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<p>Respondidas</p><p>Vestibulares</p><p>Romantismo</p><p>L0302 - (Unesp)</p><p>Tão variadas são as manifestações desse movimento que</p><p>é impossível formular-lhe uma definição única; mesmo</p><p>assim, pode-se dizer que sua tônica foi uma crença no</p><p>valor supremo da experiência individual, configurando</p><p>nesse sen�do uma reação contra o racionalismo</p><p>iluminista e a ordem do es�lo neoclássico. Seus autores</p><p>exploravam os valores da intuição e do ins�nto, trocando</p><p>o discurso público do neoclassicismo, cujas formas</p><p>compunham um repertório mais comum e inteligível, por</p><p>um �po de expressão mais par�cular.</p><p>(Ian Chilvers (org.). Dicionário Oxford de arte, 2007.</p><p>Adaptado.)</p><p>O movimento a que o texto se refere é o</p><p>a) Naturalismo.</p><p>b) Roman�smo.</p><p>c) Barroco.</p><p>d) Arcadismo.</p><p>e) Realismo.</p><p>L0294 - (Unesp)</p><p>Escritor refle�do e cheio de recurso, a sua obra é uma</p><p>das minas da literatura brasileira, até hoje, e embora não</p><p>pareça, tem con�nuidades no Modernismo. Nossa</p><p>iconografia imaginária, das mocinhas, dos índios, das</p><p>florestas, deve aos seus livros muito da sua fixação social;</p><p>de modo mais geral, para não encompridar a lista, a</p><p>desenvoltura inven�va e brasileirizante da sua prosa</p><p>ainda agora é capaz de inspirar.</p><p>(Roberto Schwarz. Ao vencedor as batatas, 2000.</p><p>Adaptado.)</p><p>O comentário refere-se ao escritor</p><p>a) Raul Pompeia.</p><p>b) Manuel Antônio de Almeida.</p><p>c) José de Alencar.</p><p>d) Tomás Antônio Gonzaga.</p><p>e) Aluísio Azevedo.</p><p>L0111 - (Fatec)</p><p>Leia o fragmento da obra “Senhora”, de José de Alencar.</p><p>Quando Seixas achava-se ainda sob o império desta nova</p><p>contrariedade, apareceu na sala a Aurélia Camargo, que</p><p>chegara naquele instante. Sua entrada foi como sempre</p><p>um deslumbramento; todos os olhos voltaram-se para</p><p>ela; pela numerosa e brilhante sociedade ali reunida</p><p>passou o frêmito das fortes sensações. Parecia que o</p><p>baile se ajoelhava para recebê-la com o fervor da</p><p>adoração. Seixas afastou-se. Essa mulher humilhava-o.</p><p>Desde a noite de sua chegada que sofrera a desagradável</p><p>impressão. Refugiava-se na indiferença, esforçava-se por</p><p>combater com o desdém a funesta influência, mas não o</p><p>conseguia. A presença de Aurélia, sua esplêndida beleza,</p><p>era uma obsessão que o oprimia. Quando, como agora, a</p><p>�rava da vista fugindo-lhe, não podia arrancá-la da</p><p>lembrança, nem escapar à admiração que ela causava e</p><p>que o perseguia nos elogios proferidos a cada passo em</p><p>torno de si. No Cassino, Seixas �vera um reduto onde</p><p>abrigar-se dessa cruel fascinação.</p><p>Acesso em: 17.09.2015.</p><p>Adaptado.</p><p>É correto afirmar que essa obra pertence ao</p><p>1@professorferretto @prof_ferretto</p><p>a) Roman�smo, pois ela cri�ca os valores burgueses,</p><p>exalta a natureza e a vida simples do campo,</p><p>denunciando a corrupção e a hipocrisia na sociedade</p><p>fluminense do século XX.</p><p>b) Roman�smo, pois ela enaltece a fragilidade da mulher</p><p>e exprime de forma con�da os sen�mentos das</p><p>personagens, situando-as no contexto da sociedade</p><p>paulista do século XX.</p><p>c) Roman�smo, pois ela exalta a figura feminina, expõe,</p><p>de maneira exacerbada, os sen�mentos das</p><p>personagens, tendo como pano de fundo os costumes</p><p>da sociedade fluminense do século XIX.</p><p>d) Modernismo, pois ela idealiza a mulher e a juventude</p><p>e trata da infelicidade dos amores não</p><p>correspondidos, inserindo as personagens na</p><p>sociedade fluminense do século XX.