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Estudo comparativo na utilização de PEX multicamadas e cobre em instalações de gás na área externa

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<p>1</p><p>UNIVERSIDADE DE FORTALEZA – UNIFOR</p><p>CENTRO DE CIÊNCIAS TECNOLÓGICAS</p><p>CURSO DE GRADUAÇÃO EM ENGENHARIA CIVIL</p><p>LEONARDO GÓIS SALES CATRIB</p><p>ESTUDO COMPARATIVO NA UTILIZAÇÃO DE PEX</p><p>MULTICAMADAS E COBRE EM INSTALAÇÕES DE GÁS NA</p><p>ÁREA EXTERNA DE EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL.</p><p>FORTALEZA</p><p>2018</p><p>2</p><p>LEONARDO GÓIS SALES CATRIB</p><p>ESTUDO COMPARATIVO NA UTILIZAÇÃO DE PEX</p><p>MULTICAMADAS E COBRE EM INSTALAÇÕES DE GÁS NA</p><p>ÁREA EXTERNA DE EMPREENDIMENTO RESIDENCIAL.</p><p>Trabalho de conclusão de curso apresentado</p><p>à banca examinadora como requisito parcial</p><p>à obtenção do título de graduado em</p><p>Engenharia Civil.</p><p>Área de concentração: Centro de Ciências</p><p>Tecnológicas da Universidade de Fortaleza.</p><p>Orientador: M.Sc. Madalena Osório Leite</p><p>FORTALEZA</p><p>2018</p><p>3</p><p>4</p><p>À Deus,</p><p>À minha família, que sempre me deu as</p><p>melhores condições, me incentivou e apoiou</p><p>diante das dificuldades ao longo do período de</p><p>graduação.</p><p>5</p><p>Agradecimentos</p><p>À minha família, em especial meus pais, César Fontenelle Catrib e Luciene</p><p>Góis Catrib, pelo apoio, exemplo de comprometimento e disciplina.</p><p>A minha namorada pelo apoio moral, por me fazer acreditar em si, e me</p><p>transmitir Paz.</p><p>À professora Madalena Osório Leite pela orientação.</p><p>À coordenação e aos professores pelas oportunidades e condições de estudo</p><p>que me foram concebidas.</p><p>Aos companheiros de Universidade pelo companheirismo e momentos de</p><p>descontração.</p><p>À toda equipe da primeira obra em que trabalhei, em especial ao Eng.</p><p>Francisco Sabino, Eng. Leonardo Pinheiro e ao Mestre Antônio Amilton pelos valores e</p><p>ensinamentos.</p><p>6</p><p>RESUMO</p><p>O presente trabalho tem como objetivo demonstrar o estudo comparativo da</p><p>utilização do PEX multicamadas e cobre na instalação de gás da área externa de um</p><p>empreendimento residencial. A princípio, o empreendimento iria utilizar o cobre,</p><p>porém, visando à redução do tempo de execução e sem realizar um estudo de</p><p>viabilidade, a empreiteira optou pela utilização do PEX multicamadas. Assim sendo,</p><p>foram demonstradas as características, o processo de execução e as vantagens e</p><p>desvantagens de cada sistema. Posteriormente foram apresentados os dois projetos,</p><p>assim como os levantamentos de materiais, cálculos do tempo de execução e gastos com</p><p>materiais e mão de obra. Com esses dados, foi possível concluir que o projeto utilizando</p><p>PEX multicamadas e mais viável, tendo em vista que o tempo estimado de execução e</p><p>inferior, assim como apresentou uma economia de aproximadamente de 29% em relação</p><p>ao projeto inicial.</p><p>Palavras-chaves: PEX multicamadas, Cobre, Instalação de gás.</p><p>7</p><p>ABSTRACT</p><p>The present work aims to demonstrate the comparative study of the use of</p><p>multilayer and copper PEX in the gas installation of the external area of a residential</p><p>project. Initially, the project would use copper, but in order to reduce execution time</p><p>and without conducting a feasibility study, the contractor chose to use multilayer PEX.</p><p>As such, the characteristics, the execution process and the advantages and disadvantages</p><p>of each system were demonstrated. Subsequently, the two projects were presented, as</p><p>well as material surveys, execution time calculations and expenditures with materials</p><p>and snake hand. With this data, it was possible to conclude that the project using</p><p>multilayer PEX is more feasible, since the estimated execution time and lower, as well</p><p>as an economy of approximately 29% in relation to the initial project.</p><p>Keywords: PEX multilayer, Copper, Gas installation.</p><p>8</p><p>LISTA DE FIGURAS</p><p>Figura 1: Delineamento da pesquisa ..................................................................... 15</p><p>Figura 2: Linha do tempo das tubulações mais utilizadas no Brasil ..................... 16</p><p>Figura 3: Tubos de cobre ....................................................................................... 19</p><p>Figura 4: Indicação no tubo de cobre .................................................................... 19</p><p>Figura 5: Ferramentas para instalação de cobre .................................................... 21</p><p>Figura 6: Corte do tubo de cobre........................................................................... 21</p><p>Figura 7: Lixamento da tubulação de cobre .......................................................... 22</p><p>Figura 8: Solda do tubo e conexão de cobre ......................................................... 22</p><p>Figura 9: Composição do tubo PEX multicamadas .............................................. 24</p><p>Figura 10: Kit de ferramentas para PEX multicamadas ........................................ 25</p><p>Figura 11: Tesoura para PEX multicamadas ......................................................... 26</p><p>Figura 12: Corte da seção do tubo ........................................................................ 26</p><p>Figura 13: Erros no corte da seção do tubo ........................................................... 27</p><p>Figura 14: Curvaturas do tubo PEX multicamadas ............................................... 27</p><p>Figura 15: Crimpagem do PEX multicamadas...................................................... 28</p><p>Figura 16: Bangalô Duplex ................................................................................... 30</p><p>Figura 17 Bangalô single ...................................................................................... 31</p><p>Figura 18: Masterplan ........................................................................................... 31</p><p>Figura 19: Ampliação do projeto de instalação de gás .......................................... 33</p><p>9</p><p>LISTA DE GRÁFICOS</p><p>Gráfico 1: Comparação dos gastos com os materiais ........................................... 39</p><p>Gráfico 2: Comparação total do custo dos dois sistemas ...................................... 42</p><p>10</p><p>LISTA DE TABELAS</p><p>Tabela 1: Vantagens e desvantagens do cobre e PEX multicamadas .................... 29</p><p>Tabela 2: Levantamento dos tubos em cobre classe “A” ...................................... 34</p><p>Tabela 3: Levantamento dos tubos multicamadas ................................................. 34</p><p>Tabela 4: Levantamento das conexões em Cobre classe A ................................... 35</p><p>Tabela 5: Levantamento das conexões multicamadas ........................................... 35</p><p>Tabela 6: Orçamento dos tubos em cobre classe A ............................................... 36</p><p>Tabela 7: Orçamento das conexões em cobre ....................................................... 