, através dos estágios começa a utilizar e desenvolver os elementos fundamentais para a aquisição da competência pedagógica. Dentro dessa perspectiva, é fundamental que o planejamento seja um companheiro inseparável, para conduzirmos nosso trabalho de auxiliadores no processo de desenvolvimento do aluno, o qual é visto como um ser em formação. A aula de Educação Física deve ser produto da ação, reação e interação de alunos e professores, onde a linguagem serve de matéria prima para que haja diálogo, pois o professor é um indivíduo social e não sozinho.</p><p>Dentro da analise do artigo, existe uma discussão em torno dos saberes experienciais e dos saberes escolares. Partindo do pressuposto de que as diferentes situações que o professor precisa enfrentar diariamente exigem muito mais do que um conhecimento sobre um método e uma disciplina, os saberes que perpassam a ação docente variam de acordo com a situação, o tempo, o espaço, os alunos e os demais fatores que constituem a escola. A prática não é sempre previsível.</p><p>Com relação aos saberes experienciais, os mesmos revelam mais do que ações docentes, desvelam cotidianos, situações inesperadas, um saber-fazer que emerge muitas vezes em meio ao caos, aos problemas que os manuais não descrevem e os cursos de formação não preveem. O papel dos saberes da experiência é, na verdade, reunir e mobilizar os demais saberes que o professor adquire durante sua trajetória profissional e pessoal.</p><p>Por sua vez, os saberes escolares são constituídos em função de sua forma de estruturação nesses currículos, levando às diferentes disciplinas orientações que as compreendem de maneiras diferenciadas ou mesmo são apreendidas distintamente, chegando a privilegiar e valorizar determinados conhecimentos e disciplinas em contrapartida à secundarização e detrimento de outros(as).</p><p>Nesse sentido, a classe dos não saberes passa a existir em virtude das inquietações, reclamações, dilemas e conflitos que os futuros professores vivenciaram no decorrer do estágio e para os quais não encontraram “respostas”, seja na experiência (original ou existencial) seja na própria formação inicial. Na prática educativa os futuros professores se deparavam com situações-problema para as quais não encontravam soluções prontas para conseguir responder afirmativamente diante do contexto apresentado. Estes não saberes se circunscrevem muito mais à condição de sentimentos e preocupações sobre o ato de educar, por exemplo, como lidar com o medo dos alunos e a insegurança de ministrar uma aula.</p><p>Esta posição reflete, de certa forma, este não-saber-ser e não-saber-fazer do professor. A insegurança e as inconsistências apresentadas denotam a existência de saberes que ainda precisam ser adquiridos, mobilizados e vivenciados pelos futuros professores na sua atuação docente. O trato dos anseios existenciais, o enfrentamento à turma e a rejeição dos alunos são algumas dúvidas que aparecem diante deste não saber docente.</p><p>Esta situação coloca o docente diante da condição de desenvolver um saber críticoreflexivo permanente sobre as suas ações no contexto escolar. Além disso, esta perspectiva de fazer a ação, refletir criticamente sobre ela e a partir</p><p>de então, produzir uma nova ação, pode transformar as experiências do cotidiano escolar em produção de conhecimento pedagógico.</p><p>Os futuros professores começam a construir as suas aulas com base nas atividades que pretendem realizar e não nos objetivos referentes à aprendizagem dos alunos.</p><p>A identificação dos saberes e dos não saberes presentes no estágio supervisionado dos futuros professores possibilitou a constatação do não acabamento dos saberes docentes e, por conseguinte, de quão longo é o processo de formação e construção do ser-professor.</p><p>RELATO DA ANÁLISE DO PROJETO POLÍTICO PEDAGÓGICO (PPP)</p><p>O estágio foi realizado a Centro Educacional Aquários que se encontra situado no endereço: Rua Marechal . A escola funciona nos turnos matutino e vespertino. De manhã é das 7:00 as 11:00 e a tarde das 13:00 às 17:00. Atende os anos finais do ensino fundamental e ensino médio.</p><p>O Projeto Político Pedagógico da escola contempla o planejamento e a gestão escolar, procurando sempre transferir da melhor maneira o que foi planejado para a ação, ele representa uma direção a ser seguida pela escola em busca de sua autonomia pedagógica. Trata-se de uma ação intencional que exige o compromisso coletivo de todos os atores sociais envolvidos no espaço escolar e deve ser construído e vivenciado por todos.</p><p>O PPP da escola define a identidade e as diretrizes que serão implementadas na escola para aprendizagem e formação integral dos alunos. Para que o projeto esteja de acordo com a BNCC, a escola deve estimula o engajamento da equipe docente, discente e das famílias para construir um PPP colaborativo e democrático, abarcando as necessidades reais e as ambições escolares. No presente documento estão registrados dados estatísticos da realidade escolar, sonhos e os desejos de construir uma escola mais justa, buscando superar as desigualdades e resgatar o respeito humano, através de ações previstas a curto, médio e longo prazo de acordo com as possibilidades e necessidades dessa comunidade.</p><p>Interagindo com as competências gerais do ensino básico, o PPP é orientado principalmente para a consideração das competências e aptidões que os alunos devem desenvolver. Para facilitar a compreensão, os mais importantes são: Compreender a realidade comum; uso correto da aprendizagem em um contexto social; Liberdade para explorar a curiosidade intelectual em abordagens científicas; Criação de um sentido estético que promova a valorização e o reconhecimento das diferentes culturas e suas formas de expressão; Uso de conhecimentos falados, escritos, livros, linguagem corporal, tecnologia e linguagem artificial para expressão pessoal; Conhecimento das tecnologias e suas formas de comunicação.