</p><p>e) Modernismo, pois ela se opõe ao exagero na</p><p>expressão dos sen�mentos e ao papel de submissão</p><p>des�nado às mulheres, retratando o co�diano da</p><p>sociedade paulista do século XX.</p><p>L0308 - (Unesp)</p><p>Leia a cena inicial da comédia O noviço, de Mar�ns Pena.</p><p>AMBRÓSIO: No mundo a fortuna é para quem sabe</p><p>adquiri-la. Pintam-na cega... Que simplicidade! Cego é</p><p>aquele que não tem inteligência para vê-la e a alcançar.</p><p>Todo homem pode ser rico, se a�nar com o verdadeiro</p><p>caminho da fortuna. Vontade forte, perseverança e</p><p>per�nácia são poderosos auxiliares. Qual o homem que,</p><p>resolvido a empregar todos os meios, não consegue</p><p>enriquecer-se? Em mim se vê o exemplo. Há oito anos,</p><p>era eu pobre e miserável, e hoje sou rico, e mais ainda</p><p>serei. O como não importa; no bom resultado está o</p><p>mérito... Mas um dia pode tudo mudar. Oh, que temo</p><p>eu? Se em algum tempo �ver de responder pelos meus</p><p>atos, o ouro jus�ficar-me-á e serei limpo de culpa. As leis</p><p>criminais fizeram-se para os pobres...</p><p>(Mar�ns Pena. Comédias (1844-1845), 2007.)</p><p>A fala de Ambrósio contém um elogio</p><p>a) à humildade.</p><p>b) à moderação.</p><p>c) à meritocracia.</p><p>d) à jus�ça.</p><p>e) à burocracia.</p><p>L0263 - (Fuvest)</p><p>O povo que chupa o caju, a manga, o cambucá e a</p><p>jabu�caba, pode falar uma língua com igual pronúncia e</p><p>o mesmo espírito do povo que sorve o figo, a pera, o</p><p>damasco e a nêspera?</p><p>José de Alencar. Bênção Paterna. Prefácio a Sonhos</p><p>d’ouro.</p><p>A graciosa ará, sua companheira e amiga, brinca junto</p><p>dela. Às vezes sobe aos ramos da árvore e de lá chama a</p><p>virgem pelo nome, outras remexe o uru de palha</p><p>ma�zada, onde traz a selvagem seus perfumes, os alvos</p><p>fios do crautá, as agulhas da juçara com que tece a renda</p><p>e as �ntas de que ma�za o algodão.</p><p>José de Alencar. Iracema.</p><p>Glossário:</p><p>“ará”: periquito; “uru”: cesto; “crautá”: espécie de</p><p>bromélia; “juçara”: �po de palmeira espinhosa.</p><p>Com base nos trechos acima, é adequado afirmar:</p><p>a) Para Alencar, a literatura brasileira deveria ser capaz</p><p>de representar os valores nacionais com o mesmo</p><p>espírito do europeu que sorve o figo, a pera, o</p><p>damasco e a nêspera.</p><p>b) Ao discu�r, no primeiro trecho, a importação de ideias</p><p>e costumes, Alencar propõe uma literatura baseada no</p><p>abrasileiramento da língua portuguesa, como se</p><p>verifica no segundo trecho.</p><p>c) O contraste entre os verbos “chupar” e “sorver”,</p><p>empregados no primeiro trecho, revela o</p><p>rebaixamento de linguagem buscado pelo escritor em</p><p>Iracema.</p><p>d) Em Iracema, a construção de uma literatura exó�ca,</p><p>tal como se verifica no segundo trecho, pautou-se pela</p><p>recusa de nossos elementos naturais.</p><p>e) Ambos os trechos são representa�vos da tendência</p><p>escapista de nosso roman�smo, na medida em que</p><p>valorizam os elementos naturais em detrimento da</p><p>realidade ro�neira.</p><p>L0109 - (Unisc)</p><p>Leia atentamente o trecho do poema Can�guinha, de</p><p>Cecília Meireles, e analise as afirma�vas a seguir.</p><p>(...)</p><p>Veio vindo a ventania,</p><p>– te juro –</p><p>as águas mudam seu brilho,</p><p>quando o tempo anda inseguro.</p><p>Quando as águas escurecem,</p><p>– te juro –</p><p>todos os barcos se perdem,</p><p>entre o passado e o futuro.</p><p>São dois rios os meus olhos,</p><p>– te juro –</p><p>noite e dia correm, correm,</p><p>2@professorferretto @prof_ferretto</p><p>mas não acho o que procuro.