37</p><p>Tabela 8: Orçamento total dos materiais em cobre ............................................... 37</p><p>Tabela 9: Orçamento dos tubos PEX multicamadas ............................................ 38</p><p>Tabela 10: Orçamento das conexões PEX Multicamadas ..................................... 38</p><p>Tabela 11: Orçamento total do PEX multicamadas .............................................. 38</p><p>Tabela 12: Tempo total de execução do cobre ...................................................... 40</p><p>Tabela 13: Tempo total de execução do PEX multicamadas................................. 40</p><p>Tabela 14: Orçamento total da mão de obra do cobre ........................................... 41</p><p>Tabela 15: Orçamento total da mão de obra do multicamadas ............................. 41</p><p>Tabela 16: Comparativo dos custos totais ............................................................ 41</p><p>11</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 INTRODUÇÃO ......................................................................................................... 12</p><p>1.2 Justificativa .......................................................................................................... 13</p><p>1.3. Objetivos ................................................................................................................. 14</p><p>1.3.1 Objetivo Geral .......................................................................................... 14</p><p>1.3.2 Objetivos Específicos ................................................................................ 14</p><p>1.4 Metodologia ........................................................................................................ 14</p><p>2. TIPOS DE TUBULAÇÕES PARA INSTALAÇÃO DE GÁS ............................. 16</p><p>2.1 Análises das tubulações utilizadas na construção civil ao longo dos anos ..... 16</p><p>2.2 Cobre .................................................................................................................... 18</p><p>2.2.1 Material .......................................................................................................... 18</p><p>2.2.2 Normas e recomendações............................................................................... 19</p><p>2.2.3 Procedimentos de instalação de gás utilizando Cobre .................................. 20</p><p>2.3 PEX multicamadas ............................................................................................. 23</p><p>2.3.1 Material .......................................................................................................... 23</p><p>2.3.2 Normas e orientações ..................................................................................... 24</p><p>2.3.3 Procedimentos de instalação com multicamadas .......................................... 25</p><p>2.4 Vantagens e desvantagens do cobre e multicamadas. .................................. 28</p><p>3. ESTUDO COMPARATIVO DE INSTALAÇAO DE GAS UTILIZANDO</p><p>COBRE E MULTICAMADAS ................................................................................... 30</p><p>3.1 Empresa estudada ............................................................................................... 30</p><p>3.2 Obra estudada ..................................................................................................... 30</p><p>3.2.1. Projeto utilizando cobre ................................................................................ 32</p><p>3.2.2. Projeto utilizando PEX multicamadas .......................................................... 33</p><p>3.3.1. Levantamento de materiais ........................................................................... 34</p><p>3.3.2. Orçamento dos materiais .............................................................................. 36</p><p>3.3.3. Orçamento da mão de obra ........................................................................... 39</p><p>3.3.4. Custos totais .................................................................................................. 41</p><p>4 CONCLUSÕES .......................................................................................................... 43</p><p>REFERÊNCIAS ........................................................................................................... 44</p><p>ANEXOS ....................................................................................................................... 46</p><p>12</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>A globalização proporcionou, ao longo dos anos, diversas transformações na</p><p>construção civil. Tornou-se imprescindível a busca por empreender. Grandes empresas</p><p>têm investido em pesquisas visando produzir tecnologias alternativas em,</p><p>principalmente, mão-de-obra, equipamentos e materiais que permitem reduzir custos,</p><p>facilitar os processos e tudo isso de maneira sustentável.</p><p>As instalações prediais de gás GLP são controladas segundo a NBR</p><p>13932:1997. Ela define as condições exigidas, a maneira e critérios pelos quais devem</p><p>ser projetadas, permitindo requisitos mínimos de higiene, segurança, economia e</p><p>conforto. A principal função das normas para instalação de gás é procurar reduzir o</p><p>risco de acidentes e vazamento de gás, tendo em vista que é inflamável e incolor e</p><p>muitos usuários estão despreparados para lidar com um eventual problema, podendo</p><p>acontecer acidentes graves.</p><p>Apesar dos primeiros estudos terem surgido aproximadamente na década de</p><p>1930, há um crescente desenvolvimento de materiais poliméricos nos últimos anos,</p><p>dentre eles, o PEX (Polietileno Reticulado) na fabricação de um tipo de tubo flexível</p><p>para água fria sob formato de monocamada e para instalação de gás, em multicamadas.</p><p>Os dois modelos demonstraram eficácia em atender aos requisitos exigidos</p><p>pela norma. Facilitaram a montagem, e, devido à capacidade de flexão permitiu a</p><p>adaptação das instalações aos mais diversos projetos arquitetônicos e estruturais sem</p><p>ocorrer conflitos entre si.</p><p>A maior vantagem que essa peculiaridade em comparação a outros tipos de</p><p>tubulação mais usuais como tubos de aço carbono e tubos de cobre foi a capacidade de</p><p>diminuir a quantidade conexões como joelhos, tê, cotovelos e etc., reduzindo as perdas</p><p>de cargas e possibilidade de vazamento nas peças.</p><p>Segundo Cichinelli (2014), a tecnologia PEX foi aperfeiçoada na Europa em</p><p>na década de 1970, e passou a ser utilizada na América do Norte poucas décadas depois.</p><p>No Brasil, porém, não é muito utilizado comparando aos outros materiais poliméricos</p><p>devido à desconfiança, falta de conhecimento acerca do material e consequente falta de</p><p>mão de obra especializada.