</p><p>Sobre a avaliação do aluno esta se encontra diretamente ligada à avaliação do professor, pois ao avaliar o que o aluno está aprendendo; o professor avalia se ele conseguiu ensinar sozinho. Assim, à medida que o professor avalia os avanços e dificuldades dos alunos, ele se orienta e se reorienta em relação à sua prática pedagógica para aprimorá-la. Essa prática reforça o que se fala em avaliação, visto que é vista como uma contribuição para a melhoria da qualidade do ensino e da aprendizagem. O método de avaliação usado pela escola se baseia na medida da qualidade do aprendizado e na oferta de alternativas para uma evolução segura. No ambiente escolar, a avaliação dar-se de acordo com os objetivos escolares, que por sua vez, refletem valores e normas sociais. Ela ocorre não só na conclusão do trabalho pedagógico, mas sim durante todo o decorrer do trabalho.</p><p>A escola acredita que a avaliação dentro dos anos iniciais deve auxiliar o professor na criação de metodologias que favoreçam o desenvolvimento de diferentes aspectos que serão de extrema importância para um melhor desenvolvimento global da criança.</p><p>O desenvolvimento do trabalho pedagógico é regido pelo planejamento prévio que acontece trimestralmente, sendo este uma ferramenta utilizada pelo professor para facilitar seu trabalho, tem como intencionalidade a melhoria da qualidade do ensino. Através do planejamento escolar, o professor e a equipe pedagógica programam e planejam as atividades que serão propostas para seus alunos, determinando quais os objetivos pretendidos para cada atividade. Cada professor em conjunto com a coordenação, estabelece a competência, a ser desenvolvida pelos alunos durante o ano, de acordo com a Proposta Pedagógica, apartir dessa definição, elabora-se um plano de ensino com temas, conteúdos e habilidades necessários ao desenvolvimento daquela competência.</p><p>O calendário escolar possui 200 dias letivos. A escola proporciona algumas atividades complementares ao calendário, tais como: Dia da Família na Escola, Mostra Cultural e Encerramento do Ano Letivo.</p><p>.</p><p>RELATO DA ANÁLISE DO PLANO DE TRABALHO DOCENTE</p><p>Nos anos finais do ensino fundamental, especialmente referente à disciplina de educação física, assim como qualquer área, necessita se manter atualizada e estar renovando sua forma de interagir com o mundo o tempo todo. Para isso, algumas premissas devem ser seguidas para trazer um novo meio de ensinar aos alunos, e também traçar metas para todos os envolvidos, para o bom andamento da instituição de ensino.</p><p>Nesse sentido, é possível afirmar que o plano de trabalho docente está alicerçada em três pilares fundamentais, a perspectiva de formação integral, concepções de percurso formativo visando evitar o etarismo escolar, respeito à diversidade no reconhecimento das diferentes configurações identitárias.</p><p>Nesta instituição de ensino os acordos são estabelecidos de forma democrática de modo que atenda as exigências básicas quanto aos direitos e deveres, em relação ao bom funcionamento do mesmo, estabelecidas através de reunião administrativas com a equipe de colaboradores.</p><p>Faz-se ainda assembleia geral com a comunidade de pais, estabelecendo as normas e regras para o bom andamento do trabalho no convívio escolar. Referente as atividades extracurriculares previstas neste PPP, Dia da Família na escola, Mostra Cultural, sendo estas atividades pedagógicas com carga horaria igual ou superior a quatro horas (4) ou que excedem a jornada de trabalho, serão dispensados nos dias subsequentes (professores, alunos e equipe de apoio). Ambos acordos citados acima serão registrados em suas respectivas Atas com assinatura de todos os presentes.</p><p>Assim, o plano de trabalho docente é feito de forma coletiva por agrupamento de turmas. a proposta de ensino para este nível de escolaridade é baseada no desenvolvimento da criança dentro dos diferentes contextos: social, ambiental, cultural e das interações e práticas sociais através de projetos.</p><p>Na instituição, a aquisição de conhecimento não se limita a apenas um foco de ação, não está necessariamente centrada na figura do aluno ou no próprio conhecimento, mas no intercâmbio entre o aluno, o conhecimento, o meio físico e social onde está inserido. O processo de ensino aprendizagem desenvolvido tem como referência as linguagens utilizadas pelas crianças nas brincadeiras, a capacidade de levantar hipóteses sobre aquilo que querem descobrir, nas interações que acontecem entre elas e outras pessoas e com o ambiente onde vivem.</p><p>Não há convênio com ou articulação com a educação profissional, somente alguns estudantes frequenta extra horário a Escola de Formação Profissional, porém, sem que haja qualquer envolvimento direto com este educandário.</p><p>Para se elaborar o currículo, é investigado quais os conteúdos de aprendizagem são mais adequados às possibilidades infantis e se faz necessário estudar mais detalhadamente os teóricos que referendam os aspectos cognitivos e emocionais das crianças, sempre observando a prática.</p><p>Para o desenvolvimento do plano de trabalho docente , é utilizado como referencia o referencial curricular e a bncc, que se constitui em um documento que auxilia o educador no processo de elaboração de um planejamento de qualidade para os anos iniciais, por apresentar diferentes maneiras de estimular o desenvolvimento explorando eixos</p><p>teóricos que servem de alicerce para o desenvolvimento humano, tanto no seu caráter, cognitivo, quanto motor e psíquico. Assim desenvolve-se o conhecimento de mundo através das seguintes áreas de conhecimento.