</p><p>MEIRELES, Cecília. Obra Poé�ca. 2. ed. Rio de Janeiro:</p><p>Jose Aguilar, 1967, p. 120.</p><p>I. A exaltação da natureza, observada nos versos de</p><p>Cecília Meireles, permite afirmar que sua obra pertence à</p><p>primeira geração do Roman�smo brasileiro.</p><p>II. Nos versos de Cecília Meireles, percebe-se o tom</p><p>in�mista e a reflexão sobre a condição humana, que se</p><p>dá a par�r da analogia entre o rio e as lágrimas do eu</p><p>lírico.</p><p>III. A singeleza da linguagem, verificada nos versos,</p><p>configura uma das principais caracterís�cas da obra de</p><p>Cecília Meireles.</p><p>Assinale a alterna�va correta.</p><p>a) Somente as afirma�vas I e II estão corretas.</p><p>b) Somente as afirma�vas II e III estão corretas.</p><p>c) Somente as afirma�vas I e III estão corretas.</p><p>d) Nenhuma afirma�va está correta.</p><p>e) Todas as afirma�vas estão corretas.</p><p>L0309 - (Unesp)</p><p>Leia a cena inicial da comédia O noviço, de Mar�ns Pena.</p><p>AMBRÓSIO: No mundo a fortuna é para quem sabe</p><p>adquiri-la. Pintam-na cega... Que simplicidade! Cego é</p><p>aquele que não tem inteligência para vê-la e a alcançar.</p><p>Todo homem pode ser rico, se a�nar com o verdadeiro</p><p>caminho da fortuna. Vontade forte, perseverança e</p><p>per�nácia são poderosos auxiliares. Qual o homem que,</p><p>resolvido a empregar todos os meios, não consegue</p><p>enriquecer-se? Em mim se vê o exemplo. Há oito anos,</p><p>era eu pobre e miserável, e hoje sou rico, e mais ainda</p><p>serei. O como não importa; no bom resultado está o</p><p>mérito... Mas um dia pode tudo mudar. Oh, que temo</p><p>eu? Se em algum tempo �ver de responder pelos meus</p><p>atos, o ouro jus�ficar-me-á e serei</p><p>limpo de culpa. As leis</p><p>criminais fizeram-se para os pobres...</p><p>(Mar�ns Pena. Comédias (1844-1845), 2007.)</p><p>“O como não importa; no bom resultado está o mérito...”</p><p>O teor dessa fala aproxima-se do conteúdo da seguinte</p><p>citação:</p><p>a) “Todos julgam segundo a aparência, ninguém segundo</p><p>a essência.” (Friedrich Schiller, escritor alemão, 1759-</p><p>1805.)</p><p>b) “A virtude está toda no esforço.” (Anatole France,</p><p>escritor francês, 1844-1924.)</p><p>c) “Cuide dos meios; o fim cuidará de si mesmo.”</p><p>(Mahatma Gandhi, líder polí�co indiano, 1869-1948.)</p><p>d) “O homem é o lobo do homem.” (Plauto, dramaturgo</p><p>romano, 254 a.C.-184 a.C.)</p><p>e) “Os fins jus�ficam os meios.” (Ovídio, poeta romano,</p><p>43 a.C.-17 d.C.)</p><p>L0110 - (Ueg)</p><p>Leia o fragmento e observe a imagem para responder à</p><p>questão.</p><p>É ela! é ela! – murmurei tremendo,</p><p>e o eco ao longe murmurou – é ela!</p><p>Eu a vi... minha fada aérea e pura –</p><p>a minha lavadeira na janela.</p><p>Dessas águas furtadas onde eu moro</p><p>eu a vejo estendendo no telhado</p><p>os ves�dos de chita, as saias brancas;</p><p>eu a vejo e suspiro enamorado!</p><p>Esta noite eu ousei mais atrevido,</p><p>nas telhas que estalavam nos meus passos,</p><p>ir espiar seu venturoso sono,</p><p>vê-la mais bela de Morfeu nos braços!</p><p>Como dormia! que profundo sono!...</p><p>Tinha na mão o ferro do engomado...</p><p>Como roncava maviosa e pura!...</p><p>Quase caí na rua desmaiado!</p><p>AZEVEDO, Álvares de. É ela! É ela! É ela! É ela. In: Álvares</p><p>de Azevedo.</p><p>São Paulo: Abril Educação, 1982. p. 44.</p><p>3@professorferretto @prof_ferretto</p><p>Tanto a pintura quanto o excerto apresentados</p><p>pertencem ao Roman�smo. A diferença entre ambos,</p><p>porém, diz respeito ao fato de que</p><p>a) no fragmento verifica-se o retrato de um ser</p><p>idealizado, ao passo que no quadro tem-se uma figura</p><p>retratada de modo pejora�vo.