</p><p>Especificamente em Aquiraz, Ceará, um empreendimento residencial de alto</p><p>padrão apresentava um orçamento elevado e cronograma com um prazo curto. Antes da</p><p>13</p><p>fase de execução, existia um projeto de instalações de gás GLP na área externa</p><p>utilizando cobre, e, posteriormente foi proposto outro projeto utilizando o PEX</p><p>multicamadas. A construtora escolheu este último visando a redução do tempo de</p><p>execução, porém sem realizar um estudo de viabilidade.</p><p>Então foi necessário realizar um estudo de caso minucioso pelo qual se</p><p>verificou a viabilidade técnica e financeira da utilização de cada tecnologia.</p><p>O estudou demonstrará as características, as vantagens e desvantagens, e o</p><p>processo de execução de cada sistema. Também será apresentado os projetos com as</p><p>duas alternativas elaboradas por uma empresa especializada, em seguida será realizado</p><p>o levantamento de materiais com seus custos e também os de mão de obra. Por fim,</p><p>serão apresentados os resultados e analisada a melhor opção.</p><p>1.2 Justificativa</p><p>Sabem-se que nas instalações de gás utilizando cobre apresentam diversos</p><p>problemas no que se diz respeito a patologias, mão de obra desqualificada e mau</p><p>planejamento na etapa de concepção de projetos e execução, implicando não</p><p>cumprimento de prazos e gastos excessivos, gerando prejuízos as companhias. Com</p><p>isso, o sistema de tubulação PEX multicamadas pode ser uma boa alternativa em relação</p><p>ao cobre, tendo em vista a simplicidade de implementação do sistema, seu grande</p><p>potencial de eficiência, fácil manutenção e segurança para os usuários, como vem sendo</p><p>apresentado em outros países tecnologicamente mais desenvolvidos.</p><p>Além disso, no que se diz respeito ao mercado, MATOS (2005) afirma que:</p><p>“O mercado de gás brasileiro está em crescimento,</p><p>principalmente em relação ao Gás Natural (GN), que vem conquistando</p><p>espaço devido à descoberta da nova bacia em Santos (SP) e em outros países.</p><p>Mas isto ainda não retira a primazia de insumos hoje majoritários, como o</p><p>Gás Liquefeito de Petróleo (GLP), que é utilizado por aproximadamente 95%</p><p>da população brasileira, principalmente para a alimentação. (MATOS, 2005,</p><p>p.1)”.</p><p>14</p><p>1.3. Objetivos</p><p>1.3.1 Objetivo Geral</p><p>O presente trabalho tem como objetivo comparar os custos da instalação de</p><p>gás utilizando o cobre e o PEX multicamadas na área externa de um empreendimento</p><p>residencial.</p><p>1.3.2 Objetivos Específicos</p><p>Têm-se os seguintes objetivos específicos:</p><p>1.</p><p>de alta pressão. Todos os</p><p>tudo possuem a indicação da classe, como mostra a figura 4.</p><p>Figura 4: Indicação no tubo de cobre</p><p>Fonte: Cobresul (2010).</p><p>20</p><p>Sabe – se que as conexões são elementos importantíssimos no sistema de</p><p>cobre, e por isso existe a NBR 11720:2010, a qual determina os requisitos para as</p><p>conexões de cobre e ligas de coberto usado na união, por soldagem ou brasagem capilar.</p><p>O afastamento das tubulações de gás das demais deve ser de no mínimo 20 cm,</p><p>porém nos casos em que essa distância não consiga ser obedecida, aconselha-se o uso de</p><p>tubos luvas, os quais são indicados para os casos em que o sistema atravesse peças</p><p>estruturais.</p><p>2.2.3 Procedimentos de instalação de gás utilizando Cobre</p><p>Segundo Wagner (2016), no Brasil antigamente os sistemas de gás eram</p><p>instalados com tubos de aço rígido e suas conexões de rosca ou solda. Apesar de que há</p><p>décadas o tubo de aço tenha sido o material mais popular, porém a crescente</p><p>modernização no Brasil começou a se usar o cobre como principal tubulação em</p><p>sistemas de gás.</p><p>Antes da montagem, é importante que o engenheiro verifique que o profissional</p><p>que irá executar o serviço possua certificado de operação para soldagem e seja treinado</p><p>regularmente.</p><p>No que se diz respeito aos equipamentos de segurança, além de portar os básicos</p><p>exigidos em obra, deve-se ter um avental raspa, uma luva de proteção, uma máscara de</p><p>solda com a lente apropriada e um extintor de incêndio para não ocorrer queimaduras, e</p><p>até casos de perda de visão.</p><p>Quanto aos instrumentos de execução, tem-se o maçarico, o corta-tubos, a</p><p>linha de prata e uma pasta de solda, como mostra figura abaixo:</p><p>21</p><p>Figura 5: Ferramentas para instalação de cobre</p><p>Fonte: Rossi (2010).</p><p>Segundo Rossi (2010), após a leitura do projeto deve-se tirar as medidas dos</p><p>tubos, e realizar os cortes. À medida que se gira o corta tubos, deve-se apertar lâmina</p><p>mais firme um e vai sendo repetido até que os dois pedaços estejam totalmente</p><p>separados (figura 6).</p><p>Figura 6: Corte do tubo de cobre</p><p>Fonte: RW engenharia (2007) .</p><p>Antes de unir os tubos com as conexões, Rossi (2010) recomenda que se</p><p>passe uma lixa nas extremidades dos tubos de modo que aumente a aderência da ligação</p><p>posteriormente (figura 7).</p><p>22</p><p>Figura 7: Lixamento da tubulação de cobre</p><p>Fonte: RW engenharia (2007).</p><p>Depois do lixamento, deve-se aplicar uniformemente a pasta de soldagem</p><p>que tem por objetivo evitar a oxidação da superfície das conexões onde será feita a</p><p>solda. Em seguida utiliza-se o maçarico deixando-o acesso durante 10 a 15 segundos</p><p>(figura 8) e aplica sobre toda a região da conexão juntamente com a linha de prata</p><p>demarcando a solda. (ROSSI,2010).</p><p>Figura 8: Solda do tubo e conexão de cobre</p><p>Fonte: Rossi (2010).</p><p>Por fim, segundo ROSSI (2010), antes de prosseguir com o projeto, é</p><p>recomendado que deixe a solda esfriar por 2 minutos.E após concluir a rede de gás é</p><p>necessário que seja feito o teste de estanqueidade aplicando uma pressão 50 % superior</p><p>a de utilização.</p><p>23</p><p>As etapas críticas do procedimento do sistema são a de corte e soldagem,</p><p>pois tais demandam extrema habilidade por parte da mão de obra, e, são elas as quais</p><p>causam mais vazamentos de gás.</p><p>2.3 PEX multicamadas</p><p>2.3.1 Material</p><p>Segundo a Design Guide (2006), a tecnologia PEX foi desenvolvida</p><p>originalmente na Europa em meados de 1970. No entanto, de acordo com Vieira (2014),</p><p>só foi começar a ser empregada em sistemas de gás prediais na década de 90 e</p><p>posteriormente no Brasil:</p><p>“No Brasil, com a crise energética ocorrida entre os anos 2000 e 2002</p><p>impulsionando a busca por soluções para a energia elétrica racionada, o gás</p><p>foi amplamente difundido como fonte de energia, o que levou à necessidade</p><p>de sistemas prediais de gás mais complexos. Esse cenário induziu a oferta por</p><p>tubos multicamada PEX como uma alternativa aos produtos tradicionalmente</p><p>utilizados até então. As primeiras instalações prediais de gás combustível</p><p>com o uso da tecnologia multicamada PEX no País foram executadas a partir</p><p>de 2006.” (VIEIRA, 2014, p.1)</p><p>A tecnologia foi desenvolvida para realizar a condução de gás liquefeito de</p><p>petróleo (GLP) e gás natural (GN) com uma pressão máxima de 5 bar em edificações. É</p><p>composto por tubos de multicamadas intercaladas (polietileno-alumínio-polietileno ou e</p><p>conexões com duas vedações de latão. No que se diz respeito a qualidade, a tubulação</p><p>multicamadas possui certificação da KIWA (Amanco, 2017).