</p><p>O meio ambiente, a brincadeira, a construção da identidade, as artes, a música e vínculos afetivos e de confiança são aspectos considerados relevantes e devem ser articulados aos princípios pedagógicos, aos critérios de qualidade, junto a educadores e coordenação, para construir todas as ações educativas.</p><p>RELATO DA ANÁLISE DE MATERIAIS DIDÁTICOS DA ESCOLA</p><p>Na atualidade, a escola se vê diante das mudanças nos hábitos leitura e escrita de seus alunos provocados pela utilização cada vez maior dos recursos digitais. A importância do material didático se mostra no que ele possibilita à escola, aos professores, aos alunos, ao processo de ensino e aprendizagem e à educação.</p><p>Os recursos oferecidos pelos computadores, pela Internet e outras redes de comunicação evidenciam a necessidade de se estabelecerem vínculos entre os conteúdos das disciplinas escolares, as diversas aprendizagens no âmbito da escola e a realidade cotidiana. Notadamente as informações circulantes são mais ricas em forma e mais diversificadas em conteúdo do que as existentes na escola tradicional.</p><p>Nesse contexto, foi possível perceber que a escola possui uma grande variedade de materiais didáticos. Os recursos são livros didáticos, cartazes, jornais, revistas, jogos, dvds, material dourado, histórias em quadrinhos, mapas, aparelho de som.</p><p>Foi afirmado pela docente que um material didático adequado também proporciona ao aluno maior autonomia, justamente pelo fato de ele poder buscar o conhecimento por si só. Ele pode, por exemplo, receber as instruções do professor em sala de aula e complementar o conhecimento com o material.</p><p>O Material pedagógico utilizado pela escola consiste em: livros didáticos e paradidáticos; Brinquedos para o desenvolvimento das atividades escolares; Material pedagógico (EVA, tintas, lápis, canetas, tecidos, pincéis entre outros materiais necessários para execução dos projetos).</p><p>Existe uma sala especifica para alunos com necessidades educativas especiais. Conforme a professora, a importância da sala de AEE é a mediação que o professor do atendimento faz para a busca de conhecimento a partir dos questionamentos do aluno. Não pode ser empregado o nome de reforço, pois lá, há a criação de condições para que o aluno desenvolva as suas habilidades e competências. A Sala de Recursos Multifuncionais vem para auxiliar o trabalho do professor de sala de aula e para ajudar a criança com deficiência chegar em uma aprendizagem significativa de acordo com cada deficiência.</p><p>Há uma equipe multidisciplinar responsável pela organização dos recursos. Os professores de apoio, os professores regentes e a própria equipe gestora, zelam pelos cuidados desses recursos.</p><p>O desenvolvimento do trabalho da Equipe Multifuncional nos estabelecimentos de ensino, é um dos meios apontados para atingir esse objetivo. O Pedagogo, aliado ao Psicólogo e ao Assistente Social, atuam no ambiente escolar de modo a compreender e possibilitar o suprimento das necessidades dos indivíduos, para que ocorra o desenvolvimento saudável e harmonioso.</p><p>PROPOSTA DE ATIVIDADE PARA ABORDAGEM DOS TEMAS CONTEMPORÂNEOS TRANSVERSAIS DA BNCC</p><p>Sabe-se que a transversalidade promove uma compreensão abrangente dos diferentes objetos de conhecimento, bem como a percepção da implicação do sujeito de conhecimento na sua produção, superando a dicotomia entre ambos. Por essa mesma via, a transversalidade abre espaço para a inclusão de saberes extraescolares, possibilitando a referência a sistemas de significado construídos na realidade dos alunos (BRASIL, 1998a, p.30).</p><p>No referente aos temas transversais trabalhados pela escola, a saúde e segurança é um desses aspectos em que a escola atua, orientando os alunos, estimulando a prática de atividades físicas conscientes, promovendo atividades que ajudem nas relações interpessoais, evitando que os alunos se exponham a situações que possam afetar sua saúde, ajudando a identificar situações de risco, promovendo a conscientização sobre a necessidade de uma vida saudável, estimulando atitudes de promoção da saúde e segurança nas suas ações.</p><p>A equipe multidisciplinar realiza seminários semanalmente, oportunidade em que cada professor é responsável por compartilhar com seus pares os conhecimentos construídos. O grande facilitador para essas trocas é realizar projetos coletivos. Os temas transversais são definidos pelo projeto político pedagógico da escola e os desdobramentos pertencem aos alunos.</p><p>Sobre o tema transversal sexualidade, a escola aborda esse tema de forma lúdica e consciente, levando a criança a perceber seu corpo, suas funções, bem como respeito a si e ao outro, diferenciando o sexo masculino do feminino, mostrando os limites de cada um, o cuidado de si. O corpo é a matriz da sexualidade, a criança sente o mundo desde o nascimento através do seu corpo, pela proximidade física e mental dos pais.</p><p>A escola também trabalha bastante com os temas transversais por meio das experiências com a literatura propostas pelo professor regente, que é um mediador entre os textos e as crianças, contribuindo para o desenvolvimento do gosto pela leitura, estímulo à imaginação e para ampliação do conhecimento de mundo. Além disso o contato com histórias, contos, fábulas, poemas, cordéis etc. propicia a familiaridade com livros, com diferentes gêneros literários, a diferenciação entre ilustração e escrita, a aprendizagem da direção da escrita e as formas corretas de manipulação de livros.