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<p>Figura 22.18 Diversidade em ouriços-do-mar regulares (classe Echinoidea). A. Ouriço Eucidaris metularia, do</p><p>Mar Vermelho. Membros dessa ordem têm muitos caracteres ancestrais e sobrevivem desde a Era Paleozoica.</p><p>Eles podem ser os que mais lembram o ancestral comum de todos os outros equinoides vivos. B. O ouriço</p><p>Heterocentrotus mammilatus. Os espinhos grandes e triangulares desses ouriços foram, no passado, usados</p><p>para escrever sobre lousas. C. Espinhos aborais do ouriço da região entremarés, Colobocentrotus atratus, são</p><p>achatados e na forma de cogumelo, enquanto os espinhos marginais são em forma de cunha, dando ao animal a</p><p>forma hidrodinâmica para suportar o impacto das ondas. D. Diadema antillarum é uma espécie comum das Índias</p><p>Ocidentais e Flórida. E. Astropyga magnifica é um dos mais espetacularmente coloridos ouriços-do-mar.</p><p>Figura 22.19 Ouriço-do-mar púrpura, Strongylocentrotus purpuratus, espécie comum em áreas ao longo da costa</p><p>pacífica da América do Norte sob forte ação de ondas.</p><p>Figura 22.20 Duas espécies de bolachas-da-praia. A. Encope grandis como normalmente é encontrada cavando</p><p>próximo à superfície de areia entremarés. B. Removida da areia. Os espinhos curtos e petaloides da superfície</p><p>aboral de Encope micropora são facilmente observados.</p><p>Figura 22.21 Ouriço irregular Meoma, um dos maiores ouriços-coração (sua testa chega a 18 cm). Meoma</p><p>ocorre nas Índias Ocidentais e do golfo da Califórnia às ilhas Galápagos. A. Vista aboral. A área ambulacral</p><p>anterior não é modificada como um petaloide nos ouriços-coração, embora o seja nas bolachas-da-praia. B. Vista</p><p>oral. Note a boca encurvada na extremidade anterior e o periprocto na extremidade posterior.</p><p>Diadema antillarum não é hoje proeminente como já foi um dia. Em janeiro de 1983, uma epidemia varreu a área do Caribe e das Florida Keys. Sua causa nunca foi</p><p>determinada, mas ela dizimou a população de Diadema, restando menos de 5% dos números originais. Outras espécies de ouriços não foram afetadas. Contudo,</p><p>vários tipos de algas anteriormente consumidas intensamente por Diadema aumentaram muito sobre os recifes, e as populações de Diadema não se recuperaram.</p><p>Essa abundância de algas tem tido um efeito desastroso sobre os recifes de coral ao redor da Jamaica. Os peixes herbívoros ao redor da ilha têm sido cronicamente</p><p>sobrepescados, nada restando para controlar o crescimento das algas após o declínio de Diadema. Os recifes de coral ao redor da Jamaica foram amplamente</p><p>destruídos. Uma recuperação modesta das populações de Diadema está ocorrendo em algumas partes do Caribe.</p><p>Forma e função</p><p>Em geral, uma testa de equinoide é um esqueleto compacto de 10 fileiras duplas de placas dotadas de espinhos rígidos e</p><p>móveis (Figura 22.22). As placas estão firmemente suturadas. Durante os períodos de crescimento rápido, pode haver um</p><p>descompasso do crescimento das placas em relação ao crescimento dos tecidos moles, produzindo suturas algo frouxas. Os</p><p>cinco pares de fileiras ambulacrais são homólogos aos cinco braços das estrelas-do-mar e têm poros (Figura 22.22B) através</p><p>dos quais longos pés tubulares se distendem. As placas têm pequenos tubérculos sobre os quais as extremidades arredondadas</p><p>dos espinhos articulam-se como juntas esferoidais. Os espinhos são movimentados por pequenos músculos posicionados ao</p><p>redor das bases.