</p><p>Tendo como referência a porção externa até a mais externa, a primeira</p><p>camada do tubo é de plástico, o polietileno reticulado ou popularmente conhecido como</p><p>PEX, que efetua a proteção do tubo contra a corrosão. A camada seguinte é adesiva que</p><p>auxilia na a aderência entre as camadas do tubo. A terceira camada é composta por uma</p><p>fibra de alumínio, pela qual garante a grande resistência ao calor e a pressão do fluido</p><p>transportado, e permite também a flexibilidade para a tubulação de PEX, sem que a haja</p><p>a necessidade de utilizar conexões por todo o trajeto da tubulação permitindo os mais</p><p>diversos traçados para o projetista. Por último, na quinta camada, é utilizado o</p><p>polietileno reticulado, protegendo o tubo contra intempéries (Amanco, 2017).</p><p>24</p><p>Figura 9: Composição do tubo PEX multicamadas</p><p>Fonte: TIGRE (2016).</p><p>Conforme descrito pela Amanco (2016) em seu manual técnico, são</p><p>comercialmente vendidos em diâmetros de 16 mm e 20 mm com bobinas de 100 m, e</p><p>diâmetros de 26 mm e 32 mm com comprimento de 50 metros. A variação de</p><p>temperatura máxima de trabalho é de -20°C a 60°C com um coeficiente de dilação</p><p>linear de 0,0025mm/m°C.</p><p>2.3.2 Normas e orientações</p><p>O Multicamadas está subordinado as normas internacionais ISO 17484/2014</p><p>(parte 1 e 2), ISO 18225/2012, NBR 15526:2012 e à liberação pela Corpo de Bombeiros</p><p>estadual.</p><p>No ano de 2016, o Corpo de bombeiros do estado do Ceará aprovou o uso</p><p>da tecnologia, tendo em vista que os fabricantes já teriam provado a eficácia por meio</p><p>dos ensaios e que órgão de vários outros estados já teriam autorizado anteriormente.</p><p>O Corpo de Bombeiro Militar do estado de Goiás (2017) ressalta que uma</p><p>norma ISO é aceita no Brasil e garante o reconhecimento pela ABNT.</p><p>Juridicamente o órgão exige que seja apresentada a ART (Anotação de</p><p>Responsabilidade Técnica), e só pode ser executada por um profissional devidamente</p><p>treinado e habilitado.</p><p>A NBR 15526:2012, a qual trata do projeto e execução de redes internas</p><p>para gases combustíveis residenciais e comercias diz que o sistema pode ser embutido</p><p>em paredes e contrapisos ou em perfurações em lajes. A tubulação em nenhuma</p><p>25</p><p>hipótese deve ser instalada em locais onde se concentre gás, pois em casos de</p><p>vazamentos, poderá comprometer a segurança devido ao risco de explosões. O projetista</p><p>deve promover um traçado mais simples possível tendo em vista manutenções futuras e</p><p>compatibilidade com os outros projetos, sejam eles arquitetônicos estruturais e etc.</p><p>E ainda ressalta ainda que instalações devem atender as recomendações</p><p>técnicas de utilização e montagem do fabricante do tubo e respectivas conexões.</p><p>Segundo a Amanco (2016), os produtos devem permanecer na embalagem original até a</p><p>utilização, protegidos contra raios UV e outros intemperismos, além disso, as</p><p>bombinhas não podem estar em contato direto com o solo, evitando que a superfície do</p><p>tubo venha a se danificar ou até romper.</p><p>2.3.3 Procedimentos de instalação com multicamadas</p><p>O processo de montagem, devido à sua simplicidade, pode otimizar a</p><p>produtividade em relação às demais e não obriga o profissional a utilizar equipamentos</p><p>de proteção individual específicos.</p><p>Para realizá-lo, além do produto, necessita-se apenas de uma tesoura</p><p>reduzir desses problemas utilizando o sistema multicamadas.</p><p>Figura 19: Ampliação do projeto de instalação de gás</p><p>Fonte: Arquivo da Empresa (2015).</p><p>A alimentação no condomínio não apresentou diferenças. Das casas de gás</p><p>saem tubulações principais de 32 mm de diâmetro depois são ramificadas por tubos</p><p>secundários de 26 mm até os bangalôs.</p><p>É notório como as curvas suaves da tubulação permitiu um traçado mais</p><p>bem aproveitado ao longo do terreno, passando entre bangalôs, desviando de espelhos</p><p>d´água e evitando ao máximo o cruzamento com ruas com elevado tráfego de carros.</p><p>Tendo em vista a segurança e manutenção foram instaladas 5 caixas de</p><p>inspeções com registros de fechamento e outras conexões para possíveis esvaziamentos.</p><p>34</p><p>3.3.1. Levantamento de materiais</p><p>A partir dos dois projetos mostrados anteriormente, foi possível realizar o</p><p>levantamento da quantidade de materiais de cada sistema, o reconhecimento de cada</p><p>conexão e a quantidade, assim como o comprimento de cada tubulação.</p><p>As tabelas 2 e 3 comparam os levantamentos dos tubos de cobre classe A e</p><p>multicamadas de cada projeto.</p><p>Tabela 2: Levantamento dos tubos em cobre classe “A”</p><p>Levantamento das quantidades das Tubulações Cobre Classe A</p><p>Diâmetro do tubo</p><p>(mm)</p><p>Comprimento</p><p>(metro)</p><p>Comprimento da vara</p><p>(metro)</p><p>Quantidade de</p><p>varas</p><p>35 265,47 5 53</p><p>28 462,64 5 93</p><p>22 608,22 5 122</p><p>Total 1336,33 - 268</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>Tabela 3: Levantamento dos tubos multicamadas</p><p>Tubos Tubulações multicamadas</p><p>Diâmetro do tubo</p><p>(mm)</p><p>Comprimento</p><p>(metro)</p><p>Metragem da bobina</p><p>(metro)</p><p>Quantidade de</p><p>bobinas</p><p>32 702,40 50 14</p><p>26 633,19 50 13</p><p>Total 1335,59 - 27</p><p>Fonte: autor (2018)</p><p>É notório que apesar dos dois projetos apresentarem traçados distintos, o</p><p>comprimento total é praticamente igual.</p><p>Já as tabelas 4 e 5, respectivamente, comparam no que se diz respeito a</p><p>quantidade de conexões de cada projeto.</p><p>35</p><p>Tabela 4: Levantamento das conexões em Cobre classe A</p><p>Levantamento da quantidade de conexões em Cobre classe A</p><p>Conexão Diâmetro (mm) Quantidade</p><p>Tê 35 1</p><p>Tê de redução 35x28x35 2</p><p>Tê de redução 35x22x35 4</p><p>Tê de redução 28x22x22 6</p><p>Tê de redução 28x22x28 5</p><p>Tê 45º 28 1</p><p>Joelho 90º 35 4</p><p>Joelho 90º 28 1</p><p>Joelho 90º 22 14</p><p>Joelho 45º 35 5</p><p>Joelho 45º 28 2</p><p>Joelho 45º 22 14</p><p>Luva 35 53</p><p>Luva 28 93</p><p>Luva 22 122</p><p>Luva de redução 35x28x35 2</p><p>Luva de redução 28x22 1</p><p>Total 330 unidades</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>Tabela 5: Levantamento das conexões multicamadas</p><p>Levantamento da quantidade de conexões</p><p>Conexão Diâmetro (mm) Quantidade</p><p>Tê de redução 32x26x32 6</p><p>Tê de redução 32x26x26 4</p><p>Tê de redução 32x32x26 1</p><p>Tê de redução 26x26x26 1</p><p>Tê 32x32x32 32</p><p>União de redução 32x26 5</p><p>União 32 14</p><p>União 26 13</p><p>Válvula esférica 32 27</p><p>Joelho 90º 32 4</p><p>Conector fêmea 26x3/4" 24</p><p>Total 131 unidades</p><p>Fonte: Autor (2018)</p><p>36</p><p>Diante disso, é notório que apesar de o comprimento total ser</p><p>aproximadamente igual, projeto utilizando o PEX multicamadas possui</p><p>aproximadamente 39% conexões a menos, contendo 131 unidades enquanto o projeto</p><p>de cobre apresenta 330.