</p><p>Nesse convívio com textos escritos, os alunos vão construindo hipóteses sobre a escrita que revelam, inicialmente em rabiscos e garatujas e, à medida que vão conhecendo as letras, em escritas espontâneas, não convencionais, já indicativas da compreensão da escrita como sistema de representação da língua. Essa é uma forma prazerosa de desenvolver a transversalidade na instituição.</p><p>7 RELATO DA ENTREVISTA COM O PROFESSOR REGENTE</p><p>A presente entrevista foi efetuada com o professor Luciano de Jesus. Sua formação é em educação física no ano de 2016, possuindo 5 anos de magistério. Não realiza cursos de especialização, sua perspectiva sobre a educação física é que esta é um conjunto de estratégias, métodos e técnicas de ensino, com o objetivo de compreender a educação, relacionados à administração escolar e à condução de assuntos educacionais em um determinado contexto.</p><p>A professora fala que habitualmente avalia seus estudantes de maneira constante e técnica sempre considerando a predominância dos aspectos qualitativos sobre os quantitativos e que processo de avaliação se limita a um registro da evolução dos estudantes.</p><p>Na preparação de seu planejamento, a professora busca sempre tomar decisões considerando suas concepções: quem é a criança, como ela aprende, quais competências e habilidades importantes em cada faixa etária, qual é o papel do professor, qual é o material mais adequado para determinada situação, quanto tempo é necessário para cada experiência, como a organização do espaço pode favorecer o desenvolvimento e a aprendizagem de cada um e do grupo como um todo.</p><p>A professora afirma que o planejamento tem estruturas diversas que estão relacionadas com o tempo que se pretende organizar e prever - um dia, uma semana, alguns meses, um ano. No entanto, diferentes tipos de planejamentos são importantes para que todas as experiências tenham por trás um objetivo claro.</p><p>A professora disse também que é necessário pensar sobre a organização do tempo, do espaço, dos materiais, etc. É importante que se dediquem tempos diferentes para cada experiência, o tempo de uma atividade é diferente do tempo dedicado à outra. Preparar os materiais que serão utilizados com antecedência evita que sempre sejam oferecidos os mesmos e cria novas formas de utilizá-los.</p><p>No ensino de educação física, utiliza-se</p><p>bolas, petecas, redes, jogos de tabuleiro, bambolês e também apostilas.</p><p>1. relatO DA REUNIÃO PEDAGÓGICA OU CONSELHO DE CLASSE</p><p>Realizou-se na escola um Conselho de Classe na qual conforme a diretora vem sendo construído ao longo dos últimos anos na prática pedagógica escolar vem e compreendido como um processo e, sendo assim, deve ser efetivado ao longo da caminhada pedagógica escolar, tendo em vista a soma dos diversos olhares, o maior conhecimento do objeto que se avalia, com o intuito de obter tomadas de decisões mais acertadas para o melhor atendimento pedagógico, por meio do maior conhecimento do aluno, numa análise dialética, considerando a totalidade. A reunião se dividiu nos seguintes momentos:</p><p>- debates sobre a função da escola;</p><p>- dificuldades encontradas no processo (administrativas e pedagógicas);</p><p>- pontos relevantes do processo;</p><p>- sugestões para superação das dificuldades e novos encaminhamentos.</p><p>Houve uma Consulta aos docentes para observação e análise onde as questões levantas foram: autoavaliação do professor sobre seu trabalho pedagógico durante o bimestre (como colocou em prática as linhas de ação comuns propostas no bimestre anterior; em que avançou, que dificuldades teve; que inovações na metodologia ou avaliação conseguiu colocar em prática; a que causas atribui o sucesso ou a falha nas tentativas que fez); análise diagnóstica da turma (hipóteses de causas dos problemas, influência negativa ou positiva da metodologia, pertinência e significância dos conteúdos, formas de avaliação, relações interpessoais); paralelo das análises levantadas por alunos e professores; linhas de ação ou ações concretas (atitudes); análise dos casos mais relevantes de cada turma.</p><p>Após isso houve uma Conversa com pais, debatendo a visão destes sobre a escola e o processo ensino-aprendizagem. Orientando-os quanto a questões como: a importância da família na educação dos filhos; participação dos pais na vida escolar (estudos, organização do tempo, tarefas escolares) ; atribuições de responsabilidades, valores e limites aos filhos; influência e contribuição dos pais no desempenho escolar dos filhos; entrega dos boletins, com resultados da aprendizagem dos alunos, momento de conversa entre pais e professores.</p><p>Por fim, foram montados grupos de estudos com professores para discussões dos temas relevantes como avaliação e proposta curricular.</p><p>RELATO DO LEVANTAMENTO DE MATERIAIS DE APIO ESPECÍFICOS PARA ABORDAGEM DOS TEMAS TRANSVERSAIS CONTEMPORÂNEOS</p><p>Os materiais de apoio da escola são bastante diversificados, sendo um recurso que tem estado presente nas salas de aula como um instrumento de auxílio à aprendizagem dos discentes são os jogos educacionais. Construídos com o objetivo de proporcionar aulas mais agradáveis e motivadoras. Os mesmos colaboram com a fixação do conteúdo através do dinamismo, resgatando a ludicidade e transformando o processo do aprender, podendo atingir um melhor rendimento dos alunos. No ensino de educação física, utiliza-se bolas, petecas, redes, jogos de tabuleiro, bambolês e também apostilas.</p><p>Na referida escola, fase em que iniciam o seu aprendizado, é possível trabalhar tais temas por meio de vários materiais diversificados e metodologias diferenciadas. Para trabalhar diversidade cultural e valorização do multiculturalismo uma atividade interessante que a escola utiliza é entrevistas com os pais dos alunos e fotos de seus familiares.