</p><p>Há vários tipos de pedicelárias, as mais comuns sendo aquelas com três mandíbulas montadas sobre longos pedúnculos</p><p>(Figura 22.7D e E). As pedicelárias ajudam a manter o corpo limpo, especialmente por impedir que larvas marinhas se</p><p>assentem na sua superfície. As de muitas espécies têm glândulas de veneno, e suas toxinas paralisam pequenas presas.</p><p>Cinco dentes convergentes circundam a boca de ouriços regulares. Em alguns ouriços-do-mar, brânquias ramificadas (pés</p><p>tubulares modificados) circundam o peristômio (região ao redor da boca). Os poros genitais e madreporito estão localizados,</p><p>aboralmente, na região do periprocto em torno do ânus (Figura 22.22). As bolachas-da-praia também têm dentes, e a boca</p><p>localiza-se aproximadamente no centro da superfície oral, mas o ânus mudou para a margem posterior, ou mesmo para a</p><p>superfície oral do disco, de modo que um eixo anteroposterior e uma simetria bilateral podem ser reconhecidos. A simetria</p><p>bilateral é mais acentuada nos ouriços Spatangoida, com o ânus posicionado próximo à extremidade posterior na superfície</p><p>oral e a boca afastada do polo oral em direção à extremidade anterior (Figura 22.21).</p><p>Dentro da testa (Figura 22.22), encontram-se o sistema digestivo convoluto e um mecanismo mastigador complexo (em</p><p>ouriços regulares e bolachas-da-praia), chamado lanterna de Aristóteles (Figura 22.23), ao qual os dentes estão ligados. Um</p><p>sifão ciliado conecta o esôfago ao intestino e permite desviar a água do estômago para concentrar o alimento para digestão no</p><p>intestino. Os ouriços-do-mar são onívoros em sua maioria, mas sua dieta primária consiste na maior parte de algas e outro</p><p>material orgânico, que eles pastam com os dentes. As bolachas-da-praia têm espinhos claviformes curtos que movem a areia,</p><p>junto com o material orgânico a ela misturado, por sobre a superfície aboral e dali para baixo, dos lados. As partículas</p><p>alimentícias diminutas caem por entre os espinhos, e os tratos ciliados da superfície oral as levam para a boca.</p><p>Figura 22.22 A. Estrutura interna de um ouriço-do-mar; sistema hidrovascular em cor bronze. B. Detalhe de parte</p><p>do endoesqueleto.</p><p>Figura 22.23 Lanterna de Aristóteles, um mecanismo complexo usado pelos ouriços-do-mar para mastigar o</p><p>alimento. Cinco pares de músculos retratores puxam a lanterna e os dentes para dentro da testa; cinco pares de</p><p>músculos protratores empurram a lanterna para baixo e expõem os dentes. Os outros músculos produzem uma</p><p>variedade de diferentes movimentos. Somente as partes esqueléticas e os músculos mais importantes são</p><p>mostrados neste diagrama.</p><p>Os sistemas hemal e nervoso são basicamente similares àqueles dos asteroides. Os sulcos ambulacrais são fechados, e os</p><p>canais radiais ambulacrais correm logo abaixo da carapaça, um em cada área ambulacral (Figura 22.22). As ampolas dos pés</p><p>estão posicionadas internamente à testa, e cada ampola geralmente se comunica com seu respectivo pé por dois canais através</p><p>dos poros da placa ambulacral; consequentemente, tais poros são pareados.</p><p>As brânquias peristomiais, se presentes, são de pouca importância na troca gasosa respiratória, com essa função sendo</p><p>realizada principalmente por outros pódios. Embora as brânquias pareçam prover algum oxigênio para os músculos</p><p>associados à lanterna de Aristóteles, elas parecem funcionar primariamente para acomodar mudanças de pressão no celoma da</p><p>faringe durante os movimentos de alimentação do complexo da lanterna. Nos ouriços irregulares, os pódios respiratórios têm</p><p>paredes finas, são achatados ou lobulados, e arranjados em áreas ambulacrais chamadas petaloides na superfície aboral. Os</p><p>petaloides formam o que parece ser uma flor no topo floral das bolachas-da-praia (ver Figura 22.20). Os ouriços irregulares</p><p>também têm pódios curtos com ventosas e que passam por poros únicos nas áreas ambulacrais e, às vezes, áreas</p><p>interambulacrais; esses pódios atuam na manipulação do alimento.