</p><p>3.3.2. Orçamento dos materiais</p><p>A pesquisa dos preços dos materiais foi limitada as lojas de construção na</p><p>região mais próxima a obra, em Fortaleza. Isso foi decidido tendo em vista a redução de</p><p>custos com frente e a agilidade de entrega.</p><p>O orçamento dos materiais do projeto de cobre foi realizado em uma</p><p>fornecedora local. Os tubos em cobre são comercializados em varas de 5 metros de</p><p>comprimento e as conexões em unidades. As tabelas 6 e 7 demonstram os valores dos</p><p>orçamentos com tubos e conexões respectivamente.</p><p>Tabela 6: Orçamento dos tubos em cobre classe A</p><p>Orçamento dos Tubos em cobre classe A</p><p>Diâmetro</p><p>(mm)</p><p>Comprimento</p><p>(metro)</p><p>Comprimento da</p><p>vara (metro)</p><p>Quantidade de</p><p>varas</p><p>Preço</p><p>unitário</p><p>Total (R$)</p><p>35 265,47 5 53 R$ 265,90 R$ 14.117,69</p><p>28 462,64 5 93 R$ 235,90 R$21.827,36</p><p>22 608,22 5 122 R$ 236,90 R$28.817,46</p><p>Total R$ 64.762,51</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>37</p><p>Tabela 7: Orçamento das conexões em cobre</p><p>Orçamento das conexões em cobre</p><p>Conexão Diâmetro (mm) Quantidade Preço unitário Total (R$)</p><p>Tê 35 1 R$ 11,98 R$ 11,98</p><p>Tê de redução 35x28x35 2 R$ 26,90 R$ 53,80</p><p>Tê de redução 35x22x35 4 R$ 22,80 R$ 91,20</p><p>Tê de redução 28x22x22 6 R$ 14,90 R$ 89,40</p><p>Tê de redução 28x22x28 5 R$ 19,98 R$ 99,90</p><p>Tê 28 1 R$ 8,98 R$ 8,98</p><p>Joelho 90º 35 4 R$ 10,89 R$ 43,56</p><p>Joelho 90º 28 1 R$ 7,89 R$ 7,89</p><p>Joelho 90º 22 14 R$ 4,99 R$ 69,86</p><p>Joelho 45º 35 5 R$ 10,98 R$ 54,90</p><p>Joelho 45º 28 2 R$ 7,98 R$ 15,96</p><p>Joelho 45º 22 14 R$ 2,29 R$ 32,06</p><p>Luva 35 53 R$ 4,89 R$ 259,17</p><p>Luva 28 93 R$ 3,99 R$ 371,07</p><p>Luva 22 122 R$ 2,29 R$ 279,38</p><p>Luva de redução 35x28x35 2 R$ 4,70 R$ 9,40</p><p>Luva de redução 28x22 1 R$ 3,98 R$ 3,98</p><p>Total R$ 1.502,49</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>A Tabela 8 mostra o custo total de materiais do projeto em cobre, somando</p><p>os valores com os tubos e conexões demonstrados das duas tabelas anteriores.</p><p>Tabela 8: Orçamento total dos materiais em cobre</p><p>Orçamento total dos materiais em cobre</p><p>Item Valor (R$)</p><p>Tubos R$ 64.762,51</p><p>Conexões R$ 1.502,49</p><p>Total R$ 66.265,00</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>No caso do PEX multicamadas, a foi uma fornecedora local distinta da</p><p>cotação de preços do cobre. Diferentemente das tubulações rígidas, este é</p><p>comercializado em bobinas de 50 ou 100 metros.</p><p>38</p><p>Tabela 9: Orçamento dos tubos PEX multicamadas</p><p>Orçamento dos tubos em Multicamadas</p><p>Diâmetro do</p><p>tubo (mm)</p><p>Comprimento</p><p>(metro)</p><p>Comprimento</p><p>da bobina</p><p>(metro)</p><p>Quantidade</p><p>de bobinas</p><p>Preço</p><p>unitário</p><p>Total (R$)</p><p>32 702.40 50 14 R$ 1.357,93 R$ 19.076,20</p><p>26 633.19 50 13 R$ 793,50 R$ 10.048,73</p><p>Total R$ 29.124,93</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>Tabela 10: Orçamento das conexões PEX Multicamadas</p><p>Orçamento das conexões Multicamadas</p><p>Conexão Diâmetro (mm) Quantidade Preço unitário Total (R$)</p><p>Tê de redução 32x26x32 6 R$ 71,49 R$ 428,94</p><p>Tê de redução 32x26x26 4 R$ 70,77 R$ 283,08</p><p>Tê de redução 32x32x26 1 R$ 86,73 R$ 86,73</p><p>Tê de redução 26x26x26 1 R$ 70,77 R$ 70,77</p><p>Tê 32x32x32 32 R$ 77,49 R$ 2.479,68</p><p>União de</p><p>redução</p><p>32x26 5 R$ 40,08 R$ 200,40</p><p>União 32 14 R$ 47,27 R$ 661,78</p><p>União 26 13 R$ 37,72 R$ 490,36</p><p>Válvula esférica 32 27 R$ 99,57 R$ 2,688,39</p><p>Joelho 90º 32 4 R$ 63,79 R$ 255,16</p><p>Conector fêmea 26x3/4" 24 R$ 22,23 R$ 533,52</p><p>Total R$ 8.178,81</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>A tabela 11 mostra o valor total dos custos de material do projeto que utiliza</p><p>o PEX multicamadas.</p><p>Tabela 11: Orçamento total do PEX multicamadas</p><p>Orçamento total Multicamadas</p><p>Item Valor (R$)</p><p>Tubos R$ 29.124,33</p><p>Conexões R$ 8.178,80</p><p>Total R$ 37.303,13</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>39</p><p>Comparando os valores dois orçamentos, percebemos que o projeto</p><p>utilizando o PEX multicamadas é aproximadamente 56% mais barato. O preço das suas</p><p>conexões é bastante elevado, mesmo contendo menos unidades, porém o que torna o</p><p>cobre mais caro é o valor dos tubos. O gráfico 1 ilustra o comparativo dos dois</p><p>orçamentos nos dois requisitos.</p><p>Gráfico 1: Comparação dos gastos com os materiais</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>3.3.3. Orçamento da mão de obra</p><p>O valor da mão de obra possui enorme relevância no custo direto de</p><p>qualquer tipo de serviço. Caso ela seja dimensionada incorretamente, o custo total será</p><p>prejudicado, principalmente se for serviços extensos, como é o caso do presente estudo</p><p>Para o cálculo da mão de obra, é necessário estimar o coeficiente</p><p>de</p><p>produtividade dos trabalhadores envolvidos assim como definir o número de equipes</p><p>que irão executar, o que depende diretamente do cronograma da obra.</p><p>O coeficiente de produtividade do cobre segundo a tabela de 2018 da</p><p>Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA) da cidade de Fortaleza é 0,34 horas para</p><p>realizar 1 metro de tubulação. Com esse coeficiente é possível estimar a quantidade de</p><p>horas necessárias para realizar a tubulação.</p><p>R$-</p><p>R$10.000,00</p><p>R$20.000,00</p><p>R$30.000,00</p><p>R$40.000,00</p><p>R$50.000,00</p><p>R$60.000,00</p><p>R$70.000,00</p><p>Tubos Conexões Total</p><p>Cobre</p><p>PEX Multicamadas</p><p>40</p><p>Como o projeto possui 1.336,33 metros de comprimento, um profissional e</p><p>um auxiliar levariam 454,35 horas.</p><p>Tabela 12: Tempo total de execução do cobre</p><p>Tempo total de execução do cobre</p><p>Coeficiente (h/m) Metros Horas totais</p><p>Profissional 0,34 1336,33 454,35</p><p>Auxiliar 0,34 1336,33 454,35</p><p>Fonte: SEINFRA (2018).</p><p>O PEX multicamadas ainda não possui registro na tabela da SEINFRA ou</p><p>no Sistema Nacional de Pesquisas de Custos da Construção Civil (SINAPI) até o</p><p>presente ano. Porém uma Empresa Instaladora com experiência foi consultada estimou</p><p>que o coeficiente de produtividade é de 0,26 horas para executar 1 metro de tubulação.</p><p>Tendo em vista o comprimento total do projeto de 1.335,59 metros, foi possível calcular</p><p>que a quantidade de horas necessárias para um Encanador e um Auxiliar é de 354,26</p><p>horas.</p><p>Tabela 13: Tempo total de execução do PEX multicamadas</p><p>Tempo total de execução do multicamadas</p><p>Coeficiente (h/m) Comprimento total (m) Horas totais</p><p>Profissional 0,266 1335,59 355,27</p><p>Auxiliar 0,266 1335,59 355,27</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>Segundo a mesma empresa consultada, o valor cobrado pelo profissional</p><p>para executar um serviço utilizando o PEX multicamadas seria de R$35,50 por hora</p><p>para o profissional e R$22,50 para o auxiliar, incluindo custos com ferramentas.