</p><p>Para trabalhar com todos os temas transversais nos anos finais do ensino fundamental a escola faz uso de atividades diversas. Pesquisas, filmes, posts contribui para que os alunos desenvolvam a atenção, a compreender as regras e papéis sociais. Diante disso, é importante discutir o papel da escola no trabalho, levando em consideração as necessidades e capacidades dos alunos.</p><p>Nesse contexto, também são utilizadas as sequências didáticas que surgem como importantes ferramentas para trabalho da transversalidade. A sequência didática é uma forma de organizar o planejamento semanal da rotina das crianças, assim como também de organizar o desenvolvimento delas a partir de conhecimentos que se ampliam empiricamente, pouco a pouco e vão se tornando grandes fontes de percepções múltiplas.</p><p>Assim, utiliza-se livros, cartazes , entrevistas, filmes, vídeos, peças teatrais, pesquisas, etc.</p><p>10 RELATO DO PROCESSO DE IMPLANTAÇÃO DA BNCC NA ESCOLA</p><p>Para implantação da BNCC na referida escola, com uma metodologia de ensino baseada na proposta socioconstrutivista, cujo objetivo é levar o aluno a construir o seu próprio conhecimento através da exploração do seu corpo, dos objetos, do espaço onde está inserida e das relações com o outro, houve um longo processo.</p><p>Desta forma, ampliando sua capacidade de descoberta e construção de conhecimentos, as crianças vão penetrando de modo consciente na dinâmica da vida e se constituindo, como sujeitos históricos, críticos e participativos. As atividades são programadas de forma a inserir o conteúdo a ser trabalhado dentro do objetivo a ser alcançado pela instituição, envolvendo a família e a comunidade.</p><p>Uma vez que é através da educação escolar, que se torna possível a construção de uma sociedade mais justa, que respeite as diferenças, que garante espaço para que o individual possa emergir no social, favorecendo dessa forma, garantia aos direitos de todos, o Projeto Político Pedagógico da escola contempla as questões referentes a BNCC nos anos iniciais.</p><p>Dessa forma, a escola busca construir e concretizar um projeto pedagógico que parta do entendimento que os tempos e espaços escolares de convivências, de ensino de aprendizagem pautem-se pela ética e constituam-se a favor do bem maior que é a vida.</p><p>A escola possui documentos que norteiam as atividades desenvolvidas nos anos iniciais., dando condições para que os alunos desenvolvam suas capacidades que, harmonicamente, conduzidas tornam-se competências necessárias para uma vida social de qualidade.</p><p>Porém alguns docentes da escola alegam que se tivessem participado da construção da bncc, seria bem mais adequado a realidade e necessidades dos mesmos. Até porque a diferença do nível de aprendizagem e turma, dificulta a aplicabilidade de tudo que é proposto na BNCC. Até mesmo porque outros projetos já tiveram dificuldades de serem aplicados na escola.</p><p>É importante comentar que algumas professoras destacaram insegurança em relação aos conteúdos da área de educação física que devem ser abordados. Assim como uma professora, destacou a necessidade de buscar esses conteúdos por outros meios, como a internet e outros livros didáticos, para que possam abordar em sala de aula com segurança.</p><p>11 RELATO DA ANÁLISE DOS INSTRUMENTOS AVALIATIVOS UTILIZADOS PELO PROFESSOR</p><p>Na referida instituição, a avaliação é entendida como um processo constante, cotidiano e progressivo por meio do qual o professor recolhe e analisa as informações sobre o ensino e a aprendizagem, visando à intervenção pedagógica. Ela é um componente do processo educativo e, articulada ao planejamento, se constitui em um importante instrumento de análise do trabalho pedagógico nas instituições de ensino.</p><p>Na escola aqui apresentada, a avaliação demarca suas especificidades considerando o pressuposto legal de que os processos avaliativos não interferem na promoção dos alunos, contudo, mediante isso, não se torna menos importante.</p><p>Ainda com relação a avaliação, a mesma não ocorre apenas em um momento específico, e sim que está presente em todo o processo educacional, tornando-se um instrumento que se concebe desde o início até a finalização do trabalho do professor.</p><p>O processo avaliativo da escola leva em consideração o contexto do aluno, proporcionando ao professor mudanças, alterações em seu decorrer, ou seja, caso o professor detecte algo diferente, o mesmo possa ter autonomia suficiente para modificar seu plano pedagógico, abrir mão de um instrumento ou técnica avaliativa por outro que julgar pertinente a situação atual.</p><p>A observação e a participação são instrumentos que,</p><p>comumente, se integram como instrumentos de avaliação. A participação, por sua vez, carrega a especificidade de se constituir instrumento e também critério de avaliação. A participação por parte do aluno, o momento em que ela participa e que interage, é instrumento a ser utilizado junto ao aluno dos anos iniciais. A forma como ele o faz e o envolvimento que dispensa se constituem no critério utilizado pelo professor para avaliar a participação desse aluno.</p><p>12 RELATO DA ANÁLISE DA ATUAÇÃO DA EQUIPE PEDAGOGICA NO ACOMPANHAMENTO DA DISCIPLINA</p><p>A equipe pedagógica da escola é composta por Direção, Administração, Apoio pedagógico, Professores e serventes. Há a equipe multidisciplinar formada por psicólogos e fonoaudiólogos.</p><p>O trabalho da equipe multidisciplinar consiste numa forma especial de organização, que visa à ajuda mútua entre profissionais de diversas áreas. A equipe multidisciplinar de nosso município é composta por especialistas em educação, coordenador pedagógico, professores, psicólogos e fonoaudiólogos.