</p><p>Os sexos são separados, e ambos óvulos e espermatozoides são liberados no mar para fertilização externa. Alguns, como</p><p>certos ouriços Cidaroida, incubam seus jovens em depressões entre os espinhos. Larvas equinoplúteas (Figura 22.12D) de</p><p>ouriços não incubadores podem viver no plâncton por vários meses e, então, sofrem metamorfose tornando-se jovens ouriços</p><p>(ver Figura 8.10).</p><p>Classe Holothuroidea</p><p>Em um filo caracterizado por animais excêntricos, a classe Holothuroidea (veja pepinos-do-mar) contém membros que, tanto</p><p>do ponto de vista estrutural como fisiológico, estão entre os mais estranhos. Esses animais têm uma semelhança notável com</p><p>os vegetais dos quais receberam o nome (Figura 22.24). Comparados com outros equinodermos, os holoturoides são bastante</p><p>alongados no eixo oral-aboral,</p><p>e os ossículos são bastante reduzidos na maioria; consequentemente, esses animais têm corpo</p><p>mole. Algumas espécies rastejam sobre o fundo, outras são encontradas sob rochas e algumas são cavadoras.</p><p>Figura 22.24 Pepinos-do-mar (classe Holothuroidea). A. Comum ao longo da costa pacífica da América do Norte,</p><p>Parastichopus californicus cresce até 50 cm de comprimento. Seus pés tubulares do lado dorsal estão reduzidos</p><p>a papilas e verrugas. B. Em acentuado contraste com a maior parte dos pepinos-do-mar, os ossículos da</p><p>superfície de Psolus chitonoides formam uma armadura de placas. A superfície ventral é uma sola achatada,</p><p>mole e rastejante, e a boca (circundada por tentáculos) e o ânus voltam-se para o lado dorsal. C. Pés tubulares</p><p>são encontrados em todas as áreas ambulacrais de Cucumaria miniata, mas são mais bem desenvolvidos no seu</p><p>lado ventral, mostrado aqui.</p><p>Há aproximadamente 1.150 espécies atuais de holoturoides. As espécies comuns existentes ao longo da costa leste da</p><p>América do Norte são Cucumaria frondosa (L. cucumis, pepino), Sclerodactyla briareus (Gr. skleros, duro, + daktylos,</p><p>dedo) (ver Figura 22.26), e a translúcida e cavadora Leptosynapta (Gr. leptos, delgada, + synapsis, agregada). Ao longo da</p><p>costa do Pacífico, há várias espécies de Cucumaria (Figura 22.24C) e Parastichopus (Gr. para, ao lado, + stichos, linha ou</p><p>fileira, + pous, podos, pé) (Figura 22.24A) de um extraordinário marrom-avermelhado e com papilas muito grandes.</p><p>Forma e função</p><p>A parede do corpo é geralmente coriácea, com ossículos diminutos embutidos nela (Figura 22.25), embora umas poucas</p><p>espécies tenham ossículos grandes, formando uma armadura dérmica (Figura 22.24B). Devido à forma corporal alongada dos</p><p>pepinos-do-mar, eles tipicamente se deitam sobre um dos lados. A parede corporal contém músculos circulares e longitudinais</p><p>ao longo dos ambulacros.</p><p>Em algumas espécies, os pés tubulares locomotores estão igualmente distribuídos pelas cinco áreas ambulacrais (Figura</p><p>22.24C) ou espalhados por todo o corpo, mas muitas têm pés tubulares bem desenvolvidos apenas nas áreas ambulacrais</p><p>normalmente voltadas para o substrato (Figura 22.24A e B). Assim, uma simetria bilateral secundária está estabelecida, muito</p><p>embora de origem bem diferente daquela dos ouriços irregulares. O lado voltado para o substrato tem três áreas ambulacrais e</p><p>é denominado sola; pés das áreas ambulacrais dorsais, se presentes, geralmente são desprovidos de ventosas e podem ser</p><p>modificados em papilas sensoriais. Todos os pés tubulares , exceto os tentáculos orais, podem faltar em espécies cavadoras.