</p><p>Enquanto para executar com cobre, é cobrado R$20,50 por hora e R$15,50, incluindo</p><p>custos com a solda.</p><p>Com as informações coletadas, foi possível calcular os custos da mão de</p><p>obra de cada tipo de serviço, sendo apresentadas nas tabelas 14 e 15.</p><p>41</p><p>Tabela 14: Orçamento total da mão de obra do cobre</p><p>Orçamento total para a mão de obra para do Cobre</p><p>Coeficiente</p><p>(h/m)</p><p>Comprimento</p><p>total (m)</p><p>Horas totais PREÇO/H TOTAL</p><p>Profissional 0,34 1336,33 454,35 R$ 20,50 R$ 9.314,22</p><p>Auxiliar 0,34 1336,33 454,35 R$ 13,50 R$ 6.133,75</p><p>R$ 15.447,97</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>Tabela 15: Orçamento total da mão de obra do multicamadas</p><p>Orçamento total da mão de obra do Multicamadas</p><p>Coeficiente</p><p>(h/m)</p><p>Comprimento</p><p>total (m)</p><p>Horas totais Preço/h TOTAL</p><p>Profissional 0,266 1335,59 355,27 R$ 35,50 R$ 12.611,98</p><p>Auxiliar 0,266 1335,59 355,27 R$ 22,50 R$ 7.993,57</p><p>Total R$ 20.605,55</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>3.3.4. Custos totais</p><p>Diante dos cálculos do custo com material e mão de obra, a tabela 16</p><p>demonstra o comparativo dos dois projetos sob os aspectos citados, assim como a</p><p>diferença entre os preços.</p><p>Tabela 16: Comparativo dos custos totais</p><p>Custo total</p><p>Material Mão de obra Total</p><p>Cobre R$ 66.265,00 R$ 15.447,97 R$ 81.712,98</p><p>PEX</p><p>Multicamadas</p><p>R$ 37.303,13 R$ 20.605,55 R$ 57.908,68</p><p>Economia R$ 23.804,37</p><p>Como pode ser observada na tabela 16, a solução utilizando multicamadas</p><p>representou uma economia de R$ 23.804,37, mesmo com o fato do preço da mão de</p><p>obra ser um pouco mais caro.</p><p>42</p><p>Gráfico 2: Comparação total do custo dos dois sistemas</p><p>Fonte: Autor (2018).</p><p>R$-</p><p>R$10.000,00</p><p>R$20.000,00</p><p>R$30.000,00</p><p>R$40.000,00</p><p>R$50.000,00</p><p>R$60.000,00</p><p>R$70.000,00</p><p>R$80.000,00</p><p>R$90.000,00</p><p>Material Mão de Obra Total</p><p>Cobre</p><p>PEX Multicamadas</p><p>43</p><p>4 CONCLUSÕES</p><p>O processo de execução do PEX multicamadas demonstrou ser bem</p><p>simples, rápido e preciso. Foi estimado que o tempo de execução durasse 355,27 horas</p><p>se executado com uma equipe contendo o profissional e um auxiliar, sendo assim mais</p><p>rápido que o de cobre que por sua vez foi estimado que levasse aproximadamente</p><p>454,35 horas.</p><p>Analisando as vantagens e desvantagens apresentadas de cada sistema foi</p><p>concluído que o PEX multicamadas é o mais adequado para o empreendimento. O</p><p>projeto de PEX multicamadas apresentou um comprimento aproximadamente igual,</p><p>com mais segurança e manutenção devido também a presença de 5 caixas de inspeção.</p><p>O traçado do PEX multicamadas apresentou a quantidade total de conexões de 131,</p><p>enquanto o projeto de cobre apresentava 330, implicando uma redução de</p><p>aproximadamente 39%.</p><p>Com relação aos materiais, o projeto com PEX multicamadas também</p><p>gerou uma economia, o mesmo apresentou um total de R$ 37.303,13, enquanto a</p><p>solução contendo cobre totalizou R$ 66.265,00, o que implicou uma economia com</p><p>materiais de 56%.</p><p>Ainda pelo objetivo especifico 3, após a apresentação dos orçamentos</p><p>totais, levando em consideração a mão de obra, equipamentos e mão de obra, o PEX</p><p>multicamadas conseguiu diminuir em aproximadamente 29%</p><p>Após a apresentação das características de cada sistema, e diante dos</p><p>resultados expostos no estudo de caso através do tempo de execução, preço da mão de</p><p>obra e do material, concluiu-se que a solução utilizando multicamadas é, realmente, o</p><p>mais vantajoso para aplicar na área externa do empreendimento, atendendo</p><p>satisfatoriamente ao objetivo geral da pesquisa.</p><p>A tendência, com o passar dos anos, é que essa tecnologia seja cada vez</p><p>mais comercializada, tornando-se mais barata. Diante disso e dos resultados expostos, é</p><p>sugestivo a realização do mesmo estudo em edificações residenciais ou comerciais, e</p><p>também da viabilidade da utilização da tubulação PEX monocamada em Relação ao</p><p>PVC ou PPR para Instalações hidráulicas.</p><p>44</p><p>REFERÊNCIAS</p><p>AMORIM, Celso Ricardo: As inovações tecnológicas no processo de produção dos</p><p>sistemas hidráulicos e sanitários. 2004, p 4. Tese de Mestrando PPG-Civ -</p><p>Universidade Federal de São Carlos.</p><p>MATOS, Eduardo David Silva de. Instalações prediais de gás em cobre. 2005.</p><p>Disponível em: .Acesso em: 18 fev. 2018.</p><p>REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 134. Disponível em:</p><p>. Acesso em:</p><p>23 fev.2018.</p><p>REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 71. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 23</p><p>fev. 2018.</p><p>REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 213. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 27 mar. 2018.</p><p>REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 122. Disponível em:</p><p>. Acesso em:</p><p>29 mar. 2018.</p><p>DANIELETTO, José Roberto. Manual de tubulações de polietileno e polipropileno.</p><p>Características, dimensionamento e instalação. 2007.</p><p>MOREIRA, Gabriela Lúcia Andrade: Inovação tecnológica e aplicação de novos</p><p>sistemas construtivos nas instalações hidráulicas e sanitárias. 2010. Monografia do</p><p>curso de Engenharia civil da Universidade Federal de Minas Gerais.</p><p>http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/71/artigo285259-1.aspx</p><p>http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/213/como-construir-instalacao-de-gas-com-tubos-pex-multicamada-335230-1.aspx</p><p>http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/213/como-construir-instalacao-de-gas-com-tubos-pex-multicamada-335230-1.aspx</p><p>http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/122/artigo287442-2.aspx</p><p>45</p><p>TIGRE S.A. (Santa Catarina). Tigregás Residencial: Orientações técnicas sobre</p><p>instalações de Tigregás residencial. 2016. Catálogo Técnico. Disponível em:</p><p>residencial.pdf>. Acesso em: 10 maio 2017.</p><p>Cássio Barbosa. História do Cobre. Disponível em:</p><p>. Acesso em: 4</p><p>jun. 2018.</p><p>46</p><p>ANEXOS</p><p>ANEXO A – Projeto de instalação de gás da área externa utilizando cobre</p><p>(Arquivo da empresa, 2014)</p><p>47</p><p>ANEXO B – Projeto de instalação de gás utilizando da área externa utilizando</p><p>PEX multicamadas</p><p>(Arquivo da empresa, 2015)</p>de 
produtividade dos trabalhadores envolvidos assim como definir o número de equipes 
que irão executar, o que depende diretamente do cronograma da obra. 
O coeficiente de produtividade do cobre segundo a tabela de 2018 da 
Secretaria de Infraestrutura (SEINFRA) da cidade de Fortaleza é 0,34 horas para 
realizar 1 metro de tubulação. Com esse coeficiente é possível estimar a quantidade de 
horas necessárias para realizar a tubulação. 
 R$-
 R$10.000,00
 R$20.000,00
 R$30.000,00
 R$40.000,00
 R$50.000,00
 R$60.000,00
 R$70.000,00
Tubos Conexões Total
Cobre
PEX Multicamadas
40 
 