</p><p>b) na pintura tem-se o retrato de uma mulher de feições</p><p>austeras, ao passo que no poema nota-se a descrição</p><p>de uma mulher sofis�cada.</p><p>c) no excerto tem-se a descrição realista e não idealizada</p><p>de uma mulher, ao passo que na pintura retrata-se</p><p>uma mulher pertencente à burguesia.</p><p>d) na imagem tem-se uma moça cuja caracterização é</p><p>abstrata, ao passo que no poema tem-se uma mulher</p><p>cujo aspecto é burguês e requintado.</p><p>e) no quadro constata-se a imagem de uma moça</p><p>simplória, ao passo que no poema nota-se a</p><p>caracterização de uma donzela de vida airada.</p><p>L0104 - (Espcex)</p><p>Sobre o Roman�smo no Brasil, marque a afirmação</p><p>correta.</p><p>a) A arte român�ca pôs fim a uma tradição clássica de</p><p>três séculos e dá início a uma nova etapa na literatura,</p><p>voltada aos assuntos contemporâneos - efervescência</p><p>social e polí�ca, esperança e paixão, luta e revolução -</p><p>e ao co�diano do homem burguês.</p><p>b) O lema da bandeira brasileira "Ordem e Progresso" é</p><p>ni�damente marcado pelos ideais român�cos: parte</p><p>da suposição de que é necessário ordem social para</p><p>que haja o progresso da sociedade.</p><p>c) O roman�smo era um movimento an�materialista e</p><p>an�rracionalista, que usava símbolos, imagens,</p><p>metáforas e sinestesias com a finalidade de exprimir o</p><p>mundo interior, intui�vo e an�lógico.</p><p>d) O movimento inspirou-se em uma lendária região da</p><p>Grécia An�ga, dominada pelo deus Pan e habitada por</p><p>pastores, que viviam de modo simples e espontâneo e</p><p>se diver�am cantando, fazendo disputas poé�cas e</p><p>celebrando o amor e o prazer.</p><p>e) O es�lo român�co registra o espírito contraditório de</p><p>uma época que se divide entre as influências do</p><p>Renascimento - o materialismo, o paganismo e o</p><p>sensualismo - e da onda de religiosidade trazida</p><p>sobretudo pela Contrarreforma.</p><p>L0103 - (Fuvest)</p><p>O povo que chupa o caju, a manga, o cambucá e a</p><p>jabu�caba, pode falar uma língua com igual pronúncia e</p><p>o mesmo espírito do povo que sorve o figo, a pera, o</p><p>damasco e a nêspera? José de Alencar. Bênção Paterna.</p><p>Prefácio a Sonhos d’ouro.</p><p>A graciosa ará, sua companheira e amiga, brinca junto</p><p>dela. Às vezes sobe aos ramos da árvore e de lá chama a</p><p>virgem pelo nome, outras remexe o uru de palha</p><p>ma�zada, onde traz a selvagem seus perfumes, os alvos</p><p>fios do crautá, as agulhas da juçara com que tece a renda</p><p>e as �ntas de que ma�za o algodão.</p><p>José de Alencar. Iracema.</p><p>Glossário:</p><p>“ará”: periquito; “uru”: cesto; “crautá”: espécie de</p><p>bromélia; “juçara”: �po de palmeira espinhosa.</p><p>Com base nos trechos acima, é adequado afirmar:</p><p>4@professorferretto @prof_ferretto</p><p>a) Para Alencar, a literatura brasileira deveria ser capaz</p><p>de representar os valores nacionais com o mesmo</p><p>espírito do europeu que sorve o figo, a pera, o</p><p>damasco e a nêspera.</p><p>b) Ao discu�r, no primeiro trecho, a importação de ideias</p><p>e costumes, Alencar propõe uma literatura baseada no</p><p>abrasileiramento da língua portuguesa, como se</p><p>verifica no segundo trecho.</p><p>c) O contraste entre os verbos “chupar” e “sorver”,</p><p>empregados no primeiro trecho, revela o</p><p>rebaixamento de linguagem buscado pelo escritor</p><p>em Iracema.</p><p>d) Em Iracema, a construção de uma literatura exó�ca,</p><p>tal como se verifica no segundo trecho, pautou-se pela</p><p>recusa de nossos elementos naturais.