</p><p>Os tentáculos orais são 10 a 30 pés tubulares modificados e retráteis, dispostos ao redor da boca.</p><p>A cavidade celomática dos pepinos-do-mar é espaçosa, preenchida de líquido e com muitos celomócitos. O celoma cheio</p><p>de líquido agora serve como um esqueleto hidrostático. Os ossículos dérmicos são pequenos e não conectados uns aos outros,</p><p>de modo que não mais formam um endoesqueleto.</p><p>O sistema digestivo esvazia-se posteriormente em uma cloaca muscular (Figura 22.26). Uma árvore respiratória</p><p>composta de dois tubos longos altamente ramificados também se abre na cloaca, que bombeia água do mar para dentro dela. A</p><p>árvore respiratória serve tanto para a respiração como para a excreção e não está presente em nenhum outro grupo de</p><p>equinodermos atuais. As trocas gasosas também ocorrem através da parede do corpo e dos pés tubulares.</p><p>Figura 22.25 Ossículos de pepinos-do-mar são geralmente corpúsculos microscópicos enterrados na derme</p><p>coriácea. Eles podem ser extraídos desse tecido com água sanitária e são características taxonômicas</p><p>importantes. Os ossículos mostrados aqui, em forma de placas e botões, são de Holothuria difficilis. Eles</p><p>ilustram a estrutura reticulada (estereoma) observada nos ossículos de todos os equinodermos em algum estágio</p><p>de seu desenvolvimento (250×).</p><p>O sistema hemal é mais desenvolvido em holoturoides que em outros equinodermos. O sistema hidrovascular é peculiar</p><p>pelo fato de o madreporito situar-se livre dentro do celoma.</p><p>Os sexos são geralmente separados, mas alguns holoturoides são hermafroditas. Entre os equinodermos, apenas os</p><p>pepinos têm uma única gônada. A gônada é geralmente na forma de um ou dois conjuntos de túbulos que se unem ao gonoduto.</p><p>mimetismo e camuflagem. Identifique no texto um exemplo</p><p>de camuflagem. Explique uma vantagem dessas adaptações</p><p>para os animais.</p><p>b) No texto são citados vários animais, entre eles sapos e</p><p>cobras. Esses animais pertencem a grupos de vertebrados</p><p>que apresentam diferenças relacionadas com a reprodução.</p><p>Indique duas dessas diferenças.</p><p>99) (UNICAMP-2009) Várias evidências científicas</p><p>comprovam que as aves são descendentes diretas de</p><p>espécies de dinossauros que sobreviveram ao evento de</p><p>extinção em massa que assolou o planeta 65 milhões de</p><p>anos atrás. O achado mais recente, um dinossauro</p><p>emplumado chamado Epidexipteryx hui, foi apresentado na</p><p>revista Nature. Alguns dinossauros menores adquiriram a</p><p>capacidade de voar, e foram eles, provavelmente, que</p><p>sobreviveram ao cataclismo e deram origem às aves</p><p>modernas.</p><p>(Adaptado de Herton Escobar, Curiosidades e maravilhas</p><p>científicas do mundo em que vivemos.</p><p>http://www.estadao.com.br/vidae/imagineso_265208,0.htm.</p><p>Acessado em 27/10/2008.)</p><p>a) Conforme o texto, as aves provavelmente seriam</p><p>descendentes de um grupo de dinossauros, relação cada vez</p><p>mais evidenciada pelo estudo dos fósseis. Contudo, as aves</p><p>modernas diferem dos répteis quanto ao sistema</p><p>respiratório, diferença essa que pode ser considerada uma</p><p>adaptação ao vôo. Que diferença é essa e como ela está</p><p>relacionada ao vôo?