 Como o projeto possui 1.336,33 metros de comprimento, um profissional e 
um auxiliar levariam 454,35 horas. 
 
Tabela 12: Tempo total de execução do cobre 
 
Tempo total de execução do cobre 
 
Coeficiente (h/m) Metros Horas totais 
Profissional 0,34 1336,33 454,35 
Auxiliar 0,34 1336,33 454,35 
Fonte: SEINFRA (2018). 
 
O PEX multicamadas ainda não possui registro na tabela da SEINFRA ou 
no Sistema Nacional de Pesquisas de Custos da Construção Civil (SINAPI) até o 
presente ano. Porém uma Empresa Instaladora com experiência foi consultada estimou 
que o coeficiente de produtividade é de 0,26 horas para executar 1 metro de tubulação. 
Tendo em vista o comprimento total do projeto de 1.335,59 metros, foi possível calcular 
que a quantidade de horas necessárias para um Encanador e um Auxiliar é de 354,26 
horas. 
Tabela 13: Tempo total de execução do PEX multicamadas 
 
Tempo total de execução do multicamadas 
 
Coeficiente (h/m) Comprimento total (m) Horas totais 
Profissional 0,266 1335,59 355,27 
Auxiliar 0,266 1335,59 355,27 
Fonte: Autor (2018). 
Segundo a mesma empresa consultada, o valor cobrado pelo profissional 
para executar um serviço utilizando o PEX multicamadas seria de R$35,50 por hora 
para o profissional e R$22,50 para o auxiliar, incluindo custos com ferramentas. 
Enquanto para executar com cobre, é cobrado R$20,50 por hora e R$15,50, incluindo 
custos com a solda. 
Com as informações coletadas, foi possível calcular os custos da mão de 
obra de cada tipo de serviço, sendo apresentadas nas tabelas 14 e 15. 
 
 
 
 
41 
 
Tabela 14: Orçamento total da mão de obra do cobre 
 
Orçamento total para a mão de obra para do Cobre 
 
Coeficiente 
(h/m) 
Comprimento 
total (m) 
Horas totais PREÇO/H TOTAL 
Profissional 0,34 1336,33 454,35 R$ 20,50 R$ 9.314,22 
Auxiliar 0,34 1336,33 454,35 R$ 13,50 R$ 6.133,75 
 
R$ 15.447,97 
Fonte: Autor (2018). 
 