</p><p>Esta tem por função fazer as avaliações psicopedagógicas, obedecendo a um roteiro preestabelecido de avaliação para o contexto da educação nos anos iniciais. por meio dos estudos de caso, que devem fazer parte da rotina, para estabelecer estratégias e metas a serem seguidas para auxiliar nas diversas áreas do desenvolvimento da criança</p><p>Verificamos, durante o estágio que o relacionamento entre alunos/orientadoras educacionais e diretora ocorre de forma harmoniosa, com respeito e educação. A equipe pedagógica sempre pronta a auxiliar no que for preciso, seja em questões de aprendizagem ou questões de relacionamento entre aluno-aluno, aluno-professor, bem como o relacionamento entre pais-escola também sempre bem receptivos e à disposição para atendê-los.</p><p>Na escola existe o O Atendimento Educacional Especializado é um serviço da Educação Especial para atender aos alunos que possuem necessidades educacionais especiais durante sua vida escolar. Seu objetivo é eliminar as barreiras que possam obstruir o processo de escolarização de estudantes com deficiência, transtornos globais do desenvolvimento e altas habilidades ou superdotação.</p><p>Com diagnostico e laudo do profissional da saúde a criança será encaminhada para a área necessária tendo em vista o desenvolvimento integral, este é multidisciplinar, ou seja, se baseia na intervenção com profissionais de várias áreas, como os da área médica, de saúde mental e pedagógica, estimulação em salas de recursos apropriadas a suas necessidades, que será realizado em contra turno.</p><p>13 RELATO DA OBSERVAÇÃO</p><p>Diário de observação nº1.</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Data: 09/09</p><p>Séries: 7º ano do ensino fundamental</p><p>Nessa aula foi abordado sobre o jogo de futebol Nas aulas de Educação Física existe uma serie de metodologias que podem ser exploradas para desenvolver todas as possibilidades dos alunos, dentro dessas metodologias podemos destacar os jogos e brincadeiras. Os jogos e brincadeiras vão muito além de preceitos técnicos e motores, eles propiciam vivências significativas e não apenas imitações de gestos ou mera distração.</p><p>Diário de observação nº2.</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Data: 10/09</p><p>Séries: 8º ano do ensino fundamental</p><p>O professor tem um perfil bastante dinâmico. Nessa aula foi será desenvolvido o jogo “Derruba Lata” que é muito praticado no interior do Brasil, possuindo uma serie de variações, antes de iniciar o jogo o professor irá explicar aos alunos as regras, e conta um pouco a respeito da historia do mesmo. Este jogo trabalha habilidades motoras, noção de espaço, do próprio corpo e a coordenação olho/mão, percepção do objeto, o jogo também desenvolve a capacidade de cooperação e convivência, a lógica e a construção de estratégias.</p><p>Diário de observação nº3.</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Data: 11/09</p><p>Séries: 9º ano do ensino fundamental</p><p>Nesta aula houve um jogo de peteca o professor propôs que os alunos façam um circulo para poderem treinar um pouco os movimentos básicos da peteca, desta forma os alunos terão que rebater a peteca para os colegas sem deixar que a mesma caia.</p><p>Passados alguns minutos o professor separou a turma em dois times e explicar as regras do jogo, o princípio básico é o mesmo do vôlei: um jogador inicia o jogo posicionando-se atrás da linha do fundo e atirando a peteca com um saque, a fim de que ela passe por cima da rede, ao chegar do outro lado, ela precisa ser rebatida com um único toque, se a peteca cair no chão ou atravessar as linhas que demarcam a quadra, a equipe adversária ganha um ponto e o direito ao lançamento.</p><p>14 PLANOS DE AULA</p><p>PLANO DE AULA – 1</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 12/09</p><p>Tema da aula: Fundamentos da Capoeira; Praticas corporais lúdicas; Jogos de Oposição.</p><p>Objetivos:</p><p>- Conhecer e valorizar diferentes manifestações da cultura corporal.</p><p>-Adotar postura não preconceituosa ou discriminatória de qualquer natureza.</p><p>-Reconhecer a capoeira como forma de expressão da cultura corporal Brasileira.</p><p>Conteúdo: Fundamentos da Capoeira; Praticas corporais lúdicas; Jogos de Oposição.</p><p>Metodologia: Na quadra de esportes ou sala de lutas, explorar os movimentos básicos da capoeira. Serão realizadas as brincadeiras: Brincadeira de ataque e defesa: João Bobo – Formação em trio. A e C se defrontando à distância de um metro, B ficará no meio em posição fundamental. B será desequilibrado por A por 1 toque ou 1 pequeno empurrão nos ombros, C procura amortecer a queda de B. Trocar as posições dos alunos.</p><p>Recursos: Giz, pátio.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>PLANO DE AULA – 2</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 13/09</p><p>Tema da aula: Capoeira</p><p>Objetivos: -Reconhecer a capoeira como forma de expressão da cultura corporal Brasileira.</p><p>Conteúdo: Lutas</p><p>Metodologia: Aula teórica. Reúna os estudantes para a leitura do livro: O berimbau mandou te chamar, de Bia Hetzel. A leitura coletiva poderá ser realizada com o livro impresso ou utilizando o pdf em uma tela digital. Após a leitura do livro, aprofundar o diálogo com os estudantes: falar sobre a origem da luta como meio de libertação da opressão sofrida pelos escravos.</p><p>Recursos: Livro, caderno, folhas xerocadas.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>PLANO DE AULA – 3</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 09/10</p><p>Tema da aula: Capoeira</p><p>Objetivos: Mostrar aos estudantes como são os movimentos da capoeira.