</p><p>b) A capacidade de voar ocorre não só em aves mas</p><p>também em mamíferos, como os morcegos, e em insetos.</p><p>Os pesquisadores explicam que as asas podem ser órgãos</p><p>homólogos, em alguns casos, e órgãos análogos, em outros.</p><p>Indique em quais dos animais citados as asas são orgãos</p><p>homólogos e em quais são órgãos análogos. Em que</p><p>diferem esses dois tipos de órgãos?</p><p>100) (UNICAMP-2007) Os vertebrados surgiram há cerca de</p><p>500 milhões de anos, e os primeiros fósseis não possuíam</p><p>mandíbulas. Posteriormente, ocorreram inovações</p><p>evolutivas que permitiram aos vertebrados ocuparem o</p><p>meio terrestre.</p><p>a) Explique por que a aquisição da mandíbula foi</p><p>importante para os vertebrados. Indique em qual número</p><p>mostrado na figura surgiu essa novidade evolutiva.</p><p>b) Indique em que números mostrados na figura abaixo</p><p>surgiram inovações evolutivas que permitiram aos</p><p>vertebrados ocuparem o meio terrestre. Quais foram essas</p><p>inovações? Por que essas inovações foram importantes</p><p>nessa ocupação?</p><p>101) (UFC-2007) Em cidades como Fortaleza, que apresenta</p><p>um grande índice de insolação, o pedestre fica sujeito a um</p><p>grande desconforto térmico e à exposição a níveis elevados</p><p>de radiação ultravioleta, aumentando o perigo de contrair</p><p>câncer de pele. A arborização urbana, portanto, deveria ser</p><p>uma prioridade nas ações dos poderes públicos e uma</p><p>preocupação da iniciativa privada e da comunidade em</p><p>geral.</p><p>Responda aos itens a seguir, que abordam alguns aspectos</p><p>relacionados a esse importante tema.</p><p>a) Observa-se que a temperatura sob a copa de uma árvore é</p><p>mais baixa que a temperatura embaixo de um telhado que</p><p>esteja exposto à mesma insolação. Que fenômeno</p><p>relacionado à planta está mais diretamente envolvido com</p><p>essa diferença observada?</p><p>b) De um modo geral, deve-se respeitar o formato natural</p><p>de cada árvore. Porém, às vezes é necessária a realização de</p><p>podas denominadas de formação/condução, que modificam</p><p>a arquitetura da parte aérea, muitas vezes abrindo a copa.</p><p>b.1. Que região dos ramos deve ser cortada para permitir</p><p>novas brotações?</p><p>b.2. Qual a denominação do fenômeno vegetal que está</p><p>sendo afetado por essa prática?</p><p>b.3. Qual o regulador de crescimento mais diretamente</p><p>envolvido nesse fenômeno?</p><p>c) Galhos com diâmetro superior a 8 cm devem ser</p><p>preservados por ocasião</p><p>das podas, pois a cicatrização é</p><p>mais demorada em galhos muito grossos. A poda de tais</p><p>galhos permitiria o ataque de cupins.</p><p>c.1. Que tecido vegetal ficará mais exposto por ocasião da</p><p>poda e se tornará o principal alvo desses insetos?</p><p>c.2. Qual a principal função desse tecido na planta?</p><p>c.3. Qual é o principal tecido responsável pela regeneração</p><p>da casca?</p><p>http://www.estadao.com.br/vidae/imagineso_265208%2C0.htm</p><p>b) As aranhas inoculam o veneno através das</p><p>quelíceras, situadas na parte anterior do cefalotórax. Os</p><p>escorpiões injetam seu veneno pelo télson, apêndice</p><p>situado na extremidade do abdome posterior (pós-</p><p>abdome).</p><p>3) Alternativa: A</p><p>4) Alternativa: A</p><p>5) Alternativa: E</p><p>6) Alternativa: C</p><p>7) Porque o aumento de tamanho das vilosidades aumenta</p><p>a superfície relativa, tornando a absorção de nutrientes mais</p><p>eficiente.</p><p>8) Alternativa: D</p><p>9) Alternativa: A</p><p>10) Alternativa: E</p><p>11) Alternativa: D</p><p>12) a) As duas classes em questão são: anfíbios e répteis.