Tabela 15: Orçamento total da mão de obra do multicamadas 
 
 Orçamento total da mão de obra do Multicamadas 
 
Coeficiente 
(h/m) 
Comprimento 
total (m) 
Horas totais Preço/h TOTAL 
Profissional 0,266 1335,59 355,27 R$ 35,50 R$ 12.611,98 
Auxiliar 0,266 1335,59 355,27 R$ 22,50 R$ 7.993,57 
 
Total R$ 20.605,55 
Fonte: Autor (2018). 
 
3.3.4. Custos totais 
 
Diante dos cálculos do custo com material e mão de obra, a tabela 16 
demonstra o comparativo dos dois projetos sob os aspectos citados, assim como a 
diferença entre os preços. 
 
Tabela 16: Comparativo dos custos totais 
 
Custo total 
 
Material Mão de obra Total 
Cobre R$ 66.265,00 R$ 15.447,97 R$ 81.712,98 
PEX 
Multicamadas 
R$ 37.303,13 R$ 20.605,55 R$ 57.908,68 
Economia R$ 23.804,37 
 
Como pode ser observada na tabela 16, a solução utilizando multicamadas 
representou uma economia de R$ 23.804,37, mesmo com o fato do preço da mão de 
obra ser um pouco mais caro. 
42 
 
 
Gráfico 2: Comparação total do custo dos dois sistemas 
 
Fonte: Autor (2018). 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 R$-
 R$10.000,00
 R$20.000,00
 R$30.000,00
 R$40.000,00
 R$50.000,00
 R$60.000,00
 R$70.000,00
 R$80.000,00
 R$90.000,00
Material Mão de Obra Total
Cobre
PEX Multicamadas
43 
 
4 CONCLUSÕES 
 
O processo de execução do PEX multicamadas demonstrou ser bem 
simples, rápido e preciso. Foi estimado que o tempo de execução durasse 355,27 horas 
se executado com uma equipe contendo o profissional e um auxiliar, sendo assim mais 
rápido que o de cobre que por sua vez foi estimado que levasse aproximadamente 
454,35 horas. 
Analisando as vantagens e desvantagens apresentadas de cada sistema foi 
concluído que o PEX multicamadas é o mais adequado para o empreendimento. O 
projeto de PEX multicamadas apresentou um comprimento aproximadamente igual, 
com mais segurança e manutenção devido também a presença de 5 caixas de inspeção. 
O traçado do PEX multicamadas apresentou a quantidade total de conexões de 131, 
enquanto o projeto de cobre apresentava 330, implicando uma redução de 
aproximadamente 39%. 
 Com relação aos materiais, o projeto com PEX multicamadas também 
gerou uma economia, o mesmo apresentou um total de R$ 37.303,13, enquanto a 
solução contendo cobre totalizou R$ 66.265,00, o que implicou uma economia com 
materiais de 56%. 
 Ainda pelo objetivo especifico 3, após a apresentação dos orçamentos 
totais, levando em consideração a mão de obra, equipamentos e mão de obra, o PEX 
multicamadas conseguiu diminuir em aproximadamente 29% 
Após a apresentação das características de cada sistema, e diante dos 
resultados expostos no estudo de caso através do tempo de execução, preço da mão de 
obra e do material, concluiu-se que a solução utilizando multicamadas é, realmente, o 
mais vantajoso para aplicar na área externa do empreendimento, atendendo 
satisfatoriamente ao objetivo geral da pesquisa. 
A tendência, com o passar dos anos, é que essa tecnologia seja cada vez 
mais comercializada, tornando-se mais barata. Diante disso e dos resultados expostos, é 
sugestivo a realização do mesmo estudo em edificações residenciais ou comerciais, e 
também da viabilidade da utilização da tubulação PEX monocamada em Relação ao 
PVC ou PPR para Instalações hidráulicas. 
 
 
 
44 
 
REFERÊNCIAS 
 
AMORIM, Celso Ricardo: As inovações tecnológicas no processo de produção dos 
sistemas hidráulicos e sanitários. 2004, p 4. Tese de Mestrando PPG-Civ - 
Universidade Federal de São Carlos. 
 
MATOS, Eduardo David Silva de. Instalações prediais de gás em cobre. 2005. 
Disponível em: <http://www.gasnet.com.br/conteudo/2619/INSTALACOES-
PREDIAIS-DE-GAS-EM-COBRE>.Acesso em: 18 fev. 2018. 
 
REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 134. Disponível em: 
<http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/134/artigo285433-1.aspx>. Acesso em: 
23 fev.2018. 
 
REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 71. Disponível em: 
<http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/71/artigo285259-1.aspx>. Acesso em: 23 
fev. 2018. 
 
REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 213. Disponível em: 
<http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/213/como-construir-instalacao-de-gas-
com-tubos-pex-multicamada-335230-1.aspx>. Acesso em: 27 mar. 2018. 
 
REVISTA TÉCHNE. São Paulo: Pini, jul. 2008. Edição 122. Disponível em: 
<http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/122/artigo287442-2.aspx>. Acesso em: 
29 mar. 2018. 
 
DANIELETTO, José Roberto. Manual de tubulações de polietileno e polipropileno. 
Características, dimensionamento e instalação. 2007. 
 
MOREIRA, Gabriela Lúcia Andrade: Inovação tecnológica e aplicação de novos 
sistemas construtivos nas instalações hidráulicas e sanitárias. 2010. Monografia do 
curso de Engenharia civil da Universidade Federal de Minas Gerais. 
 
http://techne.pini.com.br/engenharia-civil/71/artigo285259-1.aspx
http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/213/como-construir-instalacao-de-gas-com-tubos-pex-multicamada-335230-1.aspx
http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/213/como-construir-instalacao-de-gas-com-tubos-pex-multicamada-335230-1.aspx
http://techne17.pini.com.br/engenharia-civil/122/artigo287442-2.aspx
45 
 
TIGRE S.A. (Santa Catarina). Tigregás Residencial: Orientações técnicas sobre 
instalações de Tigregás residencial. 2016. Catálogo Técnico. Disponível em: 
<https://www.tigre.com.br/themes/tigre2016/downloads/catalogos-tecnicos/ct-tigregas-residencial.pdf>. Acesso em: 10 maio 2017. 
 
Cássio Barbosa. História do Cobre. Disponível em: 
<http://www.jorgestreet.com.br/arquivos/professores/neris/cobre.pdf>. Acesso em: 4 
jun. 2018. 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
46 
 
 
 
ANEXOS 
 
ANEXO A – Projeto de instalação de gás da área externa utilizando cobre 
(Arquivo da empresa, 2014) 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
 
47 
 
 
 
 
ANEXO B – Projeto de instalação de gás utilizando da área externa utilizando 
PEX multicamadas 
(Arquivo da empresa, 2015)

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