</p><p>Conteúdo: Lutas</p><p>Metodologia: convidar um grupo de Capoeira para uma apresentação para as crianças dentro da escola. Assim os estudantes poderão interagir com praticantes da luta Capoeira.</p><p>Recursos: pátio, cordas.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>PLANO DE AULA – 4</p><p>Dados</p><p>de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 16/09</p><p>Tema da aula: Atletismo</p><p>Objetivos: Vivenciar a prática dos fundamentos técnicos de Atletismo</p><p>Conteúdo: Atletismo</p><p>Metodologia:</p><p>- Atividade Inicial</p><p>Será trabalhado um alongamento visando membros inferiores e superiores. Aquecimento: de duplas os alunos deverão, um de frente para o outro, segurar com peito uma bola deslocando-se ao longo da quadra sem deixar a bola cair e voltar correndo.</p><p>2- Atividade Principal</p><p>Os alunos deverão saltar dentro de aros pequenos posicionados no chão, com os dois pés juntos, pegar uma bola posicionada na outra ponta da quadra. De posse da bola, deverá arremessar nos bambolês que serão pendurados em uma corda estendida nos canos de voleibol, afim de serem os alvos para os alunos. O aluno retornará pulando o obstáculo colocados em quadra até chegar na coluna de sua equipe. A segunda atividade será com um bastão de madeira, que deverão arremessar mirando o bambolê, simulando o lançamento de dardo e retornar soltando pelos obstáculos.</p><p>Recursos: bambolês, giz, pátio.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>PLANO DE AULA – 5</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 17/09</p><p>Tema da aula: Atletismo</p><p>Objetivos: Proporcionar a prática dos fundamentos técnicos do Atletismo e, a partir deste estímulo e prática, o professor fará a identificação dos níveis de execuções dos alunos procurando, após esta primeira prática, organizar aulas apropriadas à realidade destes alunos.</p><p>Conteúdo: Atletismo</p><p>Metodologia: Video sobre atletismo. os alunos irão alongar, e expor quais suas dificuldades e será feito uma reflexão de como o atletismo colabora em outras atividades do dia a dia e em outros esportes.</p><p>Recursos: Tv, internet.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>PLANO DE AULA – 6</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 18/09</p><p>Tema da aula: Lutas Cultura Corporal, Lutas, Judô</p><p>Objetivos: Desenvolver o conteúdo lutas nas aulas de educação física, através da pratica do judô.</p><p>Conteúdo: Lutas</p><p>Metodologia: A primeira atividade da aula consiste em apresentar para os alunos o tema que será trabalhado, assim, aqui será contato um breve histórico do judô, bem como sua importância nas aulas de educação física, será um momento em que os alunos poderão tirar duvidas através de perguntas direcionadas ao professor. Na sequencia, os alunos irão ser convidados a irem para a sala de vídeo, onde irão assistir a uma vídeo aula com os movimentos básicos do judô. Os alunos irão voltar para a quadra da escola, onde o professor irá realizar um alongamento com os mesmos.</p><p>Recursos: Folhas xerocadas, tv, video.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>PLANO DE AULA –7</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 19/09</p><p>Tema da aula: Lutas</p><p>Objetivos: Combater o preconceito existente com relação as lutas dentro do contexto escolar; Trabalhar a luta como uma manifestação da cultura de movimento.</p><p>Conteúdo: Lutas- judô</p><p>Metodologia: Em dupla os alunos deverão realizar movimentos básicos do judô, conforme assistiram no vídeo anterior, movimentos como (técnicas em pé, técnicas de braço, e técnicas no chão. Ao fim, fazer um novo alongamento de modo a evitar lesões, e passar para os alunos os valores e ensinamentos presentes no judô, que são importantes para a formação moral dos jovens alunos.</p><p>Recursos: Pátio, giz, cordas.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>PLANO DE AULA – 8</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: anos iniciais</p><p>Período: vespertino</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 20/09</p><p>Tema da aula: Ginástica acrobática</p><p>Objetivos: - Aprender alguns movimentos acrobáticos da Ginastica acrobática;</p><p>- Melhorar o equilíbrio e a flexibilidade;</p><p>Conteúdo: Ginástica acrobática</p><p>Metodologia: Apresentação do tema para os alunos e levantar conhecimentos prévios dos mesmos. levar os alunos para a sala de vídeos e passará para os mesmos alguns vídeos de ginástica acrobática. Posteriormente, na quadra de esportes reproduzirá os movimentos com a turma.</p><p>Recursos: Tv, internet, pátio.</p><p>Avaliação: A avaliação será continua no processo de aprendizagem, pois a mesma representa um importante momento enquanto norteadora de rumos e decisões a serem tomadas durante a execução da pratica pedagógica.</p><p>Referências: KISHIMOTO, Tizuko Morchida. Jogo, brinquedo, brincadeira e a educação. São Paulo: Cortez, 1997.</p><p>15 RELATO DA APRESENTAÇÃO DOS PLANOS DE AULA AO PROFESSOR</p><p>O professor regente elogiou bastante os planos de aula e as aulas ministradas contribuíram para que os alunos entendessem a educação física como parte de um espaço construído nas relações com o mundo. Durante as aulas executei os planos envolvendo os conteúdos históricos relacionados ao planejamento do professor regente.</p><p>Os trabalhos apresentados foram de extrema importância, pois contribuiu aperfeiçoando os meus conhecimentos, e enriquecendo as experiências com um espaço oportuno de diálogo entre as pesquisas e as práticas pedagógicas. O projeto foi bem desenvolvido com o intuito de transformar ações em uma verdadeira filosofia. Senti mesmo os pontos positivos de cada dia ali na escola, e depois dividir com a turma, compartilhando as experiências.