</p><p>Através do revestimento corporal é possível distinguir as</p><p>duas classes:</p><p>- Répteis têm pele com estrato queratinizado espesso,</p><p>praticamente sem glândulas e com escamas;</p><p>- Anfíbios têm pele com estrato queratinizado delgado,</p><p>ricamente vascularizada e com grande quantidade de</p><p>glândulas.</p><p>b) O desenvolvimento embrionário também pode ser útil</p><p>para distinguir as duas classes.</p><p>Répteis produzem ovos com casca dura e com âmnion, que</p><p>protegem o embrião da desidratação.Os anfíbios não</p><p>produzem esses tipos de ovos. Os seus ovos são colocados</p><p>na água, em meio a um envoltório mucoso. A segmentação</p><p>do zigoto também pode ser utilizada para a distinção: os</p><p>anfíbios possuem segmentação holoblástica ou total e os</p><p>répteis, segmentação meroblástica ou parcial.</p><p>13) a) Os invertebrados que não são insetos: aranhas e</p><p>escorpiões. São aracnídeos. Uma característica que os</p><p>diferencia é a estrutura corpórea. Enquanto os insetos</p><p>possuem o corpo dividido em cabeça, tórax e abdome, os</p><p>aracnídeos possuem cefalotórax e abdome.</p><p>b) Entre os vertebrados temos: pombos (classe aves), ratos</p><p>e morcegos (classe mamíferos). Aves: penas, ossos</p><p>pneumáticos, arco aórtico voltado para a direita, sacos</p><p>aéreos, membros anteriores transformados em asas, etc.</p><p>Mamíferos: pêlos, hemácias anucleadas, arco aórtico</p><p>voltado para a esquerda, diafragma, etc.</p><p>c) A alteração de ecossistemas pode provocar o aumento de</p><p>pragas urbanas. Por exemplo, o desmatamento periférico a</p><p>regiões urbanas, drenagem de alagados naturais, presença</p><p>de lixões, esgotos a céu aberto, etc.</p><p>14) Resolução</p><p>a) Cordados apresentam um tubo neural dorsal, notocorda e</p><p>fendas branquiais na faringe, em algum estágio de seu ciclo</p><p>vital.</p><p>b) O retângulo II indica o desenvolvimento de patas, o que</p><p>representou um avanço evolucionário fundamental para a</p><p>conquista do meio terrestre. O retângulo III representa o</p><p>aparecimento do ovo com casca, além de novos anexos</p><p>embrionários: âmnio, alantóide e cório. Estas estruturas</p><p>permitiram a conquista definitiva do meio terrestre.</p><p>15) Alternativa: B</p><p>16) Alternativa: C</p><p>37) Corretas: 01, 04, 08 e 32.</p><p>Soma: 45.</p><p>38) a) Entre os mamíferos, os marsupiais se distinguem por</p><p>apresentar:</p><p>- placenta decídua (temporária);</p><p>- bolsa externa (marsúpio).</p><p>b) Características de aves em comum com os répteis:</p><p>- ovos amnióticos, com casca e anexos embrionários</p><p>(âmnion, córion, alantóide e saco vitelínico);</p><p>- fecundação interna;</p><p>- respiração pulmonar;</p><p>- cloaca.</p><p>c) Para a adequação de zebras, girafas, leões e antílopes no</p><p>parque Zoológico é necessário criar um ambiente de</p><p>savana, que corresponde ao habitat natural desses animais.</p><p>As principais características desse ambiente são:</p><p>- 0 grande quantidade de gramíneas;</p><p>- árvores ou arbustos esparsos.</p><p>39) a) A febre maculosa é uma infecção transmitida pelo</p><p>carrapato-estrela (Amblyomma cajennense) .</p><p>b) Carrapatos pertencem à classe dos aracnídeos, do filo</p><p>artrópodes porque, entre outras características</p><p>morfológicas, são áceros (desprovidos de antenas) e</p><p>octópodes (possuem 8 patas locomotoras).</p><p>c) Roedores possuem incisivos com a capacidade de</p><p>crescimento contínuo. Carnívoros apresentam dentes</p><p>caninos (ou carniceiros) desenvolvidos.</p><p>40) Alternativa: D</p><p>41) Alternativa: D</p>