</p><p>e) Ambos os trechos são representa�vos da tendência</p><p>escapista de nosso roman�smo, na medida em que</p><p>valorizam os elementos naturais em detrimento da</p><p>realidade ro�neira.</p><p>L0107 - (Upe-ssa)</p><p>O Roman�smo não é só um período literário, ele também</p><p>é um movimento que abarca as artes plás�cas. Assim,</p><p>analise as imagens a seguir.</p><p>Acerca dos textos acima, assinale com V as afirma�vas</p><p>Verdadeiras e com F as Falsas.</p><p>(__) É possível afirmar que esses textos têm em comum</p><p>complexos valores ideológicos, próprios da expressão</p><p>plás�ca român�ca.</p><p>(__) A Imagem 1 expressa uma das temá�cas do</p><p>Roman�smo, isto é, a liberdade contra a �rania.</p><p>(__) A Imagem 2 dialoga com o Roman�smo por tratar de</p><p>uma temá�ca cara aos român�cos, que é a exaltação do</p><p>passado histórico e de caráter nacionalista.</p><p>(__) A Imagem 3 expressa, de forma dramá�ca, a tragédia</p><p>de um naufrágio. Nessa obra, é possível iden�ficar uma</p><p>das caracterís�cas do Roman�smo, a hipervalorização</p><p>dos sen�mentos, tanto as do mundo �sico natural como</p><p>as emoções pessoais.</p><p>(__) A Imagem 4 dialoga com a obra de José de Alencar, O</p><p>Uraguai, cuja protagonista é Iracema.</p><p>5@professorferretto @prof_ferretto</p><p>A sequência CORRETA, de cima para baixo é:</p><p>a) V – V – V – V – F</p><p>b) F – F – V – V – F</p><p>c) F – V – V – F – F</p><p>d) V – V – V – F – V</p><p>e) V – F – V – F – V</p><p>L0112 - (Fgvrj)</p><p>Sua história tem pouca coisa de notável. Fora Leonardo</p><p>algibebe em Lisboa, sua pátria; aborrecera-se porém do</p><p>negócio, e viera ao Brasil. Aqui chegando, não se sabe por</p><p>proteção de quem, alcançou o emprego de que o vemos</p><p>empossado, e que exercia, como dissemos, desde</p><p>tempos remotos. Mas viera com ele no mesmo navio,</p><p>não sei fazer o quê, uma certa Maria da hortaliça,</p><p>quitandeira das praças de Lisboa, saloia rechonchuda e</p><p>bonitota. O Leonardo, fazendo-se-lhe jus�ça, não era</p><p>nesse tempo de sua mocidade mal-apessoado, e</p><p>sobretudo era maganão. Ao sair do Tejo, estando a Maria</p><p>encostada à borda do navio, o Leonardo fingiu que</p><p>passava distraído por junto dela, e com o ferrado sapatão</p><p>assentou-lhe uma valente pisadela no pé direito. A Maria,</p><p>como se já esperasse por aquilo, sorriu-se como</p><p>envergonhada do gracejo, e deu-lhe também em ar de</p><p>disfarce um tremendo beliscão nas costas da mão</p><p>esquerda. Era isto uma declaração em forma, segundo os</p><p>usos da terra: levaram o resto do dia de namoro cerrado;</p><p>ao anoitecer passou-se a mesma cena de pisadela e</p><p>beliscão, com a diferença de serem desta vez um pouco</p><p>mais fortes; e no dia seguinte estavam os dois amantes</p><p>tão extremosos e familiares, que pareciam sê-lo de</p><p>muitos anos.</p><p>Manuel Antônio de Almeida, Memórias de um Sargento</p><p>de Milícias.</p><p>Embora de fato pertençam ao Roman�smo, as Memórias</p><p>de um sargento de milícias não apresentam as</p><p>caracterís�cas mais �picas e notórias desse movimento.</p><p>No entanto, analisando-se o trecho aqui reproduzido,</p><p>verifica-se que nele se apresenta claramente o seguinte</p><p>traço do Roman�smo:</p><p>a) preferência pela narração de aventuras fabulosas e</p><p>extraordinárias.</p><p>b) tendência a emi�r juízos morais sobre</p><p>as condutas das</p><p>personagens.</p><p>c) livre expressão de conteúdos eró�cos incomuns e</p><p>chocantes.</p><p>d) tema�zação franca e aberta da vida popular e</p><p>co�diana.</p><p>e) busca do raro e do exó�co, como meio de fuga da</p><p>realidade burguesa.</p><p>6@professorferretto @prof_ferretto</p>

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