</p><p>O professor validou os planos de aula aplicados e disse que foram bastante produtivos e interessantes pois prenderam bastante a atenção dos alunos e eles participaram de forma ativa.</p><p>O professor disse que gostou bastante pois o professor desempenha um papel muito importante na vida escolar do educando, é nessa relação de diálogo e mediação, realizada por ele, que se permite ao aluno o desenvolvimento pleno, o externar de suas próprias vivências e criatividades. Portanto, o professor deve mediar esses conhecimentos comuns e organizá-los de forma científica, mas buscando sempre meios e métodos que desperte o interesse e o prazer desses educandos na reconstrução e elaboração de novas condutas para a sua vida cotidiana.</p><p>16 RELATO DA REGÊNCIA</p><p>RELATO 1</p><p>Escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Data: 23/09</p><p>Turno: vespertino</p><p>Serie e Turma: 1º ano da educação infantil</p><p>Conteúdo: Capoeira</p><p>Professor regente: Luciano de Jesus</p><p>Foi uma aula bem dinâmica onde os alunos ficaram bastante interessados com o conteúdo, sobre essa aula foi realmente interativa. Foram realizadas as seguintes</p><p>brincadeiras: Brincadeira de ataque e defesa: João Bobo – Formação em trio. Todos participaram animados.</p><p>RELATO 2</p><p>Escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Data: 24/09</p><p>Turno: vespertino</p><p>Serie e Turma: 1º ano da educação infantil</p><p>Conteúdo: Capoeira</p><p>Professor regente: Luciano de Jesus</p><p>Foi realizada a leitura do livro “ berimbau mandou te chamar, de Bia Hetzel”. A leitura coletiva foi realizada com o livro em pdf em uma tela digital. Após a leitura do livro, aprofundamos o diálogo com os estudantes: falei sobre a luta e como esta era usada pelos escravos como forma de defesa. Os alunos participaram de forma bastante atenta.</p><p>RELATO 3</p><p>Escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Data: 25/09</p><p>Turno: vespertino</p><p>Serie e Turma: 1º ano da educação infantil</p><p>Conteúdo: Capoeira</p><p>Professor regente: Luciano de Jesus</p><p>Foi convidado um grupo de Capoeira para uma apresentação para as crianças dentro da escola. A empolgação foi geral. Os capoeiristas convidaram os estudantes para jogar e todos participaram e fizeram perguntas.</p><p>RELATO 4</p><p>Escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Data: 26/09</p><p>Turno: matutino</p><p>Serie e Turma: 9º ano do ensino fundamental</p><p>Conteúdo:. Atletismo</p><p>Professor regente: Luciano de Jesus</p><p>Foi trabalhado um alongamento visando membros inferiores e superiores. Foi feito um aquecimento de duplas e os alunos um de frente para o outro, seguraram com peito uma bola deslocando-se ao longo da quadra sem deixar a bola cair e voltar correndo. Foi bastante dinâmico a atividade. Na atividade seguinte, os alunos saltaram dentro de aros pequenos posicionados no chão, com os dois pés juntos, pegar uma bola posicionada na outra ponta da quadra. Essas atividades proporcionaram muita interação.</p><p>RELATO 5</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: Anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 27/09</p><p>Tema da aula: Atletismo</p><p>Foi passado um vídeo sobre atletismo. os alunos alongaram, e exporem suas dificuldades e foi feito uma reflexão de como o atletismo colabora em outras atividades do dia a dia e em outros esportes. Teve muitos depoimentos interessantes sobre os alunos que disseram ter visões diferentes sobre o atletismo.</p><p>RELATO 6</p><p>Dados de identificação:</p><p>Nome da escola: Centro Educacional Aquários</p><p>Professor: Luciano de Jesus</p><p>Nível/ Ano: 1º ano da educação infantil</p><p>Período: Anos iniciais</p><p>Número de alunos: 30</p><p>Data: 30/09</p><p>Tema da aula: Judô</p><p>Apresentei para os alunos o tema que seria trabalhado e falei da importância do judô nas aulas de educação física, os alunos tiraram duvidas através de perguntas direcionadas. Na sequencia, os alunos foram para a sala de vídeo, onde assistiram a uma vídeo aula com os movimentos básicos do judô, realizamos um alongamento.</p><p>17 TERMO DE VALIDAÇÃO</p><p>CONSIDERAÇÕES FINAIS</p><p>Fica evidente que no estágio descobrimos que o trabalho do professor de educação física é árduo, pois além de educador, ele é um mediador de conhecimentos e o principal colaborador dentro do processo ensino/aprendizagem.</p><p>Houve alguns pequenos desafios, mas, conseguimos unir teoria e prática, levando para dentro da sala de aula, conhecimentos adquiridos na universidade com nossos professores, fazendo da teoria ações de intervenção, objetivando nosso aperfeiçoamento dentro da prática pedagógica, como futuros docentes de educação física.</p><p>Concluímos mais uma etapa, conscientes do grande desafio que é ser um educador, porém, cheios de vontade de fazermos a diferença dentro do nosso futuro trabalho com professor. Pois, a experiência dos Estágios, deu-nos uma amplitude do que o futuro nos espera e a certeza de que, como educadores, podemos fazer muito pela nossa educação.</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>ALMEIDA, M. R. de S.F.B. Manual de estágio. Disponível em: .</p><p>ANDERSEN, H. C. O patinho Feio. Disponível em:&lt;https://www.google.com.br/imgres?imgurl=https://livralivro.com.br/uploads/book/img/509/8573091509.jpg&amp;imgrefurl=https://livralivro.com.br/books/show/371839?rec&gt;.</p><p>ANHANGUERA, Disponível em: Material de apoio, universidade Anhanguera-UNIDERP-Centro de Educação a Distância.</p><p>BRASIL. Conselho Nacional de Educação. Parecer CNE/CP 21/2001.</p><p>GOMES, Débora. Como fazer um plano de aula passo a passo. Disponível: https://sambatech.com/blog/insights/plano-de-aula/</p><p>image1.jpg</p>

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