TRABALHO AP1 PCA AUTOMAÇÃO E CONTROLE

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<p>ANA CRISTINA LUIZ DA SILVA - 5803519</p><p>DOUGLAS MIGUEL SIQUEIRA DE ALCANTARA - 5805513</p><p>FRANK DAIMIEN ALVES PATRAO - 5805598</p><p>PEDRO HENRIQUE SILVA CARVALHO – 5805654</p><p>VICTOR MAIA DOS SANTOS – 5804386</p><p>PCA: AUTOMAÇÃO E CONTROLE – AP1</p><p>DUQUE DE CAXIAS, 2022</p><p>ANA CRISTINA LUIZ DA SILVA - 58003519</p><p>DOUGLAS MIGUEL SIQUEIRA DE ALCANTARA - 5805513</p><p>FRANK DAIMIEN ALVES PATRAO - 5805598</p><p>PEDRO HENRIQUE SILVA CARVALHO – 5805654</p><p>VICTOR MAIA DOS SANTOS - 5804386</p><p>TRABALHO PCA: AUTOMAÇÃO E CONTROLE – AP1</p><p>Trabalho para avaliação da AP1, solicitado pelo professor:</p><p>Wallace da Silva Carvalho, realizado pelos alunos: Ana</p><p>Cristina Luiz da Silva, Douglas Miguel S. de Alcantara,</p><p>Frank Daimien Alves Patrão, Pedro Henrique Silva</p><p>Carvalho e Victor Maia dos Santos, do curso de</p><p>engenharia de produção.</p><p>DUQUE DE CAXIAS, 2022</p><p>SUMÁRIO</p><p>1 - Introdução.............................................................................................. 1</p><p>2 - Desenvolvimento .................................................................................. 2</p><p>3 - Conclusão.............................................................................................. 3</p><p>4 - Referências ............................................................................................ 4</p><p>1</p><p>1 INTRODUÇÃO</p><p>Este trabalho, por meio da AP1 da matéria PCA Automação, do curso de</p><p>Engenharia de Produção, tem como objetivo propor estratégias de automatização</p><p>de processos, é enunciar sobre conceituações da automação, suas filosofias e</p><p>ferramentas.</p><p>Pode se dizer que a automação é um dos processos mais utilizados para a</p><p>facilitação de inserção dos recursos tecnológicos. Ou seja, consiste na estratégia</p><p>de aliar a tecnologia às atividades cotidianas e também pode ser adotada em diversas</p><p>áreas de uma empresa, trazendo excelentes resultados em qualquer uma delas.</p><p>É importante ressaltar sobre a automação e suas filosofias, entenderemos isto</p><p>através da visão da filosofia de Lean que surgiu na Toyota, no Japão, logo após a</p><p>segunda guerra mundial. Que possui como finalidade de uma filosofia corporativa</p><p>composta por um conjunto de técnicas e ferramentas.</p><p>A filosofia Lean busca pela redução dos desperdícios que deve ocorrer</p><p>continuamente, onde está direcionado exclusivamente para os processos da área de</p><p>produção, o Lean Thinking engloba os processos de todas as outras dimensões dos</p><p>negócios de uma organização. A onde suas organizações produtivas (Lean</p><p>Production) para as prestadoras de serviços (Lean Office). Exemplificando, devemos</p><p>ter cautela em função das diferenças existentes entre os dois tipos de organização,</p><p>uma vez que os processos não se repetem com a mesma frequência nas</p><p>organizações de serviço e os clientes são parte do processo com frequência. Dessa</p><p>maneira, será possível atingir melhoria da qualidade, redução de custos e lead time,</p><p>maior segurança e valorização das pessoas.</p><p>Em virtude do que foi mencionado através da visão da filosofia de Lean,</p><p>entende-se que a conexão de sua filosofia com a automação está diretamente</p><p>relacionada a não automatização. Dessa forma, iremos em seguida apresentar</p><p>algumas ferramentas na automação.</p><p>Atualmente para a otimização num processo de uma organização, que opera</p><p>com diferentes softwares e ferramentas para realizar atividades mais burocráticas e</p><p>que demandam de muito tempo dos funcionários. Se faz necessário, aplicação de</p><p>diversas ferramentas de automação como: a ferramenta Interface Homem Máquina</p><p>(IHM), Robótica, Controlador lógico programável (CLP), dentre outros ferramentas</p><p>indispensáveis para o andamento dos processos de produção e desenvolvimento</p><p>dentro da empresa.</p><p>Levando em consideração a esses aspectos, iremos busca descrever através</p><p>da AP1 possíveis melhorias que permite a implantações dessas ferramentas. Assim</p><p>com isso, descrever umas das ferramentas da automação visando a melhoria e</p><p>avaliando as suas utilizações dentro de uma visão sistêmica dos processos existentes,</p><p>contribuindo para ampliar o escopo da coordenação das atividades de melhoria da</p><p>produção.</p><p>https://www.nortegubisian.com.br/blog/lean-em-processos-de-apoio-lean-office</p><p>2</p><p>2 DESENVOLVIMENTO</p><p>O mercado de negócios atual, caracteriza-se cada vez mais como um clima</p><p>competitivo e acirrado, demandando mais informações e controle de seus processos</p><p>em busca da qualidade e uma nova definição de sua alta direção, levando executivos</p><p>e gerentes a seguir um caminho onde a organização promova a satisfação do cliente,</p><p>dos colaboradores, dos acionistas e ao mesmo tempo, se mantenha estável no</p><p>mercado. Diante dessa realidade, torna-se necessário que as organizações adotem</p><p>estratégias para melhorar continuamente a gestão de seus negócios e as relações</p><p>com seus consumidores (HARRY, 2000a).</p><p>A tecnologia da informação vem agregando ao longo do tempo recursos</p><p>tecnológicos e computacionais para a geração de informações mais confiáveis, com</p><p>inovações sofisticadas, possibilitando atualização de processos, estrutura e estratégia</p><p>de negócios.</p><p>Para manter a qualidade, eficiência e efetividade de um produto ou serviço,</p><p>sistemas informacionais devem cada vez mais reduzir a incerteza e aumentar de</p><p>forma acurada as informações sobre o ambiente o qual o mesmo se envolve, o</p><p>processo decisório que parte da identificação de um determinado problema ou</p><p>possível oportunidade, se estrutura a partir da coleta e análise de dados e</p><p>informações, com intuito de realizar a conversão de informações em possíveis ações.</p><p>Baseando-se na análise global desses elementos, o administrador obtém informação.</p><p>A informação é a ferramenta do administrador (DRUCKER, 1954).</p><p>Diante do mercado competitivo e cada vez mais inovador, as empresas</p><p>desenvolvem novas demandas de padrões de qualidade, produtos e processos.</p><p>Muitas vezes existem falhas nesses processos que acabam passando despercebidas</p><p>aos olhares dos gestores por falta ou demora na obtenção das informações</p><p>necessárias.</p><p>A empresa em questão, a qual foi analisada o fluxo produtivo, pertence à área</p><p>têxtil, onde seu processo envolve a criação, beneficiamento e confecção de vestuários</p><p>esportivos e fitness, com o objetivo de vestir o desejo do consumidor com inovação e</p><p>criatividade. Seu processo produtivo parte da compra dos fios, onde é realizado a</p><p>ordem de tecelagem, realizados por terceiros e entregue a primeira parte do setor de</p><p>beneficiamento, onde o mesmo passa por um processo de tingimento que também é</p><p>realizado de forma externa. A partir do tecido e insumos entregues no setor de estoque</p><p>da empresa, o processo interno se inicia, com o pagamento dos insumos para a</p><p>produção, onde os mesmos são enfestados, cortados, beneficiados, costurados,</p><p>etiquetados, embalados e devolvidos para o estoque como produto acabado.</p><p>Para garantir a qualidade e padronização das peças, a produção trabalha com</p><p>análise comparativa, onde a peça piloto “Peça Padrão”, percorre o fluxo produtivo</p><p>para garantir que todas as operações, sequência e insumos, respeitem o padrão</p><p>determinado na peça piloto, como matéria prima, tonalidade, tabela de medidas e</p><p>posicionamento de etiquetas. Garantindo assim que o cliente receba seu pedido</p><p>conforme o modelo apresentado no momento da venda.</p><p>Afim de atender com qualidade, com o produto desejado e no momento certo,</p><p>o processo e controlado através de folhas de verificação, onde as mesmas são</p><p>preenchidas pelo setor de qualidade, informando dados sobre o processo como,</p><p>quantidade produzida, número de ocorrências, descrição das ocorrências, número da</p><p>ordem de produção e referência do produto. Liberando produções a seguir o processo,</p><p>orientando e solicitando peças de reposição no caso de perdas durante o processo.</p><p>3</p><p>Após as ordens de produção serem processadas por determinado setor a ficha</p><p>de</p><p>inspeção é direcionada ao setor de qualidade onde um funcionário fica responsável</p><p>pelo lançamento e analise dos relatórios, alimentando os indicadores da empresa.</p><p>Um grande desafio para a empresa em estudo, e a redução do tempo de</p><p>resposta, geradas através da compilação manual de dados, informados por meio dos</p><p>formulários de inspeção. Essa demora torna a vida dos gestores turbulenta, devido à</p><p>demora das informações mediante ao prazo de entrega, possibilitando a prorrogação</p><p>dos pedidos, possíveis quebras de contrato e o pior a insatisfação e falta de</p><p>credibilidade com o cliente.</p><p>O processo do planejamento configura-se como um processo</p><p>preparatório, condicionador e prospectivo. É preparatório na medida em que</p><p>analisa e considera atos e fatos, situações e ações, soluções reais e</p><p>possíveis, de maneira a municiar o administrador de dados que podem</p><p>preparar a tomada de decisão futura. O processo do planejamento é</p><p>condicionador porque visa a direcionar o estado atual de coisas em toda sua</p><p>variedade de causas e efeitos para o futuro, tornando dependente e</p><p>relacionando as decisões presentes à tomada de decisão futura. O processo</p><p>de planejamento também é prospectivo, na medida em que impõe futuro a</p><p>ações presentes, ou seja, faz com que decisões atuais evoluam com a</p><p>tomada de decisão no futuro, criando, dessa forma, um sistema de</p><p>responsabilidades mútuas entre as ações presentes e as ações futuras (Kira</p><p>Tarapanoff, 1995, p. 26).</p><p>Figura 1 – Estrutura do Processo Atual. Fonte: O autor 2022.</p><p>4</p><p>Analisando o processo apresentado na figura 1, ilustrada afim de demostrar o</p><p>processo acompanhado na empresa em questão, pode se notar pontos de operações</p><p>passiveis de falhas, como afirmada pelos colaboradores. As dificuldades de</p><p>comunicação como o exemplo, quando um determinado emissor preenche o relatório</p><p>com os dados acompanhados durante a inspeção, este relatório por demorar a ser</p><p>analisado pelo receptor pode estar sujeito a falhas de preenchimento, informações</p><p>incompatíveis, falhas de comunicação causada pela caligrafia do emissor e possível</p><p>perda do documento e informações após liberação. Esses foram alguns dos pontos</p><p>levantados que poderiam ser sanados com a implementação de formulários digitais.</p><p>3 CONCLUSÃO</p><p>Ao realizar o trabalho pode-se concluir que o mercado atual, caracteriza-se</p><p>cada vez mais como um clima competitivo e acirrado, demandando mais informações</p><p>e controle de seus processos em busca da qualidade e uma nova definição de sua</p><p>alta direção.</p><p>Visto isso, podemos dizer que a automação é um dos processos mais utilizados</p><p>para a facilitação de inserção dos recursos tecnológicos. Ou seja, consiste na</p><p>estratégia de aliar a tecnologia às atividades cotidianas e também pode ser adotada</p><p>em diversas áreas de uma empresa, trazendo excelentes resultados em qualquer uma</p><p>delas.</p><p>5</p><p>4 REFERÊNCIAS</p><p>BAZZOTTI, C.; GARCIA, E. A IMPORTÂNCIA DO SISTEMA DE INFORMAÇÃO</p><p>GERENCIAL NA GESTÃO EMPRESARIAL PARA TOMADA DE</p><p>DECISÕES. Ciências Sociais Aplicadas em Revista, [S. l.], v. 6, n. 11, 2000.</p><p>Disponível em: https://saber.unioeste.br/index.php/csaemrevista/article/view/368.</p><p>Acesso em: 24 set. 2022.</p><p>CHAVES, G.; RIBEIRO, G. (2010). Disponível em: . Acesso em: 24 set. 2010.</p><p>CONSTANTINO, S. F. Arquiteturas de sistemas de automação. Minas Gerais, 2010</p><p>Ribeiro, Marco Antônio (1999). Automação Industrial, 3ºed. Tek Treinamento &</p><p>Consultoria Ltda. Salvador – BA.</p><p>DRUCKER, Peter F. The practice o f management. New York : Harper & Row, 1954.</p><p>HARRY, M. J. A New Definition Aims to Connect Quality With Financial Performance.</p><p>Quality Progress, Milwaukee: v. 33, n. 1, p. 64-66, Jan. 2000a.</p><p>Pazos, Fernando (2002). Automação de Sistemas & Robótica. Axcel Books do Brasil</p><p>Editora. Rio de Janeiro – RJ.</p><p>Tarapanoff, Kira. Técnicas para a tomada de decisão nos sistemas de informação /</p><p>Kira Tarapanoff; colaboração Denir Mendes Miranda, Rogério Henrique de Araújo</p><p>Júnior